Catálogo musical

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Emaflu


Chile

Solista

Urban Soul / Pop (Nu R&B I)

Neo Soul / Nu Soul

Urban Breaks (Nu R&B Ii)

Ema Morales, conocida artísticamente como “EmaFlu”, inicia su carrera como solista el año 2020, con el single “El Rythm”, que busca fusionar los mejores elementos de la música actual, pasando por el soul, el lo-fi, el hip hop y el pop. En sus antecedentes musicales se encuentra su participación como saxofonista de la banda del artista chileno “GEPE” entre los años 2015 – 2016, tocando en festivales como Lollapalooza, REC, Frontera, entre otros. Como flautista colaboró con el artista “Bronko Yotte” en la canción “Lealtad” del disco “Gala” del 2018. También en el 2018, conforma en conjunto a más mujeres un proyecto llamado “Las K-Brass”, con el cual han generado colaboraciones con bandas como “La Moral Distraída” y “Santa Feria” y desde el año 2020 es saxofonista barítono de la banda tropical Chilena “Noche de Brujas”

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Samir


Brasil

Compositor

(Early) Pop Rock & Power Pop

MPB

Sou apenas um compositor/músico amador

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Gabriel Rezende


Brasil

Compositor

Instrumental / Jazz Brasileiro

Choro

Contrabaixista, é bacharel e doutor em Música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Com o grupo “Pano pra Manga”, participou de diversos festivais – com destaque para o XI Cascavel Jazz Festival (como vencedor da etapa sudeste) e o XXV Festival Jazz Plaza (La Habana/Cuba) –, apresentou-se em mostras de música instrumental como a do Espaço Cultural CPFL, e gravou o cd homônimo em 2007. Nesse mesmo ano, passou a acompanhar o multi-instrumentista Almir Côrtes, participando de eventos como o VI Prêmio Nabor Pires Camargo, o Festival de Inverno de Música Instrumental de Mogi Guaçu e a Mostra de Música Instrumental do Sesc Campinas (ao lado de Izaías e Israel Bueno). Atuou também como instrumentista na quinta e na sexta edições do Encontro Nacional de Choro da UNICAMP – tocando ao lado de Armandinho, Toninho Ferragutti, Reco do Bandolim e Jorge Cardoso –, e nas edições de 2009, 2010 e 2011 da Virada Cultural Paulista. Desde 2018 faz parte do trio Frontrezz, que já se apresentou ao lado de solistas como Léa Freire, Mike Tracy, Raphael Ferreira, entre outros. Desde 2013 é professor efetivo do Curso de Música da UNILA. Nos últimos 4 anos se dedica também a trabalhos em artes integradas no marco do projeto de extensão Teatro Musical, participando da montagem e de apresentações das obras Ópera do Malandro (2016 e 2017) e Gabriela (2018 e 2019).

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LEANDRO MARCUCCI


Brasil

Compositor

MPB

Cantautor/Música de autor

Soft Rock / Adult Contemporary (A.C.)

Musicista desde os 14 anos de idade, compositor e cantor no Estado de Santa Catarina.

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Kátia Maria


Brasil

Cantautor

MPB

Samba

Kátia Maria é carioca e já nasceu embalada pelo talento musical hereditário oriundo do pai e outros familiares das Minas Gerais. Desde sua adolescência, já apresentava-se tocando e cantando em missas, shows beneficentes e festivais de música, alcançando sempre as melhores colocações e muitas vitórias. Aperfeiçoou seu talento tendo estudado por três anos na Escola Estadual Villa-Lobos. Atuou como “crooner em várias bandas e grupos musicais, dentre eles:  Sol Maior, Água Doce, Arca do Som (durante quatro anos e meio) e Sala Vip, realizando bailes e shows em várias casas noturnas, não somente no Rio de Janeiro. Neste último trabalho gravou um clip para o programa Fórmula Única, exibido pela TV Bandeirantes, e uma fita divulgada pela Rádio FM 105. Intérprete do GRES Acadêmicos do Grande Rio. Temporada de três anos de trabalho e apresentações com Dominguinhos do Estácio, incluindo shows nos Teatros João Caetano, SUAM e desfiles na Marquês de Sapucaí. Em 2007, foi convidada e patrocinada pelo TOURING CLUB DO BRASIL  a uma temporada por um ano e meio de apresentações em  SÃO PAULO, onde também pode apresentar seu trabalho cantando no CONSULADO, ao lado do cantor Netinho de Paula, proprietário da mesma. Tem Maior estilo em MPB e samba, mas além de vários outros estilos de festas e eventos nos demais dias da semana, se apresentava todas as quintas-feiras no CASTELO DO VINHO (ADEGA RAMOS), em Jacarepaguá e todas as sextas-feiras na SOPERIA, em Duque de Caxias, no Bairro nobre 25 de Agosto .  Atualmente ( antes da Pandemia) estava cantando em Maricá, em festas particulares, eventos em geral.  Dentre os diversos trabalhos destacam-se também as temporadas nas seguintes Casas: Raíz Forte (Botafogo); Papaleone, Feijão e Cia e Lambada Clube (Madureira); Churrascaria Trivolli (Cordovil); Churrascaria O Casarão, Churrascaria Três Marias, Pizzaria La Sonata    ( Lauê), O Costelão, Brasil Tropical, Januário Rei do Feijão, Gelo e Cevada, UNIGRANRIO, Jirau Olímpico (Copacabana). Produtora e Compositora Idealizou, produziu e Atuou o Grande Baile Flash Back “Nos Tempos do Vinil”, dando início a esse estilo em D Caxias. Produziu e cantou no Show de Lançamento do CD “Refrão de Caridade, tendo lotado o Teatro Raul Cortez em 14 de Setembro de 2014.

