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Quinta Essentia Quarteto


Brasil

Ensamble

Barroca

Música de Cámara

O Quinta Essentia quarteto é o principal representante da flauta doce no Brasil e um dos mais importantes grupos de música de câmara brasileiros da atualidade. Sua formação inusitada, quatro integrantes e um único instrumento, inspira novos trabalhos, fomenta novos públicos e divulga a cultura brasileira e a música de câmara nacional em diferentes países do mundo. Os concertos do Quinta Essentia são para o público um momento mágico de experimentação das possibilidades infinitas da flauta doce. De uma maneira eclética e muito musical, o Quinta Essentia apresenta a versatilidade da flauta barroca, e da sua família de instrumentos, em diferentes cenários musicais. Essa formação musical inusitada e independente revela para os mais diferentes públicos que a flauta doce é um instrumento musical encantador. Em sua carreira internacional, o grupo já se apresentou na China (2010/2019), Estados Unidos (2016/2018), Austrália (2017), Portugal (2016), França (2009/2014), Bolívia (2014), Namíbia (2012), Itália (2009/2010) e Alemanha (2009). Já realizou concertos em eventos importantes como a abertura do Prêmio Francesco Maria Ruspoli de música barroca na Itália, e festivais de música consagrados, como o Woodend Winter Arts Festival, o Festival Internacional de Música Renascentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos”, o Festival Les Festes Baroques en Terre des Graves et du Sauternais, Whitewater Early Music Festival e o Encontro de Música Antiga de Loulé Francisco Rosado, além do maior festival de música da China, o Shenzhen Belt & Road Festival. A crítica musical nacional ressalta a grande contribuição do Quinta Essentia para o cenário brasileiro da flauta doce. Ampliando os espaços de atuação para o instrumento, produzindo conteúdo através de seu blog e formando plateia através de concertos comentados como o FLAUTA, FLAUTINHA, FLAUTÃO!. Em 2007 o grupo criou o ENFLAMA – Encontro Nacional de flauta doce. Organizando três das sete edições do evento itinerante (2007, 2012, 2013), reunindo flautistas de diversos estados do País e de diferentes países da América Latina. Foi assim que o grupo trouxe ao Brasil o renomado flautista Paul Leenhouts (Holanda/USA). O Quinta Essentia e Paul Leenhouts produziram diversos trabalhos em conjunto. Concertos, como o realizado no auditório do MASP em 2012, e a residência artística 2015, um marco para a história da flauta doce brasileira. Ganhador de diversos prêmios, o grupo possui uma discografia importante para a flauta doce no Brasil. Com o álbum La Marca (2008) resultado do Prêmio Estímulo 2007 da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Falando Brasileiro (2014) dedicado à música nacional, a participação em coletâneas importantes como o Diálogos Improváveis (2016) da CPFL e o CD do Festival de Chiquitos (2015), além de suas recentes produções com o selo alemão ARS Produktion, “A Arte da Fuga” (2017) dedicado à musica de Bach e “Caboclo” (2020) dedicado à música brasileira, o grupo marca a presença da flauta doce brasileira na música de câmara internacional. Todos os integrantes do Quinta Essentia atuam também como professores de flauta doce. O exemplo profissional é de extrema importância para a formação. Assim, em paralelo com sua carreira artística, os membros do grupo estão em constante capacitação pedagógica para realizar um trabalho de formação de jovens músicos e amantes da música com excelência. O Quinta Essentia apresenta a beleza que o resultado da pesquisa de repertório e interpretação traz à proposta de divulgar a flauta doce, seu repertório e novas composições elaboradas especialmente para essa formação. Essa maestria nutre a história de um instrumento tão antigo e a sua literatura em nosso tempo.

