
Auanner
Nascida no subúrbio de Recife, a cantora e multiartista Raíssa Auanne pôde ouvir e vivenciar a diversidade musical e cultural presente nas comunidades. Desde pequena ouvia os mais diferentes gêneros musicais e isso foi muito importante para a sua construção de repertório. Aos 8 anos começou a cantar na Igreja Católica e a fazer aulas de musicalização na Academia Musical Santa Teresinha, a qual teve bolsa cedida. Um ano depois começou as aulas de violão e iniciou de forma breve o aprendizado do violoncelo. Um ano depois ingressou no Conservatório Pernambucano de Música onde começou Violão Popular e tempos depois, Canto Popular, todavia, devido às circunstâncias da vida necessitou se afastar desse universo que tanto amava para se dedicar aos estudos e ao trabalho muito cedo. Com as vivências musicais experienciadas nos dois ambientes que estudou e as contribuições da Igreja e da Cultura Popular advindas de parte da sua família da Zona da Mata Norte, ela mistura um repertório carregado de identidade e do que ela acredita: o forró, o frevo, a ciranda e também contemporaneidades. Sua voz é doce e poderosa. Ousa criar vozes e solfejar a melodia entoada pelos instrumentos. Com o tempo, aprendeu também triângulo e pandeiro. Gravou como intérprete o frevo de rua “Frevura Pernambucana” junto à Silvério Pessoa e o frevo canção “Eu sou o Frevo, Eu sou assim” junto ao Coral da Chesf e que cuja autoria é do @frevurantes. Nessa apoteose musical também foi convidada para gravar a ciranda “A nossa vida”, cuja autoria é de @mestre_bi junto com à Ciranda Bela Rosa de Nazaré da Mata. Participou também como cantora e contadora de histórias na Cia Caixinha de Música – projeto autoral de música lúdica e brincante. Raíssa Auanne tem 28 anos, é Pedagoga e Pós-graduanda em Musicoterapia É professora efetiva da Prefeitura do Recife, com cursos voltados à primeira infância. Atuou como corista do Bloco Lírico Flor da Lira de Olinda, é voz e triângulo no @cordeandoo, atua como backing-vocal para Luciano Magno e atuou também com a Orquestra Arruando no Carnaval do Recife (2025). Recebeu o prêmio de melhor Intérprete do Festival Nacional de Forró de Itaúnas 2025.
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Vocal/Coral
Regional
Folclore brasileiro
Descripción
Nascida no subúrbio de Recife, a cantora e multiartista Raíssa Auanne pôde ouvir e vivenciar a diversidade musical e cultural presente nas comunidades. Desde pequena ouvia os mais diferentes gêneros musicais e isso foi muito importante para a sua construção de repertório. Aos 8 anos começou a cantar na Igreja Católica e a fazer aulas de musicalização na Academia Musical Santa Teresinha, a qual teve bolsa cedida. Um ano depois começou as aulas de violão e iniciou de forma breve o aprendizado do violoncelo. Um ano depois ingressou no Conservatório Pernambucano de Música onde começou Violão Popular e tempos depois, Canto Popular, todavia, devido às circunstâncias da vida necessitou se afastar desse universo que tanto amava para se dedicar aos estudos e ao trabalho muito cedo. Com as vivências musicais experienciadas nos dois ambientes que estudou e as contribuições da Igreja e da Cultura Popular advindas de parte da sua família da Zona da Mata Norte, ela mistura um repertório carregado de identidade e do que ela acredita: o forró, o frevo, a ciranda e também contemporaneidades. Sua voz é doce e poderosa. Ousa criar vozes e solfejar a melodia entoada pelos instrumentos. Com o tempo, aprendeu também triângulo e pandeiro. Gravou como intérprete o frevo de rua “Frevura Pernambucana” junto à Silvério Pessoa e o frevo canção “Eu sou o Frevo, Eu sou assim” junto ao Coral da Chesf e que cuja autoria é do @frevurantes. Nessa apoteose musical também foi convidada para gravar a ciranda “A nossa vida”, cuja autoria é de @mestre_bi junto com à Ciranda Bela Rosa de Nazaré da Mata. Participou também como cantora e contadora de histórias na Cia Caixinha de Música – projeto autoral de música lúdica e brincante. Raíssa Auanne tem 28 anos, é Pedagoga e Pós-graduanda em Musicoterapia É professora efetiva da Prefeitura do Recife, com cursos voltados à primeira infância. Atuou como corista do Bloco Lírico Flor da Lira de Olinda, é voz e triângulo no @cordeandoo, atua como backing-vocal para Luciano Magno e atuou também com a Orquestra Arruando no Carnaval do Recife (2025). Recebeu o prêmio de melhor Intérprete do Festival Nacional de Forró de Itaúnas 2025.

