Autor: Ricardo Gomez Coll

  • Kumpania Algazarra de Portugal se apresentará em Rio de Janeiro

    Kumpania Algazarra de Portugal se apresentará em Rio de Janeiro

    Os Kumpania Algazarra comemoram 20 anos de carreira. Esta sonora algazarra vagueia pelas músicas dos cinco continentes, transformando os sons em que toca numa festa ao sopro das fanfarras europeias. Saltimbancos, filhos da estrada e do vento, músicos em folia permanente submergidos num cocktail de música animada, as suas combinações de notas musicais formam um rendilhado de culturas, onde estão presentes, de forma conjugada ou separada, os sons balcânicos, árabes, africanos, o ska e o funk.

    Os Kumpania Algazarra já pisaram inúmeros palcos nos últimos anos. Em 2023 editaram o seu novo álbum “Histórias e Raízes”, um disco que dá o mote para as comemorações dos 20 Anos de Carreira dos Kumpania Algazarra que se assinalam em 2024.

    Esta turnê da Kumpania Algazarra pelo Brasil é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas, por meio de sua linha de “Apoio à Circulação”.

    • 17 de outubro: Clube Manouche, Rio de Janeiro, Brasil
    • 18 de outubro: SESC Vila Mariana, São Paulo, Brasil
    • 19 de outubro: SESC Franca, São Paulo, Brasil
    • 24 de outubro: Laboratório 96, Uberaba, Minas Gerais, Brasil
    • 25 de outubro: Shiva Alt Bar, Goiânia, Brasil
    • 26 de outubro: Infinu, Brasília, Brasil

  • A obra multimídia “De/Re: Generação” estreia na Galeria III do Centro Cultural UFG, Goiânia, Brasil

    A obra multimídia “De/Re: Generação” estreia na Galeria III do Centro Cultural UFG, Goiânia, Brasil

    A Galeria III do Centro Cultural UFG, na cidade de Goiânia, receberá a obra multimidia “De/Re:Generação”, um ambiente concebido para abrigar performances musicais e cênicas, além de visitação com interação do público. O projeto, com idealização e direção geral de Adriano Claro Monteiro e Rafaela Blanch Pires, inaugura uma experiência imersiva que articula som, imagem, corpo e espaço.

    “De/Re:Generação”, é uma obra criada especialmente para o ambiente imersivo. Durante o período expositivo acontecerão  intervenções músico-cênicas com convidados especiais.

    A obra é assinada por Adriano Claro Monteiro e Rafaela Blanc Pires. Teve colaboração para o desenvolvimento cênico de Kleber Damaso. O sistema interativo e a composição musical foram desenvolvidos por Adriano Claro Monteiro, enquanto os materiais cênico-instalativos, figurinos e iluminação são de Rafaela Blanch Pires. A direção de movimento e performance cênica é de Maria Ângela de Ambrosis, com aconselhamentos de Kleber Damaso.

    “De/Re:Generação” foi contemplado pelo edital Ibermúsicas 2024, na categoria “Apoio a artistas e pesquisadores para residências”. Graças a este apoio, os artistas Adriano Claro Monteiro e Rafaela Blanch Pires desenvolveram parte da obra em residência artística no Ligeti Zentrum, em Hamburgo (Alemanha).

    • 17 de outubro, 19h: Abertura com a apresentação da performance cênico-musical
    • 22 de outubro, 16h: Sessão 1
    • 31 de outubro, 16: Sessão 2
    • 7 de novembro, 16h: Sessão 3
    • 4 de novembro, 16h: Sessão 4
    • 14 de novembro, 19h: Encerramento – performance cênico-musical

    Galeria III do Centro Cultural UFG, Av. Universitária, 1533, setor Leste Universitário, Goiânia, Brasil.

