
Gypsy Jazz Club
A Gypsy Jazz Club é formada pelos músicos Victor Angeleas (violão tenor e bandolim de 10 cordas), Pedro Vasconcellos (cavaquinho), Igor Diniz (contrabaixo acústico) e Eduardo Souza (violão manouche). A banda se propõe a representar e divulgar o estilo Jazz Manouche – consagrado pelo guitarrista cigano Django Reinhardt – em fusão com a Música Brasileira. Em 2016, a banda lançou um primeiro disco em parceria com o violinista americano Ted Falcon. No álbum “Ted Falcon & Gypsy Jazz Club” são interpretados diversos clássicos do Jazz Manouche, além de composições de Ted. Após a mudança do violinista para os EUA, Victor Angeleas, ao bandolim e violão tenor, passou a integrar a banda, “abrasileirando” ainda mais o som da Gypsy Jazz Club. Em 2018, o grupo foi premiado como Melhor Intérprete Instrumental, com a música “Um Choro Manouche”, do bandolinista Tiago Tunes, no Festival de Música da Rádio Nacional FM Brasília. Em 2019, a banda lançou “Menestrel”. O álbum foi muito bem recebido pelos ouvintes e pela crítica especializada, a ponto de conquistar o título de Melhor Álbum Instrumental na maior premiação mundial da música independente, o Independent Music Awards, cuja cerimônia é realizada em Nova Iorque (EUA). Em 2020, a banda lançou, em apresentação online, seu mais recente trabalho, “Brasília Live Sessions”. O álbum foi gravado ao vivo e as composições são ainda mais dedicadas às brasilidades e conta com a assinatura do músico e produtor Dudu Maia. Em 2022, contemplada no edital do Conexão Cultura do Fundo de Apoio à Cultura – DF, realizou uma turnê entre as cidades europeias, Lisboa (Portugal), Berlim (Alemanha) e Viena (Áustria).
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Instrumental / Jazz Brasileiro
Choro
Swing / Big Band
Descripción
A Gypsy Jazz Club é formada pelos músicos Victor Angeleas (violão tenor e bandolim de 10 cordas), Pedro Vasconcellos (cavaquinho), Igor Diniz (contrabaixo acústico) e Eduardo Souza (violão manouche). A banda se propõe a representar e divulgar o estilo Jazz Manouche – consagrado pelo guitarrista cigano Django Reinhardt – em fusão com a Música Brasileira. Em 2016, a banda lançou um primeiro disco em parceria com o violinista americano Ted Falcon. No álbum “Ted Falcon & Gypsy Jazz Club” são interpretados diversos clássicos do Jazz Manouche, além de composições de Ted. Após a mudança do violinista para os EUA, Victor Angeleas, ao bandolim e violão tenor, passou a integrar a banda, “abrasileirando” ainda mais o som da Gypsy Jazz Club. Em 2018, o grupo foi premiado como Melhor Intérprete Instrumental, com a música “Um Choro Manouche”, do bandolinista Tiago Tunes, no Festival de Música da Rádio Nacional FM Brasília. Em 2019, a banda lançou “Menestrel”. O álbum foi muito bem recebido pelos ouvintes e pela crítica especializada, a ponto de conquistar o título de Melhor Álbum Instrumental na maior premiação mundial da música independente, o Independent Music Awards, cuja cerimônia é realizada em Nova Iorque (EUA). Em 2020, a banda lançou, em apresentação online, seu mais recente trabalho, “Brasília Live Sessions”. O álbum foi gravado ao vivo e as composições são ainda mais dedicadas às brasilidades e conta com a assinatura do músico e produtor Dudu Maia. Em 2022, contemplada no edital do Conexão Cultura do Fundo de Apoio à Cultura – DF, realizou uma turnê entre as cidades europeias, Lisboa (Portugal), Berlim (Alemanha) e Viena (Áustria).
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Música

