FLAGRANT DRVMS
Flagrant Drvms es el dúo productor y DJ colombiano que está electrizando la escena global del house afro-latino. Formado por DJ Sav y DJ Yonny, el proyecto fusiona sus raíces con sonidos vanguardistas, creando producciones que resuenan en las pistas y en plataformas digitales. Con casi 40,000 oyentes mensuales en Spotify, sus creaciones —caracterizadas por grooves contagiosos y ritmos ancestrales— han traspasado fronteras. Su último éxito, “Two Latin Girls”, supera las 300,000 reproducciones y demuestra su habilidad para convertir esencias culturales en himnos dance. Más que DJs, son arquitectos de sonido: cada track y set es una inmersión a su universo, donde lo tradicional se reinventa con beats electrónicos. Innovadores incansables, Flagrant Drvms no solo mueve multitudes, sino que moldea el futuro del género.
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Descripción
Flagrant Drvms es el dúo productor y DJ colombiano que está electrizando la escena global del house afro-latino. Formado por DJ Sav y DJ Yonny, el proyecto fusiona sus raíces con sonidos vanguardistas, creando producciones que resuenan en las pistas y en plataformas digitales. Con casi 40,000 oyentes mensuales en Spotify, sus creaciones —caracterizadas por grooves contagiosos y ritmos ancestrales— han traspasado fronteras. Su último éxito, “Two Latin Girls”, supera las 300,000 reproducciones y demuestra su habilidad para convertir esencias culturales en himnos dance. Más que DJs, son arquitectos de sonido: cada track y set es una inmersión a su universo, donde lo tradicional se reinventa con beats electrónicos. Innovadores incansables, Flagrant Drvms no solo mueve multitudes, sino que moldea el futuro del género.
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Música
Raquuel Couthinhoo
Raquuel Couthinhoo (artístico, Raquuel) com 30 anos de uma carreira artística eclética, marcada por sua atuação multifacetada como cantora, compositora, percussionista, professora, preparadora musical e corporal, curadora e diretora artística, evidencia um compromisso com a inovação, a valorização cultural e a formação de novas gerações de artistas. Com expressão nacional e internacional, Raquuel imprime em sua arte a diversidade de influências adquiridas ao longo de sua formação e experiência profissional, que abrangem música, dança, teatro, fonoaudiologia e o Congado Mineiro. Essa rica integração de saberes se traduz em produções artísticas de forte impacto social e cultural. Nos seus três CD autorais de ampla repercussão mundial, ela traduz as suas influências em canções autorais, que mesclam críticas sociais e exaltação das belezas naturais brasileiras, com arranjos que unem os tambores ancestrais a uma inusitada modernidade sonora de timbres e pedais. Seu primeiro álbum teve show de estréia no Montreux Jazz Festival -2010 (Suíça) e, depois, a artista participou de diversos festivais internacionais, como Midem, realizado em Cannes, e CMW no Canada– e Womex, realizado em Budapeste. Seu segundo álbum, Mineral, contou, durante a turnê, com participações especiais de artistas como B.Negão , Marcelo Jeneci, Márcia Castro, Sérgio Pererê, Olodum, entre outros Raquuel é uma importante responsável por trazer o Congado Mineiro para o cenário contemporâneo da música, mesclando a ancestralidade dos tambores de folia à timbres inovadores, pedais e arranjos modernos, que traduzem essa rica tradição em um formato acessível, vibrante e marcante para as novas gerações. Sua obra e suas performances, profundamente enraizadas na cultura afro-mineira, são elementos centrais de um legado que une tradição e modernidade. A artista se destaca pelo envolvimento ativo com a comunidade e pela preservação das tradições culturais afro-brasileiras, evidenciada por sua consagração em três anos (2003, 2006 e 2023) como Rainha Festeira da Guarda de Congo Feminina de Nossa Senhora do Rosário em Belo Horizonte/MG. Esse papel reafirma a sua dedicação não apenas à arte, mas também à celebração e disseminação das crenças e valores comunitários nas diversas localidades e países, onde se apresenta. Além de sua carreira solo e projetos autorais, frequentemente Raquuel é convidada especial de shows e gravação de CD de artistas renomados dos mais diversos estilos musicais, em função da excelência do seu trabalho, sua formação artística e sua atuação eclética. Participa da turnê do show de 30 anos do consagrado álbum Olho de Peixe , ao lado dos renomados artistas Lenine e Marcos Suzano, também participa da banda A Ponta de Diamante, que faz a turnê de 50 anos do álbum A Tábua de Esmeralda, ao lado de B.Negão. A sua criatividade, seu espírito crítico e seu envolvimento na formação de novos talentos fazem com que atue na criação, produção artística e divulgação de projetos de impacto coletivo, como: o Grupo Minas Mineiras, Show Comer, Cantar e Gargalhar com a chef Beth Coutinho, além de desenvolver o projeto O Sabor da Experiência que une arte, cultura, cultivo e cura. Sua atuação nesses projetos reflete um compromisso contínuo com o empoderamento feminino, a valorização da cultura afro-brasileira, a preservação do meio ambiente e a inovação artística, fortalecendo o acesso democrático à cultura.
