Catálogo musical

Colectivo Sedajazz

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Desde su fundación en 1991 como colectivo de músicos independientes, en la pequeña población valenciana de Sedaví, Sedajazz ha recorrido un largo camino. Sedajazz se ha vivido como el lugar de encuentro para crear jazz; ese taller de aprendizaje continuo en el que hemos dejado el corazón y la piel.  Francisco Ángel Blanco “Latino”. Director Musical. Sedajazz. Hoy Sedajazz se ha convertido en una empresa de gestión musical que cuenta con una oferta de más de cien músicos profesionales formados en contacto directo con lo mejor del jazz internacional.  Bajo distintas presentaciones, -big band,  ensemble, dixieland, marching band, orquesta, grupos de cuerda, trios, cuartetos,…- el colectivo de músicos de Sedajazz ofrece la posibilidad de múltiples sonoridades y espectáculos muy diversos, que los han llevado a estar considerados por especialistas y público aficionado, como una de los mejores y más completas agrupaciones de músicos de jazz del panorama actual europeo.  Pero la oferta de Sedajazz abarca también la organización integral de eventos musicales y formativos, tanto en sus aspectos puramente organizacionales como en los técnicos y de promoción.  Gracias al esfuerzo y colaboración de todo su elenco de artistas, Sedajazz significa además, una iniciativa cultural de acercamiento a la música. Con la creación de seminarios internacionales, cursos y talleres de formación en los que participan primeras figuras del jazz mundial, este colectivo pone de manifiesto su saber hacer y su capacidad pedagógica; tal como avala el éxito obtenido, así como el reconocimiento mediático e institucional.

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Drik Barbosa

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Os versos afiados de uma voz feminina chamaram atenção na música “Mandume”, lançada por Emicida em 2015. Tratava-se de Drik Barbosa, jovem rapper que desenvolveu as suas habilidades de freestyle na Batalha do Santa Cruz, berço do rap contemporâneo (dali, despontaram nomes como Rashid, Projota e o próprio Emicida). Nascida em São Paulo, Drik (pronuncia-se Drika) compõe desde os 14 anos de idade. Por ir além das rimas, foi convidada para cantar o refrão de alguns raps. Assim, colaborou em faixas de artistas como Flow MC, Amiri, Marcello Gugu, Projota e DJ Caique. Em 2013, ao lado de Emicida, participou da música “Aos Olhos de uma Criança”, da trilha do filme “O Menino e o Mundo” – um longa metragem de animação feita por Alê Abreu. Foi em 2018, contudo, que a cantora e compositora deu o passo mais sólido da sua carreira. Ao lançar o EP Espelho, que transita entre o rap e o R&B, Drik pode delinear melhor a sua personalidade e também mostrar a sua potência no palco. Com direção musical assinada por Grou, o trabalho de quatro faixas saiu pelo Laboratório Fantasma e lista as participações especiais de Rincon Sapiência e Stefanie Roberta. A paulistana se prepara para lançar o seu primeiro disco-solo, que chega com o apoio da Natura Musical. Ela deu a primeira (e poderosa) amostra desse novo trabalho com o single “Quem Tem Joga” no qual caiu em um funk ao lado das cantoras Karol Conka e Gloria Groove. O videoclipe da faixa passou a marca de 2 milhões de views. Após ter passado pelo palco do Sumol Summer Fest 2018 em um show inédito, conectando artistas e Djs em torno da cultura Hip Hop lusófono, agora ela planeja sua volta para compartilhar o novo projeto que carrega seu próprio nome para realizar o intercâmbio apresentando os elementos da música afrobrasiliera e a força de uma jovem mulher negra talentosa que vem destacando sua obra conquistando espaço e prestígio.

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A música colonial mineira além das fronteiras do Brasil

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A proposta tem como objetivo difundir a música colonial mineira, ainda pouco conhecida fora do Brasil, em festivais internacionais de música antiga. Pretende-se mostrar a riqueza da música produzida no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, em especial aquela do estado de Minas Gerais, por meio de peças escritas para coro e piano ou órgão, a um público exigente e especializado.

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Marcos Pablo Dalmacio

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Multi-instrumentista y compositor, desde el comienzo de sus estudios se vio interesado por otros aspectos de la práctica musical, que lo llevaron prontamente a dedicarse con igual interés a la composición, al violín, viola, musicología, dirección orquestal e interpretación de instrumentos de época (vihuela, laúd, guitarras renacentista, barroca, clásico-romántica, guitarras de 8 y 10 cuerdas, terz guitar y mandolina). Ha ofrecido conciertos, masterclass y conferencias en festivales, universidades y conservatorios en Argentina, Uruguay, Paraguay, Perú, España, Portugal, Francia y en numerosas regiones de Brasil. Marcos Pablo Dalmacio posee un repertorio que incluye desde piezas del renacimiento interpretadas en la vihuela, la guitarra renacentista y el laúd, hasta estrenos de obras recientes para guitarra y orquesta, y ha registrado parte de este repertorio en cuatro trabajos discográficos. Activo también como compositor, cuenta con varias obras estrenadas, desde solos instrumentales, pasando por obras de música de cámara hasta composiciones para coro y orquesta, con estrenos e interpretaciones en Argentina, Brasil, Uruguay y en los Estados Unidos. Dalmacio es Director Artístico y violinista de la Orquestra de Cordas da Ilha (Florianópolis, Santa Catarina) con la cual realizan conciertos en numerosas ciudades, presentando siempre programas que incluyen primeras audiciones en Brasil de obras de diversas épocas; y Director Artístico del Festival Internacional de Guitarra de Balneario Camboriú.

