
Renato Teixeira
Sou músico interprete e gestor cultural, integro a Orquestra Filarmônica da Amazônia, Orquestra FILMA, possuo Bacharelado em Oboé pela Universidade Estadual do Pará, Especialização em Gestão Cultural pela Escola do Itaú Cultural e Instituto Singularidade e mestrando do Mestrado Profissional da Universidade Federal do Pará (PROFMUS – UFPA). Com mais de 12 anos de experiência em orquestra, música de câmara entre outras formações instrumentais, também na música popular brasileira, vem atuando como interprete e promovendo a realização projetos de música de concerto em sua cidade.
Ver detallesRenato Teixeira
Música de Cámara
Música Sinfónica
Bossa Nova
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
Sou músico interprete e gestor cultural, integro a Orquestra Filarmônica da Amazônia, Orquestra FILMA, possuo Bacharelado em Oboé pela Universidade Estadual do Pará, Especialização em Gestão Cultural pela Escola do Itaú Cultural e Instituto Singularidade e mestrando do Mestrado Profissional da Universidade Federal do Pará (PROFMUS – UFPA). Com mais de 12 anos de experiência em orquestra, música de câmara entre outras formações instrumentais, também na música popular brasileira, vem atuando como interprete e promovendo a realização projetos de música de concerto em sua cidade.

quediostesalve
María de la Luz Mora Arias es compositora, cantante y directora de arte chilena. Inició su trayectoria con el proyecto Malú Mora, con el que publicó dos discos y realizó giras por Chile, Colombia y México, colaborando con artistas como Camila Morno, Natisu, Rosario Alfonso, Vicky Cordero, Benjamín Walker, Yorka, entre otros. Actualmente lidera Quediostesalve, proyecto con el que ha dado forma al dark pop chileno, un género sin exponentes previos en el país. Su disco debut María (2022) fusiona pop oscuro, teatralidad y un imaginario visual cargado de símbolos, y ha sido presentado en escenarios nacionales e internacionales. Además, dirige sus propios videoclips, integrando música y visualidad en una propuesta artística integral. En octubre de este año estrenará el segundo álbum de Quediostesalve, consolidando su estilo único y transgresor.
Ver detallesquediostesalve
Descripción
María de la Luz Mora Arias es compositora, cantante y directora de arte chilena. Inició su trayectoria con el proyecto Malú Mora, con el que publicó dos discos y realizó giras por Chile, Colombia y México, colaborando con artistas como Camila Morno, Natisu, Rosario Alfonso, Vicky Cordero, Benjamín Walker, Yorka, entre otros. Actualmente lidera Quediostesalve, proyecto con el que ha dado forma al dark pop chileno, un género sin exponentes previos en el país. Su disco debut María (2022) fusiona pop oscuro, teatralidad y un imaginario visual cargado de símbolos, y ha sido presentado en escenarios nacionales e internacionales. Además, dirige sus propios videoclips, integrando música y visualidad en una propuesta artística integral. En octubre de este año estrenará el segundo álbum de Quediostesalve, consolidando su estilo único y transgresor.

Pablo Meijueiro
.Pablo Meijueiro creció en Tijuca, al pie del Morro do Salgueiro, en la Zona Norte de Río de Janeiro. Desarrolló una extensa labor de producción, diseño, curaduría y producción con el colectivo Norte Comum. Este colectivo fue un laboratorio de investigación y relaciones emocionales, generando iniciativas en la ciudad como Ágoras Cariocas, Sarau Tropicaos en el Instituto Municipal Nise da Silveira y el Proyecto Geringonça, en colaboración con el SESC Tijuca. En total, se realizaron más de 150 eventos culturales públicos y gratuitos en la Zona Norte entre 2012 y 2017. En noviembre de 2019, lanzó el primer volumen del álbum visual “Mãe de Tudo vol.Y”
Ver detallesPablo Meijueiro
Samba
Afrobrasileiro
Afro
Descripción
.Pablo Meijueiro creció en Tijuca, al pie del Morro do Salgueiro, en la Zona Norte de Río de Janeiro. Desarrolló una extensa labor de producción, diseño, curaduría y producción con el colectivo Norte Comum. Este colectivo fue un laboratorio de investigación y relaciones emocionales, generando iniciativas en la ciudad como Ágoras Cariocas, Sarau Tropicaos en el Instituto Municipal Nise da Silveira y el Proyecto Geringonça, en colaboración con el SESC Tijuca. En total, se realizaron más de 150 eventos culturales públicos y gratuitos en la Zona Norte entre 2012 y 2017. En noviembre de 2019, lanzó el primer volumen del álbum visual “Mãe de Tudo vol.Y”

