Ferran Tamarit Rebollo

Ferran Tamarit Rebollo, hispano-brasileiro, 41 anos. Nascido em Barcelona (Espanha) e radicado no Rio de Janeiro desde 2014, é músico-percussionista, antropólogo e professor. Academicamente, é formado em Antropologia Social e Cultural (UrV, Espanha) e possui mestrado e doutorado em Etnomusicologia (UNIRIO, Brasil). Trabalha com as culturas percussivas da afro-diáspora latino-americana e caribenha, especialmente aquelas ligadas às suas dimensões religiosas, promovendo sua divulgação e valorização no âmbito artístico e acadêmico. Como pesquisador, participou de mais de 20 congressos nacionais e internacionais e ministrou palestras e workshops na Espanha e nos Estados Unidos, além do Brasil. Também atuou em cursos de extensão universitária como percussionista na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Desde 2008 atua como ritmista, produtor e agente cultural no contexto do carnaval carioca, trabalhando como músico e coordenando oficinas e aulas regulares de percussão em blocos carnavalescos no Rio de Janeiro como os blocos Agytoê, Maracutaia, NossoBloco ou Picada de Primeira, entre outros. Desenvolve também pesquisas em volta dos tambores e culturas musicais de diferentes regiões do Brasil, como o samba reggae baiano, o coco e o maracatu pernambucanos ou o bumba-meu-boi maranhense, bem como com diferentes culturas percussivas afro-latinas, especialmente a percussão folclórica e popular cubana. Ao mesmo tempo, é um membro ativo das comunidades religiosas do Candomblé e da Regra de Osha-Ifá, onde atua como sacerdote Omo Añá e ogãn a partir da prática instrumental em cerimônias.

Sebastián García Surianu

Sebastián García Surianu es compositor con formación en la Universidad EAFIT, donde obtuvo un pregrado y una maestría en Composición Musical. También es ingeniero informático de la Universidad Internacional de La Rioja (UNIR). Ha trabajado como docente en la Universidad EAFIT y el Instituto Tecnológico Metropolitano (ITM), impartiendo asignaturas relacionadas con la composición musical, la teoría y la tecnología aplicada a la música.

La Aldea

.Músico y docente nacido en salto con residencia en Montevideo, desde hace mas de 10 años vengo desarrollándome como artista, con grabaciones, colaboraciones y presentaciones con diferentes músicos del medio local. Vinculado a la cultura del candombe, participando tanto de talleres como de desfiles de llamadas y concurso oficial de carnaval en el teatro de verano Ramón Collazo. También vengo aportando en la escena del jazz montevideano con el ciclo de La Aldea, siendo líder del mismo e invitando a grandes músicos de nuestro país con gran trayectoria. Formo parte del equipo docente de la escuela de artes Groove y en la academia Nissi, dictando clases de batería.

ACAUAN FORTES NORMANTON

Sou luthier independente e possuo pequena oficina em cidade do interior, Campinas-SP/Brasil.

DJ W

Em 1998 comecei como Mc junto com Marcos Favela fazendo uma apresentação no Cedeca em Sapopemba. Em 1999 dei inicio como dj ,recebi convite do Emy Rap para fazer parte do grupo S.D.P Á Quadrilha grupo de Mogi das Cruzes. Em 2000 fazendo partes do grupo 2° divisão e Codigo Feminino e Voz dus Humildes grupos de Mogi das Cruzes e discotecando. 2003 dando inicio a dj residente na casa Canta Brasil residente ate 2008 • 2005 recebo convite do Visão de Rua primeiro grupo de rap feminino o melhor do brasil na formação Dina Di e Lauren permanecendo ate 2010 ,aonde acontece falecimento de Dina Di e o fim das atividades do Visão de Rua • 2011 começando uma parceria com a Lauren formando grupo Lauren & DjW • 2013 participei do Coletivo 90bpm de Mogi das cruzes ,fazendos eventos para levantar movimento hip hop em mogi das cruzes, nos coletivos Mulheres em Ação, Mulheriu Clã e Eletro tintas de SP ,fazenso ação nas favelas de sp para familias e crianças carente. • 2015 fazendo free lance como dj nos grupos Tribunal Mcs ,Conecta Drama,Nivel de Cima , Facção Central e Fissão Nuclear • 2016 volto apresentar com Fissão Nuclear antigo S.D.P á Quadrilha e que estou atualmente 2020 e com Lauren 2014 semana do hip hop mogi