  • Hoje recomendamos a playlist “Panamá” criada por Carlos Méndez para Identidades Sonoras II

    Hoje recomendamos a playlist “Panamá” criada por Carlos Méndez para Identidades Sonoras II

    A música panamenha é uma mistura de migrações da África Ocidental, ibérica e indígena americana, que foi produzida no Istmo do Panamá. Calypso, Soul, Jazz, Folclore, Pasillo, Salsa, Rock and Roll, Blues, Dancehall, Colcha e Reggae convergem. É melhor chamá-la de Mixtura.

    Cantor, compositor e músico panamenho, ele é uma das figuras mais representativas da música alternativa no Panamá. Gravou suas primeiras músicas em um EP chamado ‘En CASA’ em 2007, e seu talento impecável em composição o levou a trabalhar de 2008 a 2009 com produtores como Tweety Gonzalez e desde 2020 com Héctor Castillo, com quem desenvolveu uma discografia impecável com 4 álbuns. Sem mencionar que seu primeiro álbum, ‘Depie’, foi feito na casa de Luis Alberto Spinetta em Buenos Aires em 2009, fruto da amizade de Tweety com Spinetta. Carlos tem se caracterizado por sua abordagem nova, vanguardista e reflexiva, o que o levou a colaborar com artistas como Andrea Echeverri, do Aterciopelados, Mnkybsnss e Cristina La Mar. Ele também participou de festivais na América Latina e na Europa, como Bafim (2012), Vive Latino (2013), FIM (2014), Portamerica (2014-18), Grito Latino (2018), Hermoso Ruido (2018), Circulart (2023), Timeless (2023), entre outros. Sua afinidade com boas histórias o levou a participar de séries documentais como “Tu Casa es Mi Casa”, da HBO, com Paulinho Moska, além de participar com a música “Ay Ay Ay” na segunda temporada da série da Netflix “La Casa de las Flores”.

    Com Identidades Sonoras, o Programa Ibermúsicas abre um novo diálogo no mundo do streaming, envolvendo-se na conversa sonora mundial e criando um espaço com propostas de audições não hegemônicas que convidam a percorrer novos caminhos. As diferentes expressões musicais que compõem as paisagens sonoras da região encontram-se aqui, em Identidades Sonoras.

    Para esta segunda edição, foram convidadas e convidados músicas e músicos que receberam prêmios da Ibermúsicas em edições recentes de nossos concursos e linhas de apoio.

    O convite consistiu em que cada um propusesse uma lista de 50 canções de artistas musicais de seu próprio país em torno do conceito de “Fronteiras”, abordando essa noção a partir de uma multiplicidade de perspectivas (fronteiras geográficas, culturais, simbólicas, delimitações possíveis ou imaginárias ou invisibilizadas).

    Ouvir no: https://open.spotify.com/playlist/7ykVmxA7hLtHGIhwlGR0IA?si=daf7b721f55e4f9a

  • Paloma Palau Valderrama – Cantos de Violines Caucanos

    Paloma Palau Valderrama – Cantos de Violines Caucanos

    La etnomusicóloga Paloma Palau Valderrama comparte este trabajo que tiene como objetivo proporcionar un repertorio de música de Violines Caucanos para su enseñanza en el contexto de la educación básica y proyectos de educación musical para la segunda infancia. La música de violines caucanos, también conocida como “música ancestral” en la región, es una expresión sonora del pueblo negro del suroccidente colombiano, en el departamento del Cauca.

    El presente libro ha sido elaborado gracias al apoyo brindado al proyecto en la convocatoria de Modalidad Virtual del Programa de Fomento de las Músicas Iberoamericanas IBERMÚSICAS, el Ministerio da Cultura do Brasil, y la Fundação Nacional de Artes FUNARTE. La principal plataforma de divulgación del proceso de elaboración y resultado del libro la realiza el Colectivo Acciones Sonoras, mediante su Blog, Facebook, Instagram y YouTube.

