
Samba Colaborativo
O Samba Colaborativo nasceu em maio de 2019, em Lisboa, como um projeto independente e comunitário, inspirado na tradição das rodas de samba do Brasil. Desde o início, foi concebido como um espaço gratuito, colaborativo e aberto, reunindo músicos profissionais, imigrantes, portugueses e visitantes internacionais em torno de uma manifestação cultural genuína. Mais do que um evento musical, trata-se de uma manifestação de arte de rua que ocupa o espaço público de forma contínua e democrática. Todos os sábados, ao longo de todo o ano, a roda acontece no coração da cidade, criando uma paisagem sonora que se mistura à vida urbana e transformando-se em um marco cultural. Essa presença regular consolidou o Samba Colaborativo como um ponto de encontro multicultural, reconhecido tanto pela comunidade local quanto pelos milhares de estrangeiros que passam por Lisboa. O projeto nunca contou com financiamento público. Sua sustentação sempre esteve ancorada na ideologia da economia colaborativa: contribuições espontâneas do público, apoio de comerciantes locais, parcerias com produtores culturais e outros artistas, e principalmente a dedicação da comunidade brasileira em Lisboa e dos músicos profissionais que, com esforço contínuo, garantem a existência da roda semana após semana. Essa rede de apoio fez nascer não apenas um evento, mas um verdadeiro ecossistema cultural e social, que se tornou um dos maiores pontos de encontro da comunidade brasileira na Europa. O Samba Colaborativo é também um espaço de acolhimento e de pertencimento. Muitos imigrantes encontram ali a memória de sua terra natal, um lugar para se reconhecerem através da música e da coletividade. Ao mesmo tempo, portugueses e estrangeiros de diferentes origens encontram no projeto uma oportunidade única de aproximação com a cultura brasileira, em sua forma mais popular e viva. Essa experiência partilhada ultrapassa o campo artístico e gera impactos sociais e econômicos no território, dinamizando o comércio local, oferecendo oportunidades ao comércio informal e promovendo a circulação de pessoas e culturas. A diversidade sempre esteve presente na roda. Ao longo dos anos, o projeto recebeu a participação de dezenas de artistas e coletivos culturais, cada um trazendo sua voz, sua história e sua luta. Entre eles, nomes como Renato da Rocinha, Negão da Serrinha , Samba que elas Querem, estes vindos do Brasil, o Coletivo Gira, com sua atuação nas pautas LGBTQ+, Grupo formado por mulheres brasileiras que afirmam sua presença em um espaço historicamente masculino. Também participaram blocos e projetos locais, como o Viva o Samba e o Lisbloco, ampliando a rede de conexões entre diferentes linguagens da música e da cultura popular. No centro dessa articulação está o músico e produtor cultural Júlio Brechó, idealizador e gestor do projeto. Embora o Samba Colaborativo seja uma experiência comunitária, foi sua liderança que garantiu a coesão da rede, a organização das atividades e a capacidade de resistência ao longo dos anos. Sua trajetória como músico e produtor foi determinante para dar ao projeto o fôlego necessário para se consolidar e resistir às adversidades, mantendo a roda viva no espaço público de Lisboa. Assim, o Samba Colaborativo afirma-se como uma das manifestações culturais mais significativas da cidade, exemplo de resistência, de integração comunitária e de difusão internacional da música brasileira. O que começou como um gesto simples de reunir amigos e instrumentos na rua tornou-se, em poucos anos, um símbolo da presença brasileira na Europa e um espaço de celebração coletiva que segue crescendo, acolhendo e transformando todos que dele participam.
