
Sons do Brasil- Marcello Santos
Realização de oficina de percussão e ritmos brasileiros a ser realizado pelo músico Marcello Santos, na cidade de Cali, Colômbia durante 4 ( quatro) semanas.
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Afrobrasileiro
Samba
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Realização de oficina de percussão e ritmos brasileiros a ser realizado pelo músico Marcello Santos, na cidade de Cali, Colômbia durante 4 ( quatro) semanas.
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Louise Woolley Quinteto
Pianista, compositora e arranjadora de São Paulo,Louise Woolley estudou na antiga Universidade Livre de Música (atual EMESP), no Centre des Musiques Didier Lockwood (Dammarie Les Lis/França) e na Musik-akademie (Basel/Suiça). Filha do contrabaixista Pete Woolley, seu contato com a música vem desde a infância, crescendo no meio dos ensaios que aconteciam em sua casa. Em 2013 lançou seu primeiro disco, inteiramente autoral, e desde então já apresentou seu trabalho em festivais como: ”Savassi Festival” (Belo Horizonte/MG), “Jazz a la Calle”(Mercedes/Uruguai), “Choro Jazz” (Jericoacoara/Ceará), “IlhaBela in Jazz” (Ilha Bela/SP), “Festival de Inverno de Garanhuns” (Garanhuns/Pernambuco)),”Gourmet Jazz Fest” (Águas de São Pedro/SP), além de diversas casas de jazz no Brasil, Argentina, Uruguai, França, Portugal,Suiça etc. Ganhou editais/prêmios como: “Prêmio Funarte de Música Brasileira”, “Proac”, “BNDS- categoria novos talentos”. Em 2016 gravou seu segundo disco- “Ressonâncias”, considerado um dos destaques do ano por renomados críticos. Em 2018 foi convidada a participar do projeto “Música Nova”, e compôs um show inédito, intitulado “Rascunhos”, comissionado pelo Savassi Festival. Atualmente está em pré-produção de seu terceiro disco, gravado pelo selo Blaxtream.
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MPB
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Pianista, compositora e arranjadora de São Paulo,Louise Woolley estudou na antiga Universidade Livre de Música (atual EMESP), no Centre des Musiques Didier Lockwood (Dammarie Les Lis/França) e na Musik-akademie (Basel/Suiça). Filha do contrabaixista Pete Woolley, seu contato com a música vem desde a infância, crescendo no meio dos ensaios que aconteciam em sua casa. Em 2013 lançou seu primeiro disco, inteiramente autoral, e desde então já apresentou seu trabalho em festivais como: ”Savassi Festival” (Belo Horizonte/MG), “Jazz a la Calle”(Mercedes/Uruguai), “Choro Jazz” (Jericoacoara/Ceará), “IlhaBela in Jazz” (Ilha Bela/SP), “Festival de Inverno de Garanhuns” (Garanhuns/Pernambuco)),”Gourmet Jazz Fest” (Águas de São Pedro/SP), além de diversas casas de jazz no Brasil, Argentina, Uruguai, França, Portugal,Suiça etc. Ganhou editais/prêmios como: “Prêmio Funarte de Música Brasileira”, “Proac”, “BNDS- categoria novos talentos”. Em 2016 gravou seu segundo disco- “Ressonâncias”, considerado um dos destaques do ano por renomados críticos. Em 2018 foi convidada a participar do projeto “Música Nova”, e compôs um show inédito, intitulado “Rascunhos”, comissionado pelo Savassi Festival. Atualmente está em pré-produção de seu terceiro disco, gravado pelo selo Blaxtream.
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Música

CODICE TRVXILLO DEL PERV
“Códice TRVXILLO DEL PERV 1788” Recopilada por el obispo Baltasar Jaime Martínez de Compañon y Bujanda, este proyecto es el primer volumen de la producción discográfica en solo de guitarra. Resultado de un año de estudios y muchos esfuerzo para lograr la grabación que se encuentra basando en las partituras originales donde he respetado tonalidades, melodías y ritmos de este registro maravilloso. once obras musicales plasmadas para la guitarra Peruana.
