
Filipe Catto – 2020
Filipe Catto é um artista de palco, de forte performance estética, cuja música se funde em imagem e som. Com dez anos de carreira, Catto já dividiu a cena com os principais nomes da MPB, colhendo reconhecimento e expandindo cada vez mais seu trabalho para o mundo. Seu último disco, CATTO (2017) o levou a 7 países com excelente repercussão, criando vínculos sólidos com o público dentro e fora do Brasil. Um espetáculo apresentado em uma série de clipes para as plataformas digitais e uma constante e diversificada produção de conteúdo ao decorrer do projeto, explorando todas as suas áreas de interesse. As canções serão o roteiro de um espetáculo musical dirigido por Catto e pelo premiado diretor gaúcho João de Ricardo. O universo do melodrama se funde ao minimalismo da produção e arranjos de Felipe Puperi, nos synths e piano de Jojo Lonestar e em arranjos de cordas e sopros. Íntimo e cru, do acústico ao eletrônico, Catto confessa seus segredos.
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Cantautor/Música de autor
MPB
Descripción
Filipe Catto é um artista de palco, de forte performance estética, cuja música se funde em imagem e som. Com dez anos de carreira, Catto já dividiu a cena com os principais nomes da MPB, colhendo reconhecimento e expandindo cada vez mais seu trabalho para o mundo. Seu último disco, CATTO (2017) o levou a 7 países com excelente repercussão, criando vínculos sólidos com o público dentro e fora do Brasil. Um espetáculo apresentado em uma série de clipes para as plataformas digitais e uma constante e diversificada produção de conteúdo ao decorrer do projeto, explorando todas as suas áreas de interesse. As canções serão o roteiro de um espetáculo musical dirigido por Catto e pelo premiado diretor gaúcho João de Ricardo. O universo do melodrama se funde ao minimalismo da produção e arranjos de Felipe Puperi, nos synths e piano de Jojo Lonestar e em arranjos de cordas e sopros. Íntimo e cru, do acústico ao eletrônico, Catto confessa seus segredos.
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Música

Eduardo Sueitt
O projeto Eduardo Sueitt & Grupo visa apresentar um show pautado na riqueza e diversidade da musica brasileira, mesclando o repertório gravado no CD “Enlevo dos Pinhais” (2015), com músicas recentemente premiadas pelo XVII Prêmio BDMG Instrumental. O baterista e compositor Eduardo Sueitt, conta com a participação de exímios músicos atuantes na cena musical brasileira como Paulio Celé (guitarra), Sá Reston (baixo), Dô de Carvalho (Saxofones e flauta) e Reynaldo Izeppi (Trompete).
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Descripción
O projeto Eduardo Sueitt & Grupo visa apresentar um show pautado na riqueza e diversidade da musica brasileira, mesclando o repertório gravado no CD “Enlevo dos Pinhais” (2015), com músicas recentemente premiadas pelo XVII Prêmio BDMG Instrumental. O baterista e compositor Eduardo Sueitt, conta com a participação de exímios músicos atuantes na cena musical brasileira como Paulio Celé (guitarra), Sá Reston (baixo), Dô de Carvalho (Saxofones e flauta) e Reynaldo Izeppi (Trompete).
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Música

Roberto Mendes
Roberto Mendes é um dos grandes compositores brasileiros. Sua fonte vem de um dos mais nobres rincões culturais do país, onde o negro se estabeleceu e ali construiu parte significativa da nossa história. Nascido, criado e ainda vivendo em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, Roberto Mendes é incansável na observância da chula e do samba de roda, manifestações essenciais para entender os caminhos percorridos pela formação musical brasileira. A cantora Maria Bethânia é conterrânea de Roberto Mendes e grande intérprete de sua obra.
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Samba
Descripción
Roberto Mendes é um dos grandes compositores brasileiros. Sua fonte vem de um dos mais nobres rincões culturais do país, onde o negro se estabeleceu e ali construiu parte significativa da nossa história. Nascido, criado e ainda vivendo em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, Roberto Mendes é incansável na observância da chula e do samba de roda, manifestações essenciais para entender os caminhos percorridos pela formação musical brasileira. A cantora Maria Bethânia é conterrânea de Roberto Mendes e grande intérprete de sua obra.
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Música

Guilherme Lacerda e Coletivo Sindicato do Samba
Show musical e oficina cultural promovida pelo cantor e compositor Guilherme Lacerda e Coletivo Sindicato do Samba no Festival de la Luz, na Galícia, em 2020.