Ver detallesSamba Colaborativo
Descripción
O Samba Colaborativo nasceu em maio de 2019, em Lisboa, como um projeto independente e comunitário, inspirado na tradição das rodas de samba do Brasil. Desde o início, foi concebido como um espaço gratuito, colaborativo e aberto, reunindo músicos profissionais, imigrantes, portugueses e visitantes internacionais em torno de uma manifestação cultural genuína. Mais do que um evento musical, trata-se de uma manifestação de arte de rua que ocupa o espaço público de forma contínua e democrática. Todos os sábados, ao longo de todo o ano, a roda acontece no coração da cidade, criando uma paisagem sonora que se mistura à vida urbana e transformando-se em um marco cultural. Essa presença regular consolidou o Samba Colaborativo como um ponto de encontro multicultural, reconhecido tanto pela comunidade local quanto pelos milhares de estrangeiros que passam por Lisboa. O projeto nunca contou com financiamento público. Sua sustentação sempre esteve ancorada na ideologia da economia colaborativa: contribuições espontâneas do público, apoio de comerciantes locais, parcerias com produtores culturais e outros artistas, e principalmente a dedicação da comunidade brasileira em Lisboa e dos músicos profissionais que, com esforço contínuo, garantem a existência da roda semana após semana. Essa rede de apoio fez nascer não apenas um evento, mas um verdadeiro ecossistema cultural e social, que se tornou um dos maiores pontos de encontro da comunidade brasileira na Europa. O Samba Colaborativo é também um espaço de acolhimento e de pertencimento. Muitos imigrantes encontram ali a memória de sua terra natal, um lugar para se reconhecerem através da música e da coletividade. Ao mesmo tempo, portugueses e estrangeiros de diferentes origens encontram no projeto uma oportunidade única de aproximação com a cultura brasileira, em sua forma mais popular e viva. Essa experiência partilhada ultrapassa o campo artístico e gera impactos sociais e econômicos no território, dinamizando o comércio local, oferecendo oportunidades ao comércio informal e promovendo a circulação de pessoas e culturas. A diversidade sempre esteve presente na roda. Ao longo dos anos, o projeto recebeu a participação de dezenas de artistas e coletivos culturais, cada um trazendo sua voz, sua história e sua luta. Entre eles, nomes como Renato da Rocinha, Negão da Serrinha , Samba que elas Querem, estes vindos do Brasil, o Coletivo Gira, com sua atuação nas pautas LGBTQ+, Grupo formado por mulheres brasileiras que afirmam sua presença em um espaço historicamente masculino. Também participaram blocos e projetos locais, como o Viva o Samba e o Lisbloco, ampliando a rede de conexões entre diferentes linguagens da música e da cultura popular. No centro dessa articulação está o músico e produtor cultural Júlio Brechó, idealizador e gestor do projeto. Embora o Samba Colaborativo seja uma experiência comunitária, foi sua liderança que garantiu a coesão da rede, a organização das atividades e a capacidade de resistência ao longo dos anos. Sua trajetória como músico e produtor foi determinante para dar ao projeto o fôlego necessário para se consolidar e resistir às adversidades, mantendo a roda viva no espaço público de Lisboa. Assim, o Samba Colaborativo afirma-se como uma das manifestações culturais mais significativas da cidade, exemplo de resistência, de integração comunitária e de difusão internacional da música brasileira. O que começou como um gesto simples de reunir amigos e instrumentos na rua tornou-se, em poucos anos, um símbolo da presença brasileira na Europa e um espaço de celebração coletiva que segue crescendo, acolhendo e transformando todos que dele participam.
Videos

Expresión Larense
Fundado el 1 de Agosto de 1981. Es un grupo musical y de investigación del acervo cultural larense que reside en Barquisimeto, Venezuela. Sus inicios fueron como un grupo de Tamunangue y escuela de formación musical, para tiempo después dedicarse musicalmente al género Golpe Tocuyano y sus derivados, Golpe Curarigueño y Golpe Larense. Ha participado en grandes conciertos, festivales y en infinidades de tertulias larenses. Ha sido galardonado con prestigiosos reconocimientos regionales y nacionales. Son mas de 100 músicos cultores los que han aportado y transitado en Expresión Larense en mas de 44 años de historia.