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MPB
Regional
Contemporánea
Cantautor/Música de autor
Descripción
Raquuel Couthinhoo (artístico, Raquuel) com 30 anos de uma carreira artística eclética, marcada por sua atuação multifacetada como cantora, compositora, percussionista, professora, preparadora musical e corporal, curadora e diretora artística, evidencia um compromisso com a inovação, a valorização cultural e a formação de novas gerações de artistas. Com expressão nacional e internacional, Raquuel imprime em sua arte a diversidade de influências adquiridas ao longo de sua formação e experiência profissional, que abrangem música, dança, teatro, fonoaudiologia e o Congado Mineiro. Essa rica integração de saberes se traduz em produções artísticas de forte impacto social e cultural. Nos seus três CD autorais de ampla repercussão mundial, ela traduz as suas influências em canções autorais, que mesclam críticas sociais e exaltação das belezas naturais brasileiras, com arranjos que unem os tambores ancestrais a uma inusitada modernidade sonora de timbres e pedais. Seu primeiro álbum teve show de estréia no Montreux Jazz Festival -2010 (Suíça) e, depois, a artista participou de diversos festivais internacionais, como Midem, realizado em Cannes, e CMW no Canada– e Womex, realizado em Budapeste. Seu segundo álbum, Mineral, contou, durante a turnê, com participações especiais de artistas como B.Negão , Marcelo Jeneci, Márcia Castro, Sérgio Pererê, Olodum, entre outros Raquuel é uma importante responsável por trazer o Congado Mineiro para o cenário contemporâneo da música, mesclando a ancestralidade dos tambores de folia à timbres inovadores, pedais e arranjos modernos, que traduzem essa rica tradição em um formato acessível, vibrante e marcante para as novas gerações. Sua obra e suas performances, profundamente enraizadas na cultura afro-mineira, são elementos centrais de um legado que une tradição e modernidade. A artista se destaca pelo envolvimento ativo com a comunidade e pela preservação das tradições culturais afro-brasileiras, evidenciada por sua consagração em três anos (2003, 2006 e 2023) como Rainha Festeira da Guarda de Congo Feminina de Nossa Senhora do Rosário em Belo Horizonte/MG. Esse papel reafirma a sua dedicação não apenas à arte, mas também à celebração e disseminação das crenças e valores comunitários nas diversas localidades e países, onde se apresenta. Além de sua carreira solo e projetos autorais, frequentemente Raquuel é convidada especial de shows e gravação de CD de artistas renomados dos mais diversos estilos musicais, em função da excelência do seu trabalho, sua formação artística e sua atuação eclética. Participa da turnê do show de 30 anos do consagrado álbum Olho de Peixe , ao lado dos renomados artistas Lenine e Marcos Suzano, também participa da banda A Ponta de Diamante, que faz a turnê de 50 anos do álbum A Tábua de Esmeralda, ao lado de B.Negão. A sua criatividade, seu espírito crítico e seu envolvimento na formação de novos talentos fazem com que atue na criação, produção artística e divulgação de projetos de impacto coletivo, como: o Grupo Minas Mineiras, Show Comer, Cantar e Gargalhar com a chef Beth Coutinho, além de desenvolver o projeto O Sabor da Experiência que une arte, cultura, cultivo e cura. Sua atuação nesses projetos reflete um compromisso contínuo com o empoderamento feminino, a valorização da cultura afro-brasileira, a preservação do meio ambiente e a inovação artística, fortalecendo o acesso democrático à cultura.
