Autor: admin

  • Afrodisíaco do Panamá y comprovisation project de Chile apresentam “Desaparecidas”

    Afrodisíaco do Panamá y comprovisation project de Chile apresentam “Desaparecidas”

    Uma nova versão da obra de Rubén Blades em homenagem às vítimas de violência de gênero no Panamá e no Chile. Foram necessárias 12 horas em reuniões para a tomada de decisões, 38 horas de estudo, 120 horas de trabalho audiovisual e um processo de acoplamento cultural, reconhecimento das diferenças e ajustes adequados para apresentar “Desaparecidas”, uma canção que busca levantar a voz contra a violência de gênero vivida por mulheres em todo o mundo.

    Diante da reviravolta que a pandemia representou para os planos de mobilidade dos artistas no ano passado, o grupo panamenho Afrodisiaco propôs uma viagem musical com colegas do Chile, Compravisation Project e Orion Lion Music; ambos participantes e colaboradores do Festival de Jazz do Panamá, que uniram suas vozes para a criação de duas novas canções em um projeto denominado “Puente”.

    O primeiro lançamento, Desaparecidas, encarregado de Compravisation Project – eles fizeram uma versão chilena da música “Desapariciones” do cantor e compositor panamenho Rubén Blades e acrescenta nomes de mulheres vítimas de violência de gênero -. A música estará disponível nas plataformas a partir de 8 de março, Dia Internacional da Mulher.

    Com a autorização e apoio de Rubén Blades, a artista adere à divulgação do projeto nas redes sociais; Da mesma forma, há apoio na divulgação do Fundo de População das Nações Unidas por meio de sua campanha “Cartas contra a violência”.

    Junto com o lançamento, Afrodisiaco apresentará o documentário “Puente”, que explica o processo criativo produtivo de criar musicalmente com consciência social. A produção, liderada pelo FolkLab Studios, focou em gerenciar uma programação complexa e mixar e masterizar as duas músicas.

    Este projeto de cooperação internacional continuará com o lançamento de “Deja La Vida Volar”, uma canção do autor chileno Víctor Jara e panamenhaizada pelo grupo Afrodisíaco.

    Desaparecias estará disponível na segunda-feira, 8 de março em todas as plataformas de música.Segunda-feira, 8 de março, 18h00 (Panamá), 20h00 (Chile), transmissão especial pelo YoutubE.

    Pode ver o documentário em: www.youtube.com

  • O coletivo Samba Noir lança online simultaneamente no Brasil e em Portugal, o registro audiovisual do espetáculo samba noir

    O coletivo Samba Noir lança online simultaneamente no Brasil e em Portugal, o registro audiovisual do espetáculo samba noir

    Após turnê nas principais capitais do Brasil, o Coletivo Samba Noir lança online, simultaneamente no Brasil e em Portugal, o registro audiovisual do espetáculo Samba Noir gravado durante a pandemia, no teatro Firjan Sesi Centro, no Rio de Janeiro, o registro conta com direção de arte e videocenário de Batman Zavarese (Tribalistas/ Los Hermanos/ Festival Multiplicidade). Integram ainda a os workshops dos integrantes do grupo: “Pandeiro e percussão brasileira”, com Marcos Suzano, e “Panorama histórico do samba”, com Luís Filipe de Lima.

    Com percussões sampleadas, baixo synth, texturas eletrônicas, violão de sete cordas e voz, o quarteto Coletivo Samba Noir interpreta clássicos da música brasileira que versam sobre o amor, suas dores e impossibilidades. Valendo-se de linguagem cênica e musical singular, cuja inspiração surge da atmosfera densa do cinema noir, o Coletivo promove o encontro de quatro destacados nomes da cena musical do Rio de Janeiro, com trajetórias bastante diversas: Katia B (voz e guitarra), Marcos Suzano (ritmo e voz), Luís Filipe de Lima (violão de sete cordas) e Guilherme Gê (teclado e voz). O quarteto tem sua performance emoldurada por projeções de imagens e videografia em espaços não-convencionais, como tecidos e fumaça.

