
PAULINHO MOSKA
.Com uma carreira musical marcada por sucessos, o artista carioca estreou sua discografia, em 1993, com “Vontade”. De lá pra cá, já são três décadas escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a melodia. A primeira canção de Moska a se tornar nacionalmente conhecida foi “O Último Dia” (Moska/Billy Brandão), do seu segundo disco, “Pensar é Fazer Música” (1995), que trazia a pergunta: “O que você faria se só te restasse um dia?”. No disco seguinte, “Contrasenso” (1997), a canção “A Seta e o Alvo” (Moska/Nilo Romero) começou a soar nas rádios do país, seguida de “Um Móbile no Furacão” e “Sem Dizer Adeus” (1999) e “Tudo Novo de Novo”, “Pensando em Você” e “A Idade do Céu” (2003). Essas foram as canções mais conhecidas da sua primeira década de trabalho, além de “Relampiano” (parceria com Lenine) e “Admito que Perdi” (gravada por Marina Lima). Foi no álbum “Tudo Novo de Novo” (2003), que Moska iniciou uma relação muito íntima com artistas da América Latina, gravando “A Idade do Céu”, sua versão para “La Edad del Cielo”, tema do uruguaio Jorge Drexler, que depois faria sucesso também nas vozes de Simone e Zélia Duncan. A proximidade com os artistas latinos desembocou no álbum “Locura Total” (2015), gravado em português e espanhol e em parceria com o argentino Fito Páez. O disco foi indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Canção com “Hermanos” (Moska/Fito Paez). Em 2018, lançou o disco de inéditas “Beleza e Medo”. Moska emplacou incontáveis temas em trilhas da TV Globo – 11 deles, em sua própria voz. Também se tornou um compositor muito requisitado por outras vozes. A primeira foi Marina Lima, que, em 1995, abriu o álbum “Abrigo” com “Admito que Perdi”. Depois vieram outras gravações, por artistas como Maria Bethânia (“Saudade”), Elba Ramalho (“Relampiano”), Ney Matogrosso (“O Último Dia” e “Gotas do Tempo Puro”) e Gal Costa, que gravou “Unhas e Cabelos” (Moska/Breno Góes), entre muitos outros. Na TV, apresentou 11 temporadas – dez produzidas no Brasil e uma gravada em Montevidéu – do programa “Zoombido”, no Canal Brasil. Nesse período, levou mais de 250 compositores à sala de espelhos. Nomes de todas as gerações e estilos. Além de entrevistar e fotografar, Moska faz um dueto com todos eles, cantando e tocando violão. Os EPs da série contendo os áudios dos episódios estão disponibilizados nos aplicativos de música. Concebeu, dirigiu e atuou na emocionante série documental “Tu Casa es Mi Casa”, lançada pela HBO, que revela uma América Latina moderna e contemporânea. Nela, personalidades populares em cada país se unem a Moska na busca de razões para prever um grande futuro para o nosso continente. Além das esperadas canções, estes encontros resultam em interpretações visuais das conquistas de cada lugar, que Paulinho tatuou no próprio corpo, como prova do seu compromisso e entusiasmo por essas ideias.
Ver detallesPAULINHO MOSKA
MPB
Descripción
.Com uma carreira musical marcada por sucessos, o artista carioca estreou sua discografia, em 1993, com “Vontade”. De lá pra cá, já são três décadas escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a melodia. A primeira canção de Moska a se tornar nacionalmente conhecida foi “O Último Dia” (Moska/Billy Brandão), do seu segundo disco, “Pensar é Fazer Música” (1995), que trazia a pergunta: “O que você faria se só te restasse um dia?”. No disco seguinte, “Contrasenso” (1997), a canção “A Seta e o Alvo” (Moska/Nilo Romero) começou a soar nas rádios do país, seguida de “Um Móbile no Furacão” e “Sem Dizer Adeus” (1999) e “Tudo Novo de Novo”, “Pensando em Você” e “A Idade do Céu” (2003). Essas foram as canções mais conhecidas da sua primeira década de trabalho, além de “Relampiano” (parceria com Lenine) e “Admito que Perdi” (gravada por Marina Lima). Foi no álbum “Tudo Novo de Novo” (2003), que Moska iniciou uma relação muito íntima com artistas da América Latina, gravando “A Idade do Céu”, sua versão para “La Edad del Cielo”, tema do uruguaio Jorge Drexler, que depois faria sucesso também nas vozes de Simone e Zélia Duncan. A proximidade com os artistas latinos desembocou no álbum “Locura Total” (2015), gravado em português e espanhol e em parceria com o argentino Fito Páez. O disco foi indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Canção com “Hermanos” (Moska/Fito Paez). Em 2018, lançou o disco de inéditas “Beleza e Medo”. Moska emplacou incontáveis temas em trilhas da TV Globo – 11 deles, em sua própria voz. Também se tornou um compositor muito requisitado por outras vozes. A primeira foi Marina Lima, que, em 1995, abriu o álbum “Abrigo” com “Admito que Perdi”. Depois vieram outras gravações, por artistas como Maria Bethânia (“Saudade”), Elba Ramalho (“Relampiano”), Ney Matogrosso (“O Último Dia” e “Gotas do Tempo Puro”) e Gal Costa, que gravou “Unhas e Cabelos” (Moska/Breno Góes), entre muitos outros. Na TV, apresentou 11 temporadas – dez produzidas no Brasil e uma gravada em Montevidéu – do programa “Zoombido”, no Canal Brasil. Nesse período, levou mais de 250 compositores à sala de espelhos. Nomes de todas as gerações e estilos. Além de entrevistar e fotografar, Moska faz um dueto com todos eles, cantando e tocando violão. Os EPs da série contendo os áudios dos episódios estão disponibilizados nos aplicativos de música. Concebeu, dirigiu e atuou na emocionante série documental “Tu Casa es Mi Casa”, lançada pela HBO, que revela uma América Latina moderna e contemporânea. Nela, personalidades populares em cada país se unem a Moska na busca de razões para prever um grande futuro para o nosso continente. Além das esperadas canções, estes encontros resultam em interpretações visuais das conquistas de cada lugar, que Paulinho tatuou no próprio corpo, como prova do seu compromisso e entusiasmo por essas ideias.
Videos

