
Santa Jam Vó Alberta
Vó Alberta é uma alusão a embaixatriz do blues: Alberta Hunter. Assim como ela, desenvolvemos um profundo estudo das expressões musicais por regiões que resulta numa apresentação que busca a fusão cultural permeando, através do jazz tradicional, o folk e o baião, o blues, o country e o gypsy. Criamos, para além isso, também o nosso repertório autoral, que consolida a experiência musical de uma legítima jam session. Os músicos da Santa Jam Vó Alberta desenvolvem cenários musicais através de contações de histórias fazendo dos seus instrumentos (contrabaixo acústico, sanfona, banjo, gaita, viola caipira, violões, washboard, zabumba, alfaia e mandolim) a extensão do enredo musical.
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Country Blues / Folk Blues (& Delta Blues)
MPB
Bluegrass
Descripción
Vó Alberta é uma alusão a embaixatriz do blues: Alberta Hunter. Assim como ela, desenvolvemos um profundo estudo das expressões musicais por regiões que resulta numa apresentação que busca a fusão cultural permeando, através do jazz tradicional, o folk e o baião, o blues, o country e o gypsy. Criamos, para além isso, também o nosso repertório autoral, que consolida a experiência musical de uma legítima jam session. Os músicos da Santa Jam Vó Alberta desenvolvem cenários musicais através de contações de histórias fazendo dos seus instrumentos (contrabaixo acústico, sanfona, banjo, gaita, viola caipira, violões, washboard, zabumba, alfaia e mandolim) a extensão do enredo musical.
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Música

Gerardo Salazar
Professor de Percussion de Pontificia Universidad Catolica de Chile, es solista y Timbalista de la Orquesta Sinfonica de Chile. Atua en todo el mundo con reconocidas orquestas e es invitado para participar de festivales y conciertos en todo el mundo.
Ver detallesGerardo Salazar
Solistas
Contemporánea
Descripción
Professor de Percussion de Pontificia Universidad Catolica de Chile, es solista y Timbalista de la Orquesta Sinfonica de Chile. Atua en todo el mundo con reconocidas orquestas e es invitado para participar de festivales y conciertos en todo el mundo.

