
Filipe Raposo
.Filipe Raposo iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Estocolmo) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Como pianista, compositor e orquestrador, tem colaborado com inúmeras orquestras internacionais, apresentando-se em importantes salas como Sala de São Paulo, Bozar, Ópera de Rouen, Fundação Gulbenkian, CCB. Colaborou em concertos e em gravações discográficas com alguns dos principais nomes da música portuguesa: Amélia Muge, José Mário Branco, Jorge Palma, Rita Maria ou Vitorino. Mantém com Sérgio Godinho uma estreita relação artística, acompanhando em concertos de voz e piano. A colaboração foi galardoada com o Prémio Sophia atribuído pela Academia do Cinema Português para a canção “Sobe o calor” do filme “Refrigerantes e canções de amor”. Trabalha também regularmente como compositor em cinema e teatro. Autor da música original do documentário “Um Corpo que Dança – Ballet Gulbenkian 1965-2005”, de Marco Martins. Em 2022 realizou, em parceria com António Jorge Gonçalves, o documentário “O Nascimento da Arte”. No mesmo ano escreveu a ópera “As Cortes de Júpiter” (Gil Vicente), com encenação de Ricardo Neves-Neves. Em 2025, foi premiado no Festival de Cinema de Málaga pela composição original do filme “Lo Que Queda de Ti” de Gala Gracia. Desde 2004 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de filmes portugueses do Cinema Mudo: “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha, “O Táxi nº 9297” de Reinaldo Ferreira, “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu, “Nazaré, Praia de Pescadores” de Leitão de Barros. Em nome próprio editou os discos: 2025 VARIAÇÕES do BRANCØ vol.3 2023 Art of Song: Between Sacred and Profane 2022 ØBSIDIANA vol.2 2020 Art of Song: When Baroque Meets Jazz 2019 ØCRE vol.1 2018 Rita Maria & Filipe Raposo Live in Oslo 2015 Inquiétude 2013 A Hundred Silent Ways 2011 First Falls – Prémio “artista revelação” Fundação Amália
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Nordic Jazz
Descripción
.Filipe Raposo iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Estocolmo) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Como pianista, compositor e orquestrador, tem colaborado com inúmeras orquestras internacionais, apresentando-se em importantes salas como Sala de São Paulo, Bozar, Ópera de Rouen, Fundação Gulbenkian, CCB. Colaborou em concertos e em gravações discográficas com alguns dos principais nomes da música portuguesa: Amélia Muge, José Mário Branco, Jorge Palma, Rita Maria ou Vitorino. Mantém com Sérgio Godinho uma estreita relação artística, acompanhando em concertos de voz e piano. A colaboração foi galardoada com o Prémio Sophia atribuído pela Academia do Cinema Português para a canção “Sobe o calor” do filme “Refrigerantes e canções de amor”. Trabalha também regularmente como compositor em cinema e teatro. Autor da música original do documentário “Um Corpo que Dança – Ballet Gulbenkian 1965-2005”, de Marco Martins. Em 2022 realizou, em parceria com António Jorge Gonçalves, o documentário “O Nascimento da Arte”. No mesmo ano escreveu a ópera “As Cortes de Júpiter” (Gil Vicente), com encenação de Ricardo Neves-Neves. Em 2025, foi premiado no Festival de Cinema de Málaga pela composição original do filme “Lo Que Queda de Ti” de Gala Gracia. Desde 2004 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de filmes portugueses do Cinema Mudo: “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha, “O Táxi nº 9297” de Reinaldo Ferreira, “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu, “Nazaré, Praia de Pescadores” de Leitão de Barros. Em nome próprio editou os discos: 2025 VARIAÇÕES do BRANCØ vol.3 2023 Art of Song: Between Sacred and Profane 2022 ØBSIDIANA vol.2 2020 Art of Song: When Baroque Meets Jazz 2019 ØCRE vol.1 2018 Rita Maria & Filipe Raposo Live in Oslo 2015 Inquiétude 2013 A Hundred Silent Ways 2011 First Falls – Prémio “artista revelação” Fundação Amália
Música

A Barca
A Barca nasce em 2023 com a união de um grupo de fazedores de cultura da praia da Pipa, dessa junção entre a capoeira, o coco de zambê, o circo e o samba reggae, florece um bloco de carnaval. Nosso objetivo foi reunir diversas linguagens em um mesmo lugar, A Barca é muito mais do que um bloco de carnaval, é uma intervenção cultural que reuni artistas e artesões locais, mestres e mestras fazedores de cultura da região.
