
Teresa Sales Rebordão
.Teresa Sales Rebordão é uma mezzo-soprano lírica portuguesa. Descrita como “vocalmente, um agradável trunfo e excelente atriz” (Manfred A. Schmid, Online Merker), está atualmente baseada em Viena onde integra o estúdio de ópera da Wiener Staatsoper. Teresa estreou-se na Wiener Staatsoper em 2024 com o papel de Rosette em Manon e pouco depois, debutou no papel de Junger Doktor em Palestrina, sob a direção de Christian Thielemann. Na presente temporada desta casa de ópera, Teresa teve ainda a oportunidade de fazer jump in em três ocasiões (todos estreias de papéis): primeiro como Laura na nova produção de Iolanta, de Tchaikovsky, com regência de Tugan Sokhiev; depois como a Segunda Dama em A Flauta Mágica, sob a batuta de Adam Fischer; e por fim como Mercédès em Carmen, sob a direção de Marco Armiliato. Nesta primeira temporada na Wiener Staatsoper, Teresa também cobriu inúmeros papéis, incluindo Cherubino, Zerlina e Lola, entre outros. Teresa foi premiada no prestigiado Concurso Internacional de Canto Cascais Ópera 2024, com o prémio-contrato com o Festival Internacional de Música de Marvão, atribuído por Juliane Banse. No âmbito da canção, recebeu Song Award do Festival Vocallis 2021 na Holanda. Teresa fez sua estreia no Theater Aachen com o papel de Witwe no Pasticcio Ombra Felice por Clara Hinterberger. Voltou a apresentar-se no mesmo teatro nas duas temporadas seguintes com os papéis de Stewardess (Flight) e Frau Pfeil (Der Schauspieldirektor), esta última sob a direção encenadora e autora do arranjo moderno estreado no Salzburger Festspiele em 2017, Elena Tzavara. Durante os seus estudos, teve ainda o prazer de apresentar os papéis Annio (La Clemenza di Tito), Dido (Dido and Aeneas), Hänsel (Hänsel und Gretel), La messagiera (L’Orfeo) e L’enfant (L’enfant et les sortiléges). Natural de Lisboa, Teresa iniciou os seus estudos vocais no Instituto Gregoriano de Lisboa com Armando Possante. Seguiu os seus estudos na Hochschule für Musik und Tanz Köln, na Alemanha, onde concluiu com distinção a sua licenciatura em canto e mestrado em ópera sob a orientação da Professora Claudia Kunz-Eisenlohr. Na Alemanha, descobriu grande interesse pela arte do Lied alemão. Trabalhou regularmente sob a orientação do Professor Ulrich Eisenlohr. Paralelamente, fez cursos de aperfeiçoamento com Ingeborg Danz, Anne Le Bozec, Jan Philip Schulze, Burkhard Kehring e Pauliina Tukiainen. Enquanto membro do estúdio de ópera da Wiener Staatsoper, Teresa teve o prazer de trabalhar com Brigitte Fassbaender, Helmut Deutsch, Nicole Car, Audrey Saint-Gil, entre outros. Atualmente Teresa é acompanhada pela soprano Romana Noack.