    No repertório do Coletivo, alguns dos mais célebres compositores brasileiros inspirados pela dor-de-cotovelo: Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Cartola e Noel Rosa, entre outros. Estas canções remetem a duas importantes referências musicais, o piano-bar e os grupos de choro e seresta, aqui subvertidas por uma arrojada formação instrumental que combina a percussão personalíssima de Marcos Suzano com o violão de sete cordas castiço de Luís Filipe de Lima, e que mistura a voz sensível e densa de Katia B à experimentação requintada de Guilherme Gê, com sonoridades eletrônicas e linhas de baixo sub-graves executadas no teclado.

    Vanguarda e tradição unem-se, no Coletivo Samba Noir, para render homenagens às canções atemporais que falam de amores impossíveis, solidão, angústia e desassossego.

    Sexta-feira 26 de março, Coletivo Samba Noir, show e workshops em:

    www.facebook.com
    www.youtube.com
    www.instagram.com
    www.youtube.com

  • Com um concerto virtual, a compositora brasileira Carol Panesi estreia a música criada na sua residência com eleva big band em Córdoba, Argentina

    Com um concerto virtual, a compositora brasileira Carol Panesi estreia a música criada na sua residência com eleva big band em Córdoba, Argentina

    Carol Panesi é vencedora do Prêmio Profissionais da Música – PPM 2019 como Autora e Instrumentista Feminino, vencedora do Prêmio MIMO Instrumental 2018. A muli-instrumentista carioca Carol Panesi (1985) tem como formação a música universal difundida por Hermeto Pascoal. Ao violino, piano ou trompete, a música é o farol que guia Carol. Foi integrante, por 13 anos, do Itiberê Zwarg & Grupo (antiga Itiberê Orquestra Família), com quem viajou e se apresentou por vários lugares do Brasil e do mundo. Em 2018, lançou seu primeiro álbum autoral “Primeiras Impressões” e, em 2019, o segundo álbum “Em Expansão”, ambos gravados com o Carol Panesi & Grupo. Em fevereiro de 2021, lança seu terceiro álbum, o EP “Carol Panesi e Eleva Big Band.

    Eleva Big Band é um grupo de 20 musicistas da Cidade de Córdoba – Argentina formado, em março de 2019, por mulheres de idades e formações musicais diversas que se reúnem para interpretar um repertório composto e arranjado exclusivamente por mulheres da cena local e internacional. O Grupo tem o objetivo de dar visibilidade, fomentar e difundir composições de artistas de ritmos latino-americanos e argentinos. Conta com o apoio do Sindicato de Músicos da Provincia de Córdoba, onde realiza seus ensaios.

    Em sua casa, num sítio próximo ao Rio de Janeiro, a compositora e multinstrumentista Carol Panesi realizou, durante grande parte do ano de 2020, um processo de residência de composição junto ao grupo Eleva Big Band. Devido à pandemia, o projeto teve que ser efetuado à distância. As músicas refletem o intercâmbio cultural entre Brasil e Argentina, contemplando a mistura de ritmos dos lugares e a presença de instrumentos latino-americanos como zampoñas, maracas, bombo legüero, congas, tambores batá e güiro.

    A partir de 26 de fevereiro, estará disponível em todas as plataformas, um EP contendo as músicas criadas durante a residência. No dia 19 de março, será o concerto virtual de lançamento, onde será apresentado um vídeo documentário de todo processo, além do vídeo com as três obras musicais finalizadas. Será transmitido no youtube e facebook de Carol Panesi.

    Lançamento do EP em todas as plataformas digitais: tratore.ffm.to

    Viernes 19 de marzo, concierto virtual en:
    www.facebook.com
    www.youtube.com

  • A442 Rede Internacional de Vibrafonistas e Marimbistas realizará o primeiro de nove concertos virtuais de seu ciclo casa ibermúsicas

    A442 Rede Internacional de Vibrafonistas e Marimbistas realizará o primeiro de nove concertos virtuais de seu ciclo casa ibermúsicas

    A442 Rede Internacional de Vibrafonistas e Marimbistas é um coletivo de artistas latino-americanos que no início desta quarentena decidiram começar a tecer laços a fim de visualizar e difundir intérpretes e compositores latino-americanos de instrumentos de placas e expandir a audiência da música para vibráfono e marimba.

    A A442Red é formada por artistas da Colômbia, Venezuela; Costa Rica, Porto Rico, Guatemala, Uruguai, Paraguai, Argentina, México, Equador, Chile, Brasil e Estados Unidos.