    DESCARGAR LIBRO

  • Com grande sucesso foram encerradas 12 das 14   chamadas 2025 do Programa Ibermùsicas

    Com grande sucesso foram encerradas 12 das 14   chamadas 2025 do Programa Ibermùsicas

    Tendo recebido um total de 1786 candidaturas, o ciclo de convocatórias 2025 do Programa Ibermúsicas foi encerrado.

    O processo de avaliação e seleção por nossos júris já começou. Os projetos vencedores serão anunciados no dia 28 de novembro em nosso site.

    O grande número de candidaturas recebidas atesta a enorme e diversificada atividade no setor musical e o interesse gerado pelas ferramentas propostas pelo Programa Ibermúsicas.

    Foram recebidas propostas de todos os 16 países que compõem o Programa Ibermúsicas e de todos os 7 países da África e da Ásia que fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a partir da região italiana de Emilia-Romagna.

    Neste novo ciclo de convocatórias e concursos, o Ibermúsicas voltou a colocar à disposição do setor diferentes ferramentas criadas para promover e fortalecer nossa comunidade musical, recebendo 1786 inscrições e envolvendo 24 países de 4 continentes.

  • Continua em Portugal a Residência criativa, gravação do material audiovisual e concertos do grupo santomense Tempo: uma viagem pela música do arquipélago de São Tomé e Príncipe

    Continua em Portugal a Residência criativa, gravação do material audiovisual e concertos do grupo santomense Tempo: uma viagem pela música do arquipélago de São Tomé e Príncipe

    O projeto tem como principal objetivo a preservação e a valorização da música de São Tomé e Príncipe, bem como a sua divulgação fora do país. Pretende-se produzir os materiais audiovisuais de qualidade do recentemente reativado grupo musical Tempo, cuja atividade marcou a história da música das ilhas. Num formato restruturado, que resultou numa sonoridade enriquecida e adequada a vários palcos e públicos, o grupo mantém a sua essência, bem enraizada na tradição das ilhas. No âmbito do projeto, além de uma residência criativa com músicos convidados e de gravação do material audiovisual, está programado um ensaio aberto, um concerto, um workshop e uma conferência.

    O Grupo Tempo surgiu em 1995, quando três amigos – Guilherme Carvalho, João Carlos “Nezó” e Oswaldo Santos – encontraram-se em São João dos Angolares, localidade no sul da ilha de São Tomé. Os três eram exímios tocadores de guitarra e excelentes compositores. O sucesso do grupo deveu-se à qualidade e à originalidade das suas composições. Todas eram bem enraizadas nos ritmos locais – tanto mais tradicionais, como populares, da época dos conjuntos – no entanto os arranjos que propuseram transformaram profundamente esta música, dando-lhe uma nova sonoridade. O grupo gravou dois discos, um na Suécia, em parceria com percussionista sueco, Per-Arne Larsson, que durante alguns anos fez parte do grupo, e outro, que não chegou a ser editado, em França. No final da primeira década dos anos 2000, o grupo suspendeu a sua atividade. No início de 2024, dois membros do antigo grupo, João Carlos “Nezó” e Guilherme Carvalho, decidiram reativá-lo, alargando o seu formato para conseguirem chegar a mais diversos palcos e públicos. Foi acrescentado baixo, bateria, percussão e uma voz feminina. Iniciou-se o trabalho nas novas composições, bem como a revisão e rearranjos de alguns temas já existentes. O grupo decidiu abreviar o seu nome e neste novo formato chama-se simplesmente “Tempo”.

    Em setembro e outubro 2025, os músicos principais vão estar em Portugal, onde participarão numa residência criativa, durante a qual, juntamente com músicos convidados, irão preparar material para uma gravação audiovisual e para um concerto no B.Leza. 