Escuela Popular de Música – Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora
La Escuela Popular de Música promueve una formación musical basada en los principios de la educación popular, los derechos humanos, el arte como herramienta para la transformación social y la práctica territorial y comunitaria. Surge a partir de la iniciativa de las Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora, que decidieron destinar el edificio que se les asignó durante la recuperación de la ex ESMA (actual Espacio Memoria y Derechos Humanos ex ESMA) a la construcción de un espacio de formación musical. Es por ello que como primera iniciativa se crea la Tecnicatura de Música Popular, carrera universitaria que surge a raíz de un convenio entre el Ministerio de Educación, la Universidad Nacional de La Plata, la asociación Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora y la Fundación Música Esperanza en el año 2011. Posteriormente la Escuela se conforma como la sede matriz de una amplia red de organizaciones dedicadas al quehacer musical desde una perspectiva comunitaria y territorial. Dicha red se consolida como Red Arte, Memoria y Territorios durante el año 2020, al ser seleccionada en la convocatoria de Puntos de Cultura. La Escuela funciona como Punto de Cultura y desde el año 2025 integra la Red Educativa IberCultura Viva.
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Descripción
La Escuela Popular de Música promueve una formación musical basada en los principios de la educación popular, los derechos humanos, el arte como herramienta para la transformación social y la práctica territorial y comunitaria. Surge a partir de la iniciativa de las Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora, que decidieron destinar el edificio que se les asignó durante la recuperación de la ex ESMA (actual Espacio Memoria y Derechos Humanos ex ESMA) a la construcción de un espacio de formación musical. Es por ello que como primera iniciativa se crea la Tecnicatura de Música Popular, carrera universitaria que surge a raíz de un convenio entre el Ministerio de Educación, la Universidad Nacional de La Plata, la asociación Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora y la Fundación Música Esperanza en el año 2011. Posteriormente la Escuela se conforma como la sede matriz de una amplia red de organizaciones dedicadas al quehacer musical desde una perspectiva comunitaria y territorial. Dicha red se consolida como Red Arte, Memoria y Territorios durante el año 2020, al ser seleccionada en la convocatoria de Puntos de Cultura. La Escuela funciona como Punto de Cultura y desde el año 2025 integra la Red Educativa IberCultura Viva.
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Diplomatura en Música Popular Folklórica, Gestión Cultural Comunitaria y Derechos Humanos

Encuentro de prácticas territoriales de la Tecnicatura de Música Popular en la Ex Esma

Tecnicatura de música popular en la ronda de las Madres de Plaza de Mayo

Video Comunicado 10 Años de la Escuela Popular de Música

Kalenguelá – Kalenguelá | Tocando En Red (Acústico)

Viruta – Instrumentos Musicales y Juguetes en Madera

Fundación Música y Educación
FME es una fundación con la misión de enriquecer espacios educativos para mejorar la calidad de la educación en Chile, a través de una metodología basada en el poder de la música y las artes, el lenguaje más antiguo de nuestra especie. Somos un equipo interdisciplinario con amplia experiencia en la transformación de personas, comunidades y organizaciones. Nos une la convicción de que frente a problemáticas urgentes en educación, no bastan las respuestas de siempre: se necesitan ideas frescas, metodologías innovadoras y una mirada que integre lo emocional, lo artístico y lo pedagógico. Desde la música, diseñamos experiencias significativas que generan cambios reales en las escuelas y en quienes las habitan.
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Descripción
FME es una fundación con la misión de enriquecer espacios educativos para mejorar la calidad de la educación en Chile, a través de una metodología basada en el poder de la música y las artes, el lenguaje más antiguo de nuestra especie. Somos un equipo interdisciplinario con amplia experiencia en la transformación de personas, comunidades y organizaciones. Nos une la convicción de que frente a problemáticas urgentes en educación, no bastan las respuestas de siempre: se necesitan ideas frescas, metodologías innovadoras y una mirada que integre lo emocional, lo artístico y lo pedagógico. Desde la música, diseñamos experiencias significativas que generan cambios reales en las escuelas y en quienes las habitan.