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Opera
Clásica-Románticista
Descripción
.Teresa Sales Rebordão é uma mezzo-soprano lírica portuguesa. Descrita como “vocalmente, um agradável trunfo e excelente atriz” (Manfred A. Schmid, Online Merker), está atualmente baseada em Viena onde integra o estúdio de ópera da Wiener Staatsoper. Teresa estreou-se na Wiener Staatsoper em 2024 com o papel de Rosette em Manon e pouco depois, debutou no papel de Junger Doktor em Palestrina, sob a direção de Christian Thielemann. Na presente temporada desta casa de ópera, Teresa teve ainda a oportunidade de fazer jump in em três ocasiões (todos estreias de papéis): primeiro como Laura na nova produção de Iolanta, de Tchaikovsky, com regência de Tugan Sokhiev; depois como a Segunda Dama em A Flauta Mágica, sob a batuta de Adam Fischer; e por fim como Mercédès em Carmen, sob a direção de Marco Armiliato. Nesta primeira temporada na Wiener Staatsoper, Teresa também cobriu inúmeros papéis, incluindo Cherubino, Zerlina e Lola, entre outros. Teresa foi premiada no prestigiado Concurso Internacional de Canto Cascais Ópera 2024, com o prémio-contrato com o Festival Internacional de Música de Marvão, atribuído por Juliane Banse. No âmbito da canção, recebeu Song Award do Festival Vocallis 2021 na Holanda. Teresa fez sua estreia no Theater Aachen com o papel de Witwe no Pasticcio Ombra Felice por Clara Hinterberger. Voltou a apresentar-se no mesmo teatro nas duas temporadas seguintes com os papéis de Stewardess (Flight) e Frau Pfeil (Der Schauspieldirektor), esta última sob a direção encenadora e autora do arranjo moderno estreado no Salzburger Festspiele em 2017, Elena Tzavara. Durante os seus estudos, teve ainda o prazer de apresentar os papéis Annio (La Clemenza di Tito), Dido (Dido and Aeneas), Hänsel (Hänsel und Gretel), La messagiera (L’Orfeo) e L’enfant (L’enfant et les sortiléges). Natural de Lisboa, Teresa iniciou os seus estudos vocais no Instituto Gregoriano de Lisboa com Armando Possante. Seguiu os seus estudos na Hochschule für Musik und Tanz Köln, na Alemanha, onde concluiu com distinção a sua licenciatura em canto e mestrado em ópera sob a orientação da Professora Claudia Kunz-Eisenlohr. Na Alemanha, descobriu grande interesse pela arte do Lied alemão. Trabalhou regularmente sob a orientação do Professor Ulrich Eisenlohr. Paralelamente, fez cursos de aperfeiçoamento com Ingeborg Danz, Anne Le Bozec, Jan Philip Schulze, Burkhard Kehring e Pauliina Tukiainen. Enquanto membro do estúdio de ópera da Wiener Staatsoper, Teresa teve o prazer de trabalhar com Brigitte Fassbaender, Helmut Deutsch, Nicole Car, Audrey Saint-Gil, entre outros. Atualmente Teresa é acompanhada pela soprano Romana Noack.
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Adriano Galante
.Adriano Galante es cantante, fundador y músico del colectivo de acción sonora, performance y canción libre, Seward. Desde 2005, Galante ha encontrado su lugar en la intersección entre la creación colectiva, la interpretación interdisciplinaria, el pensamiento crítico, la gestión comunitaria y la curaduría artística, colaborando con artistas como Anne Waldman, Dave Watts, Ana Tijoux, Javier Gallego, Sara Fontán, Jordi Oriol, Za, Marc Vilanova, Silvia Pérez Cruz, Txalo Toloza, Andrea Soto, B1N0, Adriana Vila, Jo Sol, Adrián Vega, Marina Herlop, Pol Batlle, Alba G. Corral, Refree, Rita Payés, Fajardo o Núria Giménez Lorang. Una carrera extensa, diversa y polifacética que continúa desarrollando a día de hoy en multiplicidad de proyectos artísticos, donde tanto la música y la palabra como las artes vivas y el pensamiento crítico son siempre protagonistas. En los últimos años, Adriano ha estrenado la conferencia performativa ‘Entrar a vivir’ en el Teatre Lliure y el espectáculo ‘Demoledora’ en L’Auditori de Barcelona, compartiendo escenario, dirección y creación con David Climent (loscorderos.sc), Alessia