Paulinho Moska – Festival SESC de Inverno – Brasília-DF I #MoskaNaEstrada

Paulinho Moska – Festival Claro Verão Rio 2024 #MoskaNaEstrada

Paulinho Moska – #MoskaNaEstrada / Teatro Flávio Império (São Paulo/SP)

Paulinho Moska – 19ª CineOP – Ouro Preto/MG #MoskaNaEstrada

Paulinho Moska – PRio Blues And Jazz Festival (Rio de Janeiro) #MoskaNaEstrada

Paulinho Moska e Fernando Cabrera – Zoombido – El Tiempo Está Después
Música

Válil
Proyecto músical de expresionismo, que fusiona diferentes géneros pero mantiene como eje central el espiritu del Rock.
Ver detallesVálil
Alternative Rock / Indie Ii
Folk Rock
Post-Punk
Descripción
Proyecto músical de expresionismo, que fusiona diferentes géneros pero mantiene como eje central el espiritu del Rock.
Videos
Música

Sandrinho Dupan
Sou músico percussionista, escritor na area musical, e ministro oficinas sobre os ritmos que formam o Forró, com base no livro O Que é o Forró de minha autoria junto com Ivan Dias.
Ver detallesSandrinho Dupan
Regional
Forró
Descripción
Sou músico percussionista, escritor na area musical, e ministro oficinas sobre os ritmos que formam o Forró, com base no livro O Que é o Forró de minha autoria junto com Ivan Dias.