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NEWGANG FESTIVAL
NewGang Festival é o maior festival de música urbana brasileira realizado fora do Brasil, consolidado como uma das principais plataformas de difusão da cultura musical brasileira contemporânea na Europa. Criado em Portugal, o festival nasceu do desejo de conectar a crescente comunidade brasileira residente no continente europeu à sua música, suas referências e seus artistas. Atualmente em sua quarta edição, o NewGang Festival contabiliza um crescimento notável de público e relevância. Suas três primeiras edições foram completamente sold out, com públicos de 6 mil, 8 mil e 20 mil pessoas, demonstrando uma adesão crescente e entusiasta. Toda a curadoria e direção artística são conduzidas diretamente pelos fundadores, garantindo uma programação autêntica e conectada aos movimentos mais relevantes da cena urbana brasileira. A programação conta com 90% de artistas brasileiros, refletindo o compromisso com a difusão da cultura nacional. Os 10% restantes representam, simbolicamente, um artista português em cada edição, em sinal de respeito e gratidão ao país que acolhe o festival e onde os espetáculos têm sido um sucesso absoluto. Já passaram pelos palcos do festival nomes como Matuê, Veigh, Cabelinho, Poze do Rodo, Chefin, Orochi, MC IG, L7NNON, BIN, Teto, MC Paiva, Tz da Coronel, entre muitos outros. Mais do que um evento, o NewGang tornou-se um ponto de encontro para milhares de fãs da música urbana brasileira espalhados pela Europa. As edições ocorreram nas duas principais salas de concertos de Portugal, o Meo Arena e o Campo Pequeno, em Lisboa, e atraíram público de Suíça, França, Reino Unido, Alemanha, Luxemburgo, Espanha, Holanda e diversos outros países, evidenciando seu poder de mobilização internacional. Com estrutura profissional, planejamento contínuo e visão estratégica, o NewGang Festival se consolida como um projeto de internacionalização da música brasileira, com impacto cultural, social e econômico expressivo junto à diáspora brasileira e ao público europeu.
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Descripción
NewGang Festival é o maior festival de música urbana brasileira realizado fora do Brasil, consolidado como uma das principais plataformas de difusão da cultura musical brasileira contemporânea na Europa. Criado em Portugal, o festival nasceu do desejo de conectar a crescente comunidade brasileira residente no continente europeu à sua música, suas referências e seus artistas. Atualmente em sua quarta edição, o NewGang Festival contabiliza um crescimento notável de público e relevância. Suas três primeiras edições foram completamente sold out, com públicos de 6 mil, 8 mil e 20 mil pessoas, demonstrando uma adesão crescente e entusiasta. Toda a curadoria e direção artística são conduzidas diretamente pelos fundadores, garantindo uma programação autêntica e conectada aos movimentos mais relevantes da cena urbana brasileira. A programação conta com 90% de artistas brasileiros, refletindo o compromisso com a difusão da cultura nacional. Os 10% restantes representam, simbolicamente, um artista português em cada edição, em sinal de respeito e gratidão ao país que acolhe o festival e onde os espetáculos têm sido um sucesso absoluto. Já passaram pelos palcos do festival nomes como Matuê, Veigh, Cabelinho, Poze do Rodo, Chefin, Orochi, MC IG, L7NNON, BIN, Teto, MC Paiva, Tz da Coronel, entre muitos outros. Mais do que um evento, o NewGang tornou-se um ponto de encontro para milhares de fãs da música urbana brasileira espalhados pela Europa. As edições ocorreram nas duas principais salas de concertos de Portugal, o Meo Arena e o Campo Pequeno, em Lisboa, e atraíram público de Suíça, França, Reino Unido, Alemanha, Luxemburgo, Espanha, Holanda e diversos outros países, evidenciando seu poder de mobilização internacional. Com estrutura profissional, planejamento contínuo e visão estratégica, o NewGang Festival se consolida como um projeto de internacionalização da música brasileira, com impacto cultural, social e econômico expressivo junto à diáspora brasileira e ao público europeu.