Dinastia Entertainment SAS
Industria cultural enfocada en el área de audiovisual, comunicaciones y de música, se conformó en 2017 como persona natural bajo la razón social Dinastía récords, en 2018 gana convocatoria nacional 65 de economía naranja de fondo emprender del Sena y se consolida como Dinastía Entertainment S.A.S, primer productora musical y audiovisual constituida legalmente y manejada como empresa en la provincia Sugamuxi, cuenta con personal capacitado e idóneo en cada área, gracias a sus convocatorias y espectáculos de tipo cultural logra mantenerse vigente dentro de la industria. ESPECTÁCULOS DE TIPO CULTURAL, PROCESOS DE FORMACIÓN Y CONVOCATORIAS REALIZADOS POR DINASTIA ENTERTAINMENT Dinastía Entertainment S.A.S gestiona recursos económicos para ejecutar todos sus proyectos, los cuales adquiere por la confianza, el reconocimiento de su trabajo y los resultados obtenidos, además de las alianzas con otras organizaciones culturales. Entre los eventos anuales más populares realizados por esta industria cultural se encuentran: – Nuevas voces proceso de formación en comunicaciones en estudio profesional (desde 2020) – Comunicarte rural “voces que transforman el territorio” proceso de formación en comunicaciones en área rural (desde 2024) – Mi ciudad en vivo (desde 2019) – Dinastia awards (desde 2018) – Festival internacional de la canción Colombia music fest (desde 2017) Redes https://www.facebook.com/dinastiaentertaniment https://www.instagram.com/dinastiaentertainment/ https://youtube.com/@dinastiaentertainment9832?si=D1tf46TWyhXxXG97
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Descripción
Industria cultural enfocada en el área de audiovisual, comunicaciones y de música, se conformó en 2017 como persona natural bajo la razón social Dinastía récords, en 2018 gana convocatoria nacional 65 de economía naranja de fondo emprender del Sena y se consolida como Dinastía Entertainment S.A.S, primer productora musical y audiovisual constituida legalmente y manejada como empresa en la provincia Sugamuxi, cuenta con personal capacitado e idóneo en cada área, gracias a sus convocatorias y espectáculos de tipo cultural logra mantenerse vigente dentro de la industria. ESPECTÁCULOS DE TIPO CULTURAL, PROCESOS DE FORMACIÓN Y CONVOCATORIAS REALIZADOS POR DINASTIA ENTERTAINMENT Dinastía Entertainment S.A.S gestiona recursos económicos para ejecutar todos sus proyectos, los cuales adquiere por la confianza, el reconocimiento de su trabajo y los resultados obtenidos, además de las alianzas con otras organizaciones culturales. Entre los eventos anuales más populares realizados por esta industria cultural se encuentran: – Nuevas voces proceso de formación en comunicaciones en estudio profesional (desde 2020) – Comunicarte rural “voces que transforman el territorio” proceso de formación en comunicaciones en área rural (desde 2024) – Mi ciudad en vivo (desde 2019) – Dinastia awards (desde 2018) – Festival internacional de la canción Colombia music fest (desde 2017) Redes https://www.facebook.com/dinastiaentertaniment https://www.instagram.com/dinastiaentertainment/ https://youtube.com/@dinastiaentertainment9832?si=D1tf46TWyhXxXG97

