Julio Garcia
CDMX. 1973. Guitarrista y compositor radicado en Oaxaca que integra en su trabajo las influencias de su formación académica en las áreas clásica y de jazz, con elementos de música popular y tradicional de México. Realizó estudios musicales en la Escuela Nacional de Música de la UNAM, donde estudió guitarra clásica con el maestro Marco Antonio Anguiano. Estudió teoría de jazz en cursos particulares con Margarita Vega (egresada del Berklee College of Music, Boston) y en el Taller de Jazz de la Escuela Superior de Música. De 2003 a 2016 participó en el Taller de Creación Musical que dirigió el compositor Víctor Rasgado en la ciudad de Oaxaca, donde además de participar en los cursos regulares cursó diplomados con los maestros Mario Lavista, Armando Luna, Ignacio Baca Lobera, Salvador Torre, Marcela Rodriguez, Ana Lara, Georgina Derbez, Juan Trigos, Hebert Vasquez, entre otros. Como instrumentista se ha desempeñado como concertista de guitarra clásica y en proyectos como Cinema Domingo Orchestra con Steven Brown (musicalizando cine en vivo), Proyecto RE-MIXES (con Steven Brown y la banda BRM de Tlahuitoltepec, Oaxaca), Reloj de Arena (con la cantante Ana Diaz), grupo Pasatono (tocando repertorio e instrumentos tradicionales de Oaxaca), Camaleón Ensamble (Jazz), Kafka Ensamble (Fusionando música tradicional oaxaqueña y música clásica contemporánea), entre otros, con los que ha grabado más de 15 discos y se ha presentado en diversos foros de México y en el extranjero en Italia, Grecia, Rusia, Londres, Budapest y Estados Unidos. Como compositor ha realizado obras para percusiones, ensambles de cámara y guitarra sola, que se han presentado en conciertos y como parte de proyectos coreográficos, música para cine y documentales (El informe Toledo del cineasta Albino Álvarez, Maíz en tiempo de guerra, del cineasta Alberto Cortez, Tres Luces de Fritz Lang, Moronga, del cineasta John Dickie). Entre sus intérpretes destacan: Ricardo Gallardo (Tambuco Ensamble), Oscar Romano, Wilfrido Terrazas, Natalia Pérez Turner, Quinteto de metales Eduardo Mata dirigido por Faustino Diaz, Banda Sinfónica de Oaxaca dirigida por Juan Trigos, Cinema Domingo Orchestra, Kafka Ensamble, entre otros.
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Contemporánea
Música de Cámara
Folclor
Nuevo Folclor
Regional
Folclore Fusión
Descripción
CDMX. 1973. Guitarrista y compositor radicado en Oaxaca que integra en su trabajo las influencias de su formación académica en las áreas clásica y de jazz, con elementos de música popular y tradicional de México. Realizó estudios musicales en la Escuela Nacional de Música de la UNAM, donde estudió guitarra clásica con el maestro Marco Antonio Anguiano. Estudió teoría de jazz en cursos particulares con Margarita Vega (egresada del Berklee College of Music, Boston) y en el Taller de Jazz de la Escuela Superior de Música. De 2003 a 2016 participó en el Taller de Creación Musical que dirigió el compositor Víctor Rasgado en la ciudad de Oaxaca, donde además de participar en los cursos regulares cursó diplomados con los maestros Mario Lavista, Armando Luna, Ignacio Baca Lobera, Salvador Torre, Marcela Rodriguez, Ana Lara, Georgina Derbez, Juan Trigos, Hebert Vasquez, entre otros. Como instrumentista se ha desempeñado como concertista de guitarra clásica y en proyectos como Cinema Domingo Orchestra con Steven Brown (musicalizando cine en vivo), Proyecto RE-MIXES (con Steven Brown y la banda BRM de Tlahuitoltepec, Oaxaca), Reloj de Arena (con la cantante Ana Diaz), grupo Pasatono (tocando repertorio e instrumentos tradicionales de Oaxaca), Camaleón Ensamble (Jazz), Kafka Ensamble (Fusionando música tradicional oaxaqueña y música clásica contemporánea), entre otros, con los que ha grabado más de 15 discos y se ha presentado en diversos foros de México y en el extranjero en Italia, Grecia, Rusia, Londres, Budapest y Estados Unidos. Como compositor ha realizado obras para percusiones, ensambles de cámara y guitarra sola, que se han presentado en conciertos y como parte de proyectos coreográficos, música para cine y documentales (El informe Toledo del cineasta Albino Álvarez, Maíz en tiempo de guerra, del cineasta Alberto Cortez, Tres Luces de Fritz Lang, Moronga, del cineasta John Dickie). Entre sus intérpretes destacan: Ricardo Gallardo (Tambuco Ensamble), Oscar Romano, Wilfrido Terrazas, Natalia Pérez Turner, Quinteto de metales Eduardo Mata dirigido por Faustino Diaz, Banda Sinfónica de Oaxaca dirigida por Juan Trigos, Cinema Domingo Orchestra, Kafka Ensamble, entre otros.