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Samba
MPB
Descripción
Show musical e oficina cultural promovida pelo cantor e compositor Guilherme Lacerda e Coletivo Sindicato do Samba no Festival de la Luz, na Galícia, em 2020.
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Música

Instituto Casa do Choro
O Instituto Casa do Choro foi fundado por músicos e professores de música em 1999 e tem por objetivo atuar na divulgação, difusão e ensino da mais antiga música instrumental brasileira – o choro. Com sede na cidade do Rio de Janeiro, promove ações na área de educação musical através da Escola Portátil de Música, além de produzir festivais, shows, palestras e demais eventos culturais tendo o choro por tema.
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Descripción
O Instituto Casa do Choro foi fundado por músicos e professores de música em 1999 e tem por objetivo atuar na divulgação, difusão e ensino da mais antiga música instrumental brasileira – o choro. Com sede na cidade do Rio de Janeiro, promove ações na área de educação musical através da Escola Portátil de Música, além de produzir festivais, shows, palestras e demais eventos culturais tendo o choro por tema.
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Héloa “Opará”
O projeto tem o ritmo das águas e das marés como fio condutor principal. Ao todo, traz o imaginário do Rio São Francisco, a magia do sertão, dos povos ribeirinhos, dos saberes tradicionais das matrizes africanas e indígenas e das diversas formas de resistência. A direção artística é da própria cantora e quem assina a produção é o paulistano Zé Nigro e a coprodução o pernambucano Maurício Badé conhecidos também por trabalhos realizados com artistas como como Criolo, Russo Passapusso, Mestre Ambrósio, Anelis Assumpção, Alessandra Leão, Céu e outros Nas escolhas rítmicas, de timbres e instrumentos que marcam a base desse álbum, ataques, pandeirões, acordeon, sanfona trazem o samba duro, afroreggae, afrobeat, ijexá, forró. Tudo inspira-se, profundamente, na musicalidade Afroindígenas e nordestina brasileira em diálogo com a música negra produzida também em países como Cabo Verde, Angola, Cuba e Moçambique. Baixos, sons sintéticos e programações foram responsáveis por deixar a sonoridade ainda mais quente, com um toque new wage e eletrônico. Para somar nas diversas potências envolvidas, o multi instrumentista Webster Santos traz o violão de 7 cordas, viola, guitarra e banjo, além do toque especial dos músicos Maurício Fleury e Edy Trombone. “OPARÁ” Segundo álbum da cantora Héloa celebra a força das águas e a ancestralidade afroindígena e do nordeste do Brasil. “Opará é um ato político, além de ser uma obra musical de rara beleza. Mais acima de tudo, hoje, um ato necessário” ” H E
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Regional
Descripción
O projeto tem o ritmo das águas e das marés como fio condutor principal. Ao todo, traz o imaginário do Rio São Francisco, a magia do sertão, dos povos ribeirinhos, dos saberes tradicionais das matrizes africanas e indígenas e das diversas formas de resistência. A direção artística é da própria cantora e quem assina a produção é o paulistano Zé Nigro e a coprodução o pernambucano Maurício Badé conhecidos também por trabalhos realizados com artistas como como Criolo, Russo Passapusso, Mestre Ambrósio, Anelis Assumpção, Alessandra Leão, Céu e outros Nas escolhas rítmicas, de timbres e instrumentos que marcam a base desse álbum, ataques, pandeirões, acordeon, sanfona trazem o samba duro, afroreggae, afrobeat, ijexá, forró. Tudo inspira-se, profundamente, na musicalidade Afroindígenas e nordestina brasileira em diálogo com a música negra produzida também em países como Cabo Verde, Angola, Cuba e Moçambique. Baixos, sons sintéticos e programações foram responsáveis por deixar a sonoridade ainda mais quente, com um toque new wage e eletrônico. Para somar nas diversas potências envolvidas, o multi instrumentista Webster Santos traz o violão de 7 cordas, viola, guitarra e banjo, além do toque especial dos músicos Maurício Fleury e Edy Trombone. “OPARÁ” Segundo álbum da cantora Héloa celebra a força das águas e a ancestralidade afroindígena e do nordeste do Brasil. “Opará é um ato político, além de ser uma obra musical de rara beleza. Mais acima de tudo, hoje, um ato necessário” ” H E
Música

Música Teutoriograndense
A música TEOTORIOGRANDENSE é um gênero musical do Estado do Rio Grande do Sul e compreende músicas e composições nos dialetos alemão e italiano, bem como composições em português com letras em sotaque dos colonos e agricultores que residem no interior do estado gaúcho. Bruno Neher é descendente de alemães, seu pai veio da Alemanha e desde adolescente iniciou com seu irmão, Elmo Neher a cantar músicas em alemão nas rádios e festas locais na região Noroeste do Rio Grande do Sul, e em toda a circunvizinhança de Panambi, município em que nasceu. Em 1964 fundou o conjunto Os 3 Xirus. Em 2019 completou 77 anos de idade e 55 anos de carreira com 68 LPs e CDs gravados, e 2 DVDs, bem como 2 LPs gravados no Exterior, um em Portugal e outro na Argentina. Ganhou Disco de Ouro como Produtor. É autor de quase duas mil músicas gravadas sendo 800 no idioma alemão e no dialeto Hunsrückisch ( Riograndenser Hunsrückisch).