Tatah
.Tatah é um dos músicos de Mogi Mirim de maior destaque e longevidade de carreira no cenário regional. Seu vocal é marcado pela potência, afinação e versatilidade. Seu instrumento musical é o violão de 6 cordas que é muito bem tocado. Formado em Publicidade e Propaganda pela PUC Campinas. Iniciou a carreira artística em 1994 com uma banda de Garagem de amigos de escola chamada Além da Lenda, que fez sucesso na moçada durante 4 anos. Em 1998 a banda Além da Lenda chegou ao fim e Tatah assumiu os vocais da já existente e respeitada Banda Maracutaia. Foi o início de uma caminhada desafiadora, mas Tatah, já sabia o que queria de verdade. A banda começou a tocar nos maiores eventos da região. Tatah passou a dedicar-se cada vez mais aos estudos musicais o que o levou a ensinar violão. Em 2004 foi realmente a virada de chave em sua vida e na arte,ocasião em que fundou a Banda Radar Quatro. A banda Radar Quatro explodiu no cenário do axé. Com agenda lotada em todas as micaretas do Estado de São Paulo e Minas Gerais. Tatah dividiu palco com inúmeros artistas já consagrados, como Chiclete com Banana, Ivete, Claudia Leite, Jammil e uma noites, Latino, Calcinha Preta, Banda Eva. A banda Radar Quatro era certeza de casa cheia, realizou apresentações em trios elétricos, palcos gigantes e públicos acima de 30 mil pessoas. Responsável por Carnavais memoráveis em Minas Gerais. Chegou a incríveis 27 shows por mês.Tocou em várias casas consagradas como Red Eventos, Expocenternorte, Chapéu Brasil etc. Esteve presente nos principais eventos de axé do Brasil, Carnalfenas e Carnabeirão, subiu por dois anos no palco do famoso Rodeio de Americana. Participou da gravação de 2 DVDs Ao vivo.
Ver detallesTatah
Axé Music
(Early) Pop Rock & Power Pop
Descripción
.Tatah é um dos músicos de Mogi Mirim de maior destaque e longevidade de carreira no cenário regional. Seu vocal é marcado pela potência, afinação e versatilidade. Seu instrumento musical é o violão de 6 cordas que é muito bem tocado. Formado em Publicidade e Propaganda pela PUC Campinas. Iniciou a carreira artística em 1994 com uma banda de Garagem de amigos de escola chamada Além da Lenda, que fez sucesso na moçada durante 4 anos. Em 1998 a banda Além da Lenda chegou ao fim e Tatah assumiu os vocais da já existente e respeitada Banda Maracutaia. Foi o início de uma caminhada desafiadora, mas Tatah, já sabia o que queria de verdade. A banda começou a tocar nos maiores eventos da região. Tatah passou a dedicar-se cada vez mais aos estudos musicais o que o levou a ensinar violão. Em 2004 foi realmente a virada de chave em sua vida e na arte,ocasião em que fundou a Banda Radar Quatro. A banda Radar Quatro explodiu no cenário do axé. Com agenda lotada em todas as micaretas do Estado de São Paulo e Minas Gerais. Tatah dividiu palco com inúmeros artistas já consagrados, como Chiclete com Banana, Ivete, Claudia Leite, Jammil e uma noites, Latino, Calcinha Preta, Banda Eva. A banda Radar Quatro era certeza de casa cheia, realizou apresentações em trios elétricos, palcos gigantes e públicos acima de 30 mil pessoas. Responsável por Carnavais memoráveis em Minas Gerais. Chegou a incríveis 27 shows por mês.Tocou em várias casas consagradas como Red Eventos, Expocenternorte, Chapéu Brasil etc. Esteve presente nos principais eventos de axé do Brasil, Carnalfenas e Carnabeirão, subiu por dois anos no palco do famoso Rodeio de Americana. Participou da gravação de 2 DVDs Ao vivo.