    O projeto de Reativação do grupo musical Tempo, produzido pela investigadora e gestora cultural Magdalena Chambel, foi um dos seis projetos vencedores do convite “Viagens pela música em língua portuguesa”, um prêmio concedido pela FUNARTE do Brasil e DGArtes de Portugal em colaboração com a CPLP para artistas musicais dos países PALOP + Timor Leste. Ao mesmo tempo, este projeto conta com o apoio de B.Leza ACR, Câmara Municipal de Loures, Centro de História da Universidade de Lisboa, Manga-Manga, Paranada Crl, Plataforma Cafuka – Associação de artistas plásticos naturais de São Tomé e Príncipe, RDP África, RTP África e Nós por Lá.

    • 29 de setembro a 6 de junho: Residência criativa na Casa da Cultura de Sacavém, Lisboa, Portugal
    • 29 de setembro a 10 de junhho: Workshop “Som ao vivo” na Casa da Cultura de Sacavém e no B.Leza, Lisboa, Portugal
    • 4 de outubro: Workshop para crianças “Ouvir, imaginar e expressar: São Tomé e Príncipe pintado e cantado” na Casa da Cultura de Sacavém, Lisboa, Portugal
    • 6 de outubro: Ensaio aberno na Casa da Cultura de Sacavém, Lisboa, Portugal
    • 10 de outubro: Concerto no B.Leza, Lisboa, Portugal
    • 14 de outubro: Conferência “Entrelaçamentos e reflexos: música e história em São Tomé e Príncipe”, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Anfiteatro III, Lisboa, Portugal 

  • A data de encerramento do Prêmio Ibermúsicas Brasil foi prorrogada até sexta-feira 31 de outubro

    A data de encerramento do Prêmio Ibermúsicas Brasil foi prorrogada até sexta-feira 31 de outubro

    O concurso, que tem como objetivo reconhecer o mérito de iniciativas ou espaços existentes que se tenham dedicado, ao longo dos anos, à divulgação da música brasileira fora do território do Brasil e em qualquer parte do mundo, manter-se-á aberto por mais um mês. A nova data de encerramento será sexta-feira, 31 de outubro.

    Serão elegíveis as candidaturas que se enquadrem nas seguintes categorias:

    • Categoria A – Festivais de música: festivais, mostras e ciclos dedicados exclusivamente à divulgação da música brasileira ou que reservem um espaço significativo para a música brasileira em sua programação.
    • Categoria B – Casas: casas de espetáculos, salas de concerto, teatros, palcos, espaços musicais e centros culturais que realizem, com regularidade, espetáculos, concertos, oficinas e atividades de difusão da música brasileira.
    • Categoria C – Projetos editoriais: programas de rádio, web rádio, TV, web TV, podcasts, revistas e jornais (impressos ou digitais) que se dediquem à divulgação da música brasileira de forma regular.

    Esta será a quarta edição do Prêmio Brasil Ibermúsicas, que nas suas três edições anteriores premiou 18 iniciativas diferentes apresentadas pela Alemanha, Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Peru, Portugal e Uruguai.

  • A cantora e compositora argentina Juana Aguirre participará do Fórum Indie Rocks do México

    A cantora e compositora argentina Juana Aguirre participará do Fórum Indie Rocks do México

    Juana Aguirre transforma a música em um território poroso. Sua música cruza folk e eletrônica, manipula a voz como mais um instrumento, sampleia o ambiente e transforma a produção em um gesto íntimo e expansivo ao mesmo tempo. A atual turnê de apresentação de Anónimo, seu segundo álbum solo, já a levou a Medellín, Bogotá, Santiago do Chile, Londres, Eslovênia, Berlim, Haia, Madri, Barcelona e Ilhas Canárias.

    Compositora e produtora autodidata nascida em Buenos Aires, ela passou a primeira metade de sua vida na Nova Zelândia e na Bolívia antes de retornar à Argentina para iniciar sua carreira musical.

    Com Claroscuro (2021) e Anónimo (2025), seus dois álbuns solo, ela foi delineando uma obra que oscila entre a introspecção e a expansão: do acústico ao eletrônico, da canção à arquitetura sonora. Ambos os trabalhos foram aclamados por sua sensibilidade poética e força atmosférica, levando-a a tocar em festivais como Primavera Sound, Lollapalooza, Quilmes Rock e Buena Vibra, e a percorrer palcos na Europa e na América Latina. Dois álbuns unidos pela mesma busca: converter a canção em uma experiência transformadora.