Mostra Tum Tum
Consolidada como uma ação cultural de valorização da música contemporânea cantada e instrumental, a Mostra Tum Tum está há 10 anos, focando na formação de público para a música latino-americana, na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. A Tum Tum tem em seu propósito apresentar e revelar talentos musicais contemporâneos para o público gaúcho. Acontece ao ar livre, em parques da cidade, juntamente com a Feira de Economia Criativa. A Tum Tum de Verão tem shows nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março. No outono e inverno, a Mostra Tum Tum acontece no teatro municipal de Caxias do Sul. Em suas nove edições, a Mostra Tum Tum realizou mais de 80 espetáculos, atingindo em torno de 40 mil pessoas. Possibilitou à população da Serra Gaúcha o acesso à musicalidade de grandes nomes do cenário da música brasileira como Jacques Morelenbaum, Azymuth, Badi Assad, Alegre Corrêa, Hamilton de Holanda, André Mehmari, Bixiga 70, Guilherme Kastrup, Maestro Spok Frevo, Filipe Catto, Luê, Pedra Branca, Anelis Assumpção, Bianca Gismonti e Leila Maria, atrações da América Latina como Ernesto Holman Trio (Chile), Federico Nathan Quinteto, El Club de Tobi, Klezmeron Orquestra Finoli, La Banda Flotante, Diego Janssen e La Ventolera (Uruguai), Cuarteto Sur, Tamboorbeat e Nacion Ekeko (Argentina) e os músicos caxienses e gaúchos Yangos, Syon Trio, De Boni e Henz, African Jazz, Funkalister, Afroentes, Triuna Mantra, Quartchêto, Paola Kirst, Kiai Grupo, Choros de Balcão, CCOMA, Samba do Feitiço, entre outros tantos. A Tum Tum foi finalista do Prêmio Profissionais da Música 2018, na categoria Convergência – Projeto Cultural Musical. O processo de internacionalização da Mostra iniciou ainda em 2014, no seu segundo ano, com a participação de Beto Scopel e Juliana Pandolfo, diretor artístico e diretora executiva da Tum Tum, nas feiras de negócios da área da música e da economia criativa. A Tum Tum foi selecionada em cinco editais públicos federais e participou dos seguintes eventos internacionais: maior feira de world music do mundo Womex | World Music Expo, edição de 2014, ocorrida em Santiago de Compostela, na Espanha; MICSUR | Mercado das Indústrias Culturais do Sul, primeira edição em 2014, em Mar del Plata, na Argentina e segunda edição em 2016, em Bogotá, na Colômbia; MICBR | Mercado da Indústrias Culturais do Brasil edição de 2018, em São Paulo e edição on-line do MICBR em 2021. Uma das características marcantes da Tum Tum Produtora, a democratização do acesso à cultura permanece, a Mostra Tum Tum tem entrada franca e o público é convidado a doar um quilo de alimento não perecível, que é encaminhado a instituições sociais, quando os espetáculos ocorrem em teatro. A Mostra Tum Tum, há uma década, tem o intuito de propiciar à população da Serra Gaúcha o encontro com a música contemporânea, efetivando desta forma o crescimento cultural da comunidade como um todo. Visa ainda, prover a demonstração de produções artísticas brasileiras e latino-americanas, fomentando a diversidade cultural e o intercâmbio com as todas as regiões do Brasil e América Latina. Visando o aumento e diversificação das apresentações musicais na cidade de Caxias do Sul, o projeto foca na criação de uma cultura de fomento e fruição de música contemporânea na região. Acontecendo na Serra Gaúcha, interior do Sul do Brasil, a Mostra Tum Tum, há dez anos atualiza e integra a musicalidade brasileira e latina, inserindo Caxias do Sul no mapa do mercado musical contemporâneo. Movimentamos a cadeia produtiva da cultura em nossa cidade, fazendo conexões com outros produtores e mercados, nacionais e internacionais, gerando, monetariamente, a quantia de um milhão de Reais em suas nove edições. A Mostra Tum Tum estimula o mercado da economia da cultura gaúcha, pois abrange em sua ficha técnica profissionais que atuam, em sua maioria, apenas neste mercado, ampliando e qualificando cada vez mais, o desenvolvimento da cadeia produtiva cultural gaúcha, incrementando o potencial para o desenvolvimento do mercado cultural desta região. O desdobramento de ações derivadas do projeto Mostra Tum Tum traz há uma década aos profissionais envolvidos nele, a possibilidade de darem continuidade às suas carreiras de músicos, produtores, assessores e trabalhadores da área da cultura, estimulando as competências criativas e a busca por soluções e resultados na área cultural.
Ver detallesMostra Tum Tum
Descripción
Consolidada como uma ação cultural de valorização da música contemporânea cantada e instrumental, a Mostra Tum Tum está há 10 anos, focando na formação de público para a música latino-americana, na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. A Tum Tum tem em seu propósito apresentar e revelar talentos musicais contemporâneos para o público gaúcho. Acontece ao ar livre, em parques da cidade, juntamente com a Feira de Economia Criativa. A Tum Tum de Verão tem shows nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março. No outono e inverno, a Mostra Tum Tum acontece no teatro municipal de Caxias do Sul. Em suas nove edições, a Mostra Tum Tum realizou mais de 80 espetáculos, atingindo em torno de 40 mil pessoas. Possibilitou à população da Serra Gaúcha o acesso à musicalidade de grandes nomes do cenário da música brasileira como Jacques Morelenbaum, Azymuth, Badi Assad, Alegre Corrêa, Hamilton de Holanda, André Mehmari, Bixiga 70, Guilherme Kastrup, Maestro Spok Frevo, Filipe Catto, Luê, Pedra Branca, Anelis Assumpção, Bianca Gismonti e Leila Maria, atrações da América Latina como Ernesto Holman Trio (Chile), Federico Nathan Quinteto, El Club de Tobi, Klezmeron Orquestra Finoli, La Banda Flotante, Diego Janssen e La Ventolera (Uruguai), Cuarteto Sur, Tamboorbeat e Nacion Ekeko (Argentina) e os músicos caxienses e gaúchos Yangos, Syon Trio, De Boni e Henz, African Jazz, Funkalister, Afroentes, Triuna Mantra, Quartchêto, Paola Kirst, Kiai Grupo, Choros de Balcão, CCOMA, Samba do Feitiço, entre outros tantos. A Tum Tum foi finalista do Prêmio Profissionais da Música 2018, na categoria Convergência – Projeto Cultural Musical. O processo de internacionalização da Mostra iniciou ainda em 2014, no seu segundo ano, com a participação de Beto Scopel e Juliana Pandolfo, diretor artístico e diretora executiva da Tum Tum, nas feiras de negócios da área da música e da economia criativa. A Tum Tum foi selecionada em cinco editais públicos federais e participou dos seguintes eventos internacionais: maior feira de world music do mundo Womex | World Music Expo, edição de 2014, ocorrida em Santiago de Compostela, na Espanha; MICSUR | Mercado das Indústrias Culturais do Sul, primeira edição em 2014, em Mar del Plata, na Argentina e segunda edição em 2016, em Bogotá, na Colômbia; MICBR | Mercado da Indústrias Culturais do Brasil edição de 2018, em São Paulo e edição on-line do MICBR em 2021. Uma das características marcantes da Tum Tum Produtora, a democratização do acesso à cultura permanece, a Mostra Tum Tum tem entrada franca e o público é convidado a doar um quilo de alimento não perecível, que é encaminhado a instituições sociais, quando os espetáculos ocorrem em teatro. A Mostra Tum Tum, há uma década, tem o intuito de propiciar à população da Serra Gaúcha o encontro com a música contemporânea, efetivando desta forma o crescimento cultural da comunidade como um todo. Visa ainda, prover a demonstração de produções artísticas brasileiras e latino-americanas, fomentando a diversidade cultural e o intercâmbio com as todas as regiões do Brasil e América Latina. Visando o aumento e diversificação das apresentações musicais na cidade de Caxias do Sul, o projeto foca na criação de uma cultura de fomento e fruição de música contemporânea na região. Acontecendo na Serra Gaúcha, interior do Sul do Brasil, a Mostra Tum Tum, há dez anos atualiza e integra a musicalidade brasileira e latina, inserindo Caxias do Sul no mapa do mercado musical contemporâneo. Movimentamos a cadeia produtiva da cultura em nossa cidade, fazendo conexões com outros produtores e mercados, nacionais e internacionais, gerando, monetariamente, a quantia de um milhão de Reais em suas nove edições. A Mostra Tum Tum estimula o mercado da economia da cultura gaúcha, pois abrange em sua ficha técnica profissionais que atuam, em sua maioria, apenas neste mercado, ampliando e qualificando cada vez mais, o desenvolvimento da cadeia produtiva cultural gaúcha, incrementando o potencial para o desenvolvimento do mercado cultural desta região. O desdobramento de ações derivadas do projeto Mostra Tum Tum traz há uma década aos profissionais envolvidos nele, a possibilidade de darem continuidade às suas carreiras de músicos, produtores, assessores e trabalhadores da área da cultura, estimulando as competências criativas e a busca por soluções e resultados na área cultural.
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Tum Tum Instrumental Sexta Temporada Tango Duo e El Club de Tobi