João Paulo Amaral
Completando 20 anos de carreira dedicados à viola brasileira de dez cordas (viola caipira), com experiência nacional e em palcos de Portugal, Espanha, México, Inglaterra e Estados Unidos, o músico, pesquisador e compositor João Paulo Amaral se destaca por propor novos caminhos musicais para esse instrumento centenário. Para comemorar os 20 anos de carreira, lança seu novo album AÇO DA TERRA – já disponível em todas plataformas digitais. O album traz as participações de Alberto Luccas (baixo acústico), Ana Luiza (voz), Cleber Almeida (bateria), Ricardo Herz (violino) além do seu pai, Valdo (voz) aos 82 anos. Sobre seu trabalho, escreveram Paulo Bellinati “…além das cores e matizes regionais bem delineados, descobrimos uma viola do futuro”, Ivan Vilela “… só pelo tanto que toca já deixou seu nome impresso na história da viola” e Ulisses Rocha “A música pode ser bonita, difícil, interessante, e muitas outras coisas. Nas mãos do João Paulo, a música é arte!!” Seu contato com a música caipira começou na infância, quando acompanhava seu pai em cantorias na sua cidade natal, Mogi das Cruzes – SP, e nas viagens ao sul de Minas Gerais. Seus primeiros estudos musicais foram no violão, com Vital Medeiros e Jumar Silva, e na guitarra com Mozart Mello. Posteriormente estudou com Jarbas Barbosa e Luis Felipe Gama. Graduou-se em música popular pela Unicamp, onde estudou violão com Ulisses Rocha. Pós-graduado pela mesma universidade, defendeu o primeiro mestrado em música sobre a viola caipira do país, com pesquisa sobre o lendário violeiro Tião Carreiro, sob orientação do Prof. José Roberto Zan. Integrou importantes grupos no cenário da viola como Trio Carapiá e Orquestra Filarmônica de Violas, grupo criado e dirigido por Ivan Vilela onde teve contato e aprendizado com este e outros mestres da viola como Vinícius Alves e Messias da Viola, e que desde 2011 está sob sua direção. É professor de viola caipira da EMESP Tom Jobim (desde 2005) e da Faculdade Cantareira (de 2009 a 2018), autor do método de viola utilizado pelos professores do projeto Guri e do livro/CD “Viola Caipira – arranjos instrumentais de musicas tradicionais”, vencedor do prêmio Ney Mesquita e com 2a edição relançada em 2019 em formato eBook com vídeos. Desde 2002 orienta grupos e orquestras de viola, participa de festivais e ministra oficinas sobre viola por todo país, tal como a Orquestra de Viola Caipira de São Pedro, sob sua direção desde 2013. Em 2010, com seu trio formado por Alberto Luccas (baixo acústico) e Cleber Almeida (bateria e percussão), lançou “Viola Brasileira”, seu primeiro álbum em carreira solo, elogiado pela crítica especializada por inovar ao trazer a viola para esse contexto moderno da improvisação, registrando pela primeira vez essa abordagem e formação de trio jazzístico com a viola caipira. Entre os lançamentos de 2021, está também o EP Viola Paulista, Vol. 2 – Parte 2 que integra o album/coletânea Viola Paulista Vol.2, onde participou com sua composição “Linha Motriz”. Também em 2021 foi idealizador e diretor artístico do elogiado Festival Viola da Terra, participou da 3a edição (festival online) do histórico Violeiros do Brasil – Projeto Memória Brasileira, e foi um dos 10 finalistas na categoria instrumental do festival nacional eFestival com “Linha Motriz”. Junto a Andrea dos Guimarães (voz) e Daniel Muller (piano e acordeom) formou em 2002 o Conversa Ribeira, premiado grupo que recria a música caipira que atualmente chega ao seu 3o álbum “Do verbo chão”. Em 2014, lançou o álbum “Cordal” em duo com o músico Almir Côrtes combinando viola caipira, violão, bandolim e guitarra, projeto apresentado em turnê em abril de 2015 nos EUA e no Instrumental Sesc Brasil. Em 2016 participou e assinou os arranjos e direção musical de “Açoite”, 4o álbum de sua irmã, a cantora Juliana Amaral, com quem trabalha desde 2003. Participou de mais de 30 álbuns, além de trabalhar com nomes como Renato Teixeira, Robertinho Silva, Natan Marques, Guinga, Luis Felipe Gama e Ana Luiza, Mônica Salmaso, Renato Braz, Toninho Ferragutti, Nailor Proveta, Ivan Vilela, Neymar Dias, Paulo Freire, Ricardo Herz, Paulo Braga, Weber Lopes, Ricardo Matsuda, Isa Taube, Consuelo de Paula, Jean Garfunkel, Wolf Borges, Harvey Wainapel, Jovino Santos Neto, Fábio Presgrave, Rodrigo Digão Braz, Gustavo Bugni, Orquestra Municipal de Jundiaí, Orquestra Sinfônica de Sorocaba e Piracicaba, entre outros.