Lissy Maolis Escobar Galindo
Lissy Escobar Galindo es una talentosa músico colombiana que desde los 7 años ha estado inmersa en la música tradicional de pitos y tambores, especializándose en la interpretación de diversos instrumentos de percusión folclórica. Su trayectoria musical comenzó en la infancia, cuando se conectó profundamente con las raíces sonoras del Caribe colombiano, lo que más tarde la llevó a explorar los instrumentos de viento que caracterizan muchas de las expresiones musicales tradicionales de la región. En el año 2006, Escobar Galindo descubrió su pasión por los instrumentos de viento, incursionando en el clarinete, la flauta de millo y la gaita. A medida que avanzó en su carrera, en 2011 sumó el saxofón a su repertorio instrumental, enriqueciendo aún más su versatilidad musical y sus habilidades interpretativas. A lo largo de los años, ha participado en numerosos eventos y festivales a nivel nacional, recibiendo múltiples reconocimientos por su destreza en la interpretación de instrumentos folclóricos y por su contribución al fortalecimiento y difusión de la música tradicional colombiana. Estos eventos le han permitido consolidar su reputación como una de las principales intérpretes de la flauta de millo y otros instrumentos de viento en el contexto folclórico colombiano. Además de su labor como intérprete, Lissy Escobar Galindo ha desarrollado una faceta como compositora, con varias obras que reflejan su amor por las raíces culturales de su país. Entre sus composiciones destacan: “Amor a la distancia” “Pa Barrio Abajo” “La Reina Flautera” “Homenaje a Pedro Ramayá” “Encanto Macoqueros” “Encanto Millero” Cada una de estas composiciones rinde homenaje a los sonidos y tradiciones del Caribe colombiano, con un enfoque particular en los ritmos y melodías que se generan a través de la flauta de millo y otros instrumentos de viento que forman parte de la cultura musical del país. Lissy Escobar Galindo continúa siendo una referente en la música tradicional colombiana, manteniendo viva la esencia de los ritmos ancestrales y a la vez aportando nuevas composiciones que enriquecen el legado cultural del país.
Ver detallesLissy Maolis Escobar Galindo
Folclor
Descripción
Lissy Escobar Galindo es una talentosa músico colombiana que desde los 7 años ha estado inmersa en la música tradicional de pitos y tambores, especializándose en la interpretación de diversos instrumentos de percusión folclórica. Su trayectoria musical comenzó en la infancia, cuando se conectó profundamente con las raíces sonoras del Caribe colombiano, lo que más tarde la llevó a explorar los instrumentos de viento que caracterizan muchas de las expresiones musicales tradicionales de la región. En el año 2006, Escobar Galindo descubrió su pasión por los instrumentos de viento, incursionando en el clarinete, la flauta de millo y la gaita. A medida que avanzó en su carrera, en 2011 sumó el saxofón a su repertorio instrumental, enriqueciendo aún más su versatilidad musical y sus habilidades interpretativas. A lo largo de los años, ha participado en numerosos eventos y festivales a nivel nacional, recibiendo múltiples reconocimientos por su destreza en la interpretación de instrumentos folclóricos y por su contribución al fortalecimiento y difusión de la música tradicional colombiana. Estos eventos le han permitido consolidar su reputación como una de las principales intérpretes de la flauta de millo y otros instrumentos de viento en el contexto folclórico colombiano. Además de su labor como intérprete, Lissy Escobar Galindo ha desarrollado una faceta como compositora, con varias obras que reflejan su amor por las raíces culturales de su país. Entre sus composiciones destacan: “Amor a la distancia” “Pa Barrio Abajo” “La Reina Flautera” “Homenaje a Pedro Ramayá” “Encanto Macoqueros” “Encanto Millero” Cada una de estas composiciones rinde homenaje a los sonidos y tradiciones del Caribe colombiano, con un enfoque particular en los ritmos y melodías que se generan a través de la flauta de millo y otros instrumentos de viento que forman parte de la cultura musical del país. Lissy Escobar Galindo continúa siendo una referente en la música tradicional colombiana, manteniendo viva la esencia de los ritmos ancestrales y a la vez aportando nuevas composiciones que enriquecen el legado cultural del país.
Videos
Música

João Ricardo
As mais recentes óperas de João Ricardo foram estreadas pela MUSICAMERA, QUARTETO CONTRATEMPUS, OPERAFEST e INESTÉTICA COMPANHIA TEATRAL. Foi o Compositor Residente na ORQUESTRA DE CÂMARA DE CASCAIS E OEIRAS para o ano 2022 e colabora regularmente em trabalhos de edição musical e produção de eventos com a AREPO – Associação de Ópera e Artes Contemporâneas. É investigador afiliado ao CESEM/UÉvora no Projeto PASEV e ao CESEM/NOVA FCSH no Grupo de Investigação em Música Contemporânea e na Linha de Estudos em Ópera.
Ver detallesJoão Ricardo
Opera
Contemporánea
Descripción
As mais recentes óperas de João Ricardo foram estreadas pela MUSICAMERA, QUARTETO CONTRATEMPUS, OPERAFEST e INESTÉTICA COMPANHIA TEATRAL. Foi o Compositor Residente na ORQUESTRA DE CÂMARA DE CASCAIS E OEIRAS para o ano 2022 e colabora regularmente em trabalhos de edição musical e produção de eventos com a AREPO – Associação de Ópera e Artes Contemporâneas. É investigador afiliado ao CESEM/UÉvora no Projeto PASEV e ao CESEM/NOVA FCSH no Grupo de Investigação em Música Contemporânea e na Linha de Estudos em Ópera.