Tum Tum Instrumental Sexta Temporada Sandro Cartier e Madureira Armorial

Tum Tum Instrumental Sexta Temporada Nacion Ekeko e Klezmeron Orkestra

Mostra Tum Tum 9 – Bate, coração apresenta: BATE E SOPRA

Mostra Tum Tum 9 – Bate, coração apresenta: LA VENTOLERA

MOSTRA TUM TUM 8 APRESENTA: FILIPE CATTO

Forró da Gota
Forró da Gota (Salvador/Bahia/BRASIL) mistura baião com guitarrada, xaxado com chula e xote com chamego. O primeiro disco da banda se chama “Carroça de Pedal” e está disponível nas principais plataformas digitais. Com fortes raízes na música e na poesia nordestinas, o grupo leva sonoridades contemporâneas e urbanas para a tradição dos ritmos regionais. O álbum traz dez músicas autorais e conta com as participações de Pedro Pondé, Lívia Mattos, Aiace e Daniel Neto. A produção musical é de Irmão Carlos e Kalu. No palco, além do trabalho autoral, o Forró da Gota traz releituras de grandes artistas nordestinos, a exemplo de Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Dominguinhos e Chico César. É um repertório que preza pela nordestinidade musical e poética e que apresenta todo esse apanhado de canções e referências com a fluidez e descontração de um baile tradicional de forró, sem perder de vista a identidade urbana da banda. O grupo vive o desafio criativo de manter a essência e o gosto do xote e do baião, temperando com o rock, o dendê e o reggae. Na sua formação original, o Forró da Gota não tem sanfona, que aparece no disco em momentos especiais. Na ausência do fole, o resfolego fica por conta do fôlego inventivo da banda e do diálogo entre esses ritmos e influências. Idealizado pelo cantor, compositor e poeta Kalu, o Forró da Gota estreou em 2011, no Teatro Vila Velha, em Salvador, e hoje é composto por Kalu (voz, cavaquinho e guitarra), Alexandre Espinheira (zabumba e voz), Thiago Meota (triângulo e efeitos), Tomaz Loureiro (baixo) e Tito Fukunaga (flauta transversal). Em 2017, a banda lançou o compacto “Lua de Luiz”, disponível nas plataformas digitais de música. Currículo Geral CDs Carroça de Pedal (2018) Lua de Luiz (Compacto 2017) Forró da Gota Ao Vivo (2016) Principais Apresentações São João Antecipado da Preguiça – 16 de junho 2019 – Ladeira da Preguiça – Salvador Budweiser Basement | Flow Festival – 08 de junho 2019 – Trapiche Barnabé – Salvador Esquenta São João – 07 de junho de 2019 – Teatro Sesc-Senac Pelourinho – Salvador Forrozinho do Bailinho – 01 de junho de 2019 – Largo Tereza Batista – Salvador Forró da Gota – 04 de maio de 2019 – Circo Picolino – Salvador Festival Conexão Musical – 12 de abril de 2019 – Ipiaú Festival Conexão Musical – 29 de março de 2019 – Ruy Barbosa Forró da Gota – 10 de novembro de 2018 – Democratas Pub – Camaçari Vila Arena da Música – 21 de junho de 2018 – Forró da Gota convida Bule-Bule – Teatro Vila Velha – Salvador Bud Basement – 14 de junho de 2018 – Trapiche Barnabé – Salvador Particulino a Beira-Mar – 15 de abril e 17 de junho de 2018 – Circo Picolino – Salvador Chamego Bom – 02 de junho de 2018 – Okka Experience – Vilas do Atlântico Arraiá da Sassarico – 25 de maio de 2018 – Pupileira – Salvador Sons Daqui – 12 de maio de 2018 – Largo Tereza Batista (Pelourinho) – Salvador A Feira da Cidade – 08 de outubro de 2017 – Farol da Barra – Salvador A Feira da Cidade – 12 de junho de 2017 – Avenida Centenário – Salvador Festival Caymmi de Música – 09 de abril de 2017 – Passeio Público (Campo Grande) – Salvador Luau Bicho de Pé – 04 de fevereiro de 2017 – Coliseu do Forró – Salvador Festa de São Sebastião 100 Anos – 22 de janeiro de 2017 – Vale do Capão (Chapada Diamantina) Forró da Ponta – 03 de dezembro de 2016 – QG Bar Balada – Salvador Luau Bicho de Pé – 03 de setembro de 2016 – Coliseu do Forró – Salvador São João Sustentável do Vale do Capão – 25 de junho de 2016 – Vale do Capão (Chapada Biergarten Salvador – 19 de junho de 2016 – Trapiche Barnabé – Salvador Forrozinho Bom – 10 de junho de 2016 – Kantarerê – Salvador Centenário de São Sebastião – 28 de maio de 2016 – Vale do Capão (Chapada Diamantina) Forrozinho Bom – 29 de abril de 2016 – Kantarerê – Salvador Diamantina) Semana Santa do Vale do Capão (Centenário de São Sebastião) – 26 de março de 2016 – Vale do Capão (Chapada Diamantina) Forró da Gota – 25 de junho de 2015 – Bar Imperiall – Caraíva São João de Caraíva – 24 de junho de 2015 – Caraíva Arraiá do Cabaré – 02 e 09 de junho de 2011 – Teatro Vila Velha – Salvador
