Fernando Tavares
Fernando Tavares é pesquisador, contrabaixista, professor e compositor. Atualmente, cursa doutorado em Musicologia na ECA-USP, sob orientação de Diósnio Machado Neto. Possui mestrado em Musicologia pela ECA-USP, especialização em Docência no Ensino a Distância pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e licenciatura em Música pela Unimes (Universidade Metropolitana de Santos). Como pesquisador, está envolvido em projetos no LAMUS (Laboratório de Musicologia) na EACH USP Leste, no LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico) na mesma instituição, e no CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo). Suas pesquisas concentram-se nos processos composicionais e pedagógicos do período galante e na obra do Padre José Maurício Nunes Garcia. Paralelamente, explora a música popular, com ênfase no Jazz/Fusion a partir dos anos 1960 e nas diversas vertentes do Rock, incluindo Rock Progressivo, Hard Rock, Punk Rock, New Wave e Grunge. Fernando também se dedica ao estudo do contrabaixo elétrico, analisando diferentes abordagens e músicos relevantes desse instrumento. Contribuiu significativamente para revistas especializadas, como as extintas Coverbaixo (de 2005 a 2010) e Bass Player Brasil (de 2011 a 2017, sendo editor didático entre 2014 e 2017), com um total de 243 matérias publicadas. Além disso, desde 2005 mantém um site e um canal no YouTube para divulgar suas pesquisas. Reconhecido como um dos mais renomados professores de contrabaixo elétrico no Brasil, acumula mais de 10 anos de experiência no IBT (Instituto de Baixo Tecnologia) da EMT (Escola de Música e Tecnologia), além de ter lecionado em diversas escolas da Grande São Paulo desde 1998. Também apresentou o programa de rádio MKK Bass Sessions na MKK Web Rádio, dedicado ao contrabaixo, com 101 episódios. Como contrabaixista, participou de diversos projetos, sendo o principal compositor e mentor do Apostrophe Trio, com o qual lançou o álbum Apostrophe em abril de 2017 e o EP Smoking Pipe em 2023. Contribuiu para o Medusa Trio, participando do álbum 10 Anos em 2017 e do EP Peso Pesado. Outros projetos incluem Dead Man Walking (álbum All My Hate em 2019), Lee Recorda (coprodução do álbum Olhando a Vida de Cima do Ponto Central), Liar Symphony (CD/DVD Choosing The Live Side), Hotspot Project (Volume 1), e Mauricio Fernandes (Alone in the Night em 2017).
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Descrição
Fernando Tavares é pesquisador, contrabaixista, professor e compositor. Atualmente, cursa doutorado em Musicologia na ECA-USP, sob orientação de Diósnio Machado Neto. Possui mestrado em Musicologia pela ECA-USP, especialização em Docência no Ensino a Distância pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e licenciatura em Música pela Unimes (Universidade Metropolitana de Santos). Como pesquisador, está envolvido em projetos no LAMUS (Laboratório de Musicologia) na EACH USP Leste, no LEDEP (Laboratório de Educação e Desenvolvimento Psicológico) na mesma instituição, e no CEMUPE (Centro de Musicologia de Penedo). Suas pesquisas concentram-se nos processos composicionais e pedagógicos do período galante e na obra do Padre José Maurício Nunes Garcia. Paralelamente, explora a música popular, com ênfase no Jazz/Fusion a partir dos anos 1960 e nas diversas vertentes do Rock, incluindo Rock Progressivo, Hard Rock, Punk Rock, New Wave e Grunge. Fernando também se dedica ao estudo do contrabaixo elétrico, analisando diferentes abordagens e músicos relevantes desse instrumento. Contribuiu significativamente para revistas especializadas, como as extintas Coverbaixo (de 2005 a 2010) e Bass Player Brasil (de 2011 a 2017, sendo editor didático entre 2014 e 2017), com um total de 243 matérias publicadas. Além disso, desde 2005 mantém um site e um canal no YouTube para divulgar suas pesquisas. Reconhecido como um dos mais renomados professores de contrabaixo elétrico no Brasil, acumula mais de 10 anos de experiência no IBT (Instituto de Baixo Tecnologia) da EMT (Escola de Música e Tecnologia), além de ter lecionado em diversas escolas da Grande São Paulo desde 1998. Também apresentou o programa de rádio MKK Bass Sessions na MKK Web Rádio, dedicado ao contrabaixo, com 101 episódios. Como contrabaixista, participou de diversos projetos, sendo o principal compositor e mentor do Apostrophe Trio, com o qual lançou o álbum Apostrophe em abril de 2017 e o EP Smoking Pipe em 2023. Contribuiu para o Medusa Trio, participando do álbum 10 Anos em 2017 e do EP Peso Pesado. Outros projetos incluem Dead Man Walking (álbum All My Hate em 2019), Lee Recorda (coprodução do álbum Olhando a Vida de Cima do Ponto Central), Liar Symphony (CD/DVD Choosing The Live Side), Hotspot Project (Volume 1), e Mauricio Fernandes (Alone in the Night em 2017).