    Serão parte desta edição Rodrigo Kanamori do Chile, Alfredo Betancourt da Guatemala e Jen Martínez dos Estados Unidos.

    Sábado 13 de março 19 hs (horário do Chile, Argentina e Brasil) em:
    www.facebook.com
    www.youtube.com
    Luego de su emisión, los contenidos estarán disponibles en: aqui

  • UM JURADO INTEGRADO POR DESTACADAS PERSONALIDADES DA MÚSICA CORAL ESCOLHEU A OBRA GANHADORA DO PRÊMIO IBERMÚSICAS DE COMPOSIÇÃO PARA OBRA CORAL – TERCEIRA EDIÇÃO – 2020

    UM JURADO INTEGRADO POR DESTACADAS PERSONALIDADES DA MÚSICA CORAL ESCOLHEU A OBRA GANHADORA DO PRÊMIO IBERMÚSICAS DE COMPOSIÇÃO PARA OBRA CORAL – TERCEIRA EDIÇÃO – 2020

    Um júri integrado pela grande maestra Digna Guerra de Cuba e os maestros Rodrigo Cadet do México e Esteban Louise do Uruguai avaliaram as 156 obras apresentadas a concurso e elegeram como vencedora “Martianas” apresentada sob o pseudónimo Chedaca que corresponde à compositora cubana Beatriz Corona Rodríguez.

    O júri destacou o altíssimo nível compositivo refletido em uma grande quantidade de obras, o que, ao mesmo tempo em que enriqueceu enormemente o material em concurso, gerou um intenso e amável debate entre seus três integrantes.

    No texto de apresentação da obra a compositora nos diz: Martianas é um conjunto de cinco peças corais a capella compostas a partir dos versos de um mesmo poeta como centro formal e estético, com elementos de gêneros tradicionais em virtude de divulgar, através do canto coletivo, a mais relevante obra poética e as raízes musicais de nossa cultura.

    O prêmio para a compositora consiste em USD 8.000 (oito mil dólares) e a estréia da obra por parte do Coro Nacional de Cuba sob a direção da Maestra Digna Guerra

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (URUGUAY)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2020 (URUGUAY)

    Tatita Márquez, Juan Pablo Silva y Fabricio “Panki” Breventano han sido los ganadores por Uruguay de la 7ma edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canciones 2020, Canciones de la Cuarentena.

    En esta edición fueron recibidas 2372 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas con seudónimo y analizadas bajo un sistema de evaluaciones cruzadas mediante el cual un jurado compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales, productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Uruguay, las obras fueron evaluadas por un jurado de notables de Chile. 

     

    Tatita Márquez

    “Los tambores tienen algo que te mueve y te atrae

    una fuerza poderosa y el placer que no decae

    tocando, bailando se goza sin parar

    ahogamos las penas en el sonido ancestral.”

     

    “Uruguay, escucha los tambores que con vos están hablando.

    Uruguay, escucha los tambores que con vos están.”

     

    Así dice la letra de la canción titulada Uruguay que el reconocido músico Tatita Márquez presentó a este concurso y que resultara ganadora del mismo.

    “En mis shows yo no canto. En relación a la pandemia y las cosas que uno va postergando estaba esta canción. Pensé en este premio de Ibermúsicas para presentar la canción con un buen desarrollo, produciendo el tema con Bruno Camma que es un productor muy reconocido en Uruguay. Con Bruno hice un proceso de aprendizaje del canto del hip hop. Durante el proceso de grabación de la canción, fuimos buscando juntos hasta lograr el sonido que queríamos. A partir de ahí armé toda la estructura de la música y Bruno generó las melodías y armonías”.

    Tatita Márquez compuso “Uruguay” en 2008 con la motivación de contar su historia y sus vivencias. La letra narra de dónde proviene el músico, lo que significa el candombe para él y para la sociedad uruguaya, su relación con los barrios de fuerte tradición candombera mencionando a personajes fundamentales de la historia del candombe, algunos de los cuales fueron sus maestros.

    “Uruguay tiene esta música presente en su historia. Los tambores mismos dialogan entre sí y con el entorno.  Cuando no lo tenés, y a mí me pasa mucho por los viajes, sentís la falta. Llega una hora de la tarde en que esa sonoridad aparece y cuando no está, te diría que hasta te ponés un poco nervioso. Como ya son miles los que están tocando por todo el Uruguay y hay cientos de agrupaciones que salen semanalmente a la calle, creo que no hay rincón donde no se escuche, porque una cuerda de sesenta o setenta personas tocando atraviesa kilómetros.”