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CAMILO URBANO


Colombia

Compositor

Cumbia Electrónica

Músico compositor y cantante colombiano multi instrumentista dedicado al estudio del repertorio de músicas caribes de colombia y mezclas electro.

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Gé Rodrigues


Brasil

Cantautor

Cantautor/Música de autor

Cantor e compositor paulistano

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Agustina


Argentina

Compositor

Asian Pop

Urban Soul / Pop (Nu R&B I)

Soy compositora de canciones

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CÉSAR BELIENY


Brasil

Compositor

Relipop & -Rock / Ccm (Contemporary Christian Music)

Modern Gospel

MPB

Neo Soul / Nu Soul

César Belieny, nome artístico de Júlio César de Lima Machado (Belford Roxo/RJ, 29 de Abril de 1973) é um Cantor, Compositor, Arranjador, Produtor Musical, Escritor e Teólogo. Líder de louvor e adoração na comunidade Cristã Vineyard do Rio de Janeiro. Casado com Camila Barreira, pai de Julie e Maria Luisa. BIOGRAFIA Filho do metalúrgico, Serralheiro, Arino Pereira Machado e da doméstica Dalila de Lima Machado. Decide pelo sobrenome artístico “Belieny” em homenagem a sua avó materna Hilda Belieny que tocava violão e acordeom. Das rodas de viola dos acampamentos para os festivais que aconteciam naquele período, inicio dos anos 90. Influenciado pelo contato direto com bandas em ascensão como KMD5, CIDADE NEGRA, O’RAPPA. Tais referências eclodem um movimento de bandas alternativas que encontram no CENTRO CULTURAL DONANA um espaço para expressar sua arte. Em sua primeira banda denominada BANDA BELFORD tem um encontro com o contrabaixo. Instrumento o qual ficava fascinado em ver os irmãos LAURO FARÍAS (O’Rappa) e BINO FARÍAS (Cidade Negra) tocando, abriria as portas para o mercado da música como instrumentista. Em 1992, levado por Keba Ubiratan para São João de Meriti em busca de integrantes para uma nova formação encontra seu divisor de águas em termos de composição e conteúdo musical. Ganha profundidade como instrumentista no encontro com o baterista Guilherme Serafim e com Reinaldo Amancio, guitarrista de musicalidade singular. Porém, é com SERGINHO MERITI que obtém seu norte em vislumbrar a capacidade de compor canções. Nesse referencial de se compreender apto a desenvolver a junção entre boas poesias e belas melodias com harmonias simplificadas que marcariam sua forma de compor, eis que surge: O César Belieny compositor. Em 1997, foi convidado pelos vocalistas NINO RAP † e EDDI MC a integrar o grupo que, mais tarde, se tornaria responsável pelo seu 1º álbum autoral, 2º da banda (Sony music – 1999). Com banda NOCAUTE encontrou o ritmo e a poesia do rap, que caracterizou uma marca nas composições, possibilitando um melhor passeio na métrica do seu canto. Um “Power trio” com a baterista Andrea Wolff e o guitarrista Ed Esteves mais os scratches de DJ Roque, a banda ganha consistência em seu groove de baixo estabelecendo as bases rap/rock para as rimas. O 3º álbum da banda, o CD PIRATA (Sony music – 2001), foi indicado como Melhor álbum Rap/Hip Hop da America Latina, no Latin Grammy Awards / 2002, levando-o à cerimônia no Kodak Theater em Los Angeles / CA. Paralelo a esse cenário, surgia o descompromissado encontro de amigos músicos em uma casa noturna na zona sul do Rio de janeiro. Era um caldeirão de influencias com DJ Negralha, Wellington Soares, Valtinho A.C, Felipe Rodarte formando o ELETROSAMBA. A ascensão meteórica da banda possibilitou por em prática algo que sempre foi um anseio: O César Belieny interprete. A difusão nas redes sociais, o Eletrosamba se tornou uma realidade nos bailes cariocas, atingindo a incrível marca de 300 shows em dois anos. Indicados como banda revelação ao Premio MultiShow de Musica Brasileira/2004 pelo voto popular, com turnê de 17 shows em Londres na Selfridge Festival, a autenticidade do som fez o apelo dos fãs por um registro daquela mistura. Queriam levar