
Festival de la Canción Sin Fin
Festival de música sobre la música de autor. Se realiza en la ciudad de Bariloche en la Patagonia Argentina. Con presencia de músicxs de todo el país. Los ejes del encuentro son entre otros: fortalecer la expresión local y regional, generar lazos entre musicxs de diferentes lugares, generar trabajo a musicxs, técnicxs, productorxs y mantener la actividad cultural en espacios independientes. Generar un Festival que divulgue música nueva y emergente, que fomente la diversidad y fortalezca la identidad cultural.
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Descripción
Festival de música sobre la música de autor. Se realiza en la ciudad de Bariloche en la Patagonia Argentina. Con presencia de músicxs de todo el país. Los ejes del encuentro son entre otros: fortalecer la expresión local y regional, generar lazos entre musicxs de diferentes lugares, generar trabajo a musicxs, técnicxs, productorxs y mantener la actividad cultural en espacios independientes. Generar un Festival que divulgue música nueva y emergente, que fomente la diversidad y fortalezca la identidad cultural.
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Júlia Lins
Júlia é uma artista brasileira independente que compõe desde os 12 anos e passou sua adolescência desenvolvendo de maneira natural intimidade com seu violão e sua própria voz. Aos 20 anos, Júlia compôs Keep It, a canção que viria a ser usada em um dos episódios do canal Sailing La Vagabonde, que cruzou Greta Thumberg pelo Atlântico em 2019, alcançando assim visibilidade de públicos internacionais. Júlia participou de circuitos internacionais do Festival Sonora em 2017 e 2018, assim como lives na emissora TV Nordestina, em 2020. Compôs seu primeiro EP, Music & Emotion em 2017, e espera lançar seu novo debut álbum, Silfos, em 2021. Também fundou a banda brasileira A Nômade em 2020, onde despontou com letras críticas em português. Continua a explorar suas capacidades musicais, em gratidão pelos feedbacks positivos que vem recebendo e pelos aprendizados que não a param de ensinar.
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Folk Rock
British Blues & Blues Rock
Surf Rock / Instrumental
American & British Folk Revival
Instrumental / Jazz Brasileiro
Bossa Nova
Descripción
Júlia é uma artista brasileira independente que compõe desde os 12 anos e passou sua adolescência desenvolvendo de maneira natural intimidade com seu violão e sua própria voz. Aos 20 anos, Júlia compôs Keep It, a canção que viria a ser usada em um dos episódios do canal Sailing La Vagabonde, que cruzou Greta Thumberg pelo Atlântico em 2019, alcançando assim visibilidade de públicos internacionais. Júlia participou de circuitos internacionais do Festival Sonora em 2017 e 2018, assim como lives na emissora TV Nordestina, em 2020. Compôs seu primeiro EP, Music & Emotion em 2017, e espera lançar seu novo debut álbum, Silfos, em 2021. Também fundou a banda brasileira A Nômade em 2020, onde despontou com letras críticas em português. Continua a explorar suas capacidades musicais, em gratidão pelos feedbacks positivos que vem recebendo e pelos aprendizados que não a param de ensinar.
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Música

Jamais Vai Derrubar
Jamais Vai Derrubar é um projeto que consiste na elaboração de 7 faixas inéditas, as quais irão compor um material audiovisual dividido em 3 atos. Cada ato terá um videoclipe, totalizando 3 álbuns visuais. A partir do lugar de fala de um entregador de aplicativo, o trabalho traz um olhar sensível e critico para a situação atual da cidade de São Paulo (SP) . A precariedade do trabalho informal, a crise ambiental e política e o contexto de vida insalubre na maior cidade da América Latina são o pano de fundo para a construção simbólica de Jamais vai Derrubar.
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Samba
Afrobrasileiro
Psychedelic / Acid Rock & Psychedelia
Descripción
Jamais Vai Derrubar é um projeto que consiste na elaboração de 7 faixas inéditas, as quais irão compor um material audiovisual dividido em 3 atos. Cada ato terá um videoclipe, totalizando 3 álbuns visuais. A partir do lugar de fala de um entregador de aplicativo, o trabalho traz um olhar sensível e critico para a situação atual da cidade de São Paulo (SP) . A precariedade do trabalho informal, a crise ambiental e política e o contexto de vida insalubre na maior cidade da América Latina são o pano de fundo para a construção simbólica de Jamais vai Derrubar.