    A lo largo de sus trabajos discográficos, Tatita Márquez ha mostrado ese virtuosismo en la mezcla, ya sea introduciendo elementos de la electrónica o del jazz. Mukunda, su quinto disco, lo hizo merecedor del premio Graffiti al mejor disco de candombe fusión. Su formación académica incluye la Escuela Municipal de Música de Montevideo (IMM), la Escuela Universitaria de Música (UdelaR) y la Universidad de Sao Paulo (USP). Ha estudiado en Estados Unidos con Giovanni Hidalgo, Richie Flores, John Wooton, Ralph Nader, Roberto Paz, Ralph Irizarry, Samuel Torres, Jhair Salas, Mauricio Herrera, Marvin Diz, Johny Almendra y Renato Thoms.

    Tatita Márquez cuenta con un total de dieciocho proyectos de investigación de Candombe y ha editado ocho álbumes en los géneros de candombe jazz, candombe electrónico, candombe contemporáneo y candombe robots.  Representó a su país en la Copa Mundial en Sudáfrica en 2010, Expo Yeosu 2012 en Korea, Festival SXSW en Austin -Texas en 2013, Expo Inter en Porto Alegre 2013, Feria Internacional del Libro en La Habana en 2016, Copa Mundial de Rusia 2018, China LAC en Shangai 2018.

    Fue seleccionado para ser parte del programa de televisión ‘Q’ Viva the Chosen presentado por Jennifer López y Marc Anthony en la ciudad de Los Angeles, USA. Tatita Márquez también se presentó en PASIC (el mayor festival de percusión del mundo), siendo el único uruguayo en llegar a participar del mismo. En 2016, 2017 y 2020 ganó la beca FEFCA de creación por el reconocimiento a su trayectoria y en 2018 ganó la convocatoria de Ibermúsicas para realizar una residencia de creación en México.

    Es el creador de una nueva forma de hacer música aplicando la tecnología y la robótica a las artes escénicas llamada “Candombe Robots”, realizando shows por todo el mundo en 2017 y 2018.

    “El programa Ibermúsicas es alucinante en cuanto a las oportunidades que brinda, ofrece muchas posibilidades de desarrollo y además te genera la confianza de que es posible hacer las cosas bien”

    CANCIÓN GANADORA

     

    Juan Pablo Silva

    Oriundo de San Gregorio de Polanco, departamento de Tacuarembó, Juan Pablo Silva participó desde muy chico en diferentes agrupaciones musicales. Actualmente es integrante del cuarteto Puro Chamuyo con el que recogen el sentir cotidiano de las zonas camperas y pintan el medio rural tacuaremboense con ritmos propios de la región y letras originales que describen paisajes, actividades, sentimientos, historias y vivencias de la gente del norte uruguayo, con una instrumentación basada en bandoneón, acordeón, bajo acústico, percusión y guitarra.

    Estaban en pleno proceso de cerrar fechas en distintos festivales para presentar “Músico de campo”, segundo disco editado en 2019 por el sello AYUI, cuando la situación sanitaria debido a la pandemia obligó a cancelar todas las presentaciones.

    “La letra de la canción “Pago de puertas abiertas” refleja situaciones cotidianas de la vida de pueblo donde me crie, por ejemplo, encontrarse una vaca en la vereda, quedar debiendo en el boliche de confianza hasta que se cobre la quincena, emparchar las bicicletas, o ver a los gurises jugando a la bolita. Todas esas cosas que todavía se viven en los pueblos del interior. Cuando salió la posibilidad del concurso de Ibermúsicas pensamos que podía ser muy representativa de lo nuestro y nos gustó la idea de poder compartirla. Pago de puertas abiertas es una especie de aire de chamarrita y mezcla partes de habanera cuando los instrumentos cargan”.

    “Ibermúsicas es un programa muy bueno también desde el punto de vista de la posibilidad del intercambio. Por ejemplo, a la pregunta ¿lo que nosotros cantamos en la canción se podrá entender en otros países? Sí, por supuesto. Yo creo que las vivencias por lo menos en América son bastantes similares. Por eso es muy nutritivo el intercambio que genera Ibermúsicas”.