o show pra casa. Surgiu, então, o 1º álbum do ELETROSAMBA (Sony music – 2004). Em 2010, é lançado o 2º álbum, produzido pelo Marcelo Yuka, com participação de GIBERTO GIL (https://www.youtube.com/watch?v=ckWM3t6wFeQ) e o rapper XIS. Gil participa cantando Black soul Black, canção de Cesar Belieny com BEBETO o “rei do swing”. A parceria se estendeu na participação especial de César Belieny como integrante do Eletrosamba no álbum SWINGA BRASIL (MZA – 2002) na canção “Sambarockeando”. É convidado a fazer a abertura do DVD ao vivo Pra balançar do “Professor” BEBETO (MZA – 2005) com hip hop “A Profecia” emendada à participação na canção Segura Nêga. Essas misturas o influenciaram a fazer em 2005 o projeto SAMBRAMAICA (Samba/Brasil/Jamaica), que consiste em tocar os clássicos do Bob Marley no swing do sambalanço: BOB MARLEY DÁ SAMBA! No ano de 2006, César assina contrato como compositor exclusivo da Warner Chappell e desenvolve com mais profundidade canções para outros intérpretes, tendo a música Cria gravada por MARIA RITA no álbum Samba Meu. No álbum “O Tempo e a Música” de ARTHUR MAIA (Biscoito Fino – 2011) indicado ao Grammy Latino 2011 faz participa em dobradinha com MARTINÁLIA na faixa que dá nome ao álbum. (https://www.youtube.com/watch?v=RsjRc-X1cak) Em 2010, o álbum CONVERGÊNCIA Vol. 1 tem sua gênese nas canções não gravadas da demanda de intérpretes que procuravam sua editora. Surge a percepção do conteúdo espiritualizado das letras e da influência do que o autor intitula como “Música do Bem”. O princípio inclusivo da musica que age como agente propagador da coexistência e da reconciliação de Deus com humanidade em Cristo. Uma expressão de fé que se traduz em entretenimento, mas que no mesmo víeis oferece reflexão. A desmistificação de uma divindade punitiva e o conceito que converge na desnecessária tentativa de barganhar favores por conta de comportamentos exemplares. Oito canções e quatro poesias traçam uma linha cronológica que conta a própria história de artista. Todos os processos do seu encontro com espiritualidade cristã estão de certa forma musicada nesse álbum. A faixa de abertura expressa bem esse desejo: A CONVERGÊNCIA se torna o estopim de um conceito. Mais que música, uma pratica constante de viver o privilégio de quem foi amado primeiro por Deus em Cristo e que não vive mais sob o domínio da cobiça, mas entende como sagrado o desejo da partilha, do partir do pão. Uma incessante busca por pontos comuns do convívio em Amor. A nociva percepção de um deus inquisidor perde espaço para revelação da Graça cantada. Não cabe em si e se fragmenta em outras frentes de trabalho. 2002, o ano da epifânia. Depois de uma experiência transcendente em seu quarto, Belieny começa perceber a necessidade de um embasamento teológico para transmitir tudo àquilo que transbordava nele. Primeiro estudar para a presunção de entender o que teria acontecido. Segundo estudar para vislumbrar a possibilidade compartilhar algo tão significativo. Partiu em busca de mentores, mergulhou nas escrituras e foi atrás das referências bibliográficas que pudessem corroborar para tal descoberta: Deus me amou em Cristo. Eu sou livre! Finalmente o entendimento da Graça e o fim da equivocada espiritualidade de causa e efeito, obrigações e bênçãos, transgressões e maldição, dos ritos que até então imperavam dão lugar a boa noticia do Evangelho sem méritos e deméritos, trazendo a paz do Caminho no exercício do privilégio de se tornar, a semelhança de Jesus, o melhor correspondente desse Amor que nos amou primeiro. Sua sede por conhecimento o conduz a um seminário empírico com o Pr. Walter Junior e durante 3 anos passa a se deslocar 140 km para aprender mais a respeito desse Deus paternal revelado por Cristo Jesus. Sua primeira leitura pós-conversão além da bíblia foi “Mere Christianity” (Cristianismo Puro e Simples) de C. S. Lewis, a qual estabeleceu uma influência filosófica análoga e o conectou a diversos outros autores teólogos / filósofos: Brennan Manning, G. K. Chesterton, Philip Yancey, J. R. R. Tolkien, Sartre, Nietzsche, Foucault, entre outros… Passa a congregar na Primeira Igreja Batista em Cosmorama, Edson Passos / RJ com Pr. Vladimir Oliveira no ano de 2003 e começa a compor de forma simultânea ao discipulado para o batismo. Casa-se em 2006 com Camila Barreira e depois de um sonho, no qual o Senhor o chama a pastorear ele passa a congregar na Vineyard Rio com o Pr. Luciano Manga. Em 2011 a Vineyard Rio faz uma parceria com FTSA (Faculdade Teológica Sul Americana) e ingressa no Curso de Bacharelado em Teologia, o qual fora concluído em 2015 e validado pelo MEC em 2016. Sendo ordenado Pastor Auxiliar na Igreja Vineyard Rio em 26 de Novembro de 2017. “Sempre fui reticente a estudar Teologia de forma acadêmica, pois em minha ingenuidade achava que tal formação poderia de alguma forma vir a me engessar teologicamente, ou mesmo, me moldar numa perspectiva religiosa que pudesse limitar o meu horizonte na ilimitada Graça que me alcançara. Entretanto, encontrei na FTSA um corpo docente que não somente desmitificou esse suposto engessamento, como também abriu novas possibilidades no aprofundamento da temática e trouxe um senso crítico ainda mais apurado para avaliar as heresias contemporâneas da atual realidade dos que professam a fé cristã, vindo a assumir e desempenhar um sacerdócio apologético necessário aos nossos dias. Didáticas e dialéticas enriquecedoras na grade das disciplinas trouxeram reflexão e crescimento na minha jornada me preparando em todas as esferas existenciais, tanto na arte de compor, como na arte de compartilhar a boa notícia do Evangelho e o serviço na Missão Integral ao Reino de Deus.” César Belieny DISCOGRAFIA Álbuns • 1999 – NOCAUTE – “Nocaute” – SONY MUSIC • 2001 – NOCAUTE – “Cd Pirata” – SONY MUSIC • 2004 – ELETROSAMBA – “Eletrosamba” – SONY MUSIC • 2010 – ELETROSAMBA – “BlackSoulBlack” – INDEPENDENTE • 2010 – CÉSAR BELIENY – “Convergência Vol. 1” – INDEPENDENTE • 2016 – CÉSAR BELIENY – “Convergência 2 / Falar de Amor” – SELO LUMNI / SONY MUSIC • 2020 – CÉSAR BELIENY – EP LIVE SESSION Mr. Rec Vintage Studio Coletâneas e Participações • 2003 ADELMO CASÉ – “Adelmo Casé” – INDEPENDENTE • 2005 – PRA BALANÇAR – “CD e DVD Bebeto” – MZA • 2007 – SAMBA NOVO – “Rodrigo Maranhão e Meu Bom” – SOM LIVRE • 2008 – ELETROFUNKSAMBAGROOVE – “Luciano Huck” – SOM LIVRE • 2008 – CHILL:BRAZIL, VOL. 4 – “Varios artistas” – WARNER MUSIC • 2009 – BRAZILIAN BEAT 6 – “Vários artistas” – MR. BONGO • 2010 – CARIOCA SPIRIT – “Nuth Lounge” – TRATORE • 2011 – ARTHUR MAIA – “O Tempo e a Música” – BISCOITO FINO • 2017 – VINEYARD MUSIC – “Grande é o Senhor” – SINGLE

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Garboso


Brasil

Banda

Alternative Rock / Indie Ii

Quando o desejo virou atitude e a vontade se tornou realização, nós três resolvemos edificar um projeto, o Garboso. Nos idos de 2009, num encontro necessário e intenso, concordamos em compor sem a obrigação de se apresentar para o público, mas totalmente comprometidos em criar canções que pudessem exprimir nossos sentimentos e nos conectar entre si, uma ajuda mútua, um verdadeiro afago. E assim perdurou por alguns anos até que pelos acasos da vida a glória virou dor. Da necessidade de compor, acreditamos que chegou o momento em que nossa essência se encorpou e que agora pode alcançar maiores ares. Vamos aproveitar nosso tempo antes de olhar no relógio e ver que já são 18h, antes de percebemos que já é sexta-feira, antes que se passe 50 anos. Dez anos depois, conseguimos quebrar nossas barreiras e retirar o marca página desse livro, Garboso retorna oficialmente suas atividades com sua formação original de power trio, até porque não faz sentido uma história sem início, meio e fim. “Continuaremos jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…” Por Pablo Bahia, Diego Andrade e Ingrid Bahia Inspirado no poema “O tempo” de Mário Quintana.

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