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Afro
Samba
Festejo
Descripción
A Barca nasce em 2023 com a união de um grupo de fazedores de cultura da praia da Pipa, dessa junção entre a capoeira, o coco de zambê, o circo e o samba reggae, florece um bloco de carnaval. Nosso objetivo foi reunir diversas linguagens em um mesmo lugar, A Barca é muito mais do que um bloco de carnaval, é uma intervenção cultural que reuni artistas e artesões locais, mestres e mestras fazedores de cultura da região.

Andrés Muratore & Paula Emelí
Andrés y Paula, oriundos de Nono Traslasierra y Río Tercero, respectivamente, pueblos de Córdoba Argentina. Conforman un dúo de canciones originales inspiradas en la música de raíz argentina, que dialoga constantemente con las sonoridades de las músicas del mundo. En guitarra y voces nos acercan paisajes con sierras, ríos, monte y urbe. Es un dúo con mucha dinámica escénica, la curva musical de sus espectáculos es amplia, viaja desde lo más simple e íntimo hasta canciones con mucha fuerza y energía. El Show del dúo está planteado para ser un viaje sonoro por las diversas culturas de Argentina y Latinoamérica.
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Folclor
Nuevo Folclor
Folclore Fusión
Chacarera
Cantautor/Música de autor
Descripción
Andrés y Paula, oriundos de Nono Traslasierra y Río Tercero, respectivamente, pueblos de Córdoba Argentina. Conforman un dúo de canciones originales inspiradas en la música de raíz argentina, que dialoga constantemente con las sonoridades de las músicas del mundo. En guitarra y voces nos acercan paisajes con sierras, ríos, monte y urbe. Es un dúo con mucha dinámica escénica, la curva musical de sus espectáculos es amplia, viaja desde lo más simple e íntimo hasta canciones con mucha fuerza y energía. El Show del dúo está planteado para ser un viaje sonoro por las diversas culturas de Argentina y Latinoamérica.
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Música

Thaylis Carneiro
Mini Release – Thaylis Carneiro (2025) Thaylis Carneiro é cantora, compositora, instrumentista e produtora cultural, uma mulher negra e mineira da Zona da Mata que se destaca pela versatilidade e autenticidade em sua trajetória artística. Formada em Canto pela Bituca – Universidade de Música Popular, com passagem pela Escola Portátil de Choro, Thaylis construiu uma carreira sólida, somando mais de 20 anos dedicados à música e à produção cultural. Já se apresentou no Bimhuis, em Amsterda na Roda de Samba de Nelson Latif. Principais atuações culturais: Dia Nacional do Samba: Criadora e produtora do evento em Cataguases, que celebra o samba em praça pública com grandes nomes do samba da cidade. Em 2024, realiza a segunda edição homenageando Jovelina Pérola Negra, na quadra do Bairro Leonardo, região periférica da cidade e recebe a convidada de honra Cassiana Pérola Negra, filha e herdeira musical de Jovelina. Cantos e Pontos: Show que une música, cultura popular e espiritualidade afro-brasileira, não canções autorais, financiado pela Lei Paulo Gustavo municipal e apresentado no Projeto Cataguartes no Mês da Consciência Negra. Projeto Sons da Mata: Assistente de produção por 5 anos, trabalhou no Encontro de Tradições Mineiras e vivenciou a pesquisa de folguedos populares da Zona da Mata. Roda de Samba do Bimhuis, Amsterdã: Representou o samba brasileiro na maior casa de jazz da Europa, em um evento exclusivo do músico Nelson Latif. Especial Clube da Esquina e Grande Encontro: Destaque com o show Do Trem Azul ao Táxi Lunar, em homenagem à música mineira e nordestina, na abertura do Festival de Piacatuba, Minas ao Luar e festais de Gastronomia em Minas Gerais. Especial Alcione no Minas ao Luar e festivais gastronomicos. Show no Brejo, uma ode a Musica Lesbica Brasileira