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Júlia Vargas


Brasil

Banda

MPB

Tropicalia

Júlia Vargas nasceu em Cabo Frio/ RJ, rodeada por músicos na família. Seus estudos e vivências musicais portanto, se deram entre seus pais, avós, tios, irmãos e primos de uma forma muito natural. Iniciou sua vida artística, ainda criança, na dança. Trabalhou dançando pelo Teatro Municipal do Rio de janeiro e pelo Centro de Movimento Deborah Colker. Aos 18 anos ingressou na companhia “Mulungo” de Oswaldo Montenegro, onde atuou por um ano. Nesta mesma época, começou a se aventurar pelos palcos soltando a voz desde então nunca mais parou de cantar. Cantora e percussionista, Júlia já é considerada das grandes cantoras do Brasil e vem emocionando nomes como Milton Nascimento, com quem fez turnê e abriu shows, Zélia Duncan que a convidou para cantar no lançamento de seu disco “Tudo é um” no Circo Voador, Geraldo Azevedo que a chamou como participação em um de seus shows também no Circo Voador, Ivan Lins de quem ganhou uma música inédita que foi gravada em seu primeiro disco, Alceu Valença que a convidou para abrir alguns de seus shows na Fundição Progresso, Ney Matogrosso e Pedro Luís que gravaram em seu disco “Pop Banana”, apresentou um show ao lado de João Donato, Wagner Tiso, Moraes Moreira entre outros. em 2014 foi convidada a integrar o projeto “Mar Azul”, em homenagem ao Clube da Esquina e saiu em turnê com o show “Travessia”, de Milton Nascimento, pelo interior de Minas Gerais, e com show “Linha de Frente”, acompanhando Milton Nascimento e Criolo. Em 2015 participou do tributo à Cássia Eller, no Rock in Rio e chamou a atenção pela parceria com Chico Chico, cantor e compositor carioca filho da cantora com quem fez diversos shows pelo Brasil. Dessa parceria nascer o selo Porangareté, criado ao lado de Chico Chico, Rodrigo Garcia e Maria Eugênia. Também no final deste mesmo ano, lançou o “CD e DVD Júlia Vargas & Os Barnabés ao vivo em Niterói” produzido por Rodrigo Garcia no Teatro Municipal de Niterói. Em 2016 Júlia se dedicou para gravação do seu segundo álbum de estúdio, intitulado “Pop Banana”, fruto de uma parceria entre a cantora, o selo Porangareté e a gravadora Biscoito Fino. Júlia assina a produção e direção musical do álbum lançado em 2017 em formato físico (CD) e digital. E agora, Júlia se prepara para o mais novo lançamento, o disco “D’Água” onde também assina a direção e produção musical ao lado de Guilherme Marques e o Estúdio Frigideira.

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CELLO++/BR


Brasil

Cantautor

Música de Cámara

Contemporánea

Música mista (acústica e eletrônica)

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Floripa Instrumental Décima Edição


Brasil

Festival

Um Festival de Música Instrumental com três dias de apresentações gratuitas, com artistas consagrados como Hermeto Pascoal, Gabriel Grossi, Bebê Kramer e Choro na Rua. Na comunidade do Ribeirão da ilha, a segunda mais antiga da ilha de Santa Catarina, colonizada por Açorianos.

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PRA TODO MUNDO DANÇAR


Brasil

Agrupación

Regional

Afrobrasileiro

ESPETÁCULO AUTORAL DE CANÇÕES E BRINCADEIRAS INSPIRADAS NAS TRADIÇÕES POPULARES BRASILEIRAS DAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E SUDESTE.

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Nél Marques e a banda invisivel


Brasil

Banda

MPB

Samba

Progressive Rock, Art Rock & Symphonic Rock

Apresentação Após o término das gravações de seu novo EP, “Santa sina”, Daniel Marques e a Banda Invisível preparam a turnê de lançamento com um show repleto de poesia, musicalidade e muita energia. Formada por músicos experientes, a Banda Invisível vem com Paulo Saca (Bateria), Chiquinho Garcia (Baixo), Jonatan Roberto (Piano), Ney Carvalho (Guitarra), Diogo Alves (Percussão), Cátia Machado (Backing vocal), Neto dos Santos (Trombone), Cristiano Fagian (Saxofone), André Moreno (Trompete), e Daniel Marques (Violão e voz). Com arranjos que buscam na musicalidade brasileira sua fonte maior, nada também de braços abertos nas influências do rock progressivo, fusion, blues e jazz, trazendo no escopo do trabalho, a música autoral, o novo, o som que vem dos campos interioranos do estado de São Paulo e das memórias do autor. Santa sina é a síntese de anos de trabalho e composição, culminando em uma apresentação onde a emoção e a surpresa se revezam, criando um show dinâmico, emocionante e eclético, com poesias e letras que nos fazem refletir sobre a vida, sobre o momento histórico que vivemos e o amor.