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Descripción
Completando 20 anos de carreira dedicados à viola brasileira de dez cordas (viola caipira), com experiência nacional e em palcos de Portugal, Espanha, México, Inglaterra e Estados Unidos, o músico, pesquisador e compositor João Paulo Amaral se destaca por propor novos caminhos musicais para esse instrumento centenário. Para comemorar os 20 anos de carreira, lança seu novo album AÇO DA TERRA – já disponível em todas plataformas digitais. O album traz as participações de Alberto Luccas (baixo acústico), Ana Luiza (voz), Cleber Almeida (bateria), Ricardo Herz (violino) além do seu pai, Valdo (voz) aos 82 anos. Sobre seu trabalho, escreveram Paulo Bellinati “…além das cores e matizes regionais bem delineados, descobrimos uma viola do futuro”, Ivan Vilela “… só pelo tanto que toca já deixou seu nome impresso na história da viola” e Ulisses Rocha “A música pode ser bonita, difícil, interessante, e muitas outras coisas. Nas mãos do João Paulo, a música é arte!!” Seu contato com a música caipira começou na infância, quando acompanhava seu pai em cantorias na sua cidade natal, Mogi das Cruzes – SP, e nas viagens ao sul de Minas Gerais. Seus primeiros estudos musicais foram no violão, com Vital Medeiros e Jumar Silva, e na guitarra com Mozart Mello. Posteriormente estudou com Jarbas Barbosa e Luis Felipe Gama. Graduou-se em música popular pela Unicamp, onde estudou violão com Ulisses Rocha. Pós-graduado pela mesma universidade, defendeu o primeiro mestrado em música sobre a viola caipira do país, com pesquisa sobre o lendário violeiro Tião Carreiro, sob orientação do Prof. José Roberto Zan. Integrou importantes grupos no cenário da viola como Trio Carapiá e Orquestra Filarmônica de Violas, grupo criado e dirigido por Ivan Vilela onde teve contato e aprendizado com este e outros mestres da viola como Vinícius Alves e Messias da Viola, e que desde 2011 está sob sua direção. É professor de viola caipira da EMESP Tom Jobim (desde 2005) e da Faculdade Cantareira (de 2009 a 2018), autor do método de viola utilizado pelos professores do projeto Guri e do livro/CD “Viola Caipira – arranjos instrumentais de musicas tradicionais”, vencedor do prêmio Ney Mesquita e com 2a edição relançada em 2019 em formato eBook com vídeos. Desde 2002 orienta grupos e orquestras de viola, participa de festivais e ministra oficinas sobre viola por todo país, tal como a Orquestra de Viola Caipira de São Pedro, sob sua direção desde 2013. Em 2010, com seu trio formado por Alberto Luccas (baixo acústico) e Cleber Almeida (bateria e percussão), lançou “Viola Brasileira”, seu primeiro álbum em carreira solo, elogiado pela crítica especializada por inovar ao trazer a viola para esse contexto moderno da improvisação, registrando pela primeira vez essa abordagem e formação de trio jazzístico com a viola caipira. Entre os lançamentos de 2021, está também o EP Viola Paulista, Vol. 2 – Parte 2 que integra o album/coletânea Viola Paulista Vol.2, onde participou com sua composição “Linha Motriz”. Também em 2021 foi idealizador e diretor artístico do elogiado Festival Viola da Terra, participou da 3a edição (festival online) do histórico Violeiros do Brasil – Projeto Memória Brasileira, e foi um dos 10 finalistas na categoria instrumental do festival nacional eFestival com “Linha Motriz”. Junto a Andrea dos Guimarães (voz) e Daniel Muller (piano e acordeom) formou em 2002 o Conversa Ribeira, premiado grupo que recria a