Felipe Augusto da Silva
Felipe Augusto é pesquisador, filósofo e coordenador artístico com atuação transdisciplinar nas áreas de artes e filosofia. É doutorando em Artes pela Universidad Nacional de La Plata (Argentina) e mestre em Filosofia pelo CEFET-RJ (Brasil), onde desenvolveu uma investigação sobre o pensamento trágico de Friedrich Nietzsche e a dimensão estética e filosófica do flamenco como expressão popular trágica, articulando filosofia e práticas musicais populares ibero-americanas como o flamenco, o samba e o funk carioca por meio de propostas didáticas que integram reflexão crítica e criação artística, aproximando teoria e prática em processos formativos. É autor do livro Nietzsche e o renascimento do trágico no flamenco (Kotter Editorial, no prelo para 2026). É coordenador do projeto Voces Itinerantes, uma iniciativa artístico-pedagógica transdisciplinar que promove intercâmbios entre artistas e pesquisadores da Ibero-América, África e Europa, contemplada por programas de fomento como Ibermúsicas e a Direção-Geral das Artes de Portugal (DGARTES). Sua trajetória combina pesquisa acadêmica e prática cultural colaborativa, com foco no estudo das vocalidades ibero-americanas como campos de memória e invenção. É proprietário da Nhe’e Purahéi – Arte, Educação e Saúde.
Ver detallesFelipe Augusto da Silva
Descripción
Felipe Augusto é pesquisador, filósofo e coordenador artístico com atuação transdisciplinar nas áreas de artes e filosofia. É doutorando em Artes pela Universidad Nacional de La Plata (Argentina) e mestre em Filosofia pelo CEFET-RJ (Brasil), onde desenvolveu uma investigação sobre o pensamento trágico de Friedrich Nietzsche e a dimensão estética e filosófica do flamenco como expressão popular trágica, articulando filosofia e práticas musicais populares ibero-americanas como o flamenco, o samba e o funk carioca por meio de propostas didáticas que integram reflexão crítica e criação artística, aproximando teoria e prática em processos formativos. É autor do livro Nietzsche e o renascimento do trágico no flamenco (Kotter Editorial, no prelo para 2026). É coordenador do projeto Voces Itinerantes, uma iniciativa artístico-pedagógica transdisciplinar que promove intercâmbios entre artistas e pesquisadores da Ibero-América, África e Europa, contemplada por programas de fomento como Ibermúsicas e a Direção-Geral das Artes de Portugal (DGARTES). Sua trajetória combina pesquisa acadêmica e prática cultural colaborativa, com foco no estudo das vocalidades ibero-americanas como campos de memória e invenção. É proprietário da Nhe’e Purahéi – Arte, Educação e Saúde.

La Peluquería Records
Descripción
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Lüminas Duo
Lüminas Duo nació en Lübeck en 2018, cuando sus integrantes se conocieron durante sus estudios. Lo que inició como colaboración camerística evolucionó en una conexión artística y humana que las llevó a ofrecer conciertos con la agencia Musikerkennen por el norte de Alemania, llevando música a hogares de ancianos, iglesias y centros culturales. Hoy, tras experiencias en el extranjero, proyectan su arte hacia sus países de origen, compartiendo sensibilidad, historias y la convicción de que la música une más allá de fronteras. Cada concierto es un espacio de encuentro, energía y transformación donde artistas y público crecen juntos.
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Música de Cámara
Descripción
Lüminas Duo nació en Lübeck en 2018, cuando sus integrantes se conocieron durante sus estudios. Lo que inició como colaboración camerística evolucionó en una conexión artística y humana que las llevó a ofrecer conciertos con la agencia Musikerkennen por el norte de Alemania, llevando música a hogares de ancianos, iglesias y centros culturales. Hoy, tras experiencias en el extranjero, proyectan su arte hacia sus países de origen, compartiendo sensibilidad, historias y la convicción de que la música une más allá de fronteras. Cada concierto es un espacio de encuentro, energía y transformación donde artistas y público crecen juntos.
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Aldo Mata
.Aldo Mata tiene una de las carreras más activas entre los cellistas españoles de la actualidad. Ha ofrecido conciertos en Europa, Japón, Pakistán, Brasil, Colombia…
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Clásica-Románticista
Descripción
.Aldo Mata tiene una de las carreras más activas entre los cellistas españoles de la actualidad. Ha ofrecido conciertos en Europa, Japón, Pakistán, Brasil, Colombia…