Ver detallesForró da Gota
Forró
Afrobrasileiro
Descripción
Forró da Gota (Salvador/Bahia/BRASIL) mistura baião com guitarrada, xaxado com chula e xote com chamego. O primeiro disco da banda se chama “Carroça de Pedal” e está disponível nas principais plataformas digitais. Com fortes raízes na música e na poesia nordestinas, o grupo leva sonoridades contemporâneas e urbanas para a tradição dos ritmos regionais. O álbum traz dez músicas autorais e conta com as participações de Pedro Pondé, Lívia Mattos, Aiace e Daniel Neto. A produção musical é de Irmão Carlos e Kalu. No palco, além do trabalho autoral, o Forró da Gota traz releituras de grandes artistas nordestinos, a exemplo de Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Dominguinhos e Chico César. É um repertório que preza pela nordestinidade musical e poética e que apresenta todo esse apanhado de canções e referências com a fluidez e descontração de um baile tradicional de forró, sem perder de vista a identidade urbana da banda. O grupo vive o desafio criativo de manter a essência e o gosto do xote e do baião, temperando com o rock, o dendê e o reggae. Na sua formação original, o Forró da Gota não tem sanfona, que aparece no disco em momentos especiais. Na ausência do fole, o resfolego fica por conta do fôlego inventivo da banda e do diálogo entre esses ritmos e influências. Idealizado pelo cantor, compositor e poeta Kalu, o Forró da Gota estreou em 2011, no Teatro Vila Velha, em Salvador, e hoje é composto por Kalu (voz, cavaquinho e guitarra), Alexandre Espinheira (zabumba e voz), Thiago Meota (triângulo e efeitos), Tomaz Loureiro (baixo) e Tito Fukunaga (flauta transversal). Em 2017, a banda lançou o compacto “Lua de Luiz”, disponível nas plataformas digitais de música. Currículo Geral CDs Carroça de Pedal (2018) Lua de Luiz (Compacto 2017) Forró da Gota Ao Vivo (2016) Principais Apresentações São João Antecipado da Preguiça – 16 de junho 2019 – Ladeira da Preguiça – Salvador Budweiser Basement | Flow Festival – 08 de junho 2019 – Trapiche Barnabé – Salvador Esquenta São João – 07 de junho de 2019 – Teatro Sesc-Senac Pelourinho – Salvador Forrozinho do Bailinho – 01 de junho de 2019 – Largo Tereza Batista – Salvador Forró da Gota – 04 de maio de 2019 – Circo Picolino – Salvador Festival Conexão Musical – 12 de abril de 2019 – Ipiaú Festival Conexão Musical – 29 de março de 2019 – Ruy Barbosa Forró da Gota – 10 de novembro de 2018 – Democratas Pub – Camaçari Vila Arena da Música – 21 de junho de 2018 – Forró da Gota convida Bule-Bule – Teatro Vila Velha – Salvador Bud Basement – 14 de junho de 2018 – Trapiche Barnabé – Salvador Particulino a Beira-Mar – 15 de abril e 17 de junho de 2018 – Circo Picolino – Salvador Chamego Bom – 02 de junho de 2018 – Okka Experience – Vilas do Atlântico Arraiá da Sassarico – 25 de maio de 2018 – Pupileira – Salvador Sons Daqui – 12 de maio de 2018 – Largo Tereza Batista (Pelourinho) – Salvador A Feira da Cidade – 08 de outubro de 2017 – Farol da Barra – Salvador A Feira da Cidade – 12 de junho de 2017 – Avenida Centenário – Salvador Festival Caymmi de Música – 09 de abril de 2017 – Passeio Público (Campo Grande) – Salvador Luau Bicho de Pé – 04 de fevereiro de 2017 – Coliseu do Forró – Salvador Festa de São Sebastião 100 Anos – 22 de janeiro de 2017 – Vale do Capão (Chapada Diamantina) Forró da Ponta – 03 de dezembro de 2016 – QG Bar Balada – Salvador Luau Bicho de Pé – 03 de setembro de 2016 – Coliseu do Forró – Salvador São João Sustentável do Vale do Capão – 25 de junho de 2016 – Vale do Capão (Chapada Biergarten Salvador – 19 de junho de 2016 – Trapiche Barnabé – Salvador Forrozinho Bom – 10 de junho de 2016 – Kantarerê – Salvador Centenário de São Sebastião – 28 de maio de 2016 – Vale do Capão (Chapada Diamantina) Forrozinho Bom – 29 de abril de 2016 – Kantarerê – Salvador Diamantina) Semana Santa do Vale do Capão (Centenário de São Sebastião) – 26 de março de 2016 – Vale do Capão (Chapada Diamantina) Forró da Gota – 25 de junho de 2015 – Bar Imperiall – Caraíva São João de Caraíva – 24 de junho de 2015 – Caraíva Arraiá do Cabaré – 02 e 09 de junho de 2011 – Teatro Vila Velha – Salvador
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Música