Schoor y Sara Serrano; así como el show de poesía y música ‘Nosaltres, Foc’ con Mireia Calafell y Pol Guasch en el Palau de la Música. Asimismo, en 2022 ha editado ‘Mediante’ con Arrebato Libros, el primero publicado —17º escrito— de los 23 libros de la colección inédita de poesía ‘Preposicionarse’, que empezó a escribir en el 2006 y que terminará en 2029, y que ha presentado en diversos festivales de poesía, mezclando paisajes sonoros con textos del libro, voces diversas y canciones que dieron paso en 2023 ha registrar TODA UNA ALEGRÍA, su primer trabajo discográfico en solitario publicado vía Halley Records. Su voz ha aparecido en las BSOs de Reina Roja o La Mesías de Los Javis junto a Refree, así como su música en los últimos trabajos cinematográficos de Jo Sol y Afra Rigamonti. Ha colaborado con el centro de creación Konvent, la organización de defensa de derechos Artists At Risk, el proyecto literario Viatge a Mart del CCCB, la publicación Nativa, la discográfica Gandula, el ciclo EINESS, la agencia de booking Bacana o las cooperativas La Murga y Bitlab, con la que trabaja regularmente en la actualidad. De la misma manera, ha trabajado como coordinador del festival comunitario BAM Cultura Viva o el lanzamiento de la Línea Cultural Ramblas. Asimismo, ha impulsado proyectos colectivos, como la campaña por la libertad de expresión No Callarem y el documental musical homónimo, o la plataforma Caixa de Ressonància. En 2025, Galante acaba de estrenar un nuevo espectáculo escénico-poético-sonoro de la mano del artista visual y cineasta Edu Filippi en la Fundación Joan Brossa de Barcelona, que ha co-producido la pieza junto al artista. Asimismo, adapta la investigación performativa Inaudit para Dansa Metropolitana junto al bailarín y coreógrafo Adrián Vega, tras su estreno en el Festival Grec y La Noche del Patrimonio el año pasado. También prepara diversos proyectos musicales futuros con artistas como Alberto Cortés, Fajardo, Hirahi Afonso, Warren Walker, Guillem Roma, Giancarlo Arena, Martin Bruhn o Amorante, con quien acaba de estrenar -ANTE en Euskadi. Además, ayuda a comisariar el festival Poetas junto a Pepe Olona en Madrid y el programa de música en directo Concerts Privats para La Xarxa, junto con la productora Minifilms TV.
Ver detallesAdriano Galante
Nuevo Folclor
Cantautor/Música de autor
Soundtrack
Descripción
.Adriano Galante es cantante, fundador y músico del colectivo de acción sonora, performance y canción libre, Seward. Desde 2005, Galante ha encontrado su lugar en la intersección entre la creación colectiva, la interpretación interdisciplinaria, el pensamiento crítico, la gestión comunitaria y la curaduría artística, colaborando con artistas como Anne Waldman, Dave Watts, Ana Tijoux, Javier Gallego, Sara Fontán, Jordi Oriol, Za, Marc Vilanova, Silvia Pérez Cruz, Txalo Toloza, Andrea Soto, B1N0, Adriana Vila, Jo Sol, Adrián Vega, Marina Herlop, Pol Batlle, Alba G. Corral, Refree, Rita Payés, Fajardo o Núria Giménez Lorang. Una carrera extensa, diversa y polifacética que continúa desarrollando a día de hoy en multiplicidad de proyectos artísticos, donde tanto la música y la palabra como las artes vivas y el pensamiento crítico son siempre protagonistas. En los últimos años, Adriano ha estrenado la conferencia performativa ‘Entrar a vivir’ en el Teatre Lliure y el espectáculo ‘Demoledora’ en L’Auditori de Barcelona, compartiendo escenario, dirección y creación con David Climent (loscorderos.sc), Alessia Schoor y Sara Serrano; así como el show de poesía y música ‘Nosaltres, Foc’ con Mireia Calafell y Pol Guasch en el Palau de la Música. Asimismo, en 2022 ha editado ‘Mediante’ con Arrebato Libros, el primero publicado —17º escrito— de los 23 libros de la colección inédita de poesía ‘Preposicionarse’, que empezó a escribir en el 2006 y que terminará en 2029, y que ha presentado en diversos festivales de poesía, mezclando