    “Programas como Ibermúsicas más que un incentivo son una solución. Fomentan el profesionalismo y eso es muy necesario para la cultura” 

    CANCIÓN GANADORA

     

    Fabricio “Panki” Breventano

    “Me encontraba de paso en Rosario, a poco de ir para Montevideo porque tenía que tocar en el Festival Música de la Tierra. Hacía poco que había regresado de una gira por varios países de América cuando surgió la pandemia y se cancelaron todas las fechas”, dice Fabricio “Panki” Breventano, guitarrista, compositor y cantor uruguayo. Nacido en Salto, ciudad del litoral en la que se da la mixtura de lo inmigrante, lo originario y lo afro, cosa que Fabricio lleva consigo, no sólo en su sangre, sino también en su música. Su repertorio transita lo urbano y lo rural de manera orgánica, invitando al oyente a compartir las historias y personajes que habitan sus canciones.

    Si bien su nombre es asociado frecuentemente con las nuevas corrientes tangueras del Río de la Plata, luego de haber fundado el Cuarteto Ricacosa en Uruguay y Dimensión Tito en Argentina, Fabricio, es por excelencia un frontman y un músico ecléctico con una formación fuertemente autodidacta que le permite transitar cómodamente la milonga, la murga, el tango, el candombe, el folclore y el rock.

    En 2017 obtuvo el segundo Premio Nacional de Música en el género tango con su tema “Uruguay Nomá”. Durante el 2018 produjo y presentó de forma independiente su primer trabajo solista, Popular, junto a La Walterbanda y a músicos destacados de la escena montevideana como Nicolás Ibarburu, Pitufo Lombardo, Ney Peraza, Ferna Nuñez, Pedro Restuccia, José Redondo, entre otros.

    En 2019 realizó una gira Sudamericana por Panamá, Colombia, Ecuador, Perú y Argentina presentando Popular e interpretando la música tradicional del Río de la Plata y sus afluentes, junto a la violinista argentina Analía Camiletti. Fue en 2020 que Fabricio experimentó una faceta nueva como productor musical del proyecto Canciones Salteadas que fuera seleccionado por el Fondo Regional para la Cultura del Ministerio de Educación y Cultura del Uruguay.

    Con respecto a la letra de “La del 20”, la canción con la cual ganó este concurso, Fabricio señala que siempre se le da por hacer algún tango que cuente lo que está pasando dentro de un determinado contexto histórico. A su método de escritura de letras, Fabricio lo define como “monstruos”, escribir como si estuviera escribiendo encima de la letra de un tango de aquella época.

    “Tenía una idea sobre un tango que hiciera referencia a un momento histórico del siglo XXI y compararlo con algunos hechos relevantes del siglo anterior; pero apenas me puse a escribir surgió esta letra casi de un tirón. Y el título hace referencia a un dicho que tenemos nosotros los uruguayos, “¿Qué, me querés hacer la del 30?” Cuestiones futboleras. En este caso, “La del 20”, de alguna manera está diciendo que te prepares porque se viene una década rara y bastante diferente a lo que veníamos acostumbrados”.

    “Para que el resultado final suene verdaderamente a tango armé un arreglo en base a caminos armónicos de los tangos tradicionales pero con mi propia impronta con cuatro guitarras y coro, busqué que la letra tuviera la picardía de su género”.

    “Haber ganado el Premio de Ibermúsicas me incentivó muchísimo para seguir trabajando y encarar un proyecto de grabación con canciones nuevas. Programas como Ibermúsicas no sólo te incentivan en lo económico, sino que además te permiten hacer tu propio camino artístico”

    CANCIÓN GANADORA

     

  • Ganadores Concurso Creación de Canción 2020 (Argentina)

    Ganadores Concurso Creación de Canción 2020 (Argentina)

    Majo Clutet, Marcelo Ezquiaga y Juku Ares han sido los ganadores por Argentina de la 7ma edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canciones 2020, Canciones de la Cuarentena.

    En esta edición fueron recibidas 2372 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas bajo un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado, compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales, productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Argentina, las obras fueron evaluadas por un jurado de notables de Colombia.