Igbadu Orquestra de Berimbaus de Mulheres
. IGBADU – Orquestra de Berimbaus de Mulheres é uma iniciativa artística, cultural e política que nasce do desejo de romper com as barreiras históricas impostas ao acesso das mulheres aos berimbaus e aos atabaques. Na cultura yorubá, “Igbadu” significa “a cabaça de Odu” ou “a cabaça da existência”. Essa referência literal, mítica e simbólica conecta-se diretamente à estrutura do berimbau, instrumento de origem africana central na tradição da capoeira. Ao adotar o nome “cabaça de (re)existência”, o grupo afirma seu propósito de ressignificar espaços, construir novos sentidos e reafirmar o protagonismo feminino na percussão e na música de matrizes africanas.
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Afrobrasileiro
Descripción
. IGBADU – Orquestra de Berimbaus de Mulheres é uma iniciativa artística, cultural e política que nasce do desejo de romper com as barreiras históricas impostas ao acesso das mulheres aos berimbaus e aos atabaques. Na cultura yorubá, “Igbadu” significa “a cabaça de Odu” ou “a cabaça da existência”. Essa referência literal, mítica e simbólica conecta-se diretamente à estrutura do berimbau, instrumento de origem africana central na tradição da capoeira. Ao adotar o nome “cabaça de (re)existência”, o grupo afirma seu propósito de ressignificar espaços, construir novos sentidos e reafirmar o protagonismo feminino na percussão e na música de matrizes africanas.

Jennifer Quintero
Fotógrafa con formación antropológica y gestora de proyectos socioculturales con más de diez años de experiencia, los cuatro más recientes dedicados a la formulación, ejecución y coordinación de proyectos del ámbito social, político y cultural de Cali y Colombia. Apasionada por la música y su poder transformador a nivel colectivo, así como por los viajes y las comunidades afrodiaspóricas, ha sido creadora de series fotográficas realizadas entre el Pacífico colombiano y la costa del Índico en Mozambique: ‘Pacífrica’ y ‘Capulanas: impresiones de una sociedad’. También es coautora del libro Trabajo de campo y ha sido productora de campo en largometrajes de ficción como Siembra y Los Hongos. Desde el campo antropológico sus investigaciones giran alrededor de la música como elemento para coconstruir paz, así como las performances artístico-políticas que moviliza la música tradicional del Pacífico colombiano y su constante reescenificación y transmisión generacional entre las colectividades integradas por mujeres afrocolombianas
Ver detallesJennifer Quintero
Descripción
Fotógrafa con formación antropológica y gestora de proyectos socioculturales con más de diez años de experiencia, los cuatro más recientes dedicados a la formulación, ejecución y coordinación de proyectos del ámbito social, político y cultural de Cali y Colombia. Apasionada por la música y su poder transformador a nivel colectivo, así como por los viajes y las comunidades afrodiaspóricas, ha sido creadora de series fotográficas realizadas entre el Pacífico colombiano y la costa del Índico en Mozambique: ‘Pacífrica’ y ‘Capulanas: impresiones de una sociedad’. También es coautora del libro Trabajo de campo y ha sido productora de campo en largometrajes de ficción como Siembra y Los Hongos. Desde el campo antropológico sus investigaciones giran alrededor de la música como elemento para coconstruir paz, así como las performances artístico-políticas que moviliza la música tradicional del Pacífico colombiano y su constante reescenificación y transmisión generacional entre las colectividades integradas por mujeres afrocolombianas

JUNIN G
Junin G (Alex Junior) é MC, educador social e cofundador do Instituto Formando Mentes Coletivas. Atua desde 2020 no projeto Hip Hop Cria, conduzindo oficinas de RAP que unem cultura, educação e valorização da juventude periférica. Já ministrou atividades em instituições como a Fundação Casa Nelson Mandela, Projeto Girassol e Unesp. Como artista independente, iniciou sua trajetória em batalhas de rima e slams em 2018 e, entre 2023 e 2025, lançou três singles no estilo boom bap pelo grupo Boemia de Bueiro, movimentando a cena Hip Hop independente em Bauru
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MPB
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Junin G (Alex Junior) é MC, educador social e cofundador do Instituto Formando Mentes Coletivas. Atua desde 2020 no projeto Hip Hop Cria, conduzindo oficinas de RAP que unem cultura, educação e valorização da juventude periférica. Já ministrou atividades em instituições como a Fundação Casa Nelson Mandela, Projeto Girassol e Unesp. Como artista independente, iniciou sua trajetória em batalhas de rima e slams em 2018 e, entre 2023 e 2025, lançou três singles no estilo boom bap pelo grupo Boemia de Bueiro, movimentando a cena Hip Hop independente em Bauru