Mario MARY
Mario MARY es Doctor en “Estética, Ciencia y Tecnología de las Artes” (Universidad París 8, Francia), actualmente es Profesor de Composición Electroacústica en la Academia Rainier III del principado de Mónaco, y director artístico de los festivales internacionales de música electroacústica – FIME y Cervantes Electroacústico, Argentina. Comenzó sus estudios musicales en Argentina, obteniendo los diplomas de Profesor y de Licenciado en Composición en la Universidad Nacional de La Plata, donde además estudió dirección orquestal. Luego se trasladó a Francia, donde continuó estudios en el Conservatorio de París, IRCAM, GRM y Universidad París 8. Entre 1996 y 2010 enseñó Composición Asistida por Computadoras en la Universidad París 8, donde creó y dirigió́ el Ciclo de Conciertos de Música por Computadoras (1998-2009). Trabajó como compositor-investigador en el IRCAM: “AudioSculpt Cross-Syntesis by Mario Mary – Manual de síntesis cruzada”. En 2011 crea en Mónaco la bienal “Monaco Electroacoustique”, que dirigió hasta 2019. Ganó unos treinta premios de composición instrumental, electroacústica y mixta en Francia, Italia, Bélgica, Finlandia, Portugal, Republica Checa, Polonia, Brasil y Argentina. Brindó una centena de conferencias y cursos en diferentes países de Europa y de América latina. Sus preocupaciones estéticas están orientadas hacia la búsqueda de una estética propia al siglo XXI. A través de sus composiciones desarrolló la técnica de Orquestación electroacústica y el de Polifonía del espacio.
Ver detallesMario MARY
Electroacoustic Music
Contemporánea
Descripción
Mario MARY es Doctor en “Estética, Ciencia y Tecnología de las Artes” (Universidad París 8, Francia), actualmente es Profesor de Composición Electroacústica en la Academia Rainier III del principado de Mónaco, y director artístico de los festivales internacionales de música electroacústica – FIME y Cervantes Electroacústico, Argentina. Comenzó sus estudios musicales en Argentina, obteniendo los diplomas de Profesor y de Licenciado en Composición en la Universidad Nacional de La Plata, donde además estudió dirección orquestal. Luego se trasladó a Francia, donde continuó estudios en el Conservatorio de París, IRCAM, GRM y Universidad París 8. Entre 1996 y 2010 enseñó Composición Asistida por Computadoras en la Universidad París 8, donde creó y dirigió́ el Ciclo de Conciertos de Música por Computadoras (1998-2009). Trabajó como compositor-investigador en el IRCAM: “AudioSculpt Cross-Syntesis by Mario Mary – Manual de síntesis cruzada”. En 2011 crea en Mónaco la bienal “Monaco Electroacoustique”, que dirigió hasta 2019. Ganó unos treinta premios de composición instrumental, electroacústica y mixta en Francia, Italia, Bélgica, Finlandia, Portugal, Republica Checa, Polonia, Brasil y Argentina. Brindó una centena de conferencias y cursos en diferentes países de Europa y de América latina. Sus preocupaciones estéticas están orientadas hacia la búsqueda de una estética propia al siglo XXI. A través de sus composiciones desarrolló la técnica de Orquestación electroacústica y el de Polifonía del espacio.
Videos
Música