Ecofonías – Ciclo de Conciertos de Música Ambient
Ecofonías es un ciclo internacional de conciertos virtuales que promueve la circulación de obras musicales contemporáneas centradas en el paisaje costero de Latinoamérica. La propuesta combina creación, investigación y formación, con una programación de cuatro encuentros a lo largo del mes de julio de 2026. Cada encuentro incluirá dos presentaciones en vivo de artistas de distintos países –enlazando las costas pacifica y atlántica– transmitidas en línea de forma gratuita a través de plataformas digitales abiertas. Con un enfoque orientado a la producción artística con medios tecnológicos, las obras integran instrumentos electrónicos, procesamiento digital, grabaciones de campo y dispositivos de construcción propia, abordando el entorno marino como fuente de memoria, transformación y construcción identitaria. Las presentaciones se realizarán desde espacios de trabajo personales, salas culturales o estudios técnicos situados en las ciudades de residencia de los artistas. Ecofonías busca fomentar el intercambio entre escenas musicales emergentes y consolidadas mediante un formato accesible que alcance a públicos diversos: estudiantes, docentes, investigadores, artistas y oyentes interesados en las músicas contemporáneas. El ciclo apuesta por el fortalecimiento de redes entre espacios culturales, instituciones educativas y colectivos artísticos, promoviendo colaboraciones sostenidas en el tiempo. La propuesta incluye una serie de actividades complementarias de carácter formativo, como charlas y entrevistas, orientadas a compartir saberes vinculados a la producción sonora con medios tecnológicos. Todo el contenido será documentado y publicado en una plataforma en línea, acompañado de materiales curatoriales y contextuales que facilitarán su difusión y consulta posterior. La curaduría general está a cargo de Luciana Aldegani, artista sonora, gestora cultural, directora del Festival Pleamar de Mar del Plata y especialista en proyectos vinculados a arte y tecnología. El ciclo está diseñado para asegurar condiciones técnicas adecuadas para cada presentación, contemplando instancias de ensayo, prueba técnica, transmisión y edición audiovisual profesional. A su vez, se garantizará la participación equitativa por género incluyendo hombres, mujeres y discidencias en proporciones iguales, asegurando criterios de equidad en la selección. Ecofonías se propone como una plataforma para la visibilización de nuevas voces de la música experimental y electroacústica en la región, con énfasis en la creación colaborativa y el uso de la tecnología como lenguaje expresivo y herramienta de producción artística.
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Descripción
Ecofonías es un ciclo internacional de conciertos virtuales que promueve la circulación de obras musicales contemporáneas centradas en el paisaje costero de Latinoamérica. La propuesta combina creación, investigación y formación, con una programación de cuatro encuentros a lo largo del mes de julio de 2026. Cada encuentro incluirá dos presentaciones en vivo de artistas de distintos países –enlazando las costas pacifica y atlántica– transmitidas en línea de forma gratuita a través de plataformas digitales abiertas. Con un enfoque orientado a la producción artística con medios tecnológicos, las obras integran instrumentos electrónicos, procesamiento digital, grabaciones de campo y dispositivos de construcción propia, abordando el entorno marino como fuente de memoria, transformación y construcción identitaria. Las presentaciones se realizarán desde espacios de trabajo personales, salas culturales o estudios técnicos situados en las ciudades de residencia de los artistas. Ecofonías busca fomentar el intercambio entre escenas musicales emergentes y consolidadas mediante un formato accesible que alcance a públicos diversos: estudiantes, docentes, investigadores, artistas y oyentes interesados en las músicas contemporáneas. El ciclo apuesta por el fortalecimiento de redes entre espacios culturales, instituciones educativas y colectivos artísticos, promoviendo colaboraciones sostenidas en el tiempo. La propuesta incluye una serie de actividades complementarias de carácter formativo, como charlas y entrevistas, orientadas a compartir saberes vinculados a la producción sonora con medios tecnológicos. Todo el contenido será documentado y publicado en una plataforma en línea, acompañado de materiales curatoriales y contextuales que facilitarán su difusión y consulta posterior. La curaduría general está a cargo de Luciana Aldegani, artista sonora, gestora cultural, directora del Festival Pleamar de Mar del Plata y especialista en proyectos vinculados a arte y tecnología. El ciclo está diseñado para asegurar condiciones técnicas adecuadas para cada presentación, contemplando instancias de ensayo, prueba técnica, transmisión y edición audiovisual profesional. A su vez, se garantizará la participación equitativa por género incluyendo hombres, mujeres y discidencias en proporciones iguales, asegurando criterios de equidad en la selección. Ecofonías se propone como una plataforma para la visibilización de nuevas voces de la música experimental y electroacústica en la región, con énfasis en la creación colaborativa y el uso de la tecnología como lenguaje expresivo y herramienta de producción artística.