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Samba
MPB
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Mini Release – Thaylis Carneiro (2025) Thaylis Carneiro é cantora, compositora, instrumentista e produtora cultural, uma mulher negra e mineira da Zona da Mata que se destaca pela versatilidade e autenticidade em sua trajetória artística. Formada em Canto pela Bituca – Universidade de Música Popular, com passagem pela Escola Portátil de Choro, Thaylis construiu uma carreira sólida, somando mais de 20 anos dedicados à música e à produção cultural. Já se apresentou no Bimhuis, em Amsterda na Roda de Samba de Nelson Latif. Principais atuações culturais: Dia Nacional do Samba: Criadora e produtora do evento em Cataguases, que celebra o samba em praça pública com grandes nomes do samba da cidade. Em 2024, realiza a segunda edição homenageando Jovelina Pérola Negra, na quadra do Bairro Leonardo, região periférica da cidade e recebe a convidada de honra Cassiana Pérola Negra, filha e herdeira musical de Jovelina. Cantos e Pontos: Show que une música, cultura popular e espiritualidade afro-brasileira, não canções autorais, financiado pela Lei Paulo Gustavo municipal e apresentado no Projeto Cataguartes no Mês da Consciência Negra. Projeto Sons da Mata: Assistente de produção por 5 anos, trabalhou no Encontro de Tradições Mineiras e vivenciou a pesquisa de folguedos populares da Zona da Mata. Roda de Samba do Bimhuis, Amsterdã: Representou o samba brasileiro na maior casa de jazz da Europa, em um evento exclusivo do músico Nelson Latif. Especial Clube da Esquina e Grande Encontro: Destaque com o show Do Trem Azul ao Táxi Lunar, em homenagem à música mineira e nordestina, na abertura do Festival de Piacatuba, Minas ao Luar e festais de Gastronomia em Minas Gerais. Especial Alcione no Minas ao Luar e festivais gastronomicos. Show no Brejo, uma ode a Musica Lesbica Brasileira
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Música

Affins Producoes Artisticas, Culturais e Servicos Ltda
A Affins Produções Artísticas, Culturais e Serviços LTDA (CNPJ 31.232.921/0001-03), conforme definido em seu contrato social, e de acordo com o Código Nacional de Atividade Econômica, atua em várias áreas, incluindo serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas; educação profissional de nível técnico; ensino de dança; ensino de artes cênicas, exceto dança; ensino de música; produção teatral; e atividades de sonorização e de iluminação. A Affins realiza e promove várias ações e projetos, a exemplo do Festival Internacional de Música de Campina Grande, o FIMUS Jazz e o EuroFIMUS, desde a sua fundação, em 2010, assim como várias ações em parceria com instituições artístico-culturais.
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Descripción
A Affins Produções Artísticas, Culturais e Serviços LTDA (CNPJ 31.232.921/0001-03), conforme definido em seu contrato social, e de acordo com o Código Nacional de Atividade Econômica, atua em várias áreas, incluindo serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas; educação profissional de nível técnico; ensino de dança; ensino de artes cênicas, exceto dança; ensino de música; produção teatral; e atividades de sonorização e de iluminação. A Affins realiza e promove várias ações e projetos, a exemplo do Festival Internacional de Música de Campina Grande, o FIMUS Jazz e o EuroFIMUS, desde a sua fundação, em 2010, assim como várias ações em parceria com instituições artístico-culturais.

Kantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir
Kantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir é um projeto musical que parte do pensamento de Amílcar Cabral — líder da luta de libertação da Guiné-Bissau e de Cabo Verde — para propor a arte como ato político, gesto de memória e instrumento de transformação social. Inspirado na frase emblemática “pensar para melhor agir”, o projeto transforma esse princípio em ação poética e cultural: cantar para melhor agir, reconhecendo a música como linguagem fundamental na construção de identidades, na resistência aos sistemas de opressão e na afirmação de futuros possíveis. A proposta se desdobra em dois concertos complementares: o primeiro, “Cantar para Melhor Agir”, revisita poemas e canções que acompanharam a luta anticolonial e o pensamento de Cabral, reunindo a cantora Karyna Gomes e os artistas convidados Princezito (Cabo Verde), Remna Schwarz (Guiné-Bissau) e Prodígio (Angola). O segundo, “Kantigas di Liberdadi”, mergulha nas tradições musicais da Guiné-Bissau, valorizando as cantigas como ferramentas de resistência cultural, preservação de memória e reimaginação do presente.
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Afrobeat
Descripción
Kantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir é um projeto musical que parte do pensamento de Amílcar Cabral — líder da luta de libertação da Guiné-Bissau e de Cabo Verde — para propor a arte como ato político, gesto de memória e instrumento de transformação social. Inspirado na frase emblemática “pensar para melhor agir”, o projeto transforma esse princípio em ação poética e cultural: cantar para melhor agir, reconhecendo a música como linguagem fundamental na construção de identidades, na resistência aos sistemas de opressão e na afirmação de futuros possíveis. A proposta se desdobra em dois concertos complementares: o primeiro, “Cantar para Melhor Agir”, revisita poemas e canções que acompanharam a luta anticolonial e o pensamento de Cabral, reunindo a cantora Karyna Gomes e os artistas convidados Princezito (Cabo Verde), Remna Schwarz (Guiné-Bissau) e Prodígio (Angola). O segundo, “Kantigas di Liberdadi”, mergulha nas tradições musicais da Guiné-Bissau, valorizando as cantigas como ferramentas de resistência cultural, preservação de memória e reimaginação do presente.

Fundacion MJAZZ
Mercado de industrias creativas vinculadas al jazz y musicas adyacentes
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Descripción
Mercado de industrias creativas vinculadas al jazz y musicas adyacentes

Facundo García
Soy músico,compositor, intérprete y docente. Tengo editados dos L.P .Uno de ellos dirigido a infancias,y el otro centrado en la música popular uruguaya ,ambos disponibles en distintas plataformas digitales.. Integro la banda de música para infancias “Musiquero” Soy arreglador coral, especializado en el área de murga uruguaya.Arregle y dirigí a la murga “La Mojigata” entre el 20212 y 2020.
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Candombe
Murga
Infantil
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Soy músico,compositor, intérprete y docente. Tengo editados dos L.P .Uno de ellos dirigido a infancias,y el otro centrado en la música popular uruguaya ,ambos disponibles en distintas plataformas digitales.. Integro la banda de música para infancias “Musiquero” Soy arreglador coral, especializado en el área de murga uruguaya.Arregle y dirigí a la murga “La Mojigata” entre el 20212 y 2020.