Guillermo de Llera Blanes
Guillermo de Llera Blanes has fostered a career as a multi-instrumental performer and a composer of counter-paradigmatic music. He has specialised in the practices of musical instruments from various cultures, such as the Indian tablas, North & West African percussion, Japanese Mukkuri, Mozambican Mbira, Australian Didgeridoo and Turkish Saz – among others – and has used their theoretical frameworks in his compositions, most of which definable within the world fusion genre. He currently specializes in various types of digital controllers, conducting research on the creative potentialities that surge forward from different configurations in hardware and software. Guillermo de Llera Blanes currently researches at the department of acoustics and sound studies at INET-MD – center of studies for music and dance, and is undertaking his PhD at the New University of Lisbon. His dedication to musical remix and cross-fertilization was at the root of his Master’s dissertation entitled “Controllers as Musical Instruments, Controllerism as Musical Practice – studies for a new 21st century musical culture, wherein he traced the logics that inform different music-making traditions, such as Dub mixing or Tabla solo performance, equating them with modern creative methodologies such as sample-based composition and controllerism as a performance practice. Currently he conducts research for his PhD in Mozambique where he collaborates with Mbira-makers in the construction of a Midi-Mbira controller. He also runs Kaminari Records where he independently releases his solo projects; and is a member of the long standing cult-band Primitive Reason, as well as an independent multi-media artist, performing live under the monikers “Moksha Burning”, “The Ancient Future” and “The Blizzard of Moz”, using fieldwork video in live-looping audio-visual perfomances. Currently, his research as a musician, an educator and an academic hinge on the apparent duality and questions of authenticity surrounding traditional and modern music, as well as the intermedialities between the playabilities of acoustic and digital musical instruments.
Ver detallesGuillermo de Llera Blanes
Worldbeat
Folclor Fusión
Electroacoustic Music
Descripción
Guillermo de Llera Blanes has fostered a career as a multi-instrumental performer and a composer of counter-paradigmatic music. He has specialised in the practices of musical instruments from various cultures, such as the Indian tablas, North & West African percussion, Japanese Mukkuri, Mozambican Mbira, Australian Didgeridoo and Turkish Saz – among others – and has used their theoretical frameworks in his compositions, most of which definable within the world fusion genre. He currently specializes in various types of digital controllers, conducting research on the creative potentialities that surge forward from different configurations in hardware and software. Guillermo de Llera Blanes currently researches at the department of acoustics and sound studies at INET-MD – center of studies for music and dance, and is undertaking his PhD at the New University of Lisbon. His dedication to musical remix and cross-fertilization was at the root of his Master’s dissertation entitled “Controllers as Musical Instruments, Controllerism as Musical Practice – studies for a new 21st century musical culture, wherein he traced the logics that inform different music-making traditions, such as Dub mixing or Tabla solo performance, equating them with modern creative methodologies such as sample-based composition and controllerism as a performance practice. Currently he conducts research for his PhD in Mozambique where he collaborates with Mbira-makers in the construction of a Midi-Mbira controller. He also runs Kaminari Records where he independently releases his solo projects; and is a member of the long standing cult-band Primitive Reason, as well as an independent multi-media artist, performing live under the monikers “Moksha Burning”, “The Ancient Future” and “The Blizzard of Moz”, using fieldwork video in live-looping audio-visual perfomances. Currently, his research as a musician, an educator and an academic hinge on the apparent duality and questions of authenticity surrounding traditional and modern music, as well as the intermedialities between the playabilities of acoustic and digital musical instruments.
Videos
Música