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Diana María
Cantautor/Música de autor
Descripción
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Lux Sonora
Lux Sonora foi criada em 2016 com a proposta de resgatar o repertório de câmara de todos os tempos. A orquestra tem como objetivo descentralizar e ampliar o acesso à música de concerto, levando a diferentes palcos uma reflexão sobre os aspectos atemporais que permeiam a música de câmara do período barroco e a música moderna. As obras interpretadas do período barroco originam-se de um período marcado pela crise dos valores renascentistas, gerado por uma nova visão de mundo através de lutas religiosas e dualismos entre o espírito e a razão. Em contraponto trazemos as novas composições que trazem estes elementos ora barrocos ora do cancioneiro brasileiro para as obras dedicadas exclusivamente para o grupo além de releituras de grandes compositores brasileiros. Sempre atuante no cenário artístico brasileiro já realizou concertos nos principais centros culturais do estado do Rio Grande do Sul onde destacamos as cidades de Porto Alegre, São Leopoldo, Brochier, Canoas, Nova Prata, Pelotas, Bento Gonçalves, Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Joinville (SC) e Minas Gerais na cidade do Carmo da Cachoeira, a Igreja Antiga Matriz São Miguel da cidade de Dois Irmãos, Musical Évora do Theatro São Pedro em Porto Alegre, Festival Música nas Igrejas, Quintas Musaicas, Teatro da Santa Casa Porto Alegre, Ecarta Musical, Noite dos Museus, Feira do Livro, Teatro SESC Porto Alegre e Bento Gonçalves, Festival Musicâmara, Fundação Schefell, Centro Cultural 25 de Julho entre outros. No ano de 2021 a orquestra montou o espetáculo “Il Gioco dell’ Amore” onde trouxemos o amor romântico e suas difíceis regras que conduzem a trama poética, com obras que abordaram a experiência humana desse sentimento arrebatador, desde o encantamento inicial dos enamorados até a decepção e a derradeira separação dos amantes. Este espetáculo foi premiado na categoria especial ” Melhor live de 2021″ do Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre. No ano de 2023 a Orquestra foi premiada 5 vezes dentro do Prêmio Açorianos de Música nas categorias Melhor Composição Erudita e Melhor Álbum Erudito e Melhor Produção Erudita com a obra Passacaglia Para Bonini de Jean Lopes Baiano escrita especialmente para a Orquestra e amplamente apresentada em concertos da orquestra, Melhor Intérprete com a obra Il Gardelino de Vivaldi, e a Orquestra como a Melhor Instrumentista do ano de 2023.
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Música de Cámara
Opera
MPB
Descripción
Lux Sonora foi criada em 2016 com a proposta de resgatar o repertório de câmara de todos os tempos. A orquestra tem como objetivo descentralizar e ampliar o acesso à música de concerto, levando a diferentes palcos uma reflexão sobre os aspectos atemporais que permeiam a música de câmara do período barroco e a música moderna. As obras interpretadas do período barroco originam-se de um período marcado pela crise dos valores renascentistas, gerado por uma nova visão de mundo através de lutas religiosas e dualismos entre o espírito e a razão. Em contraponto trazemos as novas composições que trazem estes elementos ora barrocos ora do cancioneiro brasileiro para as obras dedicadas exclusivamente para o grupo além de releituras de grandes compositores brasileiros. Sempre atuante no cenário artístico brasileiro já realizou concertos nos principais centros culturais do estado do Rio Grande do Sul onde destacamos as cidades de Porto Alegre, São Leopoldo, Brochier, Canoas, Nova Prata, Pelotas, Bento Gonçalves, Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Joinville (SC) e Minas Gerais na cidade do Carmo da Cachoeira, a Igreja Antiga Matriz São Miguel da cidade de Dois Irmãos, Musical Évora do Theatro São Pedro em Porto Alegre, Festival Música nas Igrejas, Quintas Musaicas, Teatro da Santa Casa Porto Alegre, Ecarta Musical, Noite dos Museus, Feira do Livro, Teatro SESC Porto Alegre e Bento Gonçalves, Festival Musicâmara, Fundação Schefell, Centro Cultural 25 de Julho entre outros. No ano de 2021 a orquestra montou o espetáculo “Il Gioco dell’ Amore” onde trouxemos o amor romântico e suas difíceis regras que conduzem a trama poética, com obras que abordaram a experiência humana desse sentimento arrebatador, desde o encantamento inicial dos enamorados até a decepção e a derradeira separação dos amantes. Este espetáculo foi premiado na categoria especial ” Melhor live de 2021″ do Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre. No ano de 2023 a Orquestra foi premiada 5 vezes dentro do Prêmio Açorianos de Música nas categorias Melhor Composição Erudita e Melhor Álbum Erudito e Melhor Produção Erudita com a obra Passacaglia Para Bonini de Jean Lopes Baiano escrita especialmente para a Orquestra e amplamente apresentada em concertos da orquestra, Melhor Intérprete com a obra Il Gardelino de Vivaldi, e a Orquestra como a Melhor Instrumentista do ano de 2023.