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Solistas
Barroca
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“Códice TRVXILLO DEL PERV 1788” Recopilada por el obispo Baltasar Jaime Martínez de Compañon y Bujanda, este proyecto es el primer volumen de la producción discográfica en solo de guitarra. Resultado de un año de estudios y muchos esfuerzo para lograr la grabación que se encuentra basando en las partituras originales donde he respetado tonalidades, melodías y ritmos de este registro maravilloso. once obras musicales plasmadas para la guitarra Peruana.

Abel Velàsquez Zavaleta
Primera grabación en solo de guitarra de la música del códice #TRVXILLODELPERV recopilado en el siglo XVIII por el obispo Baltasar Jaime Martínez de Compañon y Bujanda. Resultado de más de un año de trabajo y estudio basándome en las partituras originales respetando tonalidades, melodias y ritmos de esta música maravillosa.
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Barroca
Descripción
Primera grabación en solo de guitarra de la música del códice #TRVXILLODELPERV recopilado en el siglo XVIII por el obispo Baltasar Jaime Martínez de Compañon y Bujanda. Resultado de más de un año de trabajo y estudio basándome en las partituras originales respetando tonalidades, melodias y ritmos de esta música maravillosa.

Concerto para vozes, ruídos, música pré-gravada, viola caipira e museu.
Seguindo o mesmo caminho das artes plásticas que arriscaram migrar dos espaços convencionais – museus, galerias (considerados espaços assépticos, galerias ‘cubos brancos’, puros e descontaminados), as artes musicais, principalmente aquelas vinculadas à dita ‘música instrumental’, têm buscado os espaços não convencionais para performar: feiras e mercados populares, terminais de ônibus, hospitais, praças, escolas, etc., são novos espaços de interação (seria este movimento um retorno às origens?). A nossa experiência junto a música contemporânea, utilizando ou não recursos da eletroeletrônica, associados ou não a outras manifestações artísticas, quando iniciamos este processo de buscar oferecer concertos em espaços não convencionais, buscamos também o experimentalismo das ressonâncias dos ambientes, o potencial de reverberação com o entorno, tanto nos efeitos físicos (ecos, dispersão, ruídos compartilhados) quanto nos efeitos sociais (história do local, política de uso, etc.). Neste caso, alguns museus foram os locais que mais nos sensibilizaram para performar! Um exemplo a destacar é o evento ‘Concert for voices, noises, pre-recorded music, viola caipira and museum’. Este concerto foi gravado no Emanuel Vigeland Museum no mês de julho de 2017, na cidade de Oslo, Noruega. O espaço deste museu, suas características arquitetônicas (com propriedades acústicas especiais, como as dos zigurates da Babilônia e das catedrais e criptas da cristandade), e parte significativa da arte do Emanuel Vigeland, são mostradas em alguns dos vídeos que produzimos. Nossa proposta para 2020 é retomarmos este projeto, numa versão aberta ao público.
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Contemporánea
Moderna
Progressive Rock, Art Rock & Symphonic Rock
Psychedelic / Acid Rock & Psychedelia
Minimal Wave / Synth & Minimal Industrial (Revival)
Noise Music
Descripción
Seguindo o mesmo caminho das artes plásticas que arriscaram migrar dos espaços convencionais – museus, galerias (considerados espaços assépticos, galerias ‘cubos brancos’, puros e descontaminados), as artes musicais, principalmente aquelas vinculadas à dita ‘música instrumental’, têm buscado os espaços não convencionais para performar: feiras e mercados populares, terminais de ônibus, hospitais, praças, escolas, etc., são novos espaços de interação (seria este movimento um retorno às origens?). A nossa experiência junto a música contemporânea, utilizando ou não recursos da eletroeletrônica, associados ou não a outras manifestações artísticas, quando iniciamos este processo de buscar oferecer concertos em espaços não convencionais, buscamos também o experimentalismo das ressonâncias dos ambientes, o potencial de reverberação com o entorno, tanto nos efeitos físicos (ecos, dispersão, ruídos compartilhados) quanto nos efeitos sociais (história do local, política de uso, etc.). Neste caso, alguns museus foram os locais que mais nos sensibilizaram para performar! Um exemplo a destacar é o evento ‘Concert for voices, noises, pre-recorded music, viola caipira and museum’. Este concerto foi gravado no Emanuel Vigeland Museum no mês de julho de 2017, na cidade de Oslo, Noruega. O espaço deste museu, suas características arquitetônicas (com propriedades acústicas especiais, como as dos zigurates da Babilônia e das catedrais e criptas da cristandade), e parte significativa da arte do Emanuel Vigeland, são mostradas em alguns dos vídeos que produzimos. Nossa proposta para 2020 é retomarmos este projeto, numa versão aberta ao público.