Planta Carnívora
Planta Carnívora es el proyecto musical de Fabiola Alarcón, artista visual y rapera chilena. Se hizo conocida por la interpretación de su canción “Vagina Dentada” en un programa de televisión, sumando millones de visitas entre Facebook y Youtube. Su nombre Planta Carnívora es un eufemismo de Vagina Dentada. El género musical de Planta Carnívora es una experimentación de RAP y lo ha llamado RAPÓN, estilo que posee característicos sonidos del CasioTone (teclado de juguete) y 8bit, junto con una lírica estridente cargada de ironía, con versos que no siempre riman. A lo largo de su carrera se ha presentado en diversos escenarios de la escena underground y en festivales nacionales como el conocido Festival Ruidosa desarrollados en Santiago de Chile y Ciudad de México el año 2016, y el Festival Ovalle Cultura 2023. En Octubre de 2024 será el lanzamiento de su próximo proyecto de larga duración, este álbum contará con sencillos inéditos producidos por la artista. La primera aparición de Planta Carnívora fue en el 2012 con una exposición de arte, y el estreno del álbum Vagina Dentata en formato físico CD el cual fue presentado en vivo en una galería de arte en Santiago de Chile y por streaming en una galería de arte en Laussanne, Suiza, con venta de copias físicas. El 2014 publicó Puedo Escribir Los Versos Más Cochinos Esta Noche, una versión más extendida de su anterior LP, destacan singles como “Vagina Dentada”, “Peo Trasher” y “Mujer Metralleta”. El 2015 se estrenaron los famosos singles Sopaipigol y Playa Salvaje (reggaetón veraniego muy pegajoso en colaboración con Diego Adrián, de la banda Adrianigual). También el 2015 Planta Carnívora grabó los singles AXXXASIN y Flamingo Rose en Stankonia Studios (Atlanta), estudio propiedad de Bigboi de la banda Outkast. Ambos singles fueron estrenados el 2016. El año 2017 publicó el álbum Squirt, que fue un primer acercamiento a la producción musical. El 2020, para la pandemia hizo presentaciones en streaming, utilizando croma y animaciones propias, realizadas en Paint con estilo 8Bit. El 2022 y 2023 estrenó los singles: La Cuenta, Monster High y Detonao.
Ver detallesPlanta Carnívora
Reggaetón & Latin Rap
Trap & Drill
Reggaetón & Latin Rap
Descripción
Planta Carnívora es el proyecto musical de Fabiola Alarcón, artista visual y rapera chilena. Se hizo conocida por la interpretación de su canción “Vagina Dentada” en un programa de televisión, sumando millones de visitas entre Facebook y Youtube. Su nombre Planta Carnívora es un eufemismo de Vagina Dentada. El género musical de Planta Carnívora es una experimentación de RAP y lo ha llamado RAPÓN, estilo que posee característicos sonidos del CasioTone (teclado de juguete) y 8bit, junto con una lírica estridente cargada de ironía, con versos que no siempre riman. A lo largo de su carrera se ha presentado en diversos escenarios de la escena underground y en festivales nacionales como el conocido Festival Ruidosa desarrollados en Santiago de Chile y Ciudad de México el año 2016, y el Festival Ovalle Cultura 2023. En Octubre de 2024 será el lanzamiento de su próximo proyecto de larga duración, este álbum contará con sencillos inéditos producidos por la artista. La primera aparición de Planta Carnívora fue en el 2012 con una exposición de arte, y el estreno del álbum Vagina Dentata en formato físico CD el cual fue presentado en vivo en una galería de arte en Santiago de Chile y por streaming en una galería de arte en Laussanne, Suiza, con venta de copias físicas. El 2014 publicó Puedo Escribir Los Versos Más Cochinos Esta Noche, una versión más extendida de su anterior LP, destacan singles como “Vagina Dentada”, “Peo Trasher” y “Mujer Metralleta”. El 2015 se estrenaron los famosos singles Sopaipigol y Playa Salvaje (reggaetón veraniego muy pegajoso en colaboración con Diego Adrián, de la banda Adrianigual). También el 2015 Planta Carnívora grabó los singles AXXXASIN y Flamingo Rose en Stankonia Studios (Atlanta), estudio propiedad de Bigboi de la banda Outkast. Ambos singles fueron estrenados el 2016. El año 2017 publicó el álbum Squirt, que fue un primer acercamiento a la producción musical. El 2020, para la pandemia hizo presentaciones en streaming, utilizando croma y animaciones propias, realizadas en Paint con estilo 8Bit. El 2022 y 2023 estrenó los singles: La Cuenta, Monster High y Detonao.
Música