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Cambio de Roles

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Guilherme Kafé busca na Argentina inspiração para uma nova etapa de sua carreira musical. Após lançar seu primeiro álbum e gravar seu terceiro EP, o músico pretende desenvolver um trabalho de composição em parceria com músicos locais com os quais já se apresentou anteriormente no Brasil. O Cambio de Roles propõe, como o próprio nome já diz, uma troca. Kafé vai até a Universidad Nacional de La Plata ensinar sobre música brasileira, e em troca pretende aprender mais da música argentina, sempre tão presente em seu processo de composição e com recursos diversos que seguramente auxiliarão na criação deste novo repertório.

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Fred Ferreira

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Compositor formado pela UNICAMP e instrumentista renomado. Realiza projetos como arranjador, trilhista, diretor musical e instrumentista (guitarra elétrica, sintetizadores, viola de orquestra, instrumentos de corda em geral). Nos últimos tempos, tem se voltado para projetos multimídia e com formatos que extrapolam os tradicionais, com uso de máquinas, imagem e performance permeando o discurso musical. Pesquisador da riqueza e diversidade da música popular brasileira em conexão com procedimentos de composição dos séculos XX e XXI.

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Bruno Messias e Tambor de Primeira

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Cantor, ator e tamborzeiro, Bruno Messias desenvolve, desde 2008, atividades ligadas à cultura negra no Brasil e no exterior. É arte-educador do projeto Meninos de Minas e com o grupo homônimo ministrou oficinas e realizou shows em Portugal, Espanha, Alemanha e EUA. Já dividiu o palco com os artistas Sérgio Pererê, Jaime Além, Nair Cândia, com o grupo No Chilla (Argentina) e os Alentejanos (Portugal) e participou com Mauricio Tizumba e Naná Vasconcelos do 49o Festival Villa Lobos no Rio de Janeiro/RJ, entre outros shows e festivais pelo país. O Grupo Tambor de Primeira , é Oriundo do Projeto Meninos de Minas formado por ex-alunos do projeto que se profissionalizaram. O grupo propõe novas leituras para as musicalidades presentes no Congado Mineiro ressignificando ritmos e cantos congadeiros a partir de um olhar jovem e propositivo.

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Beira do Mundo

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O encontro musical de Luísa Lacerda (voz e violão) e Maria Clara Valle (violoncelo) fez surgir uma rica parceria que evoluiu e ganhou forma do espetáculo “Beira do Mundo”. Interpretando músicas do cancioneiro brasileiro, Luísa e Maria Clara intercalam obras de diferentes compositores(as). Voz, violão e violoncelo lançam-se numa aventura de recriação e ousadia, refazendo caminhos sonoros que acabam por descortinar novas veredas, contribuindo para a revitalização da música brasileira. Além disso, as musicistas executam arranjos próprios e também algumas de suas composições, perfazendo, assim, uma mostra completa das artistas que acreditam na constante e incansável busca por reconhecimento e valorização da mulher no mercado da música.

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Tambores de Candombe e Orquestra Filarmônica de Montevideo