    Em seu novo álbum, Juana Aguirre expande seu papel de cantora e compositora para assumir as rédeas da produção musical e fundir a alma acústica de suas canções com texturas eletrônicas, batidas distorcidas e uma colagem de samples. Cada canção é um limiar: entre o interior e o exterior, entre a palavra e o ruído, entre a identidade e seu desaparecimento.

    Assim como em seu primeiro álbum, Juana Aguirre atravessa a luz e a escuridão nessas dez novas canções, mas desta vez demonstrando sua versatilidade como compositora e arquiteta de paisagens sonoras. Anónimo é um álbum que desafia as categorias e abraça a hibridização da eletrônica e do folk.

    Esta apresentação de Juana Aguirre no Indie Rocks é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio de sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

    • 14 de outubro, Foro Indie Rocks, Cidade do México

  • Chega “Flautarina e Ôctôctô: Ponte Sonora entre Moçambique e Brasil”

    Chega “Flautarina e Ôctôctô: Ponte Sonora entre Moçambique e Brasil”

    O projeto “Flautarina e Ôctôctô: Ponte Sonora entre Moçambique e Brasil” é uma produção da artista moçambicana Catarina Rombe e do grupo brasileiro Ôctôctô. Catarina Rombe fomenta a cultura da flauta transversal na cidade de Maputo por meio do seu projeto Flautarina. Suas composições apresentam uma rica mistura da música tradicional africana com influências do Afrojazz, Funk, Flamenco e também ritmos brasileiros como samba e bossa-nova. O grupo Ôctôctô, formado inicialmente por oito colegas do Departamento de Música da Universidade de São Paulo, conta com uma trajetória de quinze anos apresentando composições e arranjos inéditos que tecem sonoridades brasileiras com a roupagem erudita que a formação do grupo oferece. A produção da residência é de Yonara Dantas.

    O projeto propõe o trabalho em conjunto entre esses dois grupos e países. O cronograma de trabalho inclui etapas de encontros virtuais – para desenvolvimento de arranjos inéditos em conjunto –, e um encontro presencial no Brasil – para ensaios em conjunto dos dois grupos, apresentações, uma conferência e uma oficina sobre músicas africanas.

    O projeto Flautarina é uma iniciativa da flautista moçambicana Catarina Rombe e tem por objetivo ampliar a conexão deste instrumento com as sonoridades e ritmos locais através das múltiplas influências que perpassam a formação musical da Catarina. Suas melodias singulares propõem uma reflexão de temas como respeito a vida e ao próximo mediante a combinação estética das suas diversas influencias sonoras. O Flautarina está integrado por: Catarina Rombe (composições, arranjos, flauta transversal e xigovia), Ebenezer Sengo (composições, arranjos, guitarra e produção), Sidney Muzipua (composições, arranjos e baixo elétrico) e Ziegfried Manhique (video maker).

    Ôctôctô, formado em 2008 por oito colegas do curso de música da Universidade de São Paulo, tem desenvolvido um trabalho consistente com a música instrumental brasileira em arranjos originais de câmara. O grupo procura estabelecer um amplo diálogo entre a música popular e a erudita, que fazem parte da atividade e formação dos seus membros. Com mais de 15 anos de carreira, a trajetória do Ôctôctô inclui concertos realizados em centros internacionais de excelência em ensino e divulgação musical, além de espaços de formação oferecidos a jovens de baixa renda – sempre com uma recepção calorosa. Ôctôctô já se apresentou em importantes palcos do Brasil, Uruguai, Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, Portugal e Uruguai enquanto realizava projetos de educação musical nas periferias de cidades brasileiras. Sua discografia conta com três álbuns: Ôctôctô (2013), Oito (2018) e Saveiro (2023). Ôctôctô é formado por: Cibele Palopoli (flauta transversal), Yuri Prado (composições, arranjos e guitarra), Marcio Modesto (composições, arranjos e piano), Luís Santiago Málaga (composições, arranjos, clarinete e saxofones), Felipe Roque (arranjos e trompete), Edinaldo dos Santos (trombone), Miguel Antar (arranjos e contrabaixo acústico) e Rubens de Oliveira (arranjos, bateria e percussão).