Jaime del Adarve
Jaime Bermúdez Escamilla adopta su sobrenombre artístico de la poetisa María del Adarve, quien introdujo a su abuelo en la poesía. Compositor, productor y diseñador sonoro, durante una década la música de Jaime ha aparecido en cine, teatro y videojuegos. Su obra para piano, cuarteto de cuerda y formación de guitarra es a menudo calificada como emocional, conmovedora y pacificadora. A inicios de 2023, Piano and Coffee Records publica su primer EP en solitario, Neu, que recoge las piezas que Jaime compuso para la obra de teatro homónima de Bernat Muñoz sobre el autismo. El mismo año Jaime se une al premiado poeta José-Ramón Ayllón Guerrero diseñando un espectáculo multidisciplinar para la presentación del poemario Pacific Grove, que llevan a distintas ciudades de España. En febrero de 2024 ve la luz un segundo EP, Las Horas, un homenaje a las mujeres de nuestra infancia que nos protegen y nos llevan en el regazo. Las Horas se estrena en Radio 3, Radio Clásica y KEXP. Su gira de presentación lleva el proyecto a recorrer 16 ciudades de España, Portugal, Reino Unido y Rumanía, compartiendo escenario con artistas como Dantor, Marina Herlop, Lambert, Eydís Evensen o Sergio Díaz de Rojas. Desde abril de 2024 Jaime coordina junto a Sol de Sants Studios en Sala Apolo la serie de conciertos “Sordina”, una propuesta de música intimista donde tienen cabida la música académica, el folclore y el jazz. Jaime es además profesor de música interactiva en la Universidad de Barcelona y redactor colaborador en Press Music. Montañas y Antenas Jaime trabaja ahora en el espectáculo multidisciplinar de presentación de su primer LP, “Montañas y Antenas”, un disco de piezas instrumentales que recorren la música clásica, el post-rock o el folclore. El disco se grabó en el estudio Sol de Sants en Barcelona con un grupo de 23 músicos. “Montañas y Antenas” une música y poesía. El espectáculo enhebra las piezas instrumentales del disco con un recital de los poemas que las acompañan. Es una suerte de viaje coming of age que recorre el desarraigo, la pérdida y la culpa para hallar luz en la búsqueda de una misión y de un hogar.
Ver detallesJaime del Adarve
Contemporánea
Minimalism
Nuevo Folclor
Descripción
Jaime Bermúdez Escamilla adopta su sobrenombre artístico de la poetisa María del Adarve, quien introdujo a su abuelo en la poesía. Compositor, productor y diseñador sonoro, durante una década la música de Jaime ha aparecido en cine, teatro y videojuegos. Su obra para piano, cuarteto de cuerda y formación de guitarra es a menudo calificada como emocional, conmovedora y pacificadora. A inicios de 2023, Piano and Coffee Records publica su primer EP en solitario, Neu, que recoge las piezas que Jaime compuso para la obra de teatro homónima de Bernat Muñoz sobre el autismo. El mismo año Jaime se une al premiado poeta José-Ramón Ayllón Guerrero diseñando un espectáculo multidisciplinar para la presentación del poemario Pacific Grove, que llevan a distintas ciudades de España. En febrero de 2024 ve la luz un segundo EP, Las Horas, un homenaje a las mujeres de nuestra infancia que nos protegen y nos llevan en el regazo. Las Horas se estrena en Radio 3, Radio Clásica y KEXP. Su gira de presentación lleva el proyecto a recorrer 16 ciudades de España, Portugal, Reino Unido y Rumanía, compartiendo escenario con artistas como Dantor, Marina Herlop, Lambert, Eydís Evensen o Sergio Díaz de Rojas. Desde abril de 2024 Jaime coordina junto a Sol de Sants Studios en Sala Apolo la serie de conciertos “Sordina”, una propuesta de música intimista donde tienen cabida la música académica, el folclore y el jazz. Jaime es además profesor de música interactiva en la Universidad de Barcelona y redactor colaborador en Press Music. Montañas y Antenas Jaime trabaja ahora en el espectáculo multidisciplinar de presentación de su primer LP, “Montañas y Antenas”, un disco de piezas instrumentales que recorren la música clásica, el post-rock o el folclore. El disco se grabó en el estudio Sol de Sants en Barcelona con un grupo de 23 músicos. “Montañas y Antenas” une música y poesía. El espectáculo enhebra las piezas instrumentales del disco con un recital de los poemas que las acompañan. Es una suerte de viaje coming of age que recorre el desarraigo, la pérdida y la culpa para hallar luz en la búsqueda de una misión y de un hogar.
Música
19570 Resultados – Página 296 de 1957