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Folclor
Regional
Sertanejo
Descripción
A música TEOTORIOGRANDENSE é um gênero musical do Estado do Rio Grande do Sul e compreende músicas e composições nos dialetos alemão e italiano, bem como composições em português com letras em sotaque dos colonos e agricultores que residem no interior do estado gaúcho. Bruno Neher é descendente de alemães, seu pai veio da Alemanha e desde adolescente iniciou com seu irmão, Elmo Neher a cantar músicas em alemão nas rádios e festas locais na região Noroeste do Rio Grande do Sul, e em toda a circunvizinhança de Panambi, município em que nasceu. Em 1964 fundou o conjunto Os 3 Xirus. Em 2019 completou 77 anos de idade e 55 anos de carreira com 68 LPs e CDs gravados, e 2 DVDs, bem como 2 LPs gravados no Exterior, um em Portugal e outro na Argentina. Ganhou Disco de Ouro como Produtor. É autor de quase duas mil músicas gravadas sendo 800 no idioma alemão e no dialeto Hunsrückisch ( Riograndenser Hunsrückisch).
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Música

Solista, camarista, orquestral e diretor artistico da Sociedad Boliviana de Música de Cámara
Trompetista da OSESP, Bachiana Filarmônica e Portland Baroque Orquestra. Membro do Staunton Music Festival (Virginia), MostArts Festival (New York), Música Ocupa (Equador), Professor dos festivais Música nas Montanhas e Bauru e diretor artístico da sociedade Boliviana de Música de Camara.
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Barroca
Solistas
Descripción
Trompetista da OSESP, Bachiana Filarmônica e Portland Baroque Orquestra. Membro do Staunton Music Festival (Virginia), MostArts Festival (New York), Música Ocupa (Equador), Professor dos festivais Música nas Montanhas e Bauru e diretor artístico da sociedade Boliviana de Música de Camara.
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hackearragacocho
Hackearragacocho é a proposta de circulação do álbum que gravei em 2018, com o mesmo nome. Trata-se de um concerto solo, em que eu toco dois instrumentos criados a partir da viola de cocho. A viola de cocho é um instrumento de cordas típico da região Centro-Oeste do Brasil. O termo advindo do inglês hacker é frequentemente utilizado pra designar quem se dedica a conhecer e modificar estruturas de programação, ou mesmo de dispositivos para extrapolar os limites dos programas, dos hardwares, ou mesmo burlando sistemas de segurança da rede. No Brasil, esse termo se popularizou e foi absorvido pela linguagem dos usuários de computadores, se desdobrando inclusive no verbo hackear. Considerando o ato de explorar, conhecer e modificar dispositivos, o hackeamento de instrumentos musicais pode ser considerado sob dois pontos de vista: O primeiro como uma decifração das estruturas físicas de um instrumento musical para poder expandir e modificar suas possibilidades, ou a captura do gesto musical em torno desse instrumento para também produzir modificações no resultado musical, principalmente, na exploração do instrumento como uma fonte sonora potente e não apenas no seu aspecto idiomático. Dessa forma, no trabalho intitulado Hackearragacocho, procurei estudar, conhecer e modificar a estrutura física do instrumento tradicional do centro oeste brasileiro, bem como, capturar o gesto musical dos músicos que dominam esse instrumento, para criar um trabalho em que os limites sonoros da viola de cocho fossem expandidos na exploração timbrística e ruidista desse instrumento. Isso se deu, principalmente na articulação dos raqueados característicos dos violeiros a uma velocidade e intensidade frenética, de modo a produzir um resultado musical muito distinto à sonoridade conhecida do instrumento. Da mesma forma, alterei a constituição física do instrumento, adicionando um “espelho” e um cavalete alto, para poder fazer uso de um arco de violoncelo. Perfurei também o corpo do instrumento para esticar uma corda de ressonância simpática, para aumentar a produção de harmônicos e ressonâncias do instrumento. O álbum Hackearragacocho foi considerado pela revista Bravo como um dos 30 principais lançamentos do ano de 2018. Esse álbum foi também escolhido pelo crítico canadense Stuart Broomer como o mais inventivo disco do ano de 2018.