paisajes sonoros con textos del libro, voces diversas y canciones que dieron paso en 2023 ha registrar TODA UNA ALEGRÍA, su primer trabajo discográfico en solitario publicado vía Halley Records. Su voz ha aparecido en las BSOs de Reina Roja o La Mesías de Los Javis junto a Refree, así como su música en los últimos trabajos cinematográficos de Jo Sol y Afra Rigamonti. Ha colaborado con el centro de creación Konvent, la organización de defensa de derechos Artists At Risk, el proyecto literario Viatge a Mart del CCCB, la publicación Nativa, la discográfica Gandula, el ciclo EINESS, la agencia de booking Bacana o las cooperativas La Murga y Bitlab, con la que trabaja regularmente en la actualidad. De la misma manera, ha trabajado como coordinador del festival comunitario BAM Cultura Viva o el lanzamiento de la Línea Cultural Ramblas. Asimismo, ha impulsado proyectos colectivos, como la campaña por la libertad de expresión No Callarem y el documental musical homónimo, o la plataforma Caixa de Ressonància. En 2025, Galante acaba de estrenar un nuevo espectáculo escénico-poético-sonoro de la mano del artista visual y cineasta Edu Filippi en la Fundación Joan Brossa de Barcelona, que ha co-producido la pieza junto al artista. Asimismo, adapta la investigación performativa Inaudit para Dansa Metropolitana junto al bailarín y coreógrafo Adrián Vega, tras su estreno en el Festival Grec y La Noche del Patrimonio el año pasado. También prepara diversos proyectos musicales futuros con artistas como Alberto Cortés, Fajardo, Hirahi Afonso, Warren Walker, Guillem Roma, Giancarlo Arena, Martin Bruhn o Amorante, con quien acaba de estrenar -ANTE en Euskadi. Además, ayuda a comisariar el festival Poetas junto a Pepe Olona en Madrid y el programa de música en directo Concerts Privats para La Xarxa, junto con la productora Minifilms TV.
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Música

Folk Sound Project
Folk Sound Proyect es una agrupación musical santaclareña fundada en el año 2021. Desde un formato de trío, con una propuesta puramente instrumental, el conjunto apuesta por difundir la música folk y la experimentación con sonoridades e influencias del Jazz étnico. Su repertorio se enfoca mayormente en fusionar los elementos folclóricos tradicionales de distintas partes del mundo con el Jazz y la música contemporánea. Para ello disponen de un amplio set de instrumentos exóticos del mundo, tales como flautas étnicas, Hulusi, Tin Whistle irlandeses, Bawu, Duduk, Arpa de boca judía, Handpan, Didgeridoo entre otros instrumentos únicos en la isla. Durante el 2022, el proyecto ha encontrado en la plataforma neoyorquina de música folk “Tune Supply”, un espacio en el cual presentarse con regularidad. Se han presentado en el espacio de Concierto Dominical, espacio organizado por la filiar de música de la Unión de Escritores y Artista de Cuba (UNEAC) de Santa Clara. Han ofrecido conciertos en Fábrica de Arte Cubano (FAC), escenario escogido para el estreno en Cuba del Hulusi, instrumento milenario chino. Su trayectoria incluye presentaciones en los Festivales ¨A tempo con Caturla¨ durante las últimas ediciones y en las Romerías de Mayo 2024, ambos eventos organizados por la Asociación Hermanos Saíz (AHS). Folk Sound Project se centra en 3 aristas fundamentales: la investigación, la interpretación y la innovación mediante la fusión, un método que termina por materializar la esencia detrás de la agrupación. En un mundo donde la música está en constante evolución, Folk Sound Project se presenta como una propuesta audaz que busca explorar y fusionar sonoridades ancestrales con influencias modernas, creando así una propuesta única y novedosa en el panorama musical actual. Con la participación de músicos provenientes de diversas corrientes musicales, el proyecto se adentra en un territorio sonoro desconocido, en el que el Jazz actúa como base de experimentación.