Festival MUCHO!
O Festival MUCHO! é território de encontro da cultura do nosso continente. Espaço de múltipla expressão de narrativas onde as identidades, ancestralidades, lutas e celebrações do centro-sul do nosso continente são colocadas lado a lado. Uma oportunidade para descobrir o novo, olhar para o lado e se sentir parte de um movimento maior, uma batalha robusta por questões tão caras que ainda resistem em um continente forjado pela colonização. Isso tudo através da música, do diálogo, da dança e das atividades formativas. Toda nossa programação e conteúdos serão livres e gratuitos. Desde sua primeira edição em 2017, o Festival propõe ao público um espaço onde a diversidade cultural migratória é o foco, fortalecendo a interatividade entre as diferentes culturas do nosso continente, tão ricas e indispensáveis para a formação de uma cidade migrante como São Paulo. Com este foco, o Mucho sempre apontou para à diversidade étnico-racial, e protagonismo da produção cultural afro-latina.
Ver detallesFestival MUCHO!
Descripción
O Festival MUCHO! é território de encontro da cultura do nosso continente. Espaço de múltipla expressão de narrativas onde as identidades, ancestralidades, lutas e celebrações do centro-sul do nosso continente são colocadas lado a lado. Uma oportunidade para descobrir o novo, olhar para o lado e se sentir parte de um movimento maior, uma batalha robusta por questões tão caras que ainda resistem em um continente forjado pela colonização. Isso tudo através da música, do diálogo, da dança e das atividades formativas. Toda nossa programação e conteúdos serão livres e gratuitos. Desde sua primeira edição em 2017, o Festival propõe ao público um espaço onde a diversidade cultural migratória é o foco, fortalecendo a interatividade entre as diferentes culturas do nosso continente, tão ricas e indispensáveis para a formação de uma cidade migrante como São Paulo. Com este foco, o Mucho sempre apontou para à diversidade étnico-racial, e protagonismo da produção cultural afro-latina.
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Festival MUCHO! 1ª edição (2017) – After Movie