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Música

Guaipeca: uma ilusão autobiográfica
Leandro Maia é cantor e compositor reconhecido dentro e fora do país. Professor da UFPEL, é também ativista cultural com Doutorado em Música (Songwriting) pela Bath Spa University (Reino Unido), Mestrado em Literatura Brasileira pela UFRGS e Licenciatura em Música pela UFRGS. Vencedor do Prêmio Ibermúsicas de Composición de Canción Popular concedido pela Organização dos Estados Ibero-americanos, Leandro possui quatro Prêmio Açorianos de Música (Grupo MPB, Revelação e Intérprete), além de indicações como compositor, espetáculo e disco. Também recebeu o Prêmio Brasil-Sul como melhor álbum e intérprete. Com três premiados discos gravados, participações em diversos trabalhos e reconhecimento através de premiações e distinções, Leandro Maia comemora seus 20 anos de carreira, contados a partir da conquista do II Festival de Música de Porto Alegre, em 1999, com o grupo Café Acústico, interpretando a música “Retirantes”, de Alexandre Fisch. Leandro é um músico independente, que gerencia sua carreira e possui experiência na gestão de projetos, tais como “Palavreio” (Fumproarte, 2008); “Mandinho” (Procultura, 2012), “Suíte Maria Bonita” (Funarte, 2014) e “Bath Spa Pioneer Award” (Bath Spa University, 2017), com aprovação de contas e gerenciamento modelo de projetos culturais. Guaipeca: Uma ilusão autobiográfica articula áreas de música, literatura e audiovisual através de canções que celebram o livre trânsito entre fronteiras e culturas, contextualizando o processo criativo de Leandro Maia, “o primeiro doutor em composição de canção”(songwriting) do Brasil”. A palavra “Guaipeca”, de origem indígena, é o designativo sulista para “vira-lata”. Conforme Aldyr Schlee, em seu “Dicionário da Cultura Pampeana Sul-Riograndense”, trata-se de “cusco, cachorrinho, cachorro de pequeno tamanho e de raça indefinida” (Schlee, 2019, p. 493). O repertório se realiza através de uma perspectiva “glocal”, onde global e local se articulam em paisagens, histórias de vida e personagens ligados à irreverente matriz guaipeca, como os grandes homenageados Barão de Itararé (Aparício Torelly, 1895-1971), Dona Conceição dos Mil Sambas (1930-) e o “rei do Calypso” Walter Gavitt Ferguson (1919-). O projeto reúne 12 canções autorais e contação de histórias num espetáculo de 75 minutos de duração.