música caipira que atualmente chega ao seu 3o álbum “Do verbo chão”. Em 2014, lançou o álbum “Cordal” em duo com o músico Almir Côrtes combinando viola caipira, violão, bandolim e guitarra, projeto apresentado em turnê em abril de 2015 nos EUA e no Instrumental Sesc Brasil. Em 2016 participou e assinou os arranjos e direção musical de “Açoite”, 4o álbum de sua irmã, a cantora Juliana Amaral, com quem trabalha desde 2003. Participou de mais de 30 álbuns, além de trabalhar com nomes como Renato Teixeira, Robertinho Silva, Natan Marques, Guinga, Luis Felipe Gama e Ana Luiza, Mônica Salmaso, Renato Braz, Toninho Ferragutti, Nailor Proveta, Ivan Vilela, Neymar Dias, Paulo Freire, Ricardo Herz, Paulo Braga, Weber Lopes, Ricardo Matsuda, Isa Taube, Consuelo de Paula, Jean Garfunkel, Wolf Borges, Harvey Wainapel, Jovino Santos Neto, Fábio Presgrave, Rodrigo Digão Braz, Gustavo Bugni, Orquestra Municipal de Jundiaí, Orquestra Sinfônica de Sorocaba e Piracicaba, entre outros.
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Música
Isabela Guerra Oliveira
Bella Guerra, 37, compositora, violonista e cantora brasileira.
Ver detallesIsabela Guerra Oliveira
Samba
Afrobrasileiro
Descripción
Bella Guerra, 37, compositora, violonista e cantora brasileira.
Música
Manuel Ortiz Loro
Música Sinfónica
Descripción
.Compositor
Efe Ce Ele
Efe Ce Ele es el proyecto de la artista Colombiana afincada en Barcelona Feli Cabrera López, en el que explora la intersección de la música, el arte, la biología y la tecnología. Es Diseñadora de Imagen y Sonido con Maestría en Tecnología y Estética de las Artes Electrónicas. Su práctica se sitúa en la encrucijada de la experimentación audiovisual, el diseño sonoro y la creación de entornos inmersivos. Es fundadora y dirige Fragment A junto a Nico Lettieri, una plataforma y sello dedicado a la visibilidad, difusión y publicación de la electrónica disidente latinoamericana. Su trabajo artístico y académico abarca múltiples disciplinas, incluyendo el arte contemporáneo, el arte digital, el arte sonoro, el audiovisual y el arte+ciencia. Ha sido profesora en diversas instituciones, enseñando Música Visual, Arte Sonoro y Arte Transmedia, y ha participado como panelista y facilitadora de talleres en eventos como Mutek ES (España), Medialab Prado (España – actualmente Medialab Matadero) y el Festival Internacional de la Imagen (Colombia). Su investigación está entrelazada con el transfeminismo, la ciencia ficción y la ecología, abordando las contradicciones y diálogos entre la humanidad, la naturaleza y la ciencia. A través de su trabajo, busca crear interfaces entre universos aislados, utilizando el sonido, la imagen y la biología como disparadores para cuestionar y repensar la identidad a través del arte y la tecnología. Sus obras han sido exhibidas en festivales y exposiciones en América Latina, Europa, Asia y América del Norte, en lugares como Mutek (Canadá, Japón, España, Argentina), HCMF (Reino Unido), Museo CICA (Corea del Sur) y Venice Contemporanea (Italia). Además, ha lanzado música en sellos internacionales como Éter Lab (Colombia), Insane Industry (Italia) y Specimen Records (Reino Unido), entre otros. A lo largo de su carrera, he recibido múltiples reconocimientos, incluyendo el premio True Music Fund Ballantine’s con Fragment A (2025), la selección para los programas Keychange (2022) y Amplify DAI (2020), el Premio ArCiTec (2018) y la Beca de Circulación en Artes Visuales del Ministerio de Cultura de Colombia (2016).