Ver detallesExpresión Larense
Folclore
Descripción
Fundado el 1 de Agosto de 1981. Es un grupo musical y de investigación del acervo cultural larense que reside en Barquisimeto, Venezuela. Sus inicios fueron como un grupo de Tamunangue y escuela de formación musical, para tiempo después dedicarse musicalmente al género Golpe Tocuyano y sus derivados, Golpe Curarigueño y Golpe Larense. Ha participado en grandes conciertos, festivales y en infinidades de tertulias larenses. Ha sido galardonado con prestigiosos reconocimientos regionales y nacionales. Son mas de 100 músicos cultores los que han aportado y transitado en Expresión Larense en mas de 44 años de historia.
Videos
Música

Sinópticos Jazz Chile
.Sinópticos es un colectivo musical creado en la región de nuble por el músico y productor “Tito Isla” que busca llevar el Jazz a lugares donde no es frecuente Su presencia habitual. Para esto Se encuentran realizando giras conceptuales por distintos lugares del país. concentrando su trabajo en la zona centro y sur. Compartiendo su musica y standars de jazz con los que se han dispuesto a jugar Pues jugamos con la música , los conceptos, los instrumentos y el público. Generando una complicidad entre todos estos elementos que hará de la experiencia una buena jornada para compartir. También en el show se invitan músicos locales para ampliar el espectro sonoro con estas intervenciones El colectivo a la fecha ha realizado 7 giras por el sur del Pais visitando ciudades como; Concepcíon, Los ángeles. Temuco, Puren, Pucon, Puerto Montt, Ancud, Castro, Dalcahue, Quellón , Cunco , Talca entre otras. A nivel regional se ha presentado en gran parte de las comunas de nuble , ofreciendo shows en escuelas del sector rural y urbano , conciertos en centros nocturnos , festivales regionales (Chijazz 2023, Ficap 2023, Grosa Expo 2022, Teatro Municipal 2024, Conciertos en espacio abierto)
Ver detallesSinópticos Jazz Chile
Soul Jazz / Jazz Funk
Fusion / Jazz Rock
Jazz Rap / Native Tongue
Descripción
.Sinópticos es un colectivo musical creado en la región de nuble por el músico y productor “Tito Isla” que busca llevar el Jazz a lugares donde no es frecuente Su presencia habitual. Para esto Se encuentran realizando giras conceptuales por distintos lugares del país. concentrando su trabajo en la zona centro y sur. Compartiendo su musica y standars de jazz con los que se han dispuesto a jugar Pues jugamos con la música , los conceptos, los instrumentos y el público. Generando una complicidad entre todos estos elementos que hará de la experiencia una buena jornada para compartir. También en el show se invitan músicos locales para ampliar el espectro sonoro con estas intervenciones El colectivo a la fecha ha realizado 7 giras por el sur del Pais visitando ciudades como; Concepcíon, Los ángeles. Temuco, Puren, Pucon, Puerto Montt, Ancud, Castro, Dalcahue, Quellón , Cunco , Talca entre otras. A nivel regional se ha presentado en gran parte de las comunas de nuble , ofreciendo shows en escuelas del sector rural y urbano , conciertos en centros nocturnos , festivales regionales (Chijazz 2023, Ficap 2023, Grosa Expo 2022, Teatro Municipal 2024, Conciertos en espacio abierto)
Videos

Festival de Choro de Paris
O 22° Festival internacional de Choro de Paris acontecerá de 27 a 29 de março de 2026, mantendo a perenidade deste evento, criado e dirigido pela pianista franco-brasileira Maria Inês Guimarães. O Festival é reconhecido por sua alta qualidade e exigência pelas autoridades culturais e diplomáticas do Brasil na França e traz excelentes músicos de todo o Brasil e do mundo para o palco da Maison du Brésil, em Paris. Com o apoio da Embaixada do Brasil na França, trouxemos Yamandu Costa (2024) e Reco do Bandolim e Choro Livre (2025). O evento tem 6 concertos e 12 oficinas instrumentais.