Universidad Industrial de Santander
Director y presentador del programa Lua Cheia, espacio para la música y cultura de Brasil. Transmitido por la UIS Estéreo, la voz de la Universidad y retrasmitido por las radios universitarias: Ufm de la Universidad del Quindío, UFPS radio de la Universidad Francisco de Paula Santander, Onda Libre de la universidad Libre de Cali y Folklore radio (via online)
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Descripción
Director y presentador del programa Lua Cheia, espacio para la música y cultura de Brasil. Transmitido por la UIS Estéreo, la voz de la Universidad y retrasmitido por las radios universitarias: Ufm de la Universidad del Quindío, UFPS radio de la Universidad Francisco de Paula Santander, Onda Libre de la universidad Libre de Cali y Folklore radio (via online)
Bia Nascimento
Bia Nascimento é violonista, cavaquinista e compositora. Com uma trajetória que é marcada pelo choro, ela performa sua musicalidade própria em variados festivais e palcos como Fartura Gastronomia, Savassi Festival, Festival Verbo Gentileza, Valadares Jazz Festival, Sesc BH Paladium, Beco das Garrafas (Rio de Janeiro) e participa, ainda dos projetos Canções de Outono do multiartista Sérgio Pererê e Pretos no Topo junto ao multiartista Maurício Tizumba. Em 2022, Bia lançou suas músicas autorais, como no EP Brasa Cor e no EP Duo Nascente com o vibrafonista João Cordeiro, e participa de lançamentos de outros artistas como Caetano Brasil e o Choro é Livre. Marcando a sua atuação plural, atualmente, ela realiza pesquisa acadêmica sobre gênero e música no doutorado da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
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Choro
MPB
Free Jazz / Avant-Garde (Jazz)
Descripción
Bia Nascimento é violonista, cavaquinista e compositora. Com uma trajetória que é marcada pelo choro, ela performa sua musicalidade própria em variados festivais e palcos como Fartura Gastronomia, Savassi Festival, Festival Verbo Gentileza, Valadares Jazz Festival, Sesc BH Paladium, Beco das Garrafas (Rio de Janeiro) e participa, ainda dos projetos Canções de Outono do multiartista Sérgio Pererê e Pretos no Topo junto ao multiartista Maurício Tizumba. Em 2022, Bia lançou suas músicas autorais, como no EP Brasa Cor e no EP Duo Nascente com o vibrafonista João Cordeiro, e participa de lançamentos de outros artistas como Caetano Brasil e o Choro é Livre. Marcando a sua atuação plural, atualmente, ela realiza pesquisa acadêmica sobre gênero e música no doutorado da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).