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Canción Melódica
MPB
Folclor Fusión
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Leandro Maia é cantor e compositor reconhecido dentro e fora do país. Professor da UFPEL, é também ativista cultural com Doutorado em Música (Songwriting) pela Bath Spa University (Reino Unido), Mestrado em Literatura Brasileira pela UFRGS e Licenciatura em Música pela UFRGS. Vencedor do Prêmio Ibermúsicas de Composición de Canción Popular concedido pela Organização dos Estados Ibero-americanos, Leandro possui quatro Prêmio Açorianos de Música (Grupo MPB, Revelação e Intérprete), além de indicações como compositor, espetáculo e disco. Também recebeu o Prêmio Brasil-Sul como melhor álbum e intérprete. Com três premiados discos gravados, participações em diversos trabalhos e reconhecimento através de premiações e distinções, Leandro Maia comemora seus 20 anos de carreira, contados a partir da conquista do II Festival de Música de Porto Alegre, em 1999, com o grupo Café Acústico, interpretando a música “Retirantes”, de Alexandre Fisch. Leandro é um músico independente, que gerencia sua carreira e possui experiência na gestão de projetos, tais como “Palavreio” (Fumproarte, 2008); “Mandinho” (Procultura, 2012), “Suíte Maria Bonita” (Funarte, 2014) e “Bath Spa Pioneer Award” (Bath Spa University, 2017), com aprovação de contas e gerenciamento modelo de projetos culturais. Guaipeca: Uma ilusão autobiográfica articula áreas de música, literatura e audiovisual através de canções que celebram o livre trânsito entre fronteiras e culturas, contextualizando o processo criativo de Leandro Maia, “o primeiro doutor em composição de canção”(songwriting) do Brasil”. A palavra “Guaipeca”, de origem indígena, é o designativo sulista para “vira-lata”. Conforme Aldyr Schlee, em seu “Dicionário da Cultura Pampeana Sul-Riograndense”, trata-se de “cusco, cachorrinho, cachorro de pequeno tamanho e de raça indefinida” (Schlee, 2019, p. 493). O repertório se realiza através de uma perspectiva “glocal”, onde global e local se articulam em paisagens, histórias de vida e personagens ligados à irreverente matriz guaipeca, como os grandes homenageados Barão de Itararé (Aparício Torelly, 1895-1971), Dona Conceição dos Mil Sambas (1930-) e o “rei do Calypso” Walter Gavitt Ferguson (1919-). O projeto reúne 12 canções autorais e contação de histórias num espetáculo de 75 minutos de duração.
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Música

Pokyotl, de Rodrigo Cicchelli
Composição de uma obra original para flauta e meios eletroacústicos para o Ónix Ensamble e o programa Lumínico, com residência por três semanas no Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (CMMAS) de Morelia, Michoacán, México, durante el segundo semestre de 2020. Desenvolverei uma composição original para Flauta e Eletrônica para o grupo Lumínico. O título provisório da composição é “Pokyotl”, que significa “sopro” ou “exalação” no idioma Nahuatl. A ideia é inspirar-me na mitologia Asteca, sobretudo aquela relacionada aos mitos de criação e ao deus Ehacatl, conhecido como a divindade dos ventos, para compor uma obra original. Esta proposta está em linha direta de continuidade com minha trajetória artística, que pode ser verificada nos links fornecidos abaixo. Oferecerei também seminários/masterclasses a músicos e estudantes sobre a produção brasileira para flauta e eletrônica, com exemplos de obras recentes e a análise do repertório existente. https://musica.ufrj.br/index.php/gestao/docentes/docente/29 https://www.youtube.com/channel/UCl5Ppzdy12cduCq5tED8TUw http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723583A6
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Contemporánea
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Composição de uma obra original para flauta e meios eletroacústicos para o Ónix Ensamble e o programa Lumínico, com residência por três semanas no Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (CMMAS) de Morelia, Michoacán, México, durante el segundo semestre de 2020. Desenvolverei uma composição original para Flauta e Eletrônica para o grupo Lumínico. O título provisório da composição é “Pokyotl”, que significa “sopro” ou “exalação” no idioma Nahuatl. A ideia é inspirar-me na mitologia Asteca, sobretudo aquela relacionada aos mitos de criação e ao deus Ehacatl, conhecido como a divindade dos ventos, para compor uma obra original. Esta proposta está em linha direta de continuidade com minha trajetória artística, que pode ser verificada nos links fornecidos abaixo. Oferecerei também seminários/masterclasses a músicos e estudantes sobre a produção brasileira para flauta e eletrônica, com exemplos de obras recentes e a análise do repertório existente. https://musica.ufrj.br/index.php/gestao/docentes/docente/29 https://www.youtube.com/channel/UCl5Ppzdy12cduCq5tED8TUw http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723583A6