Festival MUCHO! 2° Edição (2018) – After Movie

Festival MUCHO! 2020 – 3ª Edição – After Movie Oficial

Festival MUCHO! 4ª edição – LIVE 06.12 – #EmCasaComigo

Festival MUCHO! 5ª Edição (2021) – After Movie

Festival MUCHO! 5ª Edição – Bate-papo entre LENINE (Bra) e JORGE DREXLER (Uru)

Festival MUCHO! 6ª Edição (2022) – After Movie

Festival MUCHO! 7ª Edição (2023) – After Movie

Musica regional nordestina: vivencias e prácticas musicales acerca de los ritmos Maracatu e Bumba-meu-boi
El panorama musical brasileño está efectivamente relacionado con la pluralidad cultural construída y experimentada por las comunidades más distintas en todo el territorio nacional, cuya fertilidad es una consecuencia del proceso histórico de aculturación que el país ha estado sufriendo desde su colonización en el siglo XVI. De hecho, de este mestizaje surgieron nuevas costumbres, dialectos, comidas y una multitud de manifestaciones culturales, acompañadas de su música y ritmos, basados principalmente en instrumentos de percusión. El propósito de este trabajo es presentar una serie de talleres direccionados a músicos profesionales, estudiantes y apreciadores de la cultura brasileña que viven en la cultural ciudad de Mercedes – Uruguay, cuyo contenido trata de la cultura musical regional nordestina, puntualmente los ritmos Maracatu de baque virado y Bumba-meu-boi. Los talleres tienen como premisa una explanación histórica y musical sobre los ritmos; posteriormente una vivencia basada en la práctica, donde todos los participantes conocen los ritmos cantando y tocando instrumentos de percusión; un tercer momento es direccionado a músicos, donde practicamos arreglos de clásicos musicales, bien como composiciones que tratan del vocabulario musical y modos de ejecución de estos ritmos cuando inseridos a la música instrumental brasileña, consecuentemente como los instrumentos batería, bajo, guitarra, piano, vientos, son utilizados para ejecutar los referidos ritmos. Esta propuesta coincide con las investigaciones musicales con que el músico presenta en su carrera artística, reflejado en su primer CD Eduardo Sueitt Quinteto “Enlevo dos Pinhais”, bien como su investigación académica donde desarrolló un proyecto de investigación en la conceptuada Universidad Estadual de Campinas (Unicamp) que investiga sobre la adaptación de los ritmos tradicionales nordestinos como baião, maracatu, bumba-meu-boi, caboclinho, xote para performance en la batería.
Ver detallesMusica regional nordestina: vivencias e prácticas musicales acerca de los ritmos Maracatu e Bumba-meu-boi
Afrobrasileiro
Descripción
El panorama musical brasileño está efectivamente relacionado con la pluralidad cultural construída y experimentada por las comunidades más distintas en todo el territorio nacional, cuya fertilidad es una consecuencia del proceso histórico de aculturación que el país ha estado sufriendo desde su colonización en el siglo XVI. De hecho, de este mestizaje surgieron nuevas costumbres, dialectos, comidas y una multitud de manifestaciones culturales, acompañadas de su música y ritmos, basados principalmente en instrumentos de percusión. El propósito de este trabajo es presentar una serie de talleres direccionados a músicos profesionales, estudiantes y apreciadores de la cultura brasileña que viven en la cultural ciudad de Mercedes – Uruguay, cuyo contenido trata de la cultura musical regional nordestina, puntualmente los ritmos Maracatu de baque virado y Bumba-meu-boi. Los talleres tienen como premisa una explanación histórica y musical sobre los ritmos; posteriormente una vivencia basada en la práctica, donde todos los participantes conocen los ritmos cantando y tocando instrumentos de percusión; un tercer momento es direccionado a músicos, donde practicamos arreglos de clásicos musicales, bien como composiciones que tratan del vocabulario musical y modos de ejecución de estos ritmos cuando inseridos a la música instrumental brasileña, consecuentemente como los instrumentos batería, bajo, guitarra, piano, vientos, son utilizados para ejecutar los referidos ritmos. Esta propuesta coincide con las investigaciones musicales con que el músico presenta en su carrera artística, reflejado en su primer CD Eduardo Sueitt Quinteto “Enlevo dos Pinhais”, bien como su investigación académica donde desarrolló un proyecto de investigación en la conceptuada Universidad Estadual de Campinas (Unicamp) que investiga sobre la adaptación de los ritmos tradicionales nordestinos como baião, maracatu, bumba-meu-boi, caboclinho, xote para performance en la batería.
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Guilherme Bertissolo