TETO PRETO
TETO PRETO es la banda electrónica de música brasileña con dimensiones performáticas y audiovisuales que se ha consolidado como uno de los mayores exponentes de MAMBA NEGRA y de la escena underGRANDE independiente liderada por mujeres y LGBTQIAP+ no solo en São Paulo y mucho más allá de Brasil. Creada y liderada por Laura Diaz (CARNEOSSO) en 2014, la trayectoria de la banda reúne a artistas y sonoridades de diferentes partes del país. Actualmente, la parte musical está formada por el músico recifense Matheus Câmara (Entropia) y el multiinstrumentista Marian Sarine (Deaf Kids). En la parte performática, la banda recibe bailarines de la escena en un espectáculo también coreográfico que propone cruces con el lenguaje de la industria del entretenimiento. ¿Qué hace que la experiencia y el sonido de TETO PRETO sean únicos? Transitar sin miedo a través de todos los géneros musicales y lenguajes artísticos para representar todo lo que se vive en las pistas – y que aún no tiene nombre. Esta es la principal característica que les permite transitar intensamente por ambientes tan variados como Boiler Room, SP na Rua, Virada Cultural, RBMA Festival, CCBB Música y Performance, Dekmantel Festival y Primavera Sound en su ciudad natal (São Paulo), así como por eventos tan diversos como el festival de calle carioca Rider, el pernambucano Rec Beat, el MECA y el Sensacional en Minas, el paranaense Subtropikal, el goiano Bananada, el potiguar Madá, el paraense Se-Rasgum, el brasiliense Pic Nik, y hasta llegar al corazón del Amazonas en Maomoon. Con un repertorio autoral prácticamente completo en portugués, la banda ha demostrado que el idioma no es una barrera, expandiendo potencias y viajando por todo el mundo pasando por lugares que van desde los Açores (Tremor) y Lisboa (MusicBox), pasando por Montreal (Pop MTL), Barcelona (Primavera Sound), Berlín (CTM), Bruselas (Nuits Sonores), Buenos Aires (Technomoon), Ciudad de México (Bahidorá), Cracovia (Unsound), Copenhague (ALICE y Roskilde), Dour (Dour Festival), Lille (Aéronef), Lyon (Nuits Sonores), Milán (Terraforma), Nantes (Wine Nat White Heat), París (Lafayette Anticipation y Macki), Saint Brieuc (Art Rock) y Saint Nazaire (Les Scales), Tilburg (Draaimolen), llegando hasta Hobart (Dark Mofo) en Tasmania (!). Una cosa es segura: cada actuación de TETO PRETO deja una huella por donde pasa, es un fenómeno inolvidable y sorprendente de una banda que se renueva en constante efervescencia. La misma multiplicidad de géneros que les permite fluir sin restricciones a través de la realidad de los diversos escenarios que ocupan se manifiesta en una libertad de formatos que les permite materializarse en muchos otros contextos artísticos y audiovisuales. Desde los poderosos espectáculos en línea que nos mantuvieron abastecidos durante la pandemia (MAMBA 7 y MAMBA 8 ANNNUX ONLINE + 48a Casa de Criadores) hasta el premiado videoclip de “Gasolina”, que se expandió en la instalación artística “Gasolina Neles” – integrándose a la colección del Acervo Permanente del MASP – y que figura en la banda sonora de importantes obras audiovisuales actuales como “Corpo Elétrico”, “Regra 34” y “Bom Dia Verônica”. Esa energía no se disipa, se expande y se lanza a desafiar nuevos horizontes recibiendo