Amalgamas Ensemble
.Descripción Amalgamas Ensemble surge de la iniciativa de la organista y pianista ucraniana Anastasiia Frasyniuk y del violinista español Javier García Aranda. La agrupación nace con el propósito de ofrecer una manera innovadora de programar conciertos, explorando la tensión creativa entre tradición e innovación. El ensemble replantea los formatos clásicos —habitualmente basados en un orden cronológico de estilos— para transformarlos en propuestas originales, donde pasado y presente dialogan a través de selecciones inusuales y formaciones poco frecuentes. La filosofía de Amalgamas se fundamenta en la búsqueda de nuevos equilibrios estéticos, combinando repertorios históricos con estrenos contemporáneos, colaboraciones con compositores actuales y proyectos de carácter social, educativo y patrimonial. Trayectoria artística Desde su creación, Amalgamas Ensemble ha presentado proyectos en contextos diversos que van más allá del recital tradicional: Innovación artística: programas como Amalgamas (violín y órgano) o Amalgamas (trío de clarinete, violín y piano), que enlazan obras de los siglos XX-XXI con influencias del Renacimiento y Barroco, ofreciendo un enfoque fresco y singular. Internacionalización: conciertos en Reino Unido (Milton Keynes, Hammerwood Park) y Alemania (Goch), con colaboraciones solidarias como el recital benéfico junto a la Chernobyl Relief Foundation en apoyo a la infancia afectada por la guerra en Ucrania. Compromiso patrimonial: participación en la restauración del órgano del Monasterio de Rioseco (Burgos) en colaboración con la asociación Salvemos Rioseco y el taller Norbert Itrich e hijos, destinando los ingresos de los conciertos a la conservación cultural. Educación: desarrollo de proyectos pedagógicos en colaboración con el Conservatorio de Vila-seca y organización de clases magistrales para jóvenes músicos. Diversidad cultural: actuaciones en diferentes comunidades autónomas españolas (Cataluña, Canarias, Cantabria, Castilla y León, La Rioja, Castilla-La Mancha), fomentando la descentralización cultural y la conexión con el medio rural. Amalgamas Ensemble se proyecta como un espacio artístico abierto y heterogéneo, donde convergen la excelencia interpretativa, la innovación programática y el compromiso social y cultural.
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Música de Cámara
Descripción
.Descripción Amalgamas Ensemble surge de la iniciativa de la organista y pianista ucraniana Anastasiia Frasyniuk y del violinista español Javier García Aranda. La agrupación nace con el propósito de ofrecer una manera innovadora de programar conciertos, explorando la tensión creativa entre tradición e innovación. El ensemble replantea los formatos clásicos —habitualmente basados en un orden cronológico de estilos— para transformarlos en propuestas originales, donde pasado y presente dialogan a través de selecciones inusuales y formaciones poco frecuentes. La filosofía de Amalgamas se fundamenta en la búsqueda de nuevos equilibrios estéticos, combinando repertorios históricos con estrenos contemporáneos, colaboraciones con compositores actuales y proyectos de carácter social, educativo y patrimonial. Trayectoria artística Desde su creación, Amalgamas Ensemble ha presentado proyectos en contextos diversos que van más allá del recital tradicional: Innovación artística: programas como Amalgamas (violín y órgano) o Amalgamas (trío de clarinete, violín y piano), que enlazan obras de los siglos XX-XXI con influencias del Renacimiento y Barroco, ofreciendo un enfoque fresco y singular. Internacionalización: conciertos en Reino Unido (Milton Keynes, Hammerwood Park) y Alemania (Goch), con colaboraciones solidarias como el recital benéfico junto a la Chernobyl Relief Foundation en apoyo a la infancia afectada por la guerra en Ucrania. Compromiso patrimonial: participación en la restauración del órgano del Monasterio de Rioseco (Burgos) en colaboración con la asociación Salvemos Rioseco y el taller Norbert Itrich e hijos, destinando los ingresos de los conciertos a la conservación cultural. Educación: desarrollo de proyectos pedagógicos en colaboración con el Conservatorio de Vila-seca y organización de clases magistrales para jóvenes músicos. Diversidad cultural: actuaciones en diferentes comunidades autónomas españolas (Cataluña, Canarias, Cantabria, Castilla y León, La Rioja, Castilla-La Mancha), fomentando la descentralización cultural y la conexión con el medio rural. Amalgamas Ensemble se proyecta como un espacio artístico abierto y heterogéneo, donde convergen la excelencia interpretativa, la innovación programática y el compromiso social y cultural.