Guilherme Bertissolo (natural de Porto Alegre, radicado em Salvador) é compositor, pesquisador e professor de Composição e Teoria Musical. Como compositor, tem sido premiado no Brasil e no exterior — Prêmio Funarte (em 3 ocasiões em 2012, 2016 e 2019), Ibermusicas (2016), C.A.R.L. Residency (UCR, California/EUA, 2012), Concurso de Composição Fernando Burgos (Brasil, 2011) e no #10 Carl von Ossietzky Composition Prize (Alemanha, 2010), entre outros. Sua música tem sido apresentada e gravada em diversas cidades brasileiras, na Europa (Alemanha, Portugal, Espanha), Estados Unidos e Canadá, por ensembles como Mivos Quartet, Ensemble cross.art, ABSTRAI Ensemble, Grupo Cron, GNU, Camará Ensemble, Duo Robatto, Grupo de Percussão da UFBA, e músicos/musicistas como Luciane Cardassi, Nina Jaunssen-Deinzer, Pedro Rodrigues, Vladimir Bomfim. Frequentemente, Bertissolo também compõe música para dança e vídeo. É Mestre e Doutor em Composição pela Universidade Federal da Bahia, este último sob orientação de Paulo Costa Lima, com período Sanduíche na University of California, Riverside, sob orientação de Paulo C. Chagas. Como pesquisador, é líder, com Paulo Costa Lima, do Grupo de Pesquisa Composição e Cultura e integra os grupos Genos (UFBA) e Cognição Musical em Processos Criativos (UFRJ). Publica regularmente artigos em periódicos e eventos internacionais e organizou, dentre outros, os livros Composition, Cognition, and Pedagogy (ABCM, 2020) e Encontros de Cognição Musical – Processos Criativos 2020 (ABCM, 2020), ambos com Marcos Nogueira. É Professor Associado em Composição e Teoria Musical na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, ensinando na graduação e na pós-graduação. Na gestão universitária, atua como Pró-Reitor de Extensão na UFBA (2022-2026), tendo integrado a equipe de organização dos Congressos da UFBA desde 2016. Foi Diretor Geral da Fundação Mestre Bimba (2013-2017) e atualmente é Vice-Diretor da Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais (2023-2026), membro da OCA (Oficina de Composição Agora) e Diretor do projeto Música de Agora na Bahia.
Ver detallesGuilherme Bertissolo
Contemporánea
Descripción
Guilherme Bertissolo (natural de Porto Alegre, radicado em Salvador) é compositor, pesquisador e professor de Composição e Teoria Musical. Como compositor, tem sido premiado no Brasil e no exterior — Prêmio Funarte (em 3 ocasiões em 2012, 2016 e 2019), Ibermusicas (2016), C.A.R.L. Residency (UCR, California/EUA, 2012), Concurso de Composição Fernando Burgos (Brasil, 2011) e no #10 Carl von Ossietzky Composition Prize (Alemanha, 2010), entre outros. Sua música tem sido apresentada e gravada em diversas cidades brasileiras, na Europa (Alemanha, Portugal, Espanha), Estados Unidos e Canadá, por ensembles como Mivos Quartet, Ensemble cross.art, ABSTRAI Ensemble, Grupo Cron, GNU, Camará Ensemble, Duo Robatto, Grupo de Percussão da UFBA, e músicos/musicistas como Luciane Cardassi, Nina Jaunssen-Deinzer, Pedro Rodrigues, Vladimir Bomfim. Frequentemente, Bertissolo também compõe música para dança e vídeo. É Mestre e Doutor em Composição pela Universidade Federal da Bahia, este último sob orientação de Paulo Costa Lima, com período Sanduíche na University of California, Riverside, sob orientação de Paulo C. Chagas. Como pesquisador, é líder, com Paulo Costa Lima, do Grupo de Pesquisa Composição e Cultura e integra os grupos Genos (UFBA) e Cognição Musical em Processos Criativos (UFRJ). Publica regularmente artigos em periódicos e eventos internacionais e organizou, dentre outros, os livros Composition, Cognition, and Pedagogy (ABCM, 2020) e Encontros de Cognição Musical – Processos Criativos 2020 (ABCM, 2020), ambos com Marcos Nogueira. É Professor Associado em Composição e Teoria Musical na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, ensinando na graduação e na pós-graduação. Na gestão universitária, atua como Pró-Reitor de Extensão na UFBA (2022-2026), tendo integrado a equipe de organização dos Congressos da UFBA desde 2016. Foi Diretor Geral da Fundação Mestre Bimba (2013-2017) e atualmente é Vice-Diretor da Associação Brasileira de Cognição e Artes Musicais (2023-2026), membro da OCA (Oficina de Composição Agora) e Diretor do projeto Música de Agora na Bahia.
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Amaro Freitas Trio
Amaro Freitas Trio é o projeto instrumental do pianista Amaro Freitas, no qual explora a diversidade da música popular brasileira sob a ótica do jazz moderno.
Ver detallesAmaro Freitas Trio
Descripción
Amaro Freitas Trio é o projeto instrumental do pianista Amaro Freitas, no qual explora a diversidade da música popular brasileira sob a ótica do jazz moderno.

