Categoria: Notícias gerais

  • Após a sua consagração na América Latina, o BIME regressa a Bilbau

    Após a sua consagração na América Latina, o BIME regressa a Bilbau

    O grande encontro internacional da indústria musical vai realizar a sua décima primeira edição em Bilbau, de 25 a 28 de outubro, com os olhos postos na Europa. A sustentabilidade e a Inteligência Artificial serão os principais temas a debater na conferência BIME PRO.

     

    O BIME, um espaço que nasceu há mais de dez anos com o espírito e o objetivo claro de trabalhar para o presente e o futuro da música e da cultura a nível internacional, anuncia a sua décima primeira edição, transformando a cidade na capital da música por mais um ano.

     

    Depois de celebrar o seu décimo aniversário no ano passado e com uma segunda edição bem sucedida em Bogotá, o evento já se posicionou como um acontecimento imperdível na agenda cultural e económica internacional, que procura impulsionar o ecossistema em torno da música, reunindo todas as pessoas que trabalham diariamente neste sector em constante expansão, para continuar a construir o futuro em conjunto.

     

    O programa completo e diversificado deste evento divide-se em duas secções principais: BIME PRO, o congresso dirigido ao público profissional, com 3 dias intensos de networking, palestras, masterclasses e workshops que terão lugar no Palácio Euskalduna de quarta a sexta-feira; e BIME LIVE, o programa que encherá as salas e palcos ao ar livre da cidade com música ao vivo, aberto ao público em geral, até sábado à noite.

     

    O BIME volta a ser o epicentro do sector, reunindo profissionais da Europa e da América num diálogo necessário para reforçar as indústrias culturais e criativas de ambos os continentes, que são fundamentais para a construção de uma sociedade melhor. Através das suas diferentes actividades, procura respostas para os desafios que se colocam a este sector em constante mudança. Além disso, ao mesmo tempo que colabora com a internacionalização dos artistas, oferece ao público um extenso programa de música ao vivo, trazendo aos palcos da cidade as últimas tendências musicais de todo o mundo.

     

    Três importantes cerimónias de entrega de prémios terão lugar durante a semana da BIME em Bilbau: os já reconhecidos FEST AWARDS, que este ano celebram também o seu 10. A segunda edição dos BIME EQUITY AWARDS, que foram criados pela Amazon Music para reconhecer o talento feminino e LGTBIQ+, premiando as pessoas que se destacam pela sua carreira e projeção futura, bem como pelo seu compromisso social. Além disso, serão apresentados pela primeira vez no BIME os finalistas dos MUSIC MOVES EUROPE AWARDS, um reconhecimento do talento emergente europeu que foi recebido por artistas como Mumford & Sons, Dua Lipa, Zaz, Queralt Lahoz ou Stromae e que procura promover os artistas com maior projeção na Europa, apoiando-os no desenvolvimento das suas carreiras internacionais.

     

    A edição deste ano do BIME conta com o apoio do Ibermúsicas através das suas Ajudas à Programação.

     

    De 25 a 28 de outubro, no Palácio Euskalduna, Bilbau, Espanha

  • O artista brasileiro DJ MAM leva a sua proposta ao Festival Womex da Galiza

    O artista brasileiro DJ MAM leva a sua proposta ao Festival Womex da Galiza

    DJ MAM fará a sua apresentação no Festival Womex na Galiza. Multi-artista, músico, compositor, cantor, performer, produtor musical, diretor artístico e DJ. Marco Aurélio Marinho, nascido nos subúrbios do Rio de Janeiro, é um ativista das causas ambientais e climáticas. Tem ascendência brasileira mista.

     

    MAM já se apresentou em grandes eventos como Réveillon de Copacabana, Roskilde Festival (Dinamarca), MIDEM Latinamerica, WOMAD (Chile e Ilhas Canárias), AME – Atlantic Music Expo (Cabo Verde) e MIMO (Brasil e Portugal).

     

    Colaborou com mais de uma centena de artistas como Elza Soares, Gilberto Gil, Alceu Valença, Chico César, BNegão, Luedji Luna, Tropkillaz, El Buho, Batida e outros.

     

    MAM é um artista híbrido, representante de culturas de resistência. Toda essa diversidade brasileira e global pode ser ouvida em suas autorias, produções, remixes e dj sets.

     

    Esta digressão conta com o apoio do Programa Ibermúsicas através das Ajudas ao Sector Musical para Circulação Ibero-Americana.