Ver detallesEfe Ce Ele
Descripción
Efe Ce Ele es el proyecto de la artista Colombiana afincada en Barcelona Feli Cabrera López, en el que explora la intersección de la música, el arte, la biología y la tecnología. Es Diseñadora de Imagen y Sonido con Maestría en Tecnología y Estética de las Artes Electrónicas. Su práctica se sitúa en la encrucijada de la experimentación audiovisual, el diseño sonoro y la creación de entornos inmersivos. Es fundadora y dirige Fragment A junto a Nico Lettieri, una plataforma y sello dedicado a la visibilidad, difusión y publicación de la electrónica disidente latinoamericana. Su trabajo artístico y académico abarca múltiples disciplinas, incluyendo el arte contemporáneo, el arte digital, el arte sonoro, el audiovisual y el arte+ciencia. Ha sido profesora en diversas instituciones, enseñando Música Visual, Arte Sonoro y Arte Transmedia, y ha participado como panelista y facilitadora de talleres en eventos como Mutek ES (España), Medialab Prado (España – actualmente Medialab Matadero) y el Festival Internacional de la Imagen (Colombia). Su investigación está entrelazada con el transfeminismo, la ciencia ficción y la ecología, abordando las contradicciones y diálogos entre la humanidad, la naturaleza y la ciencia. A través de su trabajo, busca crear interfaces entre universos aislados, utilizando el sonido, la imagen y la biología como disparadores para cuestionar y repensar la identidad a través del arte y la tecnología. Sus obras han sido exhibidas en festivales y exposiciones en América Latina, Europa, Asia y América del Norte, en lugares como Mutek (Canadá, Japón, España, Argentina), HCMF (Reino Unido), Museo CICA (Corea del Sur) y Venice Contemporanea (Italia). Además, ha lanzado música en sellos internacionales como Éter Lab (Colombia), Insane Industry (Italia) y Specimen Records (Reino Unido), entre otros. A lo largo de su carrera, he recibido múltiples reconocimientos, incluyendo el premio True Music Fund Ballantine’s con Fragment A (2025), la selección para los programas Keychange (2022) y Amplify DAI (2020), el Premio ArCiTec (2018) y la Beca de Circulación en Artes Visuales del Ministerio de Cultura de Colombia (2016).
Rafah Cunha
Samba – Pagode
MPB
Descripción
.
Cuarteto Byron Sanchez
.l Byron Sánchez Cuarteto es una de las agrupaciones más sólidas y reconocidas del jazz colombiano contemporáneo. Fundado en Medellín por el guitarrista y compositor Byron Sánchez, el proyecto reúne a músicos de amplia trayectoria como Lucas Tobón (saxofón tenor), Felipe Gómez (contrabajo) y Nicolás Guevara (batería). Su propuesta se caracteriza por un sonido fresco y auténtico que combina el lenguaje universal del jazz con influencias de la música colombiana, explorando tanto lo rítmico como lo melódico desde una mirada contemporánea. Desde la publicación de su primer álbum Expresión (2011), el cuarteto ha desarrollado una discografía que incluye trabajos como Entre Líneas (2014), Cuarteto (2016), Horizontes (2020) y Un día a la vez (2023). Una de sus particularidades es la forma de grabar “en vivo y sin ediciones posteriores”, lo que les permite transmitir en sus discos la misma energía y naturalidad de sus presentaciones en concierto. Su trayectoria los ha llevado a escenarios nacionales e internacionales de gran relevancia, como el Festival Internacional de Jazz de Medellín (MedeJazz), Jazz al Parque en Bogotá, el Festival Jazz Plaza en Cuba, el Festival Internacional de Jazz de La Plata en Argentina, y presentaciones en Venezuela y Estados Unidos, incluyendo espacios académicos como Berklee College of Music. El Byron Sánchez Cuarteto se ha consolidado como un referente del jazz hecho en Colombia, no solo por su calidad interpretativa y compositiva, sino también por su capacidad de tender puentes entre la tradición local y el lenguaje global del jazz. Su música encarna un diálogo permanente entre la improvisación, la identidad cultural y la innovación, posicionándolos como una agrupación imprescindible en la escena latinoamericana actual.