Maderas Metálicas
Ensamble de saxofonistas que tiene cómo principal objetivo propagar el instrumento y mostrarlo pedagógicamente a través de obras musicales. Su repertorio abarca diversas música, argentinas y latinas; adaptándose a cada uno de los diversos conciertos didácticos y las distintas propuestas académicas y pedagógicas que se presenten.
Ver detallesMaderas Metálicas
Descripción
Ensamble de saxofonistas que tiene cómo principal objetivo propagar el instrumento y mostrarlo pedagógicamente a través de obras musicales. Su repertorio abarca diversas música, argentinas y latinas; adaptándose a cada uno de los diversos conciertos didácticos y las distintas propuestas académicas y pedagógicas que se presenten.

Brás Cumbias
A Brás Cumbias dedica-se à pesquisa e à difusão da cumbia, explorando suas múltiplas manifestações culturais e interpretações regionais. Desenvolvemos um repertório fiel às tradições, garantindo a preservação da memória sonora, inclusive em canções gravadas pela última vez em meados de 1940. Formada por 6 músicos profissionais atuantes na cena cultural de Caxias do Sul, o grupo traz identidades gaúchas e serranas convergindo para uma proposta coletiva que celebra a latinidade através da cumbia. Ademais, este projeto se faz significativo e necessário, não tão somente pela crescente atual nos fluxos de imigração latinoamericana no Brasil e no Rio Grande do Sul, como também busca reintegrar o Brasil e a América Latina em sua inseparável e plural natureza.
Ver detallesBrás Cumbias
Cumbia
Descripción
A Brás Cumbias dedica-se à pesquisa e à difusão da cumbia, explorando suas múltiplas manifestações culturais e interpretações regionais. Desenvolvemos um repertório fiel às tradições, garantindo a preservação da memória sonora, inclusive em canções gravadas pela última vez em meados de 1940. Formada por 6 músicos profissionais atuantes na cena cultural de Caxias do Sul, o grupo traz identidades gaúchas e serranas convergindo para uma proposta coletiva que celebra a latinidade através da cumbia. Ademais, este projeto se faz significativo e necessário, não tão somente pela crescente atual nos fluxos de imigração latinoamericana no Brasil e no Rio Grande do Sul, como também busca reintegrar o Brasil e a América Latina em sua inseparável e plural natureza.