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Sobre Leo de Freitas Força ascendente da música instrumental contemporânea, o jovem carioca Leo de Freitas, pianista, arranjador e compositor, destaca-se no cenário do Rio de Janeiro por sua inovação e ousadia musical. Com dois cds lançados, “Retalhos” (2011) e “Leo de Freitas Trio – Morada da Alma” (2016), Leo está preparando o terceiro álbum: “Síntese Urbana” com lançamento de um single por mês durante o ano de 2019. Com pouco mais de uma década de carreira, iniciou seus estudos de piano aos 13 anos de idade, formando-se pela UNIRIO em composição. Sua inquietude em lançar novos projetos fez com que, além de acompanhar inúmeros artistas nacionais e internacionais, como Beat Kaestli, Indiana Nomma, Alma Thomas, entre outros, tenha realizado shows de seus discos nos principais teatros do Rio de Janeiro (Sala Baden Powell, Centro de Referencia da Música Carioca, Solar de Botafogo) se utilizando de diversas formações, como big band, orquestra, trio e mais. Assim, nada mais natural que Leo de Freitas tenha alçado vôos no exterior se apresentando no Brasil, Uruguai, Alemanha e Bangladesh. Em março de 2018, o compositor Leo de Freitas conheceu o Candombe de perto quando esteve em Montevideo para realizar seu show autoral no Tartamudo Bar (Montevideo/Uruguai). O show, que contou com a participação de músicos Uruguaios, teve um repertório de música brasileira, música uruguaia e músicas autorais com versões adaptadas para o Candombe. Desde então o compositor se apaixonou pela explosão de sons que esses tambores produzem. Encantou-se pela polirritmia, pelas sincopes e todo o swing dessa expressão cultural. Por isso o sonho de mergulhar em águas mais profundas da Cultura Uruguaia e compor uma obra para Tambores de Candombe e Orquestra Filarmônica de Montevideo. Tambores de Candombe e Orquestra Filarmônica de Montevideo O projeto consiste em três vertentes de trabalho: A primeira é um trabalho de campo sobre o Candombe Uruguaio, a segunda é compor uma peça para Orquestra Filarmônica de Montevideo, a terceira é ministrar uma master class de música brasileira da Audem. O músico, compositor e arranjador Leo de Freitas, vai passar uma temporada de 4 semanas em Montevideo, para estudar o Candombe Uruguaio, vai participar de oficinas e aulas na Audem ( Asociación Uruguaya de Músicos – Coopaudem) e na Tamborilearte (Escola de Candombe). Também vai frequentar os ensaios da Orquestra Filarmônica de Montevideo, a convite da Maestrina Ligia Amadio. Com base adquirida através da vivência nas aulas, oficinas e ensaios, Leo de Freitas irá compor uma peça de Tambores de Candombe e Orquestra Filarmônica de Montevideo. E para ressaltar ainda mais a conexão entre Brasil e Uruguai, o compositor Leo de Freitas vai ministrar uma Master Class de música brasileira, dividindo com os alunos toda sua experiência e repertório. Audem É uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1938. Integra uma escola de música fundada em 1942. Afiliada à Federação Internacional de Músicos, membro do FONAM, membro titular da Comissão de Certificação de Artistas, membro do Cluster de Música e afiliado à PIT-CNT. Recebeu as seguintes premiações: Em 28 de novembro de 2013, a Fundação Argentina de Síntese “Todos por la Paz”, no âmbito do meio ambiente, direitos e responsabilidades da 8ª Celebração da Paz, foi entregue à Escola de Música do AUDEM para seu Programa de Acessibilidade Musical o prêmio: “O bom tratamento da paz”. Também no dia 21 de dezembro de 2013, o AUDEM recebeu medalha e diploma da Comissão Ibero-americana da Cultura de Montevidéu, por sua trajetória e contribuição à cultura uruguaia. OFM A criação da Orquestra Sinfônica Municipal ocorreu em 8 de abril de 1958 e, em 1990, tornou-se a Orquestra Filarmônica de Montevidéu. Uma característica distintiva que permanece até hoje é a geração de oportunidades para os artistas uruguaios participarem como solistas na cabeça da orquestra; e em termos de programação, sempre foram incluídas obras contemporâneas de autores estrangeiros e nacionais. Sua missão é gerar produtos culturais e recriar obras do repertório sinfônico de todos os tempos e propostas, que abordem as melhores tradições populares como tango, jazz, murga e candombe; reunidos à formalidade sinfônica, que contribui para se constituir como patrimônio cultural. Tamborilearte Escola pioneira no ensino de Candombe. Criada em julho de 1999 como algo novo e focado em quem gostaria de aprender, entender e sentir o toque da bateria. Hoje se tornou uma escola de referência no campo. Durante esses 20 anos, mais de 21.000 participantes foram treinados em sua emblemática sala de cavernas, que experimentaram um mundo rico de experiências sensíveis, valores humanos compartilhados e uma cultura de convivência, além de toda sua musicalidade e fundamentos, respeitando suas verdadeiras matrizes históricas. Focados no prazer do participante, no modo de pequenos grupos, possibilitamos a experimentação nos primeiros processos de aprendizagem, incentivando a busca e a conexão pessoal, transitando o grupo e, finalmente, o espaço social onde compartilhar com outras pessoas uma experiência renovadora e completamente emocional Grupos para iniciantes e para os que já conhecem esse amplo caminho de aprendizado.

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Elisa Gudin e Ronaldo Gonçalves cantam Eduardo Gudin

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O presente projeto pretende exaltar a relevância artística de um dos maiores compositores paulistas do Brasil, Eduardo Gudin. Este, dono de extensa produção musical, autor de inúmeras canções conhecidas pelo público. Entre elas clássicos do cancioneiro nacional, Eduardo Gudin tem entre seus parceiros grandes nomes da nossa música, como Paulo César Pinheiro, Baden Powell, João Nogueira, Francis Hime, Ivan Lins, Guinga, Toquinho, somente para citar alguns. Ao mesmo tempo, o compositor abre espaço para a nova geração, firmando parcerias com jovens e talentosos cantores e compositores. Para interpretar as composições de Eduardo Gudin, o projeto contará com a jovem cantora Elisa Gudin, que subirá ao palco ao lado do cantor Ronaldo Gonçalves e músicos de extrema relevância artística.

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