Formiga Mc
Ailson Gomes da Silva conhecido como Formiga Mc, vem desde o ano 2000 com muitas vertências no rap e no samba, com grandes influências de sua família de sambistas. Assim desenvolveu o gosto por rimas e improvisos, onde trabalhava em suas letras valores da sociedade em questão aos elementos do Hip Hop, e com grande influência no mundo da pipa onde faz músicas para pipeiros de todo o Brasil sendo o percursor do rap na pipa. Formiga atingiu o público da pipa pois tem a pipa como sua paixão, e ao participar de campeonatos pode entender todo esse mundo, onde visa atingir as crianças e jovens, alertando com segurança a prática da pipa, e para adultos que possam ver a pipa como uma prática esportiva. Em 2012, a música “Dia de Duelo” abriu portas na cena da pipa expandindo para todo território nacional onde fez inúmeros shows, teve o privilégio de ir ao Chile e cantar fora do Brasil. Até o início de 2016 fazia parte de um grupo de rap chamado Família d´fe, onde ficou com o grupo três anos de sua carreira. Cursou alguns cursos na área de educação como de comunicador social, teatro de bonecos, teatro do oprimido entre outros. Com isso seu carinho com as crianças e acreditar em um futuro melhor, mostrando um outro lado da vida um caminho com sabedoria para trilhar a jornada da vida. Em 2015, teve uma grande oportunidade onde foi entrevistado pela Tv Globo, na matéria Lança Mata, no programa do Fantástico, uma campanha adotada junto a Associação do Rolezinho Foi até a câmara, em uma audiência pública em 2015 que visa um espaço para a prática da pipa esportiva (pipódromo), recitando sua música “Pipeiro não criminoso”. No terceiro trimestre de 2016 Formiga Mc foi entrevistado na Rede Record de Televisão, no programa Hoje em dia, com a entrevista de dona Sônia uma senhora de 65 anos que empinava pipa. Nessa entrevista ele pode.
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Descripción
Ailson Gomes da Silva conhecido como Formiga Mc, vem desde o ano 2000 com muitas vertências no rap e no samba, com grandes influências de sua família de sambistas. Assim desenvolveu o gosto por rimas e improvisos, onde trabalhava em suas letras valores da sociedade em questão aos elementos do Hip Hop, e com grande influência no mundo da pipa onde faz músicas para pipeiros de todo o Brasil sendo o percursor do rap na pipa. Formiga atingiu o público da pipa pois tem a pipa como sua paixão, e ao participar de campeonatos pode entender todo esse mundo, onde visa atingir as crianças e jovens, alertando com segurança a prática da pipa, e para adultos que possam ver a pipa como uma prática esportiva. Em 2012, a música “Dia de Duelo” abriu portas na cena da pipa expandindo para todo território nacional onde fez inúmeros shows, teve o privilégio de ir ao Chile e cantar fora do Brasil. Até o início de 2016 fazia parte de um grupo de rap chamado Família d´fe, onde ficou com o grupo três anos de sua carreira. Cursou alguns cursos na área de educação como de comunicador social, teatro de bonecos, teatro do oprimido entre outros. Com isso seu carinho com as crianças e acreditar em um futuro melhor, mostrando um outro lado da vida um caminho com sabedoria para trilhar a jornada da vida. Em 2015, teve uma grande oportunidade onde foi entrevistado pela Tv Globo, na matéria Lança Mata, no programa do Fantástico, uma campanha adotada junto a Associação do Rolezinho Foi até a câmara, em uma audiência pública em 2015 que visa um espaço para a prática da pipa esportiva (pipódromo), recitando sua música “Pipeiro não criminoso”. No terceiro trimestre de 2016 Formiga Mc foi entrevistado na Rede Record de Televisão, no programa Hoje em dia, com a entrevista de dona Sônia uma senhora de 65 anos que empinava pipa. Nessa entrevista ele pode.