     

    Majo Clutet

    En diciembre de 2019, Majo Clutet había comenzado una gira por el Continente Asiático, un proyecto de música itinerante llamado “Cantando el mundo”. A través del mismo, presentó sus canciones en países lejanos como Myanmar, India y Vietnam. La pandemia la encontró en Tailandia donde estuvo dos meses varada en una isla. “Decidí volver a la Argentina porque no había manera de continuar viajando ni mucho menos tocando. A veces planificás demasiado en tu vida y suceden circunstancias como ésta que te exceden completamente”, afirmó Majo Clutet, artista multidisciplinaria que integra distintos lenguajes: cantautora, viajera, comunicadora, abogada y activista feminista.

    Nacida en la ciudad de Rosario, su identidad artística está atravesada por el litoral. Sus canciones no se definen en un género específico, pero contienen claros guiños a la música popular argentina y latinoamericana con un sonido fresco y moderno. Su EP “El río va”, está compuesto por canciones de su autoría que van desde el bolero hasta el tango, pasando por el vals y la canción litoraleña.

    Majo Clutet integró distintos proyectos artísticos, presentándose en importantes teatros y espacios de su ciudad. El marzo del 2018, recibió la primera mención especial del concurso “Te doy una canción” que organiza anualmente la Municipalidad de Rosario. Además, forma parte del “Colectivo Mujeres Músicas Rosario” y la “Red Plurinacional y Transfeminista TRUENA”. En dichos espacios, se articulan acciones destinadas a promover el desarrollo equitativo de mujeres y disidencias en la industria musical. En su rol como abogada, llevó al Concejo Municipal de Rosario un proyecto para fomentar la paridad de género en eventos musicales que fue aprobado por unanimidad.

    En octubre de 2020, su canción “Zamba del desasosiego” resultó ganadora del Premio Ibermúsicas a la creación de canciones séptima edición 2020.

    “Esta convocatoria de Ibermúsicas me pareció muy buena por muchas razones, entre otras cosas porque había que entregar la canción con seudónimo y eso significa que se premia la obra y no al artista. Mi canción la evaluó un jurado de Colombia y eso a mí me hizo sentir doblemente orgullosa”

    Majo Clutet regresó al país en junio y, al encontrarse con la convocatoria de Ibermúsicas, decidió materializar sus sentimientos musicalmente. “La canción surge en ese contexto, yo volviendo de un viaje, frustrada por una pandemia y sin ninguna certeza de lo que pasaría más adelante. «Zamba del desasosiego» fue compuesta a partir de esos sentimientos, en cuarentena y encerrada en un departamento”. La sensación de incertidumbre es lo que más le interesaba transmitir a Majo en la letra de la canción. La artista hace hincapié en lo especial de esta canción en su variante temática al referirse no sólo a la incertidumbre sino también al azar y al hecho de andar por la vida un poco más liviano, sin tanta ansiedad.

    “Imagino que, entre los que participaron, hay un montón de experiencias. Artistas que tal vez componen hace mucho tiempo, otros que recién empiezan. Y por supuesto distintas trayectorias y formaciones. Por eso digo, un reconocimiento iberoamericano como el de Ibermúsicas, donde particularmente en mi caso estoy desarrollando una carrera independiente como cantautora, resulta un punto de inflexión además de un gran incentivo porque se puede seguir solventando grabaciones”.

    A partir de haber ganado el Premio de Ibermúsicas a la creación de “Canciones de la Cuarentena”, el Consejo Municipal de Rosario distinguirá a Majo Clutet como música distinguida de dicha ciudad.

    Este tipo de premios como el de Ibermúsicas es muy importante porque permite visibilizar todo el recorrido que estás haciendo como artista”.

     

     

    CANCIÓN GANADORA

     

    Marcelo Ezquiaga

    A Marcelo Ezquiaga la cuarenta lo sorprendió estando de gira por Latinoamérica. El 12 de marzo se encontraba en México para presentar su trabajo Morocho, un disco con trece clásicos de Carlos Gardel reversionados con la impronta musical de Ezquiaga. “Pensé en hacer este homenaje con un lenguaje que manejo, más alejado del tango y más cercano al pop”, afirmó el músico.  