     

    25 de outubro, Womex Festival, A Coruña, Galiza, Espanha

  • Com o apoio do Programa Ibermúsicas, a acordeonista e cantautora Lívia Mattos continúa sua turnê pela Espanha e Portugal

    Com o apoio do Programa Ibermúsicas, a acordeonista e cantautora Lívia Mattos continúa sua turnê pela Espanha e Portugal

    Nascida em Salvador/BA, Lívia Mattos é acordeonista, cantautora, socióloga e performer. Depois de muitos anos circulando nos trabalhos de artistas consagrados como Chico César, Rosa Passos, Badi Assad, Orquestra Sinfônica da Bahia e muitos outros, iniciou a sua carreira a solo.

    Mattos lançou o seu primeiro álbum autoral em 2017. O álbum “Vinha da ida”, com arranjos ousados, letras inventivas e fusões incomuns de raízes brasileiras e ritmos além fronteira, recebeu grandes elogios da crítica. Em 2022, lançou o seu segundo álbum “Apnéia”, híbrido entre canções e músicas instrumentais autorais, incluindo o single homônimo premiado.

    Com o seu trabalho, circula por todo Brasil e por diversos países, tendo tocado em festivais como “Akkorden Festival Wien”, na Áustria; “International Macau Parede”, na China; “Cantos na Maré”, na Galícia, MASA, na Costa do Marfim, dentre muitos outros.

    Em 2017, foi selecionada para o programa Onebeat, da Found Sound Nation (EUA), onde realizou residência e turnê pelos Estados Unidos, com outros 24 músicos escolhidos ao redor do mundo. No Brasil, já ganhou os principais e mais concorridos editais voltados para cultura, como o Natura Musical (2016), o Rumos Itau Cultural (2017) e o Circuito SESI (2019), além de diversos projetos contemplados na Bahia e em São Paulo. Além de ser considerada uma carismática frontwoman da música, Lívia transita constantemente por criações de outras linguagens como a dança, o circo, o audiovisual e o teatro.

    Acompanhando Lívia Mattos nesta turnê estarão Jefferson Babu na tuba e Rafael dos Santos na bateria e pandeiro.

     

    • 24 de outubro, Convento São Francisco, Coimbra, Portugal

    26 de outubro, Teatro Colombo, Womex, La Coruña, Galicia, España

  • O compositor mexicano Eusebio Sánchez apresenta o seu projeto a-Q-uático

    O compositor mexicano Eusebio Sánchez apresenta o seu projeto a-Q-uático

    O concerto/instalação a-Q-uático é um recital de uma hora de duração em que a matéria-prima da criação sonora é a água. A água como meio de criação é explorada através de tecnologias como a amplificação, programação, hidrofones e eletrónica em tempo real.

     

    A água é a força motriz de toda a natureza. A música – e as artes – são conhecidas por imitar ou representar a natureza. Na música ocidental há exemplos claros de obras cujo universo estético foi moldado pela tentativa de captar a realidade dos elementos naturais nas melodias. Hoje, a barreira quase inexistente entre a música e a arte sonora permite utilizar os elementos não como motivo, mas como matéria-prima do discurso cénico.

     

    O objeto de estudo inclui obras do compositor espanhol José Luis Torá (Declarar la corteça de la letra, 2013), do compositor chinês-americano Tan Dun (Water music), uma encomenda para Marimbas Pet da compositora de Monterrey Valeria Rubí, bem como uma instalação sonora e improvisação com taças de água e hidrofones do percussionista Eusebio Sánchez. Através desta performance e arte sonora, o objetivo é refletir sobre as actuais condições sociais e políticas no estado de Nuevo León (e no norte do país) no que diz respeito à situação da água.

     

    Este intercâmbio cultural pretende ser levado a cabo através da relação entre o artista Eusebio Sánchez e a Universidade de Barcelona, com o objetivo de sensibilizar para a utilização deste recurso natural – a água – que nos diz respeito a todos.

     

    O projeto de Eusebio Sánchez foi premiado pelo Ibermúsicas na sua linha de Ajudas ao Sector da Música em Modalidade Virtual.

     

    23 de outubro, 20 hs, DUCTUS – Música para a água e eletrónica em direto. Conferência – Sessão virtual com o especialista em tratamento de águas Federico Compeán. Monterrey, México

    local: www.facebook.com/eusebiosanchezmusic

  • La Cumparsita” chega na versão de Leonel Gasso com LonjaTangó

    La Cumparsita” chega na versão de Leonel Gasso com LonjaTangó

    Este arranjo musical e a peça audiovisual que o acompanha são o resultado emotivo e procurado da vontade de um jovem artista uruguaio de deixar uma marca diferente, com a honestidade de mostrar o valor do seu trabalho e o objetivo de manter vivo um legado.