Ver detallesFestival de Choro de Paris
Descripción
O 22° Festival internacional de Choro de Paris acontecerá de 27 a 29 de março de 2026, mantendo a perenidade deste evento, criado e dirigido pela pianista franco-brasileira Maria Inês Guimarães. O Festival é reconhecido por sua alta qualidade e exigência pelas autoridades culturais e diplomáticas do Brasil na França e traz excelentes músicos de todo o Brasil e do mundo para o palco da Maison du Brésil, em Paris. Com o apoio da Embaixada do Brasil na França, trouxemos Yamandu Costa (2024) e Reco do Bandolim e Choro Livre (2025). O evento tem 6 concertos e 12 oficinas instrumentais.
Videos

Trajan Produções Artísticas
Allê Trajan, cantor, violonista, compositor e produtor musical, fundou a Trajan Produções para realizar shows e eventos como festivais, mostras, exposições. Produziu e realizou sete turnês pela Europa, com apresentações na Suíça, França, Alemanha, Inglaterra, Noruega, Espanha e Portugal, e participou de projetos de intercâmbio cultural pelo MinC, incluindo oficinas de música para refugiados sírios e kosovares. Idealizador, curador e diretor artístico do FestMAO – Festival de Música e Arte de Ribeirão Preto, é também cofundador do duo AllêCarol e da Cia Renda de Lenda, com foco em música autoral, arte afro-brasileira e contação de histórias. Produziu e dirigiu os projetos Belezas Negras – Retratos de Resistência, Las Chiquitas Bacanas, Tatipirun é Aqui (SESI Territórios) e a Turnê AllêCarol & DuettO Brasil–Suíça 2025 (expandida para França, Alemanha e Inglaterra), todos contemplados pelo ProAC Editais e Lei Paulo Gustavo. Atua como diretor musical, instrumentista e produtor cultural em projetos de circulação e intercâmbio cultural no Brasil e no exterior.
Ver detallesTrajan Produções Artísticas
Descripción
Allê Trajan, cantor, violonista, compositor e produtor musical, fundou a Trajan Produções para realizar shows e eventos como festivais, mostras, exposições. Produziu e realizou sete turnês pela Europa, com apresentações na Suíça, França, Alemanha, Inglaterra, Noruega, Espanha e Portugal, e participou de projetos de intercâmbio cultural pelo MinC, incluindo oficinas de música para refugiados sírios e kosovares. Idealizador, curador e diretor artístico do FestMAO – Festival de Música e Arte de Ribeirão Preto, é também cofundador do duo AllêCarol e da Cia Renda de Lenda, com foco em música autoral, arte afro-brasileira e contação de histórias. Produziu e dirigiu os projetos Belezas Negras – Retratos de Resistência, Las Chiquitas Bacanas, Tatipirun é Aqui (SESI Territórios) e a Turnê AllêCarol & DuettO Brasil–Suíça 2025 (expandida para França, Alemanha e Inglaterra), todos contemplados pelo ProAC Editais e Lei Paulo Gustavo. Atua como diretor musical, instrumentista e produtor cultural em projetos de circulação e intercâmbio cultural no Brasil e no exterior.