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Folclor Fusión
Celta
Descripción
Folk Sound Proyect es una agrupación musical santaclareña fundada en el año 2021. Desde un formato de trío, con una propuesta puramente instrumental, el conjunto apuesta por difundir la música folk y la experimentación con sonoridades e influencias del Jazz étnico. Su repertorio se enfoca mayormente en fusionar los elementos folclóricos tradicionales de distintas partes del mundo con el Jazz y la música contemporánea. Para ello disponen de un amplio set de instrumentos exóticos del mundo, tales como flautas étnicas, Hulusi, Tin Whistle irlandeses, Bawu, Duduk, Arpa de boca judía, Handpan, Didgeridoo entre otros instrumentos únicos en la isla. Durante el 2022, el proyecto ha encontrado en la plataforma neoyorquina de música folk “Tune Supply”, un espacio en el cual presentarse con regularidad. Se han presentado en el espacio de Concierto Dominical, espacio organizado por la filiar de música de la Unión de Escritores y Artista de Cuba (UNEAC) de Santa Clara. Han ofrecido conciertos en Fábrica de Arte Cubano (FAC), escenario escogido para el estreno en Cuba del Hulusi, instrumento milenario chino. Su trayectoria incluye presentaciones en los Festivales ¨A tempo con Caturla¨ durante las últimas ediciones y en las Romerías de Mayo 2024, ambos eventos organizados por la Asociación Hermanos Saíz (AHS). Folk Sound Project se centra en 3 aristas fundamentales: la investigación, la interpretación y la innovación mediante la fusión, un método que termina por materializar la esencia detrás de la agrupación. En un mundo donde la música está en constante evolución, Folk Sound Project se presenta como una propuesta audaz que busca explorar y fusionar sonoridades ancestrales con influencias modernas, creando así una propuesta única y novedosa en el panorama musical actual. Con la participación de músicos provenientes de diversas corrientes musicales, el proyecto se adentra en un territorio sonoro desconocido, en el que el Jazz actúa como base de experimentación.
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Cinthya Morado
Es un experimento musical intimista y multifacético, que crea canciones de autorretrato. Echando mano de la poesía y la narrativa, Cinthya Morado apuesta por la honestidad y transparencia en sus letras, fusionando músicas tradicionales y contemporáneas, para hablar de temas como la maternidad, la amistad, la naturaleza y sus procesos, la memoria, la violencia de género, la infancia y el empoderamiento femenino. Originaria de Tepic, Nayarit, publicó el disco “Pozole de nada” en 2010, el EP “Diminuta” en 2020 y el disco “Vi un árbol” en 2023. Se ha presentado en diversos festivales y mercados musicales nacionales e internacionales. En el 2022 fue seleccionada para la convocatoria Música Raíz de la Secretaría de Cultura y como representante de la zona Centro Occidente en CDMX. Se interesa por la exploración artística desde la canción de autora, a la vez que colabora musicalizando otros proyectos escénicos y audiovisuales. En el escenario, Cinthya Morado mezcla diferentes instrumentos de cuerdas, percusiones, voces, herramientas corporales sonoras y ritmos de diferentes tradiciones y géneros, yendo desde la música de raíz y pasando por lo electrónico, el rock y el folclor latinoamericano. Las canciones se nutren orgánicamente añadiendo capas musicales por medio del live looping, explorando con una variedad de instrumentos, algunos incluso hechos artesanalmente.