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Música

BaTaN
Pianista y Compositor en la UNAM, trabajo en Orquesta Filarmónica de la CDMX, guitarrista en BaTaN
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Contemporánea
Descripción
Pianista y Compositor en la UNAM, trabajo en Orquesta Filarmónica de la CDMX, guitarrista en BaTaN

Richard Cherry y Los Magos del Tiempo
Banda de rock experimental, que busca mezclar experiencias sinestesicas y diversion apartir de la reflexion de letras sobre el misterio del universo
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Descripción
Banda de rock experimental, que busca mezclar experiencias sinestesicas y diversion apartir de la reflexion de letras sobre el misterio del universo

Marcos Elias da Silva Ltda
A Mangue Cultural atua desde 2019 na gestão e produção de projetos culturais, sociais e de mercado. Com expertise em captação de recursos e desenvolvimento de propostas, a empresa se destaca por sua solidez e parcerias estratégicas. Credenciada pela ANCINE e premiada como Produtor Cultural, tem em seu portfólio a produção de projetos fonográficos, eventos de grande porte e o fortalecimento de comunidades tradicionais.
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MPB
Samba
Jangle Pop / Indie Rock (& Paisley Underground)
Descripción
A Mangue Cultural atua desde 2019 na gestão e produção de projetos culturais, sociais e de mercado. Com expertise em captação de recursos e desenvolvimento de propostas, a empresa se destaca por sua solidez e parcerias estratégicas. Credenciada pela ANCINE e premiada como Produtor Cultural, tem em seu portfólio a produção de projetos fonográficos, eventos de grande porte e o fortalecimento de comunidades tradicionais.
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Nádia Campos
Nádia Campos é cantadeira, música, compositora, pesquisadora, educadora e produtora. Canta desde os seis anos de idade. Sua voz não tem fronteiras. Caminha com seu violão aprendendo e soltando trovas de muitas partes. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. O amor pelas coisas simples lhe conduziu pelas raízes brasileiras e latinas. Recorreu diversos rincões pesquisando ritmos, cantos e tradições. Estudou em algumas escolas de música e fez da própria vida sua principal escola. Participou de diversos trabalhos de outros músicos desde os seus 9 anos com Rubinho da Vale, Dércio Marques. Se apresenta em diversos espaços e encontros de música e cultura popular no Brasil e na América Latina. Tem três discos gravados “Porque Cantamos”, “Cantigas de Beira Rio” e “Luz Peregrina”. Como arte educadora já participou de diversos projetos levando mensagens socioambientais através da música em parceria com várias instituições dentre elas UNESCO, MEC, SESC, Universidades, ONGs. Como produtora é co-organizadora do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, organizou o evento “Gracias a la Vida- 100 anos de Violeta Parra em Belo Horizonte”, é organizadora do Festival Meninar, a Cultura das Infâncias. Prêmios: Em 2021 o seu videoclipe produzido em parceria com Guilherme Melo recebeu o Prêmio da Respirarte da Funarte. Neste mesmo ano foi indicada e ficou como uma das finalistas do Prêmio Profissionais da Música na categoria melhor intérprete em cultura popular. Teve seu terceiro álbum “Luz Peregrina” em terceiro lugar de melhor álbum de música regional de Minas Gerais no Prêmio da Música Mineira pela rádio Inconfidência. Em 2022 recebeu o prêmio “Mulheres Criativas” da Secult Poços de Caldas. Em 2023 seu videoclipe “Universo em Expansão” também foi selecionado e premiado pela convocatória Energia da Cultura.