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Moacyr Teixeira Neto


Brasil

Solista

Solistas

Contemporánea

Afrobrasileiro

Um dos talentos do violão brasileiro, Moacyr Teixeira Neto é também o mais destacado capixaba em produção musical erudita, tendo já gravado e produzido 12 CDs, 1 DVD além de ser autor de 7 livros especializados. Premiado no Concurso da Academia de Música Clássica de Viena (Áustria) em 2023 e 3º colocado do Music International Grand Prix 2024 (Nova Iorque/EUA), também foi premiado como Melhor Intérprete nos Concursos Nacional Villa-Lobos e Souza Lima (SP), semifinalista por 2 anos consecutivos (2019/2020) do Festival da Rádio MEC na categoria “Intérprete de Música Clássica”, além de ter sido finalista do Concurso Internacional Augustin Barrios (Paraguai). Mestre em Música pela UFRJ, o violonista tem se apresentado em diversas cidades brasileiras, além de Espanha, Paraguai, Peru, Uruguai, Argentina, México, Áustria, 3 passagens de grande êxito pelos EUA e 2 turnês pela Itália onde tocou em Milão e Roma. Professor convidado para importantes eventos como o Festival Internacional de Inverno de Domingos Martins (ES), Mostra e Concurso Nacional Fred Schneiter (RJ), Circuito de Violão das Vertentes (MG), Festival Eduardo Fabini (Uruguai), Festival Internacional de Música Contemporânea de Lima (Peru), além do SIU Guitar Festival e GFA International Convention nos EUA. É idealizador e diretor do Festival Internacional de Violão do Estado do Espírito Santo (FIVES) e Concurso Latino Americano de Violão Maurício de Oliveira. Já se apresentou com diversas orquestras brasileiras, estreando concertos como o “2° Concerto para Violão Op. 160” de Mario Castelnuovo-Tedesco, “From Yesterday to Penny Lane” do compositor cubano Leo Brouwer e a estréia na América do Sul do Trio Op. 9 de Ferdinando Carulli. Na área acadêmica é diretor da Acordes Centro de Música e Artes e professor da Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES) tendo vários de seus alunos já se destacado em âmbito nacional e internacional. Para ele foram dedicadas obras por importantes compositores como Carlos Cruz, Maurício de Oliveira, Ricardo Tacuchian, Marcos Vinícius, Marcelo Rauta, Luis Carlos Barbieri, Marcos Zanandréa, entre outros, fazendo com que já tenha lançado diversos cadernos de edições de obras violonísticas e trabalhos de catalogações musicais. Tem 6 Cds gravados sobre o universo da música brasileira para violão e mais 6 sobre o violão internacional, sendo seu primeiro CD solo “Gravuras do Violão” premiado com uma turnê pela Secretaria de Cultura – SECULT – ES. Seus CDs “Serenete” e “Banda de Congos” possuem distribuição mundial pela Amazon.com. Além da carreira solo, atua no Duo Teixeira-Mayer de Violões, grupo com o qual gravou o álbum “Imagens Brasileiras”. Em 2023 grava seu 13º álbum “Promenade” que tem previsão de lançamento para julho/2024 no Brasil e Itália. Ainda em 2024 realiza turnê nacional com o concerto “Um Violao in Concert”, aprovado pela SECULT-ES.

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Samba de roda Nega Duda


Brasil

Agrupación

Afro

Folclore

Ducineia Cardoso, a Nega Duda, é referência do samba de roda baiano na capital paulista. Homenageada no carnaval paulista, Nega foi cantada por um coro de aproximadamente 200 mil pessoas, durante apresentação do bloco afro Ilú Obá de Min. Em São Paulo, Nega criou o Samba de Roda Nega Duda, onde desenvolve o Ekan de axé. O samba de roda traz referências do culto aos orixás e caboclos, à capoeira e à comida de azeite. Seus shows são uma celebração a uma importante tradição popular e cultural brasileira. Ducineia Cardoso, the Nega Duda, is a reference of the samba de roda baiano in the city of São Paulo. Honored at the São Paulo carnival, Nega was sung by a choir of approximately 200,000 people during the presentation of the Afro block Ilú Obá de Min. In São Paulo, Nega created the Samba de Roda Nega Duda, where he developed the Ekan de axé. The samba de roda brings references to the worship of the orixás and caboclos, the capoeira and the olive oil. His concerts are a celebration of an important Brazilian popular and cultural tradition.

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Tiago Santos


Brasil

Solista

MPB

Solistas

Música de Cámara

Choro

Músico bandolinista, multi-instrumentista, compositor, produtor, pesquisador e professor. Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com o trabalho autoral e original “O bandolim polifônico de 10 cordas: composições, caderno de partituras e registro fonográfico”, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Sá. Tem cinco álbuns gravados: “Chorobosssambando” (2013), “Nosso Tempo” (2017), “O Bandolim Polifônico de 10 cordas” (2019), “Afinidades” (2021) e “Ludicamente” (2022). Produziu e participou de turnês, concertos, gravações, aulas e workshops em festivais nacionais e internacionais (presenciais e online) em 15 países (Brasil, México, Peru, França, Bélgica, Itália, Portugal, Espanha, Alemanha, Holanda, Inglaterra, Chile, Argentina, Austrália e Costa Rica). Como professor, ministrou aulas no Projeto Guri nos anos de 2010-2011, Centro Cultural Campos Elíseos (Projeto Kabuki- Ribeirão Preto-SP-Brasil) de 2004 a 2016 e Centro Educacional Marista de Ribeirão Preto-SP-Brasil entre 2015 e 2017. Ministra aulas particulares de Bandolim, Cavaquinho, violão 6 e 7 cordas, prática em conjunto e preparatório para vestibular. Atualmente tem vários trabalhos artísticos, dentre os principais: O Bandolim Polifônico de 10 cordas (Bandolim Solo), Tiago Santos e Grupo, Afinidades com o saxofonista Jorge Nascimento e violonista Marco Papa, Bandolim Trio com Daniel Migliavacca e Vitor Casagrande e Sereno em duo com a cantora Jacque Falcheti.

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Mundo Aflora


Brasil

Banda

Folclor

Angelo Mundy e Flora Poppovic unem seus talentos em um trabalho singular para crianças e famílias: o Mundo Aflora. Integrando habilidades musicais (instrumentos convencionais e com objetos, música corporal) em composições autorais e tradicionais, ligadas pela pesquisa sobre a infância brasileira e de outras culturas do mundo. Em forma e conteúdo, o duo alcança excelência em seus produtos: beleza, inteligência, ludicidade e interatividade, encantando, assim, o público de todas as faixas etárias.

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