Icarus vs Muzak
.Icarus è la prosecuzione della fortunata esperienza di Icarus Junior e Icarus vs Muzak formazioni giovanili dell’ Icarus Ensemble. Nel 2020, anno di fondazione, partecipa come partner a RIGENERA, con un programma dedicato al rapporto tra Musica e Architettura. L’ensemble ha vinto il bando del Ministero degli affari esteri “Vivere all’Italiana in Musica” per la diffusione della musica italiana nel mondo. Nel 2021 è stato presente nella Macedonia del Nord, nel 2022 ha realizzato con ROPA (Roberto Olivan Performing Art) quattro repliche del balletto Gold di Riccardo Nova presso il Mercat de les Flors-Casa de la Dansa di Barcellona, ha effettuato una tournée di cinque concerti in Messico comprendente il Festival Cervantino di Guanajuato, il Foro Internacional de Musica Manuel Enriquez a Bellas Artes, il Centro National de las Artes a Città del Messico, il Festival Internacional de Santa Lucia di Monterrey. Al Festival Gaida di Vilnius ha presentato una monografia di Salvatore Sciarrino con Paesaggi con macerie, nuovo brano espressamente commissionato. Nel 2023 realizza Turn of the screw di Britten presso ITeatri di Reggio Emilia: l’opera ha un bellissimo successo di critica e ottiene 25.000 visualizzazioni nei sei mesi di permanenza sul sito di OperaVision. Altre opere sono state Brundibar di Krasa per ITeatri di Reggio Emilia (2023 e ripresa 2025) e Il sogno di Kubik, vincitore del bando Urban Opera Festival di Bologna. Nel 2024 sempre per ITeatri realizza le opere Alfred Alfred di Donatoni e La serva padrona di Pergolesi mentre è stata autoprodotta Operapaese di Battistelli (site specific commissionata per la montagna reggiana). Nel 2025 My name is Floria di Guastella. Dalla collaborazione con il compositore Riccardo Nova e l’ensemble tedesco MusikFabrik nasce il progetto Mahabharata eseguito al Teatro del Maggio Musicale Fiorentino e al Festival organizzato in proprio Storie della pianura a Cremona. Altre produzioni comprendono Voci Vicine 2.0 di Fabio Cifariello Ciardi insieme all’ensemble Cantus di Zagreb per Mittelfest, Parco della Musica di Roma, Zagreb e Bologna. Nel 2023 è stato realizzato Folksongs per gli anniversari di Berio e Berberian con un programma eseguito a Ravenna Festival, Aperto e alla Filarmonica di Badajoz in Spagna, assieme ad una prima commissionata a Fedele. Il 2025 ha visto l’ensemble a Vitoria e Bilbao nei Paesi baschi mentre Hort/Garden, produzione internazionale ispano-italiana è stato eseguito al Festival di Perelada in Catalogna con la regia di Silvia Costa. Tra le monografie la ripresa di Professor Bad Trip di Romitelli e i ritratti monografici di Solbiati, Fedele, Verrando, Melchiorre, Trigos, Casale, Guastella. La monografia di Sciarrino è uscita nel CD Paesaggi con macerie edito da Kairos con recensioni lusinghiere sulle principali riviste internazionali. Tra le produzioni multimediali Codice incanto vincitore del bando MAECI e CD dedicati alla presenza dell’antico nella contemporaneità editi da Da Vinci. L’ensemble Icarus ha dimostrato sempre una grande attenzione ai luoghi alternativi alle sale tradizionali da concerto. Per Operapaese di Battistelli ha scelto lo scorso anno una famosa balera dell’Appennino reggiano, per Mahabharata di Nova nel 2025 un ristorante indiano in stile bollywoodiano. Dedica molta attenzione anche agli ambienti naturali valorizzando le piante che divengono schermi da mappare o da fare interagire attraverso la tecnologia con gli esecutori. Gli spazi urbani, le piazze in particolare, sono attualmente al centro dell’interesse dell’ensemble con programmi appositamente studiati e con flash mob.