     

    “La Cumparsita” foi o primeiro tango que Leonel Gasso conheceu, cujo pai, também bandoneonista, ganhava a vida tocando-o em diferentes cidades do interior profundo.

     

    Para além de ser uma das peças mais tocadas na história da música, é um verdadeiro símbolo da identidade uruguaia. O compositor desta peça, declarada Património Imaterial da Humanidade em 2009, foi o uruguaio Gerardo Matos Rodríguez. Foi estreada em 19 de abril de 1917 pela orquestra argentina de Roberto Firpo em La Giralda, em Montevideu. O chamado tango dos tangos tem 106 anos, mais de 1200 variações e, embora originalmente não tivesse letra, pode ser ouvido em japonês, italiano, inglês, guarani, quechua, vietnamita e português. Depois de ser gravada por várias formações, geração após geração, tornou-se o hino mundial do tango.

     

    LonjaTangó nasceu da fusão de duas paixões musicais rioplatenses: o tango e o candombe. O bandoneon e o vibrafone, instrumentos únicos, ambos europeus, propõem a originalidade desta fusão, não só em termos musicais mas também em termos selectivos em relação ao timbre: a cor única de ambos os instrumentos, que, juntamente com os tambores, geram uma sonoridade única.

     

    Leonel Gasso, natural de Florida (Uruguai), mudou-se para a Argentina ainda muito jovem para estudar música. Mais tarde, na Escola Municipal Vicente Acone, conheceu Maxi Nathan, especialista em vibrafone e membro da Orquestra Sinfónica de Sodré. Atualmente está na Europa, em plena pesquisa e movimento, em busca de novos horizontes e novos músicos ligados ao jazz para viver a experiência ao vivo, sem seguir caminhos ou conselhos estipulados e encontrar o momento certo para tomar iniciativas.

     

    Este grupo é composto por Leonel Gasso – Arranjos, composição e bandoneon; Maximiliano Nathan – Vibrafone;

    Fernando Núñez – Tambor chico; Victoria Bonanatta – Tambor piano; Fernanda Bértola – Tambor repique; Juan Pablo Szilaygi – Contrabaixo.

     

    Este material foi realizado graças ao apoio do Ibermúsicas.

     

     

    Lançamento: sexta-feira, 20 de outubro, em todas as plataformas digitais

  • Chega o Lançamento do trabalho de Amazonia Revisited

    Chega o Lançamento do trabalho de Amazonia Revisited

    O CMC / Ciclo de Música Contemporânea propõe a criação de um álbum e um programa de rádio reunindo majoritariamente artistas sonoras mulheres, residentes nos países Amazônicos: Colômbia, Peru, Venezuela e Bolívia, a partir dos materiais sonoros capturados na floresta amazônica (no Brasil em 2006, por Thelmo Cristovam e no Peru, em 2015, por Sajjra Xhrs Galarreta). O álbum será masterizado e lançado gratuitamente em plataformas digitais e em cassete em edição limitada pelos selos Aloardi (PE) e Sê-lo Netlabel (BR). Fazem parte deste projeto: Renata Roman (Brasil), Ana Romano (Colômbia), Sajjra Xhrs (Peru), Emí Pérez Vidal (Venezuela).

     

    Desta forma, as noções de escuta pós-colonial, ancestralidade, territórios sonoros, são algumas das ferramentas conceptuais para abordar e reimaginar criativamente as paisagens sonoras da floresta amazónica, delineando uma poética inspirada nas suas diversas dinâmicas ecossistêmicas e actividades antropocêntricas.

     

    Amazonia Revisited é um projeto realizado pelo CMC (Ciclo de Música Contemporânea – Salvador – Brasil) e IOIC (CH) com o apoio de Pro-Helvetia South America (CH) e do Programa Ibermúsicas, e visa criar novos meios de intercâmbio a médio e longo prazo entre criadores do Brasil, Suíça e América Latina, através de uma série de ações como restauração de patrimônio sonoro, residências virtuais, exposições de processos criativos, lançamentos fonográficos e audiovisuais, em torno da arte sonora e suas diversas modalidades, tendo como principal objeto de pesquisa/criação a diversidade de sons e ambientes acústicos da Amazônia.

     

    Equipe CMC / Amazonia Revisited: Edbrass Brasil do Brasil, Thelmo Cristovam do Brasil, Fabiana Marques do  Brasil  e Tiago Ribeiro do Brasil.