Maria Teresa Madeira
MARIA TERESA MADEIRA, pianista Desde o início, a intensa e multifacetada carreira musical de Maria Teresa Madeira encontra-se marcada por experiências importantes, seja no campo artístico, seja no campo acadêmico. Entre sua formação como Bacharel em piano pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Música pela Universidade de Iowa (EUA) e Doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), teve a oportunidade de estudar com Anna Carolina Pereira da Silva, Heitor Alimonda, Miguel Proença, Arthur Rowe e Daniel Shapiro, além de Myrian Dauelsberg, Jacques Klein, Sergei Dorensky, Daisy de Luca e Carmen Prazzini, mestres com quem se aperfeiçoou em interpretação. Como solista já esteve à frente de orquestras como a Sinfônica Brasileira, Petrobras Sin- fônica, Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso, Orquestra Sinfônica Jovem Chiquinha Gonzaga, Cedar Rapids Symphony (USA), University of Iowa Chamber Orchestra (USA), Banda Sinfónica de la Ciudad de Córdoba (Argentina), Banda Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo, Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, Orquestra da UNIRIO e Orquestra Popular da UNIRIO. Como camerista, uma atividade que também lhe é muito cara, apresentou-se ao lado de alguns dos mais importantes artistas do país como Noël Devos, José Botelho, Paulo Sérgio Santos, David Ganc, Altamiro Carrilho, Alceu Reis, Aloysio Fagerlande, Radegundis Feitosa, Carol McDavit, Martha Herr, Rosana Lamosa, Pedro Amorim, Rildo Hora, Nicolas Krassik, Maria Bragança, Paulo Mendonça, Léo Gandelman e Quinteto Villa-Lobos, além de outros consagrados instrumentistas internacionais como Alain Marion, Alain Damiens, Leopold La Fosse, Leon Biriotti, Paula Robinson, Bruno Totaro, dentre outros. Já participou de 17 das Bienais de Música Brasileira Contemporânea, realizando várias estreias mundiais e locais de obras, algumas delas a ela dedicadas, de compositores como Ronaldo Miranda, Tim Rescala, Glícia Campos, Harry Crowl, Gilberto Gagliardi, Claudia Caldeira, João Guilherme Ripper, Gilson Peranzzetta, Leandro Braga, Nelson Faria, Glícia Campos e André Vidal. Na área acadêmica, tem compartilhado suas experiências em cursos, workshops e Festivais de Música por todo o Brasil, como o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, Festival de Domingos Martins (ES), Festival de Inverno de Campos dos Goytacazes, Festival de Musica de Campina Grande na Paraíba, Curso Internacional de Verão de Brasília, Festival Saramenha de Piano e Canto (Ouro Preto, Minas Gerais) e Festival Vale do Café (Vassouras, Rio de Janeiro) , Curso Internacional de Verão de Brasilia DF, e também no exterior “Jeunnes Virtuoses à Enneja Ezzahra” na Tunisia, University of Wisconsin(USA) e University of Iowa (USA) . Foi professora do curso de graduação do Conservatório Brasileiro de Música e, atualmente, é professora de Piano, Musica de câmera, Acompanhamento ao Piano e Recital da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), onde ministra aulas nos cursos de bacharelado e de extensão. Faz parte, ainda, do quadro de professores e orientadores do PROEMUS (Mestrado Profissional). Sua discografia conta com mais de 30 CDs, como solista e camerista. Sua trajetória sempre esteve ligada à música brasileira. Ernesto Nazareth está presente em sua vida musical, seja nos diversos concertos em que apresenta suas obras, seja nos CDs que gravou inteiramente dedicados a ele, tais como Sempre Nazareth (Kuarup, 1997) e Ernesto Nazareth Vol.1 e Vol.2 (Sonhos e Sons, 2003), este último indicado ao Grammy Latino. Em 2016 lançou seu mais importante e desafiador projeto: “A Obra Integral de Ernesto Nazareth por Maria Teresa Madeira” , caixa com 12 CDs , que pela primeira vez registra a totalidade de sua obra. (Independente, 2016, 1a. edição). No ano de 2020 a caixa foi relançada pelo selo Mills Records com mais uma música de Nazareth descoberta em 2017, totalizando agora 216 músicas nesta Integral (2a. edição 2020). Com este trabalho foi vencedora do Premio da Música Brasileira e do Prêmio Bravo! de Cultura em 2017, ambos na categoria Melhor Cd de Música Erudita. Em fevereiro de 2020, lançou sua primeira edição crítica de partituras, Chiquinha Gonzaga para Todos, em parceria com o pesquisador Wandrei Braga, contendo 145 obras para piano solo de autoria de Chiquinha Gonzaga, em quatro volumes organizados em ordem progressiva de dificuldade. Neste ano de 2025 a coleção esta disponibilizada digitalmente em 4 E-books no site www.chiquinha.com.br Neste ano de 2025 lançou pela gravadora Biscoito Fino o cd digital “Francisca Gonzaga por Maria Teresa Madeira”, disponível em todas as plataformas de musica. Em 2026 lança o primeiro álbum autoral de obras do compositor Henrique Alves de Mesquita ,pelo selo Naxos , em formato físico e digital.