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Regional
Descripción
Nádia Campos é cantadeira, música, compositora, pesquisadora, educadora e produtora. Canta desde os seis anos de idade. Sua voz não tem fronteiras. Caminha com seu violão aprendendo e soltando trovas de muitas partes. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. O amor pelas coisas simples lhe conduziu pelas raízes brasileiras e latinas. Recorreu diversos rincões pesquisando ritmos, cantos e tradições. Estudou em algumas escolas de música e fez da própria vida sua principal escola. Participou de diversos trabalhos de outros músicos desde os seus 9 anos com Rubinho da Vale, Dércio Marques. Se apresenta em diversos espaços e encontros de música e cultura popular no Brasil e na América Latina. Tem três discos gravados “Porque Cantamos”, “Cantigas de Beira Rio” e “Luz Peregrina”. Como arte educadora já participou de diversos projetos levando mensagens socioambientais através da música em parceria com várias instituições dentre elas UNESCO, MEC, SESC, Universidades, ONGs. Como produtora é co-organizadora do Festival Pedra Branca de Violas e Sonhos, organizou o evento “Gracias a la Vida- 100 anos de Violeta Parra em Belo Horizonte”, é organizadora do Festival Meninar, a Cultura das Infâncias. Prêmios: Em 2021 o seu videoclipe produzido em parceria com Guilherme Melo recebeu o Prêmio da Respirarte da Funarte. Neste mesmo ano foi indicada e ficou como uma das finalistas do Prêmio Profissionais da Música na categoria melhor intérprete em cultura popular. Teve seu terceiro álbum “Luz Peregrina” em terceiro lugar de melhor álbum de música regional de Minas Gerais no Prêmio da Música Mineira pela rádio Inconfidência. Em 2022 recebeu o prêmio “Mulheres Criativas” da Secult Poços de Caldas. Em 2023 seu videoclipe “Universo em Expansão” também foi selecionado e premiado pela convocatória Energia da Cultura.
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Música

Daniel de Mendoza
Contrabajista y compositor colombiano nacido en Bogotá en 1991, graduado con honores de la Universidad Javeriana con énfasis en contrabajo jazz. Establecido actualmente en la capital colombiana hace parte de diferentes grupos y ha tocado con importantes músicos de la escena de jazz de la ciudad como Pacho Dávila, Tico Arnedo, Santiago Sandoval, Kike Mendoza, Holman Álvarez Trío, Juanita Delgado, Teto Ocampo, Gianni Bardaro, Las Áñez, Redil Cuarteto, Arrabalero, Cachicamo, Mucho Indio, Abel Loterstein Septeto, Chaskij y La Gran Resbalosa. Desde el 2010 ha grabado más de 15 producciones discográficas, tres de ellas junto a Bituin, grupo de jazz latinoamericano experimental. Con ellos se ha presentado en importantes escenarios de Colombia y el mundo como el Festival Jazz al Parque, El Festival Centro, el Festival Distritofónico, la Biblioteca Luis Ángel Arango, el Teatro Mayor Julio Mario Santodomingo, el Wassermusik 2016 (Berlín, Alemania), entre muchos otros. En el 2015 Daniel fue seleccionado para representar a Colombia en la residencia artística Onebeat del Departamento de Estado de Estados Unidos, con la cual realizó más de diez conciertos por diferentes ciudades de Estados Unidos. Ha trabajado como compositor e intérprete tanto en cortometrajes nacionales e internacionales, como en obras interdisciplinares y de danza contemporánea. En el 2019 estrenó su obra interdisciplinar Simples Paisajes, junto a nueve músicos, tres bailarines y video, de donde nació su primer álbum como compositor, director e intérprete, bajo el mismo nombre. En 2020 fundó el BCC (Bogotá Colectivo de Compositores) con quienes actualmente se encuentra realizando un proyecto de composición e interpretación basado en música tradicional del pacífico colombiano: Proyecto Tribugá.