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Folclor Fusión
Nuevo Folclor
Indie Folk & Freakfolk / New Weird America
Indietronica & Chillwave
Folklore Sudamericano
Folclore Fusión
Descripción
Es un experimento musical intimista y multifacético, que crea canciones de autorretrato. Echando mano de la poesía y la narrativa, Cinthya Morado apuesta por la honestidad y transparencia en sus letras, fusionando músicas tradicionales y contemporáneas, para hablar de temas como la maternidad, la amistad, la naturaleza y sus procesos, la memoria, la violencia de género, la infancia y el empoderamiento femenino. Originaria de Tepic, Nayarit, publicó el disco “Pozole de nada” en 2010, el EP “Diminuta” en 2020 y el disco “Vi un árbol” en 2023. Se ha presentado en diversos festivales y mercados musicales nacionales e internacionales. En el 2022 fue seleccionada para la convocatoria Música Raíz de la Secretaría de Cultura y como representante de la zona Centro Occidente en CDMX. Se interesa por la exploración artística desde la canción de autora, a la vez que colabora musicalizando otros proyectos escénicos y audiovisuales. En el escenario, Cinthya Morado mezcla diferentes instrumentos de cuerdas, percusiones, voces, herramientas corporales sonoras y ritmos de diferentes tradiciones y géneros, yendo desde la música de raíz y pasando por lo electrónico, el rock y el folclor latinoamericano. Las canciones se nutren orgánicamente añadiendo capas musicales por medio del live looping, explorando con una variedad de instrumentos, algunos incluso hechos artesanalmente.
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Música

Awelo Miranda
ompositor, productor musical y director audiovisual con más de 20 años de experiencia en cine, teatro y televisión. Con una propuesta creativa que combina música,artesescénicasynarrativavisual. Su trabajo se centra en la creación de experiencias artísticas integrales donde la músicaseconvierteenunpuentedeemocionesydeencuentrocolectivo. EnSiyofuera bruja, Awelo aporta su visión como compositor y director musical, diseñando un universosonoroqueconectageneracionesypotenciala magiadel montaje.
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Infantil
Folklore Sudamericano
Descripción
ompositor, productor musical y director audiovisual con más de 20 años de experiencia en cine, teatro y televisión. Con una propuesta creativa que combina música,artesescénicasynarrativavisual. Su trabajo se centra en la creación de experiencias artísticas integrales donde la músicaseconvierteenunpuentedeemocionesydeencuentrocolectivo. EnSiyofuera bruja, Awelo aporta su visión como compositor y director musical, diseñando un universosonoroqueconectageneracionesypotenciala magiadel montaje.

Fábio Solonn
Fábio Solonn é um cantor e compositor brasileiro que traz uma nova voz ao cenário pop nacional. Com uma trajetória marcada por passagens em diversas bandas, Fábio desenvolveu uma musicalidade versátil e madura, misturando referências contemporâneas com identidade própria. Em seu projeto solo, aposta em letras autênticas, melodias envolventes e uma sonoridade que transita entre o pop moderno, o alternativo e elementos da música brasileira. Sua estreia solo marca um novo capítulo, mais pessoal e criativo, em que Fábio assume total controle artístico de suas composições e performances.
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(Early) Pop Rock & Power Pop
MPB
Descripción
Fábio Solonn é um cantor e compositor brasileiro que traz uma nova voz ao cenário pop nacional. Com uma trajetória marcada por passagens em diversas bandas, Fábio desenvolveu uma musicalidade versátil e madura, misturando referências contemporâneas com identidade própria. Em seu projeto solo, aposta em letras autênticas, melodias envolventes e uma sonoridade que transita entre o pop moderno, o alternativo e elementos da música brasileira. Sua estreia solo marca um novo capítulo, mais pessoal e criativo, em que Fábio assume total controle artístico de suas composições e performances.
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Música

María Segú
María Segú se desenvuelve como compositora de jazz y artista sonora desde la ciudad de Valdivia, en el sur de Chile. Ha participado como productora y sesionista en diversos proyectos del país, dirige y produce el proyecto de jazz experimental “Maria y los templos” exitoso proyecto de música chilena que ha girado por Europa y tiene a su haber dos nominaciones a los premios de música más importantes de Chile.