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Choro
Solistas
Descripción
MARIA TERESA MADEIRA, pianista Desde o início, a intensa e multifacetada carreira musical de Maria Teresa Madeira encontra-se marcada por experiências importantes, seja no campo artístico, seja no campo acadêmico. Entre sua formação como Bacharel em piano pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Música pela Universidade de Iowa (EUA) e Doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), teve a oportunidade de estudar com Anna Carolina Pereira da Silva, Heitor Alimonda, Miguel Proença, Arthur Rowe e Daniel Shapiro, além de Myrian Dauelsberg, Jacques Klein, Sergei Dorensky, Daisy de Luca e Carmen Prazzini, mestres com quem se aperfeiçoou em interpretação. Como solista já esteve à frente de orquestras como a Sinfônica Brasileira, Petrobras Sin- fônica, Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso, Orquestra Sinfônica Jovem Chiquinha Gonzaga, Cedar Rapids Symphony (USA), University of Iowa Chamber Orchestra (USA), Banda Sinfónica de la Ciudad de Córdoba (Argentina), Banda Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo, Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, Orquestra da UNIRIO e Orquestra Popular da UNIRIO. Como camerista, uma atividade que também lhe é muito cara, apresentou-se ao lado de alguns dos mais importantes artistas do país como Noël Devos, José Botelho, Paulo Sérgio Santos, David Ganc, Altamiro Carrilho, Alceu Reis, Aloysio Fagerlande, Radegundis Feitosa, Carol McDavit, Martha Herr, Rosana Lamosa, Pedro Amorim, Rildo Hora, Nicolas Krassik, Maria Bragança, Paulo Mendonça, Léo Gandelman e Quinteto Villa-Lobos, além de outros consagrados instrumentistas internacionais como Alain Marion, Alain Damiens, Leopold La Fosse, Leon Biriotti, Paula Robinson, Bruno Totaro, dentre outros. Já participou de 17 das Bienais de Música Brasileira Contemporânea, realizando várias estreias mundiais e locais de obras, algumas delas a ela dedicadas, de compositores como Ronaldo Miranda, Tim Rescala, Glícia Campos, Harry Crowl, Gilberto Gagliardi, Claudia Caldeira, João Guilherme Ripper, Gilson Peranzzetta, Leandro Braga, Nelson Faria, Glícia Campos e André Vidal. Na área acadêmica, tem compartilhado suas experiências em cursos, workshops e Festivais de Música por todo o Brasil, como o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, Festival de Domingos Martins (ES), Festival de Inverno de Campos dos Goytacazes, Festival de Musica de Campina Grande na Paraíba, Curso Internacional de Verão de Brasília, Festival Saramenha de Piano e Canto (Ouro Preto, Minas Gerais) e Festival Vale do Café (Vassouras, Rio de Janeiro) , Curso Internacional de Verão de Brasilia DF, e também no exterior “Jeunnes Virtuoses à Enneja Ezzahra” na Tunisia, University of Wisconsin(USA) e University of Iowa (USA) . Foi professora do curso de graduação do Conservatório Brasileiro de Música e, atualmente, é professora de Piano, Musica de câmera, Acompanhamento ao Piano e Recital da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), onde ministra aulas nos cursos de bacharelado e de extensão. Faz parte, ainda, do quadro de professores e orientadores do PROEMUS (Mestrado Profissional). Sua discografia conta com mais de 30 CDs, como solista e camerista. Sua trajetória sempre esteve ligada à música brasileira. Ernesto Nazareth está presente em sua vida musical, seja nos diversos concertos em que apresenta suas