Orquestra Areal
Folclore Peruano
MPB
Descripción
. musicistas

Lucas Ferraz
Músico, compositor, ator, artista de rua, produtor cultural natural de Novo Hamburgo/RS, Lucas é cria do samba, começou sua trajetória artística na Escola de Samba Portela do Sul que ficava no seu bairro, o Guarani. Ele cresceu aprendendo os instrumentos percussivos da bateria e participando dos desfiles carnavalescos que aconteciam na sua cidade. Na adolescência desfilou nas alas de pandeiro e nas baterias da Protegidos da Princesa Isabel e da Cruzeiro do Sul, esta última é a mais antiga sociedade fundada por pessoas negras do Vale dos Sinos, ela foi fundada em 1922, antes mesmo da fundação da cidade de Novo Hamburgo. Lucas também desfilou no carnaval de Porto Alegre com a Imperatriz Dona Leopoldina, em 2010, e foi campeão do carnaval. Lucas estudou violão no Atelier Livre, que hoje é conhecido como Escola Municipal de Artes de Novo Hamburgo, foram três anos de estudos no violão e o seu primeiro professor foi o Issur Koch, que hoje é deputado estadual do Rio Grande do Sul. Junto ao violão Lucas estudou o cavaquinho, mas nesses instrumento não teve um professor, fez seu estudo através de revistas de cifra e de polígrafos de teoria musical doado por amigos. Ele morou dois anos (2010 – 2012) em Curitiba e lá conheceu o povo do samba curitibano fazendo parte do Samba do Sindicatis e também do Samba do Compositor Paranaense. Em 2012 foi morar no Rio de Janeiro a convite de um amigo. Lucas e logo que chegou já se iniciou os trabalhos musicais na Lapa com um grupo chamado Terreiro de Breque, grupo que cantava sambas te terreiro e sambas de breque. Lucas desfilou na Portela em 2013 e 2014, em 2013 a Tabajara do Samba, nome da bateria da Portela, ganhou o Estandarte de Ouro do Jornal O Globo, um dos prêmios mais importantes do carnaval do Rio de Janeiro. Entre 2014 e 2015, o jovem de Novo Hamburgo fez parte de um musical chamado “Deixa Clarear – Uma peça musical sobre Clara Nunes” e com esse espetáculo se apresentou na Portela, Teatro Imperator, Teatro das Artes, Teatro João Caetano, Teatro do Sesi, todos esses no Rio de Janeiro. Nessa peça tocava cavaquinho e percussão. Em 2016, Lucas viajou para Alemanha, Portugal e França e lá se apresentou e participou, como aprendiz, de dois festivais de forró, O Baião Vai, em Lisboa e Festival de Forró de Aachen. Lucas, que começou a fazer arte de rua em 2013 no Rio de Janeiro, fez arte de rua nos três países europeus que passou, assim, conseguindo comprar uma sanfona e uma flauta, que ele sonhava em obter. Em 2017 lançou seu primeiro trabalho fonográfico com 04 músicas autorais, na época fez 1000 cópias e as distribuiu nos anos seguintes. Hoje é possível encontrar seu trabalho fonográfico nas plataformas digitais. Em 2021, durante a pandemia, Lucas Ferraz Lançou seu segundo EP autoral, agora um trabalho de música nordestina, ele fez um trabalho de pesquisa de 05 anos, compondo várias canções de diversos ritmos e o resultado é o EP Forró Caseiro, que traz 06 músicas de Lucas Ferraz. Em 2018, Lucas Ferraz viajou todos os estados do Brasil dando aulas de pandeiro de forma gratuita e colaborativa. Ele comprou vinte pandeiros, juntou um dinheiro para iniciar a viagem e passou pela região sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste, a viagem começou em Novo Hamburgo e acabou em Brasília, foram 09 meses na estrada. Em 2021 ganhou o Prêmio Trajetórias Culturais – Sirley Amaro do Governo do Estado do Rio Grande do Sul por essa iniciativa cultural e social. Atualmente Lucas tem realizado oficinas de pandeiro, tem tocado samba e forró em vários estados brasileiros. Em 2024 realizou a oficina Pandeiradas Brasileiras em Novo Hamburgo através de um edital de Secretaria Municipal de Cultura e nesse ano de 2025 teve projetos aprovados pela Fundação Palmares, pela PNAB através da Secretaria Municipal de Cultura e nos editais do Fundo Municipal de Cultura de Novo Hamburgo/RS.