Aaron Parks
Pianist Aaron Parks is an innovative jazz musician who came to public attention when he began playing with trumpeter Terence Blanchard. Born in Seattle, Washington, he started playing the piano at a very young age and at the age of 14 entered an early entry program at the University of Washington. Originally, he followed science and music courses in parallel; However, his prodigious talent prevailed and at the age of 16 he transferred to the Manhattan School of Music in New York, where he studied with the renowned pianist Kenny Barron. At 18 he joined Blanchard’s band and subsequently recorded four albums with this veteran trumpeter. In addition to several albums under his own name or with his band Little Big, Parks’ collaborations range from Blanchard and Kendrick Scott, to singer Gretchen Parlato and to instrumentalists such as Ambrose Akinmusire, Kurt Rosenwinkel, Joshua Redman, Matt Penman, and Eric Harland. He is still active in his trio with the historic drummer Billy Hart and the double bassist Ben Street with whom he recorded the album Find The Way in 2017.
Ver detallesAaron Parks
Descripción
Pianist Aaron Parks is an innovative jazz musician who came to public attention when he began playing with trumpeter Terence Blanchard. Born in Seattle, Washington, he started playing the piano at a very young age and at the age of 14 entered an early entry program at the University of Washington. Originally, he followed science and music courses in parallel; However, his prodigious talent prevailed and at the age of 16 he transferred to the Manhattan School of Music in New York, where he studied with the renowned pianist Kenny Barron. At 18 he joined Blanchard’s band and subsequently recorded four albums with this veteran trumpeter. In addition to several albums under his own name or with his band Little Big, Parks’ collaborations range from Blanchard and Kendrick Scott, to singer Gretchen Parlato and to instrumentalists such as Ambrose Akinmusire, Kurt Rosenwinkel, Joshua Redman, Matt Penman, and Eric Harland. He is still active in his trio with the historic drummer Billy Hart and the double bassist Ben Street with whom he recorded the album Find The Way in 2017.

Kaline Rabelo
Kaline Rabelo é uma cantora e compositora de Feira de Santana, Bahia, que com suas canções autorais ou com releituras animadas de clássicos, personifica a energia vibrante da Axé Music, inspirando-se em ícones baianos como Daniela Mercury e Ivete Sangalo. Seja no sertanejo ou no axé, Kaline se destaca pela presença de palco e grande versatilidade para conquistar o público. No SOUL SAMBAXÉ, Kaline traz os sucessos cadenciados por instrumentos que dão um toque especial a melodia como o tantan, o cavaco e o agogô, instrumento único e cheio de identidade do AFOXÉ.
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Samba
Afrobrasileiro
Afrobeat
Descripción
Kaline Rabelo é uma cantora e compositora de Feira de Santana, Bahia, que com suas canções autorais ou com releituras animadas de clássicos, personifica a energia vibrante da Axé Music, inspirando-se em ícones baianos como Daniela Mercury e Ivete Sangalo. Seja no sertanejo ou no axé, Kaline se destaca pela presença de palco e grande versatilidade para conquistar o público. No SOUL SAMBAXÉ, Kaline traz os sucessos cadenciados por instrumentos que dão um toque especial a melodia como o tantan, o cavaco e o agogô, instrumento único e cheio de identidade do AFOXÉ.
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