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Smooth Jazz
Electro Swing
Afro
Descripción
.l Byron Sánchez Cuarteto es una de las agrupaciones más sólidas y reconocidas del jazz colombiano contemporáneo. Fundado en Medellín por el guitarrista y compositor Byron Sánchez, el proyecto reúne a músicos de amplia trayectoria como Lucas Tobón (saxofón tenor), Felipe Gómez (contrabajo) y Nicolás Guevara (batería). Su propuesta se caracteriza por un sonido fresco y auténtico que combina el lenguaje universal del jazz con influencias de la música colombiana, explorando tanto lo rítmico como lo melódico desde una mirada contemporánea. Desde la publicación de su primer álbum Expresión (2011), el cuarteto ha desarrollado una discografía que incluye trabajos como Entre Líneas (2014), Cuarteto (2016), Horizontes (2020) y Un día a la vez (2023). Una de sus particularidades es la forma de grabar “en vivo y sin ediciones posteriores”, lo que les permite transmitir en sus discos la misma energía y naturalidad de sus presentaciones en concierto. Su trayectoria los ha llevado a escenarios nacionales e internacionales de gran relevancia, como el Festival Internacional de Jazz de Medellín (MedeJazz), Jazz al Parque en Bogotá, el Festival Jazz Plaza en Cuba, el Festival Internacional de Jazz de La Plata en Argentina, y presentaciones en Venezuela y Estados Unidos, incluyendo espacios académicos como Berklee College of Music. El Byron Sánchez Cuarteto se ha consolidado como un referente del jazz hecho en Colombia, no solo por su calidad interpretativa y compositiva, sino también por su capacidad de tender puentes entre la tradición local y el lenguaje global del jazz. Su música encarna un diálogo permanente entre la improvisación, la identidad cultural y la innovación, posicionándolos como una agrupación imprescindible en la escena latinoamericana actual.
Okàn Produções
Okàn Produções é uma produtora artística e cultural do Recôncavo da Bahia que atua na interseção entre música, memória e artes integradas. Com uma abordagem contracolonial e compromisso com narrativas afro-indígenas e LGBTQIA+, desenvolve projetos que conectam música a gastronomia ancestral, literatura oral, artes cênicas, audiovisual e mediação cultural. A produtora realiza espetáculos musicais autorais, trilhas sonoras, gravações em estúdio, performances híbridas, podcasts e ações formativas que valorizam expressões da diáspora africana e saberes tradicionais. Sua atuação contempla desde a produção executiva e circulação de artistas até projetos colaborativos que articulam canto, percussão, oralidade, culinária ritual e histórias comunitárias. Com experiência em festivais, livros musicais, oficinas-sonoridades, experiências imersivas e projetos com múltiplas linguagens, a Okàn Produções entende a música como eixo conector entre territórios, corpos e cosmovisões. Seu trabalho fortalece a criação contemporânea a partir de matrizes ancestrais, promovendo intercâmbio cultural, inovação estética e difusão de artistas do Sul Global.
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Descripción
Okàn Produções é uma produtora artística e cultural do Recôncavo da Bahia que atua na interseção entre música, memória e artes integradas. Com uma abordagem contracolonial e compromisso com narrativas afro-indígenas e LGBTQIA+, desenvolve projetos que conectam música a gastronomia ancestral, literatura oral, artes cênicas, audiovisual e mediação cultural. A produtora realiza espetáculos musicais autorais, trilhas sonoras, gravações em estúdio, performances híbridas, podcasts e ações formativas que valorizam expressões da diáspora africana e saberes tradicionais. Sua atuação contempla desde a produção executiva e circulação de artistas até projetos colaborativos que articulam canto, percussão, oralidade, culinária ritual e histórias comunitárias. Com experiência em festivais, livros musicais, oficinas-sonoridades, experiências imersivas e projetos com múltiplas linguagens, a Okàn Produções entende a música como eixo conector entre territórios, corpos e cosmovisões. Seu trabalho fortalece a criação contemporânea a partir de matrizes ancestrais, promovendo intercâmbio cultural, inovação estética e difusão de artistas do Sul Global.
RADIO 420
Radio 420 es una emisora de radio digital festival que ofrece una amplia gama de contenido cultural, artístico, musical y educativo dirigido a la audiencia juvenil y adulta de habla hispana. Su programación incluye música alternativa, entrevistas con artistas emergentes, programas de conciencia social y eventos culturales.
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Descripción
Radio 420 es una emisora de radio digital festival que ofrece una amplia gama de contenido cultural, artístico, musical y educativo dirigido a la audiencia juvenil y adulta de habla hispana. Su programación incluye música alternativa, entrevistas con artistas emergentes, programas de conciencia social y eventos culturales.
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