     

    Amazónia Revisited é um projeto vencedor das Ajudas ao Sector Musical em Modalidade Virtual do Programa Ibermúsicas.

     

    20 de outubro: Lançamento gratuito do álbum em plataformas digitais e início distribuição do álbum, em cassete, em edição limitada.

    Selo Aloardi (Peru) https://aloardi.bandcamp.com

    Sê-lo Net Label (Brasil) https://selonetlabel.bandcamp.com

  • O Festival Perú Mediterráneo será realizado em Barcelona com a presença de quatro grupos peruanos

    O Festival Perú Mediterráneo será realizado em Barcelona com a presença de quatro grupos peruanos

    Organizado pela produtora Cernícalo, o segundo encontro do festival Perú Mediterráneo terá lugar em Barcelona, Espanha, com a presença dos grupos peruanos vencedores das chamadas de circulação do Programa Ibermúsicas: Encantos Andinos e Buda Pest. Shushupe e Laguna Pai participaram na primeira data do festival.

     

    Buda Pest é um grupo formado por Giuliana Origgi (voz), Maribel Tafur (teclado, sintetizadores e batidas) e Ernesto Ankalli Pérez (charango e violão), cuja fórmula musical combina canto coral, harmonias indie, um fundo de eletrónica ambiente e finos vestígios do folclore peruano. As suas canções e visuais são inspirados pela contemplação da natureza, paisagens de tempos passados e lugares escondidos na memória. Tanto o seu imaginário lírico como o seu material visual também se inspiram no real maravilhoso, uma corrente literária latino-americana de meados do século XX relacionada com o realismo mágico. Depois de lançar o seu primeiro EP, Conífera, há dois anos, o quarteto está a preparar o lançamento do seu primeiro álbum, que continuará a basear-se na tradição, instrumentação e sonoridade andinas.

     

    Encantos Andinos é um grupo fundado em Lima pelo mestre de charango Jaime Guardia Neyra e pela cantora Pepita García-Miró que deixou um rasto a seguir no seu país, revalorizando a música tradicional andina em perigo de extinção. Atualmente formado por García-Miró (voz), Jaime José Guardia (charango e voz), Andrés Chimango Lares (violino), Fil Uno (cello), Francisco de la Cruz (guitarra e voz) e Chano Díaz Límaco (quena e charango), conotados mestres desta tradição musical peruana, Encantos Andinos mostra a força e a profundidade de uma poesia musical aguardada pelos amantes da cultura andina, chegando aos ouvidos de quem ainda não a conhecia. Dentro de uma bela encenação, esta cativante proposta de resgate da música clássica dos Andes peruanos é carregada de conteúdo poético, e suas raízes musicais remontam a séculos atrás, reunindo diversos estilos de canto. As suas actuações podem incluir um par de mestres da Danza de Tijeras, uma forma de arte ancestral classificada pela UNESCO como Património da Humanidade.

     

     

    • 18 de outubro, 21h Encantos Andinos e Buda Pest na Sala La Nau, Barcelona, Espanha
  • O Quinteto Centro-Americano percorrerá as universidades mexicanas na sua digressão “Periferias”

    O Quinteto Centro-Americano percorrerá as universidades mexicanas na sua digressão “Periferias”

    O Quinteto Centro-Americano é composto por alguns dos músicos mais promissores da região centro-americana, com os guitarristas Andrés Saborío, David Calderón e Adrián Montero da Costa Rica, o contrabaixista Luis Véliz da Guatemala e a violoncelista Ileana Rivera de El Salvador.

     

    Os principais interesses do quinteto incluem a divulgação e programação de música contemporânea e o estabelecimento de repertório para o conjunto, colaborando com compositores da região e de outros países. O quinteto foi formado em 2022 por iniciativa do guitarrista costa-riquenho Adrián Montero com a intenção de realizar uma digressão de homenagem à compositora Sofía Gubaidulina. A homenagem consistiu em tocar parte do catálogo escrito para e com a guitarra, tocar as suas obras a solo para este instrumento e “Repentance”, escrita para um quinteto muito particular de violoncelo, contrabaixo e três guitarras.