obras, seja nos CDs que gravou inteiramente dedicados a ele, tais como Sempre Nazareth (Kuarup, 1997) e Ernesto Nazareth Vol.1 e Vol.2 (Sonhos e Sons, 2003), este último indicado ao Grammy Latino. Em 2016 lançou seu mais importante e desafiador projeto: “A Obra Integral de Ernesto Nazareth por Maria Teresa Madeira” , caixa com 12 CDs , que pela primeira vez registra a totalidade de sua obra. (Independente, 2016, 1a. edição). No ano de 2020 a caixa foi relançada pelo selo Mills Records com mais uma música de Nazareth descoberta em 2017, totalizando agora 216 músicas nesta Integral (2a. edição 2020). Com este trabalho foi vencedora do Premio da Música Brasileira e do Prêmio Bravo! de Cultura em 2017, ambos na categoria Melhor Cd de Música Erudita. Em fevereiro de 2020, lançou sua primeira edição crítica de partituras, Chiquinha Gonzaga para Todos, em parceria com o pesquisador Wandrei Braga, contendo 145 obras para piano solo de autoria de Chiquinha Gonzaga, em quatro volumes organizados em ordem progressiva de dificuldade. Neste ano de 2025 a coleção esta disponibilizada digitalmente em 4 E-books no site www.chiquinha.com.br Neste ano de 2025 lançou pela gravadora Biscoito Fino o cd digital “Francisca Gonzaga por Maria Teresa Madeira”, disponível em todas as plataformas de musica. Em 2026 lança o primeiro álbum autoral de obras do compositor Henrique Alves de Mesquita ,pelo selo Naxos , em formato físico e digital.

Patrick do Prado
Produtor, booker e tour manager radicado em Florianópolis (SC, Brasil), com mais de 15 anos de experiência no mercado da música. Ao longo da carreira, já produziu mais de 150 artistas, transitando entre grandes nomes da música brasileira — como Alcione e Mart’nália — e representantes da nova geração da MPB, como Chico Chico e Tuyo. Atuou como produtor executivo em 13 festivais no Brasil, incluindo a feira internacional de música e negócios TUM Sound Festival, referência no setor. Nos últimos anos, tem se dedicado a fortalecer a circulação da música latino-americana no Brasil e na Europa por meio do selo AMParo Records, com o qual produziu duas turnês nacionais e uma turnê europeia da banda argentina El Sonidero Insurgente. Em 2025, expandiu ainda mais sua atuação internacional como tour manager do grupo, realizando uma bem-sucedida circulação por 22 cidades da Europa, com destaque para apresentações em importantes festivais do continente.
Ver detallesPatrick do Prado
Descripción
Produtor, booker e tour manager radicado em Florianópolis (SC, Brasil), com mais de 15 anos de experiência no mercado da música. Ao longo da carreira, já produziu mais de 150 artistas, transitando entre grandes nomes da música brasileira — como Alcione e Mart’nália — e representantes da nova geração da MPB, como Chico Chico e Tuyo. Atuou como produtor executivo em 13 festivais no Brasil, incluindo a feira internacional de música e negócios TUM Sound Festival, referência no setor. Nos últimos anos, tem se dedicado a fortalecer a circulação da música latino-americana no Brasil e na Europa por meio do selo AMParo Records, com o qual produziu duas turnês nacionais e uma turnê europeia da banda argentina El Sonidero Insurgente. Em 2025, expandiu ainda mais sua atuação internacional como tour manager do grupo, realizando uma bem-sucedida circulação por 22 cidades da Europa, com destaque para apresentações em importantes festivais do continente.
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