Ver detallesIcarus vs Muzak
Contemporánea
Música de Cámara
Descripción
.Icarus è la prosecuzione della fortunata esperienza di Icarus Junior e Icarus vs Muzak formazioni giovanili dell’ Icarus Ensemble. Nel 2020, anno di fondazione, partecipa come partner a RIGENERA, con un programma dedicato al rapporto tra Musica e Architettura. L’ensemble ha vinto il bando del Ministero degli affari esteri “Vivere all’Italiana in Musica” per la diffusione della musica italiana nel mondo. Nel 2021 è stato presente nella Macedonia del Nord, nel 2022 ha realizzato con ROPA (Roberto Olivan Performing Art) quattro repliche del balletto Gold di Riccardo Nova presso il Mercat de les Flors-Casa de la Dansa di Barcellona, ha effettuato una tournée di cinque concerti in Messico comprendente il Festival Cervantino di Guanajuato, il Foro Internacional de Musica Manuel Enriquez a Bellas Artes, il Centro National de las Artes a Città del Messico, il Festival Internacional de Santa Lucia di Monterrey. Al Festival Gaida di Vilnius ha presentato una monografia di Salvatore Sciarrino con Paesaggi con macerie, nuovo brano espressamente commissionato. Nel 2023 realizza Turn of the screw di Britten presso ITeatri di Reggio Emilia: l’opera ha un bellissimo successo di critica e ottiene 25.000 visualizzazioni nei sei mesi di permanenza sul sito di OperaVision. Altre opere sono state Brundibar di Krasa per ITeatri di Reggio Emilia (2023 e ripresa 2025) e Il sogno di Kubik, vincitore del bando Urban Opera Festival di Bologna. Nel 2024 sempre per ITeatri realizza le opere Alfred Alfred di Donatoni e La serva padrona di Pergolesi mentre è stata autoprodotta Operapaese di Battistelli (site specific commissionata per la montagna reggiana). Nel 2025 My name is Floria di Guastella. Dalla collaborazione con il compositore Riccardo Nova e l’ensemble tedesco MusikFabrik nasce il progetto Mahabharata eseguito al Teatro del Maggio Musicale Fiorentino e al Festival organizzato in proprio Storie della pianura a Cremona. Altre produzioni comprendono Voci Vicine 2.0 di Fabio Cifariello Ciardi insieme all’ensemble Cantus di Zagreb per Mittelfest, Parco della Musica di Roma, Zagreb e Bologna. Nel 2023 è stato realizzato Folksongs per gli anniversari di Berio e Berberian con un programma eseguito a Ravenna Festival, Aperto e alla Filarmonica di Badajoz in Spagna, assieme ad una prima commissionata a Fedele. Il 2025 ha visto l’ensemble a Vitoria e Bilbao nei Paesi baschi mentre Hort/Garden, produzione internazionale ispano-italiana è stato eseguito al Festival di Perelada in Catalogna con la regia di Silvia Costa. Tra le monografie la ripresa di Professor Bad Trip di Romitelli e i ritratti monografici di Solbiati, Fedele, Verrando, Melchiorre, Trigos, Casale, Guastella. La monografia di Sciarrino è uscita nel CD Paesaggi con macerie edito da Kairos con recensioni lusinghiere sulle principali riviste internazionali. Tra le produzioni multimediali Codice incanto vincitore del bando MAECI e CD dedicati alla presenza dell’antico nella contemporaneità editi da Da Vinci. L’ensemble Icarus ha dimostrato sempre una grande attenzione ai luoghi alternativi alle sale tradizionali da concerto. Per Operapaese di Battistelli ha scelto lo scorso anno una famosa balera dell’Appennino reggiano, per Mahabharata di Nova nel 2025 un ristorante indiano in stile bollywoodiano. Dedica molta attenzione anche agli ambienti naturali valorizzando le piante che divengono schermi da mappare o da fare interagire attraverso la tecnologia con gli esecutori. Gli spazi urbani, le piazze in particolare, sono attualmente al centro dell’interesse dell’ensemble con programmi appositamente studiati e con flash mob.
Videos

DAS APS
Descripción
DAS Dispositivo Arti Sperimentali

Enrico Cristofani
.Soy un pianista de jazz italiano, nacido en la región de Emilia Romagna. Estudié y me gradué con mención honorífica de pianoforte jazz en el Conservatorio de Cesena Italia. He trabajado con diversas agrupaciones de música jazz, swing, rock&roll y flamenco. He participado en conciertos y festivales en Italia, Austria, Suiza, España Alemania, México, y Gran Bretaña. A la par desarrollo mis proyectos como compositor jazz y docente en Italia.