Levaguiã Terê
Levaguiã Terê: Este projeto visa a circulação artístico e educativa Levaguiã Terê, assim como a construção de uma pesquisa processual que formará um material editorial e sonoro, em formato Livro CD. Conta com a colaboração dos artistas Aduni Guedes de Oliveira, Percussionista, Bernardo de Andrea Pacheco Engenheiro de Som, Felipe Pacheco Ventura Guitarrista, Felipe Souza de Albuquerque Guitarrista, Baixista e Eletrônicos, Helder Santos da Silva Percussionista, Hugo Moraes de Medeiros Baterista e Vitor Barros Barbosa Araújo Músico, compositor, instrumentista, pianista. E o apoio internacional de Harmonipan Studio, e Aural Festival.
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Contemporánea
Afrobrasileiro
Regional
Descripción
Levaguiã Terê: Este projeto visa a circulação artístico e educativa Levaguiã Terê, assim como a construção de uma pesquisa processual que formará um material editorial e sonoro, em formato Livro CD. Conta com a colaboração dos artistas Aduni Guedes de Oliveira, Percussionista, Bernardo de Andrea Pacheco Engenheiro de Som, Felipe Pacheco Ventura Guitarrista, Felipe Souza de Albuquerque Guitarrista, Baixista e Eletrônicos, Helder Santos da Silva Percussionista, Hugo Moraes de Medeiros Baterista e Vitor Barros Barbosa Araújo Músico, compositor, instrumentista, pianista. E o apoio internacional de Harmonipan Studio, e Aural Festival.
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Música

Zica Trio
Depois de uma temporada de muitos shows, gravações e aulas Jamil Lima, Kauan Felix e Alexssander Anacleto trazem o Zica Trio, que foca apresentar suas composições bem como arranjos de compositores consagrados no formato de música instrumental, explorando os gêneros brasileiros mais variados como samba, baião, maracatu, ciranda, ijexá e chorinho, fazendo uma mistura original entre eles e trazendo támbém a influência do jazz como diz o grande Carlos Lyra na sua obra de mesmo nome, porém sem nunca perder a brasilidade, exemplo este que o grupo mostra em sua composição “Maracatu de Carnaval”. Com grande influência de Hermeto Pascoal os músicos do Zica Trio mostram o tempero brasileiro dos mais diversos cantos do Brasil como o samba do Rio, o maracatu de Pernambuco e o choro paulistano contribuindo para que esta mistura se torne única que esta sendo chamada no exterior de “new brazilian jazz” representada pelo grande pianista Andre Marques. Este projeto levará aos bares e festivais do país a experiência do que foi vivido e aprendido na periferia, nas comunidades e no sertão do Brasil.
Ver detallesZica Trio
Samba
Bossa Nova
Descripción
Depois de uma temporada de muitos shows, gravações e aulas Jamil Lima, Kauan Felix e Alexssander Anacleto trazem o Zica Trio, que foca apresentar suas composições bem como arranjos de compositores consagrados no formato de música instrumental, explorando os gêneros brasileiros mais variados como samba, baião, maracatu, ciranda, ijexá e chorinho, fazendo uma mistura original entre eles e trazendo támbém a influência do jazz como diz o grande Carlos Lyra na sua obra de mesmo nome, porém sem nunca perder a brasilidade, exemplo este que o grupo mostra em sua composição “Maracatu de Carnaval”. Com grande influência de Hermeto Pascoal os músicos do Zica Trio mostram o tempero brasileiro dos mais diversos cantos do Brasil como o samba do Rio, o maracatu de Pernambuco e o choro paulistano contribuindo para que esta mistura se torne única que esta sendo chamada no exterior de “new brazilian jazz” representada pelo grande pianista Andre Marques. Este projeto levará aos bares e festivais do país a experiência do que foi vivido e aprendido na periferia, nas comunidades e no sertão do Brasil.
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