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Folklore Sudamericano
Minimalism
Descripción
Contrabajista y compositor colombiano nacido en Bogotá en 1991, graduado con honores de la Universidad Javeriana con énfasis en contrabajo jazz. Establecido actualmente en la capital colombiana hace parte de diferentes grupos y ha tocado con importantes músicos de la escena de jazz de la ciudad como Pacho Dávila, Tico Arnedo, Santiago Sandoval, Kike Mendoza, Holman Álvarez Trío, Juanita Delgado, Teto Ocampo, Gianni Bardaro, Las Áñez, Redil Cuarteto, Arrabalero, Cachicamo, Mucho Indio, Abel Loterstein Septeto, Chaskij y La Gran Resbalosa. Desde el 2010 ha grabado más de 15 producciones discográficas, tres de ellas junto a Bituin, grupo de jazz latinoamericano experimental. Con ellos se ha presentado en importantes escenarios de Colombia y el mundo como el Festival Jazz al Parque, El Festival Centro, el Festival Distritofónico, la Biblioteca Luis Ángel Arango, el Teatro Mayor Julio Mario Santodomingo, el Wassermusik 2016 (Berlín, Alemania), entre muchos otros. En el 2015 Daniel fue seleccionado para representar a Colombia en la residencia artística Onebeat del Departamento de Estado de Estados Unidos, con la cual realizó más de diez conciertos por diferentes ciudades de Estados Unidos. Ha trabajado como compositor e intérprete tanto en cortometrajes nacionales e internacionales, como en obras interdisciplinares y de danza contemporánea. En el 2019 estrenó su obra interdisciplinar Simples Paisajes, junto a nueve músicos, tres bailarines y video, de donde nació su primer álbum como compositor, director e intérprete, bajo el mismo nombre. En 2020 fundó el BCC (Bogotá Colectivo de Compositores) con quienes actualmente se encuentra realizando un proyecto de composición e interpretación basado en música tradicional del pacífico colombiano: Proyecto Tribugá.
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Música

Andrés Caballero
Licenciado en Educación Artística Universidad del Tolima (Colombia), con experiencia como docente y tallerista de artes visuales, iniciación musical, batería y percusión en instituciones educativas, bibliotecas y centros culturales. Combina su trabajo como educador con sus labores artísticas, ha participado en agrupaciones musicales de diferentes géneros y estilos como baterista; presentándose en festivales independientes, espacios culturales, y universidades tanto públicas como privadas en su país Colombia. Desde el 2017 se encuentra en Buenos Aires Argentina realizando la maestría en Lenguajes Artísticos Combinados en la Universidad Nacional de las Artes. Como baterista se ha formado en clases particulares con los reconocidos bateristas colombianos Pedro Acosta (Bogotá /Colombia), Diego Cleves, Marlon Barbosa (Ibagué/Colombia) , Mauro Albornoz (Argentina) y en la Escuela de Música del Sindicato Argentino de Músicos y en la Escuela de Música Popular de Avellaneda. Desde el 2012 ha direccionado su oficio como músico más hacia la experimentación musical con sonidos, ruidos electrónicos y e influencias de otros géneros musicales diferentes al rock y ritmos colombianos, sin dejar a un lado su faceta más rockera que continua explorando. En la actualidad se encuentra en el proceso de composición y grabación de maquetas para su primer EP como solista en formato canción y trabajando en otros proyectos con otros artistas en colaboración.
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Noise Rock
Garage Rock
Descripción
Licenciado en Educación Artística Universidad del Tolima (Colombia), con experiencia como docente y tallerista de artes visuales, iniciación musical, batería y percusión en instituciones educativas, bibliotecas y centros culturales. Combina su trabajo como educador con sus labores artísticas, ha participado en agrupaciones musicales de diferentes géneros y estilos como baterista; presentándose en festivales independientes, espacios culturales, y universidades tanto públicas como privadas en su país Colombia. Desde el 2017 se encuentra en Buenos Aires Argentina realizando la maestría en Lenguajes Artísticos Combinados en la Universidad Nacional de las Artes. Como baterista se ha formado en clases particulares con los reconocidos bateristas colombianos Pedro Acosta (Bogotá /Colombia), Diego Cleves, Marlon Barbosa (Ibagué/Colombia) , Mauro Albornoz (Argentina) y en la Escuela de Música del Sindicato Argentino de Músicos y en la Escuela de Música Popular de Avellaneda. Desde el 2012 ha direccionado su oficio como músico más hacia la experimentación musical con sonidos, ruidos electrónicos y e influencias de otros géneros musicales diferentes al rock y ritmos colombianos, sin dejar a un lado su faceta más rockera que continua explorando. En la actualidad se encuentra en el proceso de composición y grabación de maquetas para su primer EP como solista en formato canción y trabajando en otros proyectos con otros artistas en colaboración.
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