Ver detallesEnrico Cristofani
Flamenco
Descripción
.Soy un pianista de jazz italiano, nacido en la región de Emilia Romagna. Estudié y me gradué con mención honorífica de pianoforte jazz en el Conservatorio de Cesena Italia. He trabajado con diversas agrupaciones de música jazz, swing, rock&roll y flamenco. He participado en conciertos y festivales en Italia, Austria, Suiza, España Alemania, México, y Gran Bretaña. A la par desarrollo mis proyectos como compositor jazz y docente en Italia.

Mariangel Londoño Contreras
Músico ibaguereña de 19 años, intérprete de violín y percusión de la costa norte colombiana. Proviene de una familia de músicos empíricos gaiteros originarios de Ovejas, Sucre, donde heredó la tradición rítmica por transmisión oral. Inició sus estudios de violín a los tres años con el maestro Daniel Oviedo, continuando su formación en la Orquesta Alimenta una Esperanza Musical en el Quindío. A su regreso a Ibagué, integró la Orquesta Institucional del Conservatorio de Ibagué y participó con la Orquesta Sinfónica Nacional de Colombia (2023). Es técnica laboral en Música Andina Colombiana (EFAC) y actualmente cursa la carrera de Maestro en Música con énfasis en violín en el Conservatorio del Tolima, donde integra la Orquesta Institucional y la Orquesta Sinfónica de la Universidad del Tolima.
Ver detallesMariangel Londoño Contreras
Folclor
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
Músico ibaguereña de 19 años, intérprete de violín y percusión de la costa norte colombiana. Proviene de una familia de músicos empíricos gaiteros originarios de Ovejas, Sucre, donde heredó la tradición rítmica por transmisión oral. Inició sus estudios de violín a los tres años con el maestro Daniel Oviedo, continuando su formación en la Orquesta Alimenta una Esperanza Musical en el Quindío. A su regreso a Ibagué, integró la Orquesta Institucional del Conservatorio de Ibagué y participó con la Orquesta Sinfónica Nacional de Colombia (2023). Es técnica laboral en Música Andina Colombiana (EFAC) y actualmente cursa la carrera de Maestro en Música con énfasis en violín en el Conservatorio del Tolima, donde integra la Orquesta Institucional y la Orquesta Sinfónica de la Universidad del Tolima.

Nataly Janneth Marín Lozano
Saxofonista ibaguereña, formada principalmente en música académica, con una sólida conexión con las músicas tradicionales y folclóricas colombianas. Además de su trabajo con el saxofón, interpreta instrumentos como arpa llanera, cuatro, maracas, bajo eléctrico y guitarra, lo que refleja su versatilidad y sensibilidad artística. Egresada del Colegio Amina Melendro de Pulecio como bachiller técnico en música, actualmente cursa la carrera de Maestro en Música en el Conservatorio del Tolima, donde continúa desarrollando su identidad interpretativa y su proyección artística.
Ver detallesNataly Janneth Marín Lozano
Folclor
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
Saxofonista ibaguereña, formada principalmente en música académica, con una sólida conexión con las músicas tradicionales y folclóricas colombianas. Además de su trabajo con el saxofón, interpreta instrumentos como arpa llanera, cuatro, maracas, bajo eléctrico y guitarra, lo que refleja su versatilidad y sensibilidad artística. Egresada del Colegio Amina Melendro de Pulecio como bachiller técnico en música, actualmente cursa la carrera de Maestro en Música en el Conservatorio del Tolima, donde continúa desarrollando su identidad interpretativa y su proyección artística.
19673 Resultados – Página 4 de 1968




