    Reconocido cantautor, Marcelo Ezquiaga realizó tres discos bajo el seudónimo Mi Tortuga Montreux y otros como Marcelo Ezquiaga, entre ellos “Morocho”. Ha realizado colaboraciones con artistas como de Julieta Venegas, Kevin Johansen, Rubén Albarrán de Café Tacvba, Esteman, Moreno Veloso, entre otros. Durante su carrera ha girado por diversos escenarios como el Personal Fest, el Ciclo Nuevo, Estudio Abierto de Buenos Aires, BAFICI, escenarios de verano del Planetario y el Teatro ND Ateneo. Participó en varios compilados y giró por Latinoamérica y por Europa. También participó en la música incidental de dos películas, “Nadar solo” (Ezequiel Acuña – 2003) y “El sueño del perro” (Paulo Pecora – 2009).

    “La música es muy importante; porque el mundo vive de la música. Como decía alguien «la música es el perfume de Dios». Por eso es tan importante un programa como Ibermúsicas, porque también logran crear vínculos entre los artistas de diferentes países y así tener la posibilidad de generar distintos proyectos”

    Antes de poder viajar de regreso a Buenos Aires, pasó una semana en absoluta soledad en un pequeño departamento que le sirvió de inspiración. Fue en esos días que compuso, entre otras, la canción que terminaría llamándose “Amantes buenos”, obra con la que ganó el Premio Ibermúsicas a La Creación de Canciones.

    “Estando solo en ese departamento me ocurrió algo similar a cuando uno se enferma: te volvés más honesto. Y en ese estado emocional me puse a trabajar en la canción”. Basándose en una armonía que ya venía trabajando desde hacía muchos años, la letra de la canción fue el resultado final de un proceso creativo nacido de la incertidumbre de aquellos días. Una letra que reflexiona poéticamente sobre la educación sentimental, es decir sobre experiencias que modifican para siempre a las personas incluso en el desamor. 

    “Esta clase de estímulos que promueve Ibermúsicas son muy importantes. La nuestra es una actividad muy vulnerable como sucede con el arte en general, y esto quedó en evidencia con la pandemia. En el caso de los premios o las menciones desde Ibermúsicas sirven para construir otro tipo de posibilidades como los festivales, por ejemplo; y un montón de cosas que se vuelven atractivas desde otro lugar.  

     

     

     

    CANCIÓN GANADORA

     

    Juku Ares

    Una tarde, poco antes de comenzar a ensayar con su banda Nidos, les mostró a sus compañeros algunas canciones en las que estaba trabajando y una de ellas era “Nuestros”. Su método de composición se plantea como una búsqueda donde la misma melodía va encontrando las primeras palabras como disparadores de una idea. Cantando arriba de los acordes. “En las primeras palabras está la canción cifrada”, dice Juku. Y agrega: “A mí me gusta mostrar cuando estoy elaborando algo y me acuerdo que aquella tarde de las tres canciones que toqué, «Nuestros» fue la que más gustó. Cuando llegué a mi casa me puse a grabar y esa misma noche quedó maqueteada”. Otros compromisos artísticos con la banda hicieron que Juku guardara la canción durante un tiempo como quien la deja reposar hasta que madure lo suficiente.

    “Ibermúsicas es muy necesario. La música de habla hispana siempre parece tener una batalla más dura que pelear y que haya una movida desde Ibermúsicas que le dé más fuerza y visibilidad ya de por sí me parece casi un milagro, te diría”.

     

    Juku Ares nació en Buenos Aires, en el 93 y es parte de una familia de artistas. Tuvo una infancia ondulando entre el dibujo y la música.

    Después de un problemático paso por el colegio primario y secundario, decide estudiar música en la Escuela de Música Contemporánea (EMC) donde aprende composición, arreglos y teoría. Allí conoce infinidad de músicos que lo llevan a distintas experiencias y proyectos. En el año 2013 graba su primer disco llamado Nidos, que luego termina dándole nombre al proyecto.

    A fines de 2019 termina Nidos para avocarse de lleno a la creación del proyecto Juku Ares, produce junto a Patricio Sanchez Almeyra, un disco de 9 canciones, el cual está presentando actualmente. El 27 de noviembre de 2020 lanzó “Lobo”, el primer corte de difusión de este disco llamado “Nuestros” que tiene fecha de salida 2021. La canción con la que obtuvo el premio de Ibermúsicas podrá escucharse a partir del 8 de enero en todas las plataformas.