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Música

VII ENCONTRO BRASILEIRO DE TROMPISTAS E IV ENCONTRO DA AMÉRICA LATINA DE TROMPISTAS
No ano de 2020, Belo Horizonte será a sede do VII Encontro da Associação de Trompistas do Brasil e IV Encontro da América Latina de Trompistas. O evento será realizado entre os dias 16 e 19 de setembro, no Conservatório da Universidade Federal de Minas Gerais. Para além do conselho diretor da Associação de Trompistas do Brasi, a ATB, serão responsáveis diretos pela organização do referido evento em Belo Horizonte, as trompistas Priscila Viana, Alma Liebrecht e o professor de trompa da UFMG, Professor Marcos Albricker. A ATB foi criada em 2013 com o objetivo de promover a partilha de saberes entre trompistas que buscam o aprimoramento técnico deste instrumento, a partir dos máster classes, das sessões de apresentação de trabalhos científicos, das mesas redondas e dos concertos diversos que envolvem trompistas brasileiros e estrangeiros.
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No ano de 2020, Belo Horizonte será a sede do VII Encontro da Associação de Trompistas do Brasil e IV Encontro da América Latina de Trompistas. O evento será realizado entre os dias 16 e 19 de setembro, no Conservatório da Universidade Federal de Minas Gerais. Para além do conselho diretor da Associação de Trompistas do Brasi, a ATB, serão responsáveis diretos pela organização do referido evento em Belo Horizonte, as trompistas Priscila Viana, Alma Liebrecht e o professor de trompa da UFMG, Professor Marcos Albricker. A ATB foi criada em 2013 com o objetivo de promover a partilha de saberes entre trompistas que buscam o aprimoramento técnico deste instrumento, a partir dos máster classes, das sessões de apresentação de trabalhos científicos, das mesas redondas e dos concertos diversos que envolvem trompistas brasileiros e estrangeiros.
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Francisco Correa
Francisco Correa – Guitarrista (Colombia) Nacido en Boyacá, Colombia, Francisco fue estudiante de pregrado en la Fundación Universitaria Juan N. Corpas antes de mudarse a Europa en 2006 para continuar sus estudios en Barcelona y París. Terminó sus estudios en Londres con una maestría en guitarra clásica en la Royal Academy of Music en 2015. Ganador de varios concursos de guitarra clásica en Colombia, también ha sido galardonado con la “Medalla de oro”, así como el “Prix de Perfectionnement” del Conservatorio de Saint Germain en Laye y de Aulnay-sous-Bois en Francia, donde estudió con Judicaël Perroy. Recitalista solista habitual, Francisco actúa en series de conciertos y festivales en el Reino Unido, Europa y América Latina. Francisco ha realizado varios conciertos con orquestas en Inglaterra, Colombia y Francia, pero destaca especialmente su actuación en solitario con la Orquesta Filarmónica de Bogotá, que se transmitió por radio y televisión nacional en 2005; su actuación en 2018 del Concierto de Aranjuez en Saint Martin in the Fields (una de las salas de conciertos más prestigiosas de Londres); y el Estreno latinoamericano del Concierto para guitarra de Steve Goss en 2019 en el Teatro Colón de Bogotá con la Orquesta Sinfónica Nacional de Colombia. Además de su carrera en solitario, Francisco es un músico de cámara entusiasta: actúa regularmente con la flautista Samantha Pearce (Alba Duo) y también con el guitarrista David Massey (Duo Correa-Massey). Su proyecto de música de cámara más reciente con el conjunto CarmenCo ha llevado a la creación del espectáculo híbrido Concierto/Teatro “Creating Carmen”, ganador de una generosa beca del Consejo de las Artes de Inglaterra, que financió una gira de 9 conciertos para el Reino Unido en La temporada 2019-2020. También con su conjunto CarmenCo, Francisco ha lanzado un CD que presenta la música española y de influencia española utilizada en el programa. Francisco trabaja regularmente como multi-instrumentista en orquestas: ha disfrutado especialmente tocando la guitarra y la mandolina en Mahler 7, los festivales romanos Respighi y la guitarra hawaiana en la Shostakovich Jazz Suite. En 2015 y 2016 apareció en el escenario como solista con Glyndebourne Opera en las producciones de Don Pasquale y Don Giovani. La pasión de Francisco por la música popular lo ha llevado a múltiples giras de conciertos en Colombia, México, Perú, Venezuela, la República Checa y Polonia con el ballet folklórico Tundama. Su primer álbum en solitario titulado “Música da la Tierrita” es una colección de música de guitarra clásica de jóvenes compositores colombianos, algunas piezas escritas y dedicadas al propio Francisco. La gira de lanzamiento de este CD abarca 5 países en más de una docena de conciertos.