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Free Jazz / Avant-Garde (Jazz)
Electropop
Descripción
María Segú se desenvuelve como compositora de jazz y artista sonora desde la ciudad de Valdivia, en el sur de Chile. Ha participado como productora y sesionista en diversos proyectos del país, dirige y produce el proyecto de jazz experimental “Maria y los templos” exitoso proyecto de música chilena que ha girado por Europa y tiene a su haber dos nominaciones a los premios de música más importantes de Chile.

GABRIELLA LEÃO
Gabriella Leão é DJ, produtora cultural e pesquisadora sonora nascida e atuante em São Luís do Maranhão — cidade conhecida como a Jamaica Brasileira. Sua trajetória artística começou em 2014, como produtora de eventos voltados ao protagonismo negro, e desde então ela vem construindo uma carreira marcada pela valorização da música preta, das sonoridades periféricas e da representatividade LGBTQIA+. Apaixonada por ritmos afro-diaspóricos, Gabriella desenvolveu uma identidade musical que transita entre o reggae roots, funk, R&B, afrohouse, dancehall, bregafunk e reggaeton, criando sets que são ao mesmo tempo dançantes, politizados e sensíveis. Além de DJ, Gabriella é idealizadora e residente dos eventos @baddestparty e @afroball_, espaços que celebram a cultura negra, periférica e LGBTQIA+ com protagonismo e liberdade. Gabriella também atua como educadora, compartilhando seus conhecimentos em cursos e oficinas de mixagem e produção musical, incentivando novas vozes a ocuparem o palco e a pista.
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Dancehall
Funk brasileiro
Afrobeat
Descripción
Gabriella Leão é DJ, produtora cultural e pesquisadora sonora nascida e atuante em São Luís do Maranhão — cidade conhecida como a Jamaica Brasileira. Sua trajetória artística começou em 2014, como produtora de eventos voltados ao protagonismo negro, e desde então ela vem construindo uma carreira marcada pela valorização da música preta, das sonoridades periféricas e da representatividade LGBTQIA+. Apaixonada por ritmos afro-diaspóricos, Gabriella desenvolveu uma identidade musical que transita entre o reggae roots, funk, R&B, afrohouse, dancehall, bregafunk e reggaeton, criando sets que são ao mesmo tempo dançantes, politizados e sensíveis. Além de DJ, Gabriella é idealizadora e residente dos eventos @baddestparty e @afroball_, espaços que celebram a cultura negra, periférica e LGBTQIA+ com protagonismo e liberdade. Gabriella também atua como educadora, compartilhando seus conhecimentos em cursos e oficinas de mixagem e produção musical, incentivando novas vozes a ocuparem o palco e a pista.
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Música

INTIKILLA
Intikilla es una productora independiente fundada en 2019 con el objetivo de compartir, difundir y reafirmar la cultura norteña, generando a la vez intercambios con otras culturas. Desde sus inicios trabaja de manera autogestiva, tejiendo lazos con instituciones formales e informales para llevar adelante diversas actividades. Entre sus principales acciones se destacan: la producción de talleres culturales en distintas regiones de Argentina y países limítrofes, la organización de giras locales, nacionales e internacionales, y la realización de festivales independientes en espacios públicos abiertos y gratuitos, favoreciendo el acceso comunitario al arte y la cultura. Con un fuerte anclaje en el norte argentino y el acompañamiento de un equipo de artistas independientes, Intikilla ha desarrollado propuestas junto a la grupalidad Elvillasemillaquebrilla, con quienes comparten procesos de autogestión y creación colectiva. Hasta la fecha han concretado dos giras en Bolivia y una en Brasil, siempre con la premisa de abrir espacios culturales libres, inclusivos y comunitarios.
