O Ministério da Cultura da Nação Argentina, através da Secretaria de Gestão Cultural, apresenta em Formosa a segunda atividade do programa Fronteiras, um projeto que, através de intervenções artísticas e culturais em zonas fronteiriças da Argentina, destaca a importância política, histórica e cultural dos territórios fronteiriços e reconhece as fronteiras como parte de um tecido cultural composto por uma amostra de conhecimentos, práticas tradicionais e costumes que ultrapassam os limites estabelecidos pela divisão política. Serão realizadas palestras de formação e divulgação e atividades culturais.
“É necessário construir políticas comuns que sejam capazes de gerar laços de unidade entre os territórios e fomentar a fraternidade entre os povos. A cultura, como elemento dinâmico, é fundamental neste processo, porque se manifesta na forma como os indivíduos se relacionam com o quotidiano, com parte de um território e constroem comunidade. Acreditamos que ‘Fronteiras’ nos dá a possibilidade de esbater a linha artificial das fronteiras entre países, criando uma mistura de conhecimentos e construindo pontes para pintar uma paisagem comum”. Explica Federico Prieto, Secretário de Gestão Cultural
O projeto Fronteiras será também implementado em outras cidades fronteiriças da Argentina: Concordia (Entre Ríos), La Quiaca (Jujuy), Trevelin (Chubut), que fazem fronteira com o Uruguai, Bolívia e Chile, respectivamente. Em cada cidade, haverá uma jornada de partilha no âmbito do Ibermúsicas, Iberorquestas, Ibercultura Viva e IberEscena. Um evento cultural específico de cada programa em coordenação com o país vizinho para reforçar a integração regional.
Domingo, 20 de agosto
9:30 h Palestras abertas com os Programas de Cooperação Ibero-Americana
16:30 h Atividades culturais
Galpón C – Centro Cultural Vuelta Fermoza, Av. Costanera y Brandsen, Cidade de Formosa, Argentina






La perspectiva de género y discapacidad fue tomada en cuenta a la hora de convocar al equipo de trabajo para realizar el proyecto. “Procuramos que sea equitativo e incluyente”, refiere Mariela Espinosa. “De un total de nueve personas, cuatro son mujeres, tres son no binarias, y de ésas, una tiene una discapacidad. Por otro lado, considerando que aún en la actualidad se siguen asociando la debilidad, fragilidad, delicadeza y bondad como características innatas de la feminidad y cómo estos estereotipos normativos siguen calando hondo en el comportamiento de las mujeres y los cuerpos feminizados, La casa en llamas EP ha sido un pretexto para permitirnos desarmar, a través de la sonoridad y las letras, aquel componente decoroso siempre asociado a las mujeres. Fue una experiencia muy enriquecedora la de colaborar con personas de varios países, sobre todo porque desde el inicio nuestro objetivo fue dejar espacio para que cada artista intervenga libremente en la música y el arte, y de esa manera conseguimos una sinergia muy bella que potenció todo el proyecto”.