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Free Jazz / Avant-Garde (Jazz)
Descripción
Hackearragacocho é a proposta de circulação do álbum que gravei em 2018, com o mesmo nome. Trata-se de um concerto solo, em que eu toco dois instrumentos criados a partir da viola de cocho. A viola de cocho é um instrumento de cordas típico da região Centro-Oeste do Brasil. O termo advindo do inglês hacker é frequentemente utilizado pra designar quem se dedica a conhecer e modificar estruturas de programação, ou mesmo de dispositivos para extrapolar os limites dos programas, dos hardwares, ou mesmo burlando sistemas de segurança da rede. No Brasil, esse termo se popularizou e foi absorvido pela linguagem dos usuários de computadores, se desdobrando inclusive no verbo hackear. Considerando o ato de explorar, conhecer e modificar dispositivos, o hackeamento de instrumentos musicais pode ser considerado sob dois pontos de vista: O primeiro como uma decifração das estruturas físicas de um instrumento musical para poder expandir e modificar suas possibilidades, ou a captura do gesto musical em torno desse instrumento para também produzir modificações no resultado musical, principalmente, na exploração do instrumento como uma fonte sonora potente e não apenas no seu aspecto idiomático. Dessa forma, no trabalho intitulado Hackearragacocho, procurei estudar, conhecer e modificar a estrutura física do instrumento tradicional do centro oeste brasileiro, bem como, capturar o gesto musical dos músicos que dominam esse instrumento, para criar um trabalho em que os limites sonoros da viola de cocho fossem expandidos na exploração timbrística e ruidista desse instrumento. Isso se deu, principalmente na articulação dos raqueados característicos dos violeiros a uma velocidade e intensidade frenética, de modo a produzir um resultado musical muito distinto à sonoridade conhecida do instrumento. Da mesma forma, alterei a constituição física do instrumento, adicionando um “espelho” e um cavalete alto, para poder fazer uso de um arco de violoncelo. Perfurei também o corpo do instrumento para esticar uma corda de ressonância simpática, para aumentar a produção de harmônicos e ressonâncias do instrumento. O álbum Hackearragacocho foi considerado pela revista Bravo como um dos 30 principais lançamentos do ano de 2018. Esse álbum foi também escolhido pelo crítico canadense Stuart Broomer como o mais inventivo disco do ano de 2018.

NU (Naked Universe)
Criado em 2014 em São Paulo, o duo eletrônico pop experimental, NU (Naked Universe) congrega sons, ruídos, beats, melodias barrocas e elementos ritualísticos, além do jazz e da nova música brasileira, numa busca sonora atenta às questões urgentes do planeta e as lutas cotidianas, convocando forças, danças e consciências. Formado pela cantora, compositora e musicóloga brasiliense, Ligiana Costa e pelo compositor e produtor musical paulistano, Edson Secco, o NU lançou seu primeiro álbum homônimo 2015, chamando a atenção da mídia especializada no Brasil e no exterior. Além de passagens por importantes festivais no Brasil, como Cena Contemporânea de Brasília, Contato em São Carlos (SP), Universo Paralelo na Bahia e Exploratório (Sesc Pinheiros, SP) o NU se apresentou nas icônicas salas de Nova Iorque, Nublu e Meridian 23 e fez uma turnê por 15 salas e festivais na Europa. NU é também o sutil equilíbrio entre dois artífices musicais com carreiras consolidadas em diferentes campos artísticos. O multipremiado Edson Secco é um dos compositores de trilhas sonoras e sound designer de cinema mais requisitados do país e já trabalhou com diretores como Walter Salles, Gerald Thomas, Petra Costa e Eryk Rocha. A pós-doutora e pesquisadora em ópera premiada internacionalmente Ligiana Costa é cantora de formação barroca com dois discos solo lançados e shows ao lado de nomes como Gilberto Gil, Letieres Leite, Naná Vasconcelos e Karina Buhr. Em seu recém lançado segundo álbum, ATLÂNTICA (maio 2019) o duo foi buscar inspiração na natureza. Em sete dias de isolamento na Mata Atlântica, Ligiana e Edson impuseram a si mesmos a criação de uma música por dia: “Cada novo dia como o primeiro, e cada nova