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Descripción
Intikilla es una productora independiente fundada en 2019 con el objetivo de compartir, difundir y reafirmar la cultura norteña, generando a la vez intercambios con otras culturas. Desde sus inicios trabaja de manera autogestiva, tejiendo lazos con instituciones formales e informales para llevar adelante diversas actividades. Entre sus principales acciones se destacan: la producción de talleres culturales en distintas regiones de Argentina y países limítrofes, la organización de giras locales, nacionales e internacionales, y la realización de festivales independientes en espacios públicos abiertos y gratuitos, favoreciendo el acceso comunitario al arte y la cultura. Con un fuerte anclaje en el norte argentino y el acompañamiento de un equipo de artistas independientes, Intikilla ha desarrollado propuestas junto a la grupalidad Elvillasemillaquebrilla, con quienes comparten procesos de autogestión y creación colectiva. Hasta la fecha han concretado dos giras en Bolivia y una en Brasil, siempre con la premisa de abrir espacios culturales libres, inclusivos y comunitarios.

Zumbé Tambor Fusión
Zumbé Tambor Fusión es la mezcla de experiencias sonoras entre la música afro de Venezuela y Colombia. Es la juntanza de música y danza a través de los tambores afrovenezolanos y afrocolombianos, dando como resultado una propuesta que une la tradición de dos países hermanos con herencia de la madre África. El nombre “Zumbé” hace alusión al baile ritual que realizaban las deidades (Ochún, Changó, Elegguá, Obatalá, Ogún, Orula y Yemayá) alrededor del fuego, invocando fuerza, alegría y unión espiritual. Nuestra propuesta musical se nutre de las raíces indígenas, hispánicas y africanas, así como del mestizaje que surgió de ellas a lo largo de Suramérica. Interpretamos ritmos tradicionales afrovenezolanos como la parranda, fulías, aguinaldos, gaitas, Sangueos, golpes de tambor y calipsos; fusionados con ritmos afrocolombianos como el fandango, porro, cumbia, chalupa, tambora y el baile negro, así como géneros contemporáneos como el soul, jazz, flamenco y otros ritmos latinos. Zumbé está conformado por músicos profesionales con trayectoria en la música afro caribeña. Este proyecto se fortalece a partir del encuentro entre artistas provenientes de Venezuela y músicos de Bucaramanga, quienes han construido juntos una propuesta que refleja la riqueza de la diversidad cultural. La ciudad ha sido testigo del nacimiento de una familia musical en la que convergen historias, ritmos, colores, acentos y formas de ver el mundo, celebrando lo que somos y lo que compartimos, sin distinción alguna.
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Afrobeat
Folclor
Calypso
Folclore Fusión
Neo Soul / Nu Soul
Descripción
Zumbé Tambor Fusión es la mezcla de experiencias sonoras entre la música afro de Venezuela y Colombia. Es la juntanza de música y danza a través de los tambores afrovenezolanos y afrocolombianos, dando como resultado una propuesta que une la tradición de dos países hermanos con herencia de la madre África. El nombre “Zumbé” hace alusión al baile ritual que realizaban las deidades (Ochún, Changó, Elegguá, Obatalá, Ogún, Orula y Yemayá) alrededor del fuego, invocando fuerza, alegría y unión espiritual. Nuestra propuesta musical se nutre de las raíces indígenas, hispánicas y africanas, así como del mestizaje que surgió de ellas a lo largo de Suramérica. Interpretamos ritmos tradicionales afrovenezolanos como la parranda, fulías, aguinaldos, gaitas, Sangueos, golpes de tambor y calipsos; fusionados con ritmos afrocolombianos como el fandango, porro, cumbia, chalupa, tambora y el baile negro, así como géneros contemporáneos como el soul, jazz, flamenco y otros ritmos latinos. Zumbé está conformado por músicos profesionales con trayectoria en la música afro caribeña. Este proyecto se fortalece a partir del encuentro entre artistas provenientes de Venezuela y músicos de Bucaramanga, quienes han construido juntos una propuesta que refleja la riqueza de la diversidad cultural. La ciudad ha sido testigo del nacimiento de una familia musical en la que convergen historias, ritmos, colores, acentos y formas de ver el mundo, celebrando lo que somos y lo que compartimos, sin distinción alguna.
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