VitroLab

Formado pelos irmãos Guga (voz e guitarra) e Marcelo Barbosa (voz, baixo e programações) e nascido em Salvador, em 2014, o VITROLAB faz um som eletrônico e contemporâneo, mesclando beats, sintetizadores e guitarra elétrica com ritmos tradicionais. Faz parte da nova safra de artistas que vem revolucionando a cena e produzindo música dançante e pensante, com letras provocativas e poéticas. A sonoridade eletrônica se desenvolveu a partir da fusão de ritmos afro-baianos (pagode e ijexá) e latinos, como ragga e dance hall. Esse processo é fruto de diversas experimentações nos campos rítmicos surgidos e tocados na Bahia e suas inúmeras possibilidades estéticas e de diálogo com a música internacional, sobretudo a oriunda da diáspora africana. Desde seu surgimento, o VITROLAB apresentou um forte trabalho autoral - sempre com um discurso contundente - tendo lançado singles desde 2018, um dos quais (MEGALODON) sagrou-se vencedor do XVI Festival de Música da Rádio Educadora FM, maior festival de música da Bahia, na categoria voto popular.

Juan José Rodríguez Riaza

Soy cantante lírico de la Universidad de Antioquia, participante del octeto vocal Concento Antiguo y la Academia de Música Antigua de Medellín. He participado en diversos montajes musicales y escenico-musicales en Colombia y diferentes festivales y concursos a nivel internacional. En Canada, Estados Unidos, Ecuador y España.

Jaguar Roots

Jaguar Roots se formó en septiembre del año 2020 durante la pandemia, en la ciudad de Río Cuarto, Córodoba, Argentina. Desde el comienzo surgieron distintas vertientes creativas, tanto en las letras como en la búsqueda musical, en las cuales se reflejan las influencias de diferentes estilos y géneros como rock, funk, reggae, hip-hop, y ritmos latinos. La banda está conformada por Dianela Tenreyro en voz, Melisa Giglio en guitarra, Denise Cometti en bajo, Lucía Torres en flauta traversa, Gabriela Cepeda en percusión y Stefanía Cano en batería.

Choro da Esquina

O Choro da Esquina nasce do desejo de reunir à linguagem do choro como ponto de partida de sua concepção e identidade sonora uma formação instrumental não usual ao universo tradicional do Choro. O resultado é uma sonoridade própria e bem particular ao quarteto composto por um clarinete, piano, bandolim e contrabaixo. Somado a isso, o grupo é marcado pela diversidade de experiências e vivências musicais de seus integrantes e por um repertório múltiplo, que vai dos clássicos e contemporâneos do choro, passa por gêneros musicais típicos mas pouco conhecidos de nossa América Latina, até composições próprias e inéditas. O grupo, formado por Rui Alvim no clarinete, Fernando Leitzkie no piano, Luís Barcelos no bandolim e Pedro Aune no contrabaixo. Há 6 anos, desde 2017, o grupo apresenta-se todas as segundas-feiras no conhecido Bar do Serginho, em um espaço criado especialmente para apresentações musicais e culturais diversas, fazendo parte e contribuindo assim na formação do local como um reduto cultural importante do bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro.

Mat Alba

.Mat Alba es un joven artista nacido en el año 2001, reside en Argentina desde sus primeros años de vida, su zona de confort es salir consistentemente de ella, escribe/produce sus canciones desde niño. Es un cantante multiinstrumentista cuyas canciones mezclan pop, candombe, tango, hiphop, bossanova, jazz, entre otros géneros. Mat en la actualidad es un artista que ha llamado poderosamente la atención a músicos como ser Jorge Drexler, Fito Páez, y éste último es quien mencionó que junto a Mat grabaría su próxima re-versión de La La La, mítico disco que en su momento fue creado junto a Luis Alberto Spinetta. La propuesta es poder salir a los distintos países y presentar a Mat en Iberoamérica, mostrar su joven talento/prodigio y dialogar con las distintas culturas y propuestas musicales que surjan en cada localidad, ya sea desde sus shows, como también impartiendo sus masterclass en alguna oportunidad, pero no podríamos hacerlo hoy aún sin un apoyo real, ya que su carrera está iniciando, aunque fuertemente. Creemos que MAT es un artista que vino para quedarse y afectar la cultura mundial de la música, muy favorablemente.