canção como o nascimento de um novo mundo”. Duas das sete faixas do álbum trazem participações muito especiais: “Kyrie” com a cantora e compositora paulistana Luiza Lian e o beatmaker carioca Nansy Silvvs (conhecido pela colaboração com Baco Exu do Blues) e “Cancion de Amor” com vocais do cantor, performer e produtor mineiro, São Yantó. O disco tem mixagem de Iuri Rio Branco e CESRV e foi masterizado pelo renomado produtor brasileiro radicado nos Estados Unidos, Felipe Tichauer, vencedor do Grammy Latino com o álbum “Mi reflejo” de Christina Aguilera. Ao vivo, NU é responsável por um impactante espetáculo multisensorial que recebe projeções de vídeo e contornos visuais do renomado artista VJ Micra aka Caio Fazolin, reforçando a vocação cinematográfica, performática e contemporânea da posta em cena. Para a turnê de ATLÂNTICA o duo investe na interação entre vídeo, cenografia, luz, figurino e performance, com uma forte presença tecnológica que funciona como um cristalizador do som: a frequência sonora e a poesia tomam forma; cenário e vídeo se fundem em uma experiência imersiva que reforça a poética e o ativismo espiritual do Naked Universe.
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Electropop
Indietronica & Chillwave
Descripción
Criado em 2014 em São Paulo, o duo eletrônico pop experimental, NU (Naked Universe) congrega sons, ruídos, beats, melodias barrocas e elementos ritualísticos, além do jazz e da nova música brasileira, numa busca sonora atenta às questões urgentes do planeta e as lutas cotidianas, convocando forças, danças e consciências. Formado pela cantora, compositora e musicóloga brasiliense, Ligiana Costa e pelo compositor e produtor musical paulistano, Edson Secco, o NU lançou seu primeiro álbum homônimo 2015, chamando a atenção da mídia especializada no Brasil e no exterior. Além de passagens por importantes festivais no Brasil, como Cena Contemporânea de Brasília, Contato em São Carlos (SP), Universo Paralelo na Bahia e Exploratório (Sesc Pinheiros, SP) o NU se apresentou nas icônicas salas de Nova Iorque, Nublu e Meridian 23 e fez uma turnê por 15 salas e festivais na Europa. NU é também o sutil equilíbrio entre dois artífices musicais com carreiras consolidadas em diferentes campos artísticos. O multipremiado Edson Secco é um dos compositores de trilhas sonoras e sound designer de cinema mais requisitados do país e já trabalhou com diretores como Walter Salles, Gerald Thomas, Petra Costa e Eryk Rocha. A pós-doutora e pesquisadora em ópera premiada internacionalmente Ligiana Costa é cantora de formação barroca com dois discos solo lançados e shows ao lado de nomes como Gilberto Gil, Letieres Leite, Naná Vasconcelos e Karina Buhr. Em seu recém lançado segundo álbum, ATLÂNTICA (maio 2019) o duo foi buscar inspiração na natureza. Em sete dias de isolamento na Mata Atlântica, Ligiana e Edson impuseram a si mesmos a criação de uma música por dia: “Cada novo dia como o primeiro, e cada nova canção como o nascimento de um novo mundo”. Duas das sete faixas do álbum trazem participações muito especiais: “Kyrie” com a cantora e compositora paulistana Luiza Lian e o beatmaker carioca Nansy Silvvs (conhecido pela colaboração com Baco Exu do Blues) e “Cancion de Amor” com vocais do cantor, performer e produtor mineiro, São Yantó. O disco tem mixagem de Iuri Rio Branco e CESRV e foi masterizado pelo renomado produtor brasileiro radicado nos Estados Unidos, Felipe Tichauer, vencedor do Grammy Latino com o álbum “Mi reflejo” de Christina Aguilera. Ao vivo, NU é responsável por um impactante espetáculo multisensorial que recebe projeções de vídeo e contornos visuais do renomado artista VJ Micra aka Caio Fazolin, reforçando a vocação cinematográfica, performática e contemporânea da posta em cena. Para a turnê de ATLÂNTICA o duo investe na interação entre vídeo, cenografia, luz, figurino e performance, com uma forte presença tecnológica que funciona como um cristalizador do som: a frequência sonora e a poesia tomam forma; cenário e vídeo se fundem em uma experiência imersiva que reforça a poética e o ativismo espiritual do Naked Universe.
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