Ver detallesLucas Ferraz
Samba
Forró
Descripción
Músico, compositor, ator, artista de rua, produtor cultural natural de Novo Hamburgo/RS, Lucas é cria do samba, começou sua trajetória artística na Escola de Samba Portela do Sul que ficava no seu bairro, o Guarani. Ele cresceu aprendendo os instrumentos percussivos da bateria e participando dos desfiles carnavalescos que aconteciam na sua cidade. Na adolescência desfilou nas alas de pandeiro e nas baterias da Protegidos da Princesa Isabel e da Cruzeiro do Sul, esta última é a mais antiga sociedade fundada por pessoas negras do Vale dos Sinos, ela foi fundada em 1922, antes mesmo da fundação da cidade de Novo Hamburgo. Lucas também desfilou no carnaval de Porto Alegre com a Imperatriz Dona Leopoldina, em 2010, e foi campeão do carnaval. Lucas estudou violão no Atelier Livre, que hoje é conhecido como Escola Municipal de Artes de Novo Hamburgo, foram três anos de estudos no violão e o seu primeiro professor foi o Issur Koch, que hoje é deputado estadual do Rio Grande do Sul. Junto ao violão Lucas estudou o cavaquinho, mas nesses instrumento não teve um professor, fez seu estudo através de revistas de cifra e de polígrafos de teoria musical doado por amigos. Ele morou dois anos (2010 – 2012) em Curitiba e lá conheceu o povo do samba curitibano fazendo parte do Samba do Sindicatis e também do Samba do Compositor Paranaense. Em 2012 foi morar no Rio de Janeiro a convite de um amigo. Lucas e logo que chegou já se iniciou os trabalhos musicais na Lapa com um grupo chamado Terreiro de Breque, grupo que cantava sambas te terreiro e sambas de breque. Lucas desfilou na Portela em 2013 e 2014, em 2013 a Tabajara do Samba, nome da bateria da Portela, ganhou o Estandarte de Ouro do Jornal O Globo, um dos prêmios mais importantes do carnaval do Rio de Janeiro. Entre 2014 e 2015, o jovem de Novo Hamburgo fez parte de um musical chamado “Deixa Clarear – Uma peça musical sobre Clara Nunes” e com esse espetáculo se apresentou na Portela, Teatro Imperator, Teatro das Artes, Teatro João Caetano, Teatro do Sesi, todos esses no Rio de Janeiro. Nessa peça tocava cavaquinho e percussão. Em 2016, Lucas viajou para Alemanha, Portugal e França e lá se apresentou e participou, como aprendiz, de dois festivais de forró, O Baião Vai, em Lisboa e Festival de Forró de Aachen. Lucas, que começou a fazer arte de rua em 2013 no Rio de Janeiro, fez arte de rua nos três países europeus que passou, assim, conseguindo comprar uma sanfona e uma flauta, que ele sonhava em obter. Em 2017 lançou seu primeiro trabalho fonográfico com 04 músicas autorais, na época fez 1000 cópias e as distribuiu nos anos seguintes. Hoje é possível encontrar seu trabalho fonográfico nas plataformas digitais. Em 2021, durante a pandemia, Lucas Ferraz Lançou seu segundo EP autoral, agora um trabalho de música nordestina, ele fez um trabalho de pesquisa de 05 anos, compondo várias canções de diversos ritmos e o resultado é o EP Forró Caseiro, que traz 06 músicas de Lucas Ferraz. Em 2018, Lucas Ferraz viajou todos os estados do Brasil dando aulas de pandeiro de forma gratuita e colaborativa. Ele comprou vinte pandeiros, juntou um dinheiro para iniciar a viagem e passou pela região sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste, a viagem começou em Novo Hamburgo e acabou em Brasília, foram 09 meses na estrada. Em 2021 ganhou o Prêmio Trajetórias Culturais – Sirley Amaro do Governo do Estado do Rio Grande do Sul por essa iniciativa cultural e social. Atualmente Lucas tem realizado oficinas de pandeiro, tem tocado samba e forró em vários estados brasileiros. Em 2024 realizou a oficina Pandeiradas Brasileiras em Novo Hamburgo através de um edital de Secretaria Municipal de Cultura e nesse ano de 2025 teve projetos aprovados pela Fundação Palmares, pela PNAB através da Secretaria Municipal de Cultura e nos editais do Fundo Municipal de Cultura de Novo Hamburgo/RS.
Música