     

    As periferias são as zonas imediatas que rodeiam um determinado espaço, mas são mais do que espaços geográficos, são também espaços políticos, económicos e culturais. O Ocidente, enquanto potência, tem andado num jogo de idas e vindas com as periferias, muitas vezes esbatendo e reescrevendo o que entra e o que sai delas, deixando numa espécie de clandestinidade tudo o que não cabe dentro desses limites hegemónicos. Felizmente, hoje em dia, esses limites estão a abrir-se gradualmente e, a cada dia que passa, parecem mais difusos e inclusivos, e as vozes de grandes personalidades estão a tornar-se cada vez mais relevantes no imaginário global. “Periferia” é um programa que aborda os imaginários sonoros das periferias, tanto do velho como do novo mundo. A Periferia procura criar essas pontes de diálogo tão necessárias hoje em dia, porque apesar de estarmos tão ligados e termos a capacidade de comunicar em todo o mundo em tempo real, as divisões são cada vez maiores e mais profundas, pelo que uma parte importante do projeto é também oferecer workshops, masterclasses e espaço para uma discussão saudável sobre quem somos através da música.

     

    A digressão de “Periferias”, do Quinteto Centroamericano, conta com o apoio do Ibermúsicas através das Ajudas ao Sector Musical para a Circulação.

     

    • Domingo, 15 de outubro, 17h: Escuela Municipal de Escazú, Costa Rica
    • Terça-feira, 7 de novembro, 19h: SEMUC, UNAM, Cidade do México, México
    • Terça-feira 14 de novembro, 19h: Universidad Veracruzana, Xalapa, México
  • O quarteto de jazz paraguaio JOAJU faz a sua primeira digressão europeia por Espanha e Portugal

    O quarteto de jazz paraguaio JOAJU faz a sua primeira digressão europeia por Espanha e Portugal

    O quarteto de jazz paraguaio JOAJU inicia a sua primeira digressão europeia por Espanha e Portugal, levando o melhor do repertório de jazz do Paraguai. Com esta digressão, percorrerão alguns dos principais clubes de jazz da Península Ibérica e terão uma participação destacada no primeiro Mercado Ibero-Americano de Jazz que se realizará em Espanha.

     

    Ao mesmo tempo, o quarteto iniciará as gravações no reconhecido estúdio madrileno Camaleón Estudio, para aquele que será o seu terceiro álbum.

     

    Joaju baseia-se nas raízes da tradição paraguaia e do jazz para criar um espaço onde estilos e intensidades díspares se sobrepõem, atraindo o ouvinte para o imprevisível.

     

    Joaju é considerado o melhor grupo de jazz e música instrumental popular do Paraguai. Representa a vanguarda e o presente do intenso movimento jazzístico paraguaio, unindo este gênero à música instrumental popular.

     

    Lançaram dois álbuns: “Jazz de Acá” e “Ahoraite”. Ambos os álbuns receberam excelentes críticas em Espanha, Argentina, EUA e Canadá. “Ahoraite” foi nomeado para Melhor Álbum de Jazz Instrumental nos Prémios de Música Independente de 2019.

     

    Esta digressão é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas e da Embaixada do Paraguai em Portugal.

     

    • Sexta-feira, 13 de outubro: Camaleón Estudio, Madrid, Espanha
    • Sábado, 14 de outubro: Clarence Jazz Club, Málaga, Espanha
    • Terça-feira 17 de outubro: Café Santa Cruz, Coimbra, Portugal
    • Quinta-feira 19 de outubro: Fábrica Braço de Prata, Lisboa, Portugal
    • Sexta-feira, 20 de outubro: Cascais Jazz Club, Cascais, Portugal

    Domingo 22 de outubro: Showcase no Mjazz, Barcelona, Espanha

  • Lírica Disidente – Falemos de Mulheres Compositoras III partilha palestras, conversas e concertos audiovisuais

    Lírica Disidente – Falemos de Mulheres Compositoras III partilha palestras, conversas e concertos audiovisuais

    Durante as segundas-feiras de outubro, Lírica Disidente e Hablemos de Compositoras dedicarão a sua escuta e atenção ao trabalho das mulheres compositoras da história e da atualidade. Através dos seus canais digitais será possível descobrir e partilhar diálogos, exposições e novas obras de mulheres compositoras ibero-americanas, gravadas a partir do Chile e da Colômbia.

     

    Falemos de Mulheres Compositoras convida a uma série de conferências, conversas e concertos audiovisuais que convidam a discutir as questões sociais, culturais e de género na nova música da tradição escrita na Ibero-América.

     

    Lírica Disidente – Falemos de Mulheres Compositoras é um projeto premiado pelo Programa Ibermúsicas através da linha de Ajudas para o Sector Musical em Modalidade Virtual.

    De 9 a 30 de outubro