    Este projeto foi uma das seis propostas vencedoras do prêmio “Viagens pela música em língua portuguesa”, promovido pela FUNARTE do Brasil e pela DGArtes de Portugal, com o apoio da CPLP. Uma convocatória que tem como objetivo fortalecer as pontes musicais entre os países de língua portuguesa.

    • 13 de outubro, 14h: Participação do grupo Flautarina no grupo de pesquisas NuSom, do Departamento de Música da ECA USP. R. da Reitoria, 215 – Butantã, São Paulo
    • 16 de outubro, 18h: Oficina de improvisação musical do grupo Flautarina na Orquestra Errante, ECA USP. R. da Praça do Relógio, 160 – Cidade Universitária, São Paulo
    • 17 de outubro, 9h: Bate papo com alunos do curso de música da Faculdade Santa Marcelina. R. Dr. Emílio Ribas, 89 – Perdizes, São Paulo
    • 19 de outubro, 16h: Apresentação musical dos grupos Flautarina e Ôctôctô, apresentando o resultado da residência artística e diálogo musical tecido pelos grupos. R. Pedro Soares de Almeida, 104 – Vila Anglo Brasileira, São Paulo – SP

  • O Festival Mestizo será realizado no Uruguai

    O Festival Mestizo será realizado no Uruguai

    O Festival Mestizo é um evento cultural para todas as idades organizado pelo grupo Mestizo. Contará com shows musicais, aulas de danças tradicionais, DJ, feira de empreendedores colombianos, workshops e masterclasses de ritmos colombianos.

    Este festival é vencedor do prêmio “Colômbia no Mundo” do Programa Ibermúsicas e do Ministério da Cultura da Colômbia, um prêmio que reconhece iniciativas que divulgam a música colombiana em todo o mundo.

    Farão parte da programação do festival:

    • Inés Granja (cantora e compositora afro-colombiana, referência cultural da região do Pacífico)
    • Camoruco (conjunto de música llanera colombiano-argentino)
    • David Bedoya (cuatrista e cantor e compositor colombiano)
    • Juan David Castaño (marimbero, compositor e produtor colombiano)
    • Mestizo (banda anfitriã que apresentará canções e ritmos da América e do Caribe)
    • DJ Macondo (Rumba a lo Colombiano)

    Mestizo é uma celebração da diversidade cultural do nosso continente. É um grupo de referência no meio uruguaio por seu alto valor musical e educacional. Oferece um espetáculo enérgico e dançante que percorre canções, ritmos e danças da América Latina e do Caribe, com um repertório contundente e variado de Cumbias, Currulaos,Chalupas, Bullerengue, Carranga, Joropo llanero, Guaguanco, Cantos com tambores Batá de Cuba, Festejo peruano, Candombe, Gato, Calypso e Plena, entre outros.

    Sua banda versátil é composta por músicos, dançarinas e dançarinos profissionais da Colômbia, Costa Rica, Cuba e Uruguai, que dominam uma surpreendente variedade instrumental e incluem um característico desempenho vocal. Em seus 16 anos de trajetória, o Mestizo se apresentou em eventos e festivais em todo o país para públicos diversos. Em 2022, realizaram uma turnê pela Colômbia que também recebeu apoio da Ibermúsicas.

    • 11 de outubro, das 15h às 22h, no Museu das Migrações, Bartolomé Mitre 1550, Montevidéu, Uruguai