    “Es importante Ibermúsicas porque, entre otras ayudas, está la de que los artistas puedan confiar en sus propios proyectos”

     

    CANCIÓN GANADORA

  • O Centro Cultural La Luna Naranja de Santa Clara, Cuba, inicia seu projeto Remolino

    O Centro Cultural La Luna Naranja de Santa Clara, Cuba, inicia seu projeto Remolino

    O Projeto Remolino, iniciativa do Centro Cultural La Luna Naranja, chegará desde 14 de fevereiro a plataformas digitais como meio de promoção da canção de autor cubana e latino-americana contemporânea em sua relação com outras manifestações de arte, gêneros musicais e abordagens de problemáticas sociais de nossas nações. Se desenvolverá a partir do jovem centro cultural que se levanta em Santa Clara, e pretende gerar, através de audiovisuais mensagens de respeito, aceitação e tolerância entre os homens, os povos e as suas culturas.

    Segundo o trovador Yordan Romero, diretor de La Luna Naranja, o principal impulso do trabalho é manter, transmitir e desenvolver a cultura em suas diferentes variantes. A seleção dos cantores e artistas convidados atende a mostrar diversida de quanto a elementos como: a relação com músicos de outros gêneros, a poesia, a décima, o trabalho para crianças, o humor dentro da trova, a fusão de ritmos da música tradicional com o jazz; e as expressões artísticas dos diferentes cantos da ilha.

    Realizarão um total de 12 audiovisuais de aproximadamente 12 minutos que conterão canções, entrevistas, leituras de poesia e mostrarão, como cenário, importantes lugares da cultura villaclareña.

    Os materiais começarão a ser transmitidos de 14 de fevereiro até 11 de setembro deste ano, dia que marca o nascimento de La Trovuntivitis, o já lendário movimento de trovadorea y trovadores de Santa Clara. Este projeto conta com a colaboração do México e da Argentina, em proveito do movimento trovadoresco de Santa Clara.

  • La banda Afrodisíaco de Panamá junto a Comprovisation Proyect de Chile nos acercan los primeros resultados de su intercambio virtual llamado “Puente”

    La banda Afrodisíaco de Panamá junto a Comprovisation Proyect de Chile nos acercan los primeros resultados de su intercambio virtual llamado “Puente”

    Con este proyecto Afrodisíaco de Panamá propone un viaje musical junto a Comprovisation Proyect de Chile. En el marco de este intercambio Afrodisíaco panameñizó la canción chilena “Deja la vida volar” de Víctor Jara introduciendo elementos de la cultura panameña con ritmos y tambores afropanameños y Comprovisation Project chilenizó la canción “Desapariciones” de Rubén Blades creando una nueva versión que se llamará “Desaparecidas”. Esta canción implicó un intenso trabajo emocional de modificar la letra de Blades para nombrar a mujeres víctimas de la violencia machista en Panamá y Chile.

    En adición a las canciones, Afrodisíaco presentará el documental “Puente” producido por FolkLab Studios que dará testimonio de todo el proceso creativo.

    Cuentan con el apoyo en la difusión del Fondo de Población de las Naciones Unidas a través de su campaña “Letras contra la violencia”.

    domingo 21 de febrero, 20:00 hs.(horario de Panamá) por la plataforma del Ministerio de Cultura de Panamá y el canal estatal SerTV

  • A banda Vibra Muchá do México inicia suas atividades com o projeto Reggae à Distância para a Infância da América Latina

    A banda Vibra Muchá do México inicia suas atividades com o projeto Reggae à Distância para a Infância da América Latina

    Vibra Muchá é um grupo integrado por jovens mexicanos que buscam oferecer alternativas artísticas com mensagens de paz, respeito, saúde e equidade. Cultivam uma música mestiça com essência de reggae em contato permanente com outros gêneros como ska, jazz, rock steady, hip hop e son Jarocho.

    Em seu espetáculo destinado ao público infantil buscam compartilhar com as crianças e com suas famílias uma proposta musical positiva como forma de combater a cultura de violência e egoísmo que impera na cotidianidade.

    Durante fevereiro e março realizarão dois concertos virtuais de reggae destinados a meninas e meninos de sete países da América Latina (Peru, Uruguai, Equador, Bolívia, Venezuela, Guatemala e México) com o objetivo de promover música de paz, respeito, saúde e alegria para a infância e suas famílias.

    Domingo, 28 de Fevereiro e domingo, 28 de Março

    www.facebook.com
    www.youtube.com
    www.instagram.com