Julie & Manita
Sobre Julie & Manita Ela é carioca; ele Curitibano. Ambos: artistas. Artistas da música; do teatro; do cinema; da escrita… Ela também é jornalista. Ele também é psicólogo. Juntos trabalham o desejo da soma de trajetórias traduzido em múltiplas formas de expressão artística. A dupla Julie & Manita nasce da parceria de arte e de vida desse casal de artistas; que externaliza sua energia criativa em forma de música; filme; performance; e o que tiver que ser pela frente!
Ver detallesJulie & Manita
Fusion / Jazz Rock
Soul Blues (Southern Soul Ii)
Descripción
Sobre Julie & Manita Ela é carioca; ele Curitibano. Ambos: artistas. Artistas da música; do teatro; do cinema; da escrita… Ela também é jornalista. Ele também é psicólogo. Juntos trabalham o desejo da soma de trajetórias traduzido em múltiplas formas de expressão artística. A dupla Julie & Manita nasce da parceria de arte e de vida desse casal de artistas; que externaliza sua energia criativa em forma de música; filme; performance; e o que tiver que ser pela frente!
Videos
Música

Sebastian Zurbriggen
Soy Sebastian Zurbriggen, Licenciado en Direccion Orquestal y Contrabajo por la Universidad Nacional del Litoral de Santa Fe, Argentina. Actualmente me despepeño como el Director Musical de: Banda Municipal de San Jeronimo Norte Orquesta Perla Director asistente del Ensamble Sinfonico del Litoral Como tambien oficio de profesor de: Contrabajo, Audioperceptiva, Conjunto instrumental, Ensamble de Vientos en: Instituto Lopez Buchardo y en la Escuela Municipal de Musica de San Jeronimo Norte.
Ver detallesSebastian Zurbriggen
Música Sinfónica
Descripción
Soy Sebastian Zurbriggen, Licenciado en Direccion Orquestal y Contrabajo por la Universidad Nacional del Litoral de Santa Fe, Argentina. Actualmente me despepeño como el Director Musical de: Banda Municipal de San Jeronimo Norte Orquesta Perla Director asistente del Ensamble Sinfonico del Litoral Como tambien oficio de profesor de: Contrabajo, Audioperceptiva, Conjunto instrumental, Ensamble de Vientos en: Instituto Lopez Buchardo y en la Escuela Municipal de Musica de San Jeronimo Norte.

Fundacion Arteviva
La Fundación Arteviva, creada en noviembre de 2014 en San Jerónimo Norte, Santa Fe, Argentina, es una organización sin fines de lucro que nació con el propósito de difundir y promover las artes —tanto musicales como plásticas— en la ciudad y su región. Hoy, en 2025, Arteviva se ha convertido en un faro cultural y en un punto de encuentro donde la identidad artística de la comunidad florece. La fundación sostiene tres organismos de acceso gratuito, abarcando una amplia gama de estilos musicales: Orquesta Perla: orquesta infanto-juvenil bajo el modelo de orquesta escuela, destinada a niños y jóvenes. BigBand Arteviva: plataforma para artistas jóvenes que incursionan en el jazz y el blues. Taller Instrumental: espacio donde niños y jóvenes dan sus primeros pasos en bandas de pop, rock, cumbia y música popular. Además, Arteviva impulsa un Ciclo Cultural mensual, trayendo a San Jerónimo Norte artistas plásticos y músicos de toda la Argentina, y organiza el Festival de Jazz, reconocido en la región por convocar año tras año a figuras nacionales e internacionales. Durante la temporada, la fundación también produce conciertos donde brillan la Orquesta Perla y el Taller Instrumental, consolidando su compromiso con la música y la cultura.
Ver detallesFundacion Arteviva
Descripción
La Fundación Arteviva, creada en noviembre de 2014 en San Jerónimo Norte, Santa Fe, Argentina, es una organización sin fines de lucro que nació con el propósito de difundir y promover las artes —tanto musicales como plásticas— en la ciudad y su región. Hoy, en 2025, Arteviva se ha convertido en un faro cultural y en un punto de encuentro donde la identidad artística de la comunidad florece. La fundación sostiene tres organismos de acceso gratuito, abarcando una amplia gama de estilos musicales: Orquesta Perla: orquesta infanto-juvenil bajo el modelo de orquesta escuela, destinada a niños y jóvenes. BigBand Arteviva: plataforma para artistas jóvenes que incursionan en el jazz y el blues. Taller Instrumental: espacio donde niños y jóvenes dan sus primeros pasos en bandas de pop, rock, cumbia y música popular. Además, Arteviva impulsa un Ciclo Cultural mensual, trayendo a San Jerónimo Norte artistas plásticos y músicos de toda la Argentina, y organiza el Festival de Jazz, reconocido en la región por convocar año tras año a figuras nacionales e internacionales. Durante la temporada, la fundación también produce conciertos donde brillan la Orquesta Perla y el Taller Instrumental, consolidando su compromiso con la música y la cultura.
17548 Resultados – Página 2 de 1755