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Solistas
Folclor
Nuevo Folclor
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Francisco Correa – Guitarrista (Colombia) Nacido en Boyacá, Colombia, Francisco fue estudiante de pregrado en la Fundación Universitaria Juan N. Corpas antes de mudarse a Europa en 2006 para continuar sus estudios en Barcelona y París. Terminó sus estudios en Londres con una maestría en guitarra clásica en la Royal Academy of Music en 2015. Ganador de varios concursos de guitarra clásica en Colombia, también ha sido galardonado con la “Medalla de oro”, así como el “Prix de Perfectionnement” del Conservatorio de Saint Germain en Laye y de Aulnay-sous-Bois en Francia, donde estudió con Judicaël Perroy. Recitalista solista habitual, Francisco actúa en series de conciertos y festivales en el Reino Unido, Europa y América Latina. Francisco ha realizado varios conciertos con orquestas en Inglaterra, Colombia y Francia, pero destaca especialmente su actuación en solitario con la Orquesta Filarmónica de Bogotá, que se transmitió por radio y televisión nacional en 2005; su actuación en 2018 del Concierto de Aranjuez en Saint Martin in the Fields (una de las salas de conciertos más prestigiosas de Londres); y el Estreno latinoamericano del Concierto para guitarra de Steve Goss en 2019 en el Teatro Colón de Bogotá con la Orquesta Sinfónica Nacional de Colombia. Además de su carrera en solitario, Francisco es un músico de cámara entusiasta: actúa regularmente con la flautista Samantha Pearce (Alba Duo) y también con el guitarrista David Massey (Duo Correa-Massey). Su proyecto de música de cámara más reciente con el conjunto CarmenCo ha llevado a la creación del espectáculo híbrido Concierto/Teatro “Creating Carmen”, ganador de una generosa beca del Consejo de las Artes de Inglaterra, que financió una gira de 9 conciertos para el Reino Unido en La temporada 2019-2020. También con su conjunto CarmenCo, Francisco ha lanzado un CD que presenta la música española y de influencia española utilizada en el programa. Francisco trabaja regularmente como multi-instrumentista en orquestas: ha disfrutado especialmente tocando la guitarra y la mandolina en Mahler 7, los festivales romanos Respighi y la guitarra hawaiana en la Shostakovich Jazz Suite. En 2015 y 2016 apareció en el escenario como solista con Glyndebourne Opera en las producciones de Don Pasquale y Don Giovani. La pasión de Francisco por la música popular lo ha llevado a múltiples giras de conciertos en Colombia, México, Perú, Venezuela, la República Checa y Polonia con el ballet folklórico Tundama. Su primer álbum en solitario titulado “Música da la Tierrita” es una colección de música de guitarra clásica de jóvenes compositores colombianos, algunas piezas escritas y dedicadas al propio Francisco. La gira de lanzamiento de este CD abarca 5 países en más de una docena de conciertos.
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