Música
Isa Sáenz
Isa Sáenz, cantautora quiteña, musicoterapeuta y docente inició su proyecto solista en Buenos Aires en 2017. Tras ganar el concurso “Disco Solidario” en 2018, grabó su primer álbum, “Florecer”, con la producción de Pablo Vicencio y la colaboración de músicos argentinos y ecuatorianos. En noviembre de 2023, ya de regreso en Ecuador, lanzó el sencillo “Despertar”. Este lanzamiento vino acompañado de un videoclip filmado en Mindo, a orillas del río Saloya, buscando concientizar sobre el cuidado del agua y la biodiversidad del Chocó Andino. Ese mismo año, junto a Emi Valencia, Isa Sáenz co-produjo”Canciones al Mar”, un festival de cantautores ecuatorianos en Ayampe, Manabí, demostrando su compromiso con la escena musical local. Isa ha llevado su música a diversas audiencias tanto a nivel nacional como internacional. En julio de 2023, realizó su primera gira por ciudades ecuatorianas como Cuenca, Guayaquil, Quito, Cotacachi y Vilcabamba. Desde ese año hasta 2025, ha compartido escenario y colaborado con destacados artistas ecuatorianos, incluyendo a Roberto Ávila, Nicolás Alexander (Soios), Amalia Trinidad, Ilyari, Emi Valencia, Lumazul, Paula García, Sr.Maniquí, Pinxame, Ravia, Luz Pinos, Sol Cordoba, Mauro Samaniego y San Pedro Bonfim. En octubre del 2024 saca su segundo EP Abra la Puerta producido por el cantautor y productor Mauro Samaniego. Un material sonoro mas eléctrico que su primer Ep; simple, minimalista, lo-fi y donde se muestra la esencia del proyecto que es la guitarra y la voz. A finales de 2024 e inicios de 2025, llevó su propuesta a ciudades del norte y del sur del continente como Annapolis, Buenos Aires, Córdoba, Colonia, Miramar, Salta y Cuzco. En mayo de 2025, debutó en Bogotá, Colombia, colaborando con Manuela Ocampo, Camilo Rosero, Juan Pablo Luna y Gabriela Ponce. En junio, presentó en vivo su último lanzamiento en Quito en la Sala Buenaventura, acompañada por Miguel Ángel Espinosa, Juan Ernesto Guerrero, Raúl Molina, Amalia Trinidad y Paula García. Su música emocionalmente cargada y sus letras profundas acompañadas de su voz, le permiten conectar con diversos públicos de forma directa y sin filtros, naturalmente. Fusiona la cosmovisión andina y latinoamericana profunda y vernácula junto a lo contemporáneo. Sus letras hablan del renacer humano, las posibilidades creativas del cambio e historias tejidas desprendidas de sus viajes.
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Folklore Sudamericano
Descripción
Isa Sáenz, cantautora quiteña, musicoterapeuta y docente inició su proyecto solista en Buenos Aires en 2017. Tras ganar el concurso “Disco Solidario” en 2018, grabó su primer álbum, “Florecer”, con la producción de Pablo Vicencio y la colaboración de músicos argentinos y ecuatorianos. En noviembre de 2023, ya de regreso en Ecuador, lanzó el sencillo “Despertar”. Este lanzamiento vino acompañado de un videoclip filmado en Mindo, a orillas del río Saloya, buscando concientizar sobre el cuidado del agua y la biodiversidad del Chocó Andino. Ese mismo año, junto a Emi Valencia, Isa Sáenz co-produjo”Canciones al Mar”, un festival de cantautores ecuatorianos en Ayampe, Manabí, demostrando su compromiso con la escena musical local. Isa ha llevado su música a diversas audiencias tanto a nivel nacional como internacional. En julio de 2023, realizó su primera gira por ciudades ecuatorianas como Cuenca, Guayaquil, Quito, Cotacachi y Vilcabamba. Desde ese año hasta 2025, ha compartido escenario y colaborado con destacados artistas ecuatorianos, incluyendo a Roberto Ávila, Nicolás Alexander (Soios), Amalia Trinidad, Ilyari, Emi Valencia, Lumazul, Paula García, Sr.Maniquí, Pinxame, Ravia, Luz Pinos, Sol Cordoba, Mauro Samaniego y San Pedro Bonfim. En octubre del 2024 saca su segundo EP Abra la Puerta producido por el cantautor y productor Mauro Samaniego. Un material sonoro mas eléctrico que su primer Ep; simple, minimalista, lo-fi y donde se muestra la esencia del proyecto que es la guitarra y la voz. A finales de 2024 e inicios de 2025, llevó su propuesta a ciudades del norte y del sur del continente como Annapolis, Buenos Aires, Córdoba, Colonia, Miramar, Salta y Cuzco. En mayo de 2025, debutó en Bogotá, Colombia, colaborando con Manuela Ocampo, Camilo Rosero, Juan Pablo Luna y Gabriela Ponce. En junio, presentó en vivo su último lanzamiento en Quito en la Sala Buenaventura, acompañada por Miguel Ángel Espinosa, Juan Ernesto Guerrero, Raúl Molina, Amalia Trinidad y Paula García. Su música emocionalmente cargada y sus letras profundas acompañadas de su voz, le permiten conectar con diversos públicos de forma directa y sin filtros, naturalmente. Fusiona la cosmovisión andina y latinoamericana profunda y vernácula junto a lo contemporáneo. Sus letras hablan del renacer humano, las posibilidades creativas del cambio e historias tejidas desprendidas de sus viajes.
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