invitaciones para colaboraciones con grandes nombres de la música mainstream como: Pabllo Vittar (Vai Embora – Remix), Deize Tigrona (Sobreviviente de la Rave – Producción Musical y Feat), MIA Badgyal (1000 GRAU) y Duda Beat (Meu Pisêro – Remix). Es en este poderoso contexto en el que la banda celebra 10 años de historia con el lanzamiento de su esperado segundo álbum, “FALA”, bajo el sello MAMBArec, el 31 de octubre de 2024. Con 8 pistas originales inéditas y un remix, el álbum presenta un nuevo momento de TETO PRETO sumergido en canciones pop, construyendo una densa red de elementos inusuales que conectan dubstep, acid, drum’n’bass, techno, house, electro, industrial, jazz, punk y reggaetón con guitarras estridentes, sintetizadores furiosos, bajos perversos, y percusión psicodélica que se mezclan con las voces agudas de coros convulsivos y memorables. “FALA” cuenta con la participación de importantes nombres de la música independiente brasileña como Jup do Bairro, Getúlio Abelha y Saskia en las voces, el ‘espectacular’ Thiago França en los vientos y también Clementaum y RKills en el remix de TCNTL.
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Cantautor/Música de autor
Tech House
Dubstep
Descrição
TETO PRETO es la banda electrónica de música brasileña con dimensiones performáticas y audiovisuales que se ha consolidado como uno de los mayores exponentes de MAMBA NEGRA y de la escena underGRANDE independiente liderada por mujeres y LGBTQIAP+ no solo en São Paulo y mucho más allá de Brasil. Creada y liderada por Laura Diaz (CARNEOSSO) en 2014, la trayectoria de la banda reúne a artistas y sonoridades de diferentes partes del país. Actualmente, la parte musical está formada por el músico recifense Matheus Câmara (Entropia) y el multiinstrumentista Marian Sarine (Deaf Kids). En la parte performática, la banda recibe bailarines de la escena en un espectáculo también coreográfico que propone cruces con el lenguaje de la industria del entretenimiento. ¿Qué hace que la experiencia y el sonido de TETO PRETO sean únicos? Transitar sin miedo a través de todos los géneros musicales y lenguajes artísticos para representar todo lo que se vive en las pistas – y que aún no tiene nombre. Esta es la principal característica que les permite transitar intensamente por ambientes tan variados como Boiler Room, SP na Rua, Virada Cultural, RBMA Festival, CCBB Música y Performance, Dekmantel Festival y Primavera Sound en su ciudad natal (São Paulo), así como por eventos tan diversos como el festival de calle carioca Rider, el pernambucano Rec Beat, el MECA y el Sensacional en Minas, el paranaense Subtropikal, el goiano Bananada, el potiguar Madá, el paraense Se-Rasgum, el brasiliense Pic Nik, y hasta llegar al corazón del Amazonas en Maomoon. Con un repertorio autoral prácticamente completo en portugués, la banda ha demostrado que el idioma no es una barrera, expandiendo potencias y viajando por todo el mundo pasando por lugares que van desde los Açores (Tremor) y Lisboa (MusicBox), pasando por Montreal (Pop MTL), Barcelona (Primavera Sound), Berlín (CTM), Bruselas (Nuits Sonores), Buenos Aires (Technomoon), Ciudad de México (Bahidorá), Cracovia (Unsound), Copenhague (ALICE y Roskilde), Dour (Dour Festival), Lille (Aéronef