Coco Atômico
O Coco Atômico é um encontro artístico interracial e geracional, reunindo Caco Pontes, Dandara Pilar Ferreira e Pedro Lucas Pilar, celebrando cultura popular e contemporânea, na junção entre a tradição da batucada em convergência com performance de ambiências eletrônicas, samples e outros experimentos sonoros inusitados.
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Regional
Descripción
O Coco Atômico é um encontro artístico interracial e geracional, reunindo Caco Pontes, Dandara Pilar Ferreira e Pedro Lucas Pilar, celebrando cultura popular e contemporânea, na junção entre a tradição da batucada em convergência com performance de ambiências eletrônicas, samples e outros experimentos sonoros inusitados.
Videos
Música

Paulinho Silva
Música Sinfónica
Descripción
MUSICO

Proyecto Caipora
Proyecto Caipora nace de la necesidad de crear vínculos duraderos en nuestro territorio, combinando nuestros conocimientos y experiencias en el mundo de la música, la producción, la realización audiovisual, la investigación y las artes escénicas. Esperamos que este sea el primero de una serie de videocuentos que aborden otras leyendas, historias, lenguas y culturas de nuestro territorio sudamericano, apuntando siempre a poner en valor la diversidad del patrimonio cultural que nos atraviesa. En un contexto mundial de políticas empobrecedoras y agudización de brecha de clases, del empobrecimiento de ámbitos y prácticas educativas, de recrudecimiento del extractivismo, de diversificación de redes sociales pero disminución en la calidad comunicativa, y de profundización de los discursos racistas, xenófobos, machistas y misóginos; observamos también la creación de nuevas formas de resistencia política, cultural y medioambiental. Posicionándonos en estas nuevas formas de resistencia, buscamos crear redes de trabajo con equidad de género, interprofesionales, interculturales, multirraciales y colaborativas, y producir arte musical y escénico al alcance de la virtualidad, y de las nuevas necesidades pedagógicas de nuestro público. La ayuda a proyectos virtuales de Ibermúsica significa el puntapié inicial para lanzar nuestro proyecto, darnos a conocer con nuestro público, y establecer nuevas redes de contacto que amplíen la propuesta laboral y artística del mismo. El equipo de Proyecto Caipora: Nos convoca el músico Pablo Vainstein, quien con su enfoque ecléctico, recurre a distintos géneros para transitar con su guitarra y su voz los puntos de convergencia entre música y poesía, a la vez que reúne una vasta experiencia como compositor musical y como educador en primera infancia. Convocamos a la cuenta-cuentos Jordana Dolores como co-participante, cuya experiencia en este campo combina lenguajes artísticos tales como el teatro, la narración y la música, y la puesta en valor de la cultura popular afro-indígena. Completamos el equipo de trabajo con Nicolás Urquía, técnico en sonido con una extensa trayectoria en producción musical y en la exploración de cruces entre música, sonido e imagen. Y con Malena Battista, antropóloga visual y realizadora, con experiencia en investigación académica, cine comunitario y planificación estratégica.
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Descripción
Proyecto Caipora nace de la necesidad de crear vínculos duraderos en nuestro territorio, combinando nuestros conocimientos y experiencias en el mundo de la música, la producción, la realización audiovisual, la investigación y las artes escénicas. Esperamos que este sea el primero de una serie de videocuentos que aborden otras leyendas, historias, lenguas y culturas de nuestro territorio sudamericano, apuntando siempre a poner en valor la diversidad del patrimonio cultural que nos atraviesa. En un contexto mundial de políticas empobrecedoras y agudización de brecha de clases, del empobrecimiento de ámbitos y prácticas educativas, de recrudecimiento del extractivismo, de diversificación de redes sociales pero disminución en la calidad comunicativa, y de profundización de los discursos racistas, xenófobos, machistas y misóginos; observamos también la creación de nuevas formas de resistencia política, cultural y medioambiental. Posicionándonos en estas nuevas formas de resistencia, buscamos crear redes de trabajo con equidad de género, interprofesionales, interculturales, multirraciales y colaborativas, y producir arte musical y escénico al alcance de la virtualidad, y de las nuevas necesidades pedagógicas de nuestro público. La ayuda a proyectos virtuales de Ibermúsica significa el puntapié inicial para lanzar nuestro proyecto, darnos a conocer con nuestro público, y establecer nuevas redes de contacto que amplíen la propuesta laboral y artística del mismo. El equipo de Proyecto Caipora: Nos convoca el músico Pablo Vainstein, quien con su enfoque ecléctico, recurre a distintos géneros para transitar con su guitarra y su voz los puntos de convergencia entre música y poesía, a la vez que reúne una vasta experiencia como compositor musical y como educador en primera infancia. Convocamos a la cuenta-cuentos Jordana Dolores como co-participante, cuya experiencia en este campo combina lenguajes artísticos tales como el teatro, la narración y la música, y la puesta en valor de la cultura popular afro-indígena. Completamos el equipo de trabajo con Nicolás Urquía, técnico en sonido con una extensa trayectoria en producción musical y en la exploración de cruces entre música, sonido e imagen. Y con Malena Battista, antropóloga visual y realizadora, con experiencia en investigación académica, cine comunitario y planificación estratégica.

Amelia Sierra, mezzosoprano
A lo largo de 29 años de una sólida trayectoria profesional, ha cantado los papeles principales de las óperas más importantes de Verdi, Mozart, Glück, Bóxer, Rossini, Leoncavallo, Puccini, por mencionar algunos y en varias ocasiones ha estrenado obras, presentándose con las orquestas, teatros, salas y festivales más importantes de México así como algunos recintos en el extranjero. Simultáneamente a su carerra como cantante de ópera, desde 1996 ejerce la docencia impartiendo clases en la Escuela Superior de Música del INBA y desde 2006 en el Conservatorio de Música y Artes de Celaya, donde actualmente radica, donde ha realizado una intensa actividad académica y artística presentándose en los escenarios más importantes de Guanajuato. Su interés por el campo del recital la ha llevado a conformar un amplio repertorio ofreciendo recitales de música mexicana en Costa Rica, Canadá, España, Alemania e Italia. Ha sido becaria del FONCA por cuatro ocasiones y ha ganado los concursos de canto más importantes en México; entre sus reconocimientos está el tercer lugar en el XV Concurso Nacional de Canto Carlo Morell y el primer lugar en los Concursos OSUG-1996, Coordinación de Música y Opera (1996), y el Premio a la Mejor Interpretación FONCA-OCJM 1995. Además de su actividad como cantante y docente, imparte cursos y talleres en diferentes estados de la república y funge como jurado en diversos concursos, programas y audiciones nacionales.
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Descripción
A lo largo de 29 años de una sólida trayectoria profesional, ha cantado los papeles principales de las óperas más importantes de Verdi, Mozart, Glück, Bóxer, Rossini, Leoncavallo, Puccini, por mencionar algunos y en varias ocasiones ha estrenado obras, presentándose con las orquestas, teatros, salas y festivales más importantes de México así como algunos recintos en el extranjero. Simultáneamente a su carerra como cantante de ópera, desde 1996 ejerce la docencia impartiendo clases en la Escuela Superior de Música del INBA y desde 2006 en el Conservatorio de Música y Artes de Celaya, donde actualmente radica, donde ha realizado una intensa actividad académica y artística presentándose en los escenarios más importantes de Guanajuato. Su interés por el campo del recital la ha llevado a conformar un amplio repertorio ofreciendo recitales de música mexicana en Costa Rica, Canadá, España, Alemania e Italia. Ha sido becaria del FONCA por cuatro ocasiones y ha ganado los concursos de canto más importantes en México; entre sus reconocimientos está el tercer lugar en el XV Concurso Nacional de Canto Carlo Morell y el primer lugar en los Concursos OSUG-1996, Coordinación de Música y Opera (1996), y el Premio a la Mejor Interpretación FONCA-OCJM 1995. Además de su actividad como cantante y docente, imparte cursos y talleres en diferentes estados de la república y funge como jurado en diversos concursos, programas y audiciones nacionales.

Israel Peña
Israel Peña es un artista sonoro que crea piezas electro acústicas en tiempo real.
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Krautrock
Minimal Techno
Ambient Breaks & Illbient
Descripción
Israel Peña es un artista sonoro que crea piezas electro acústicas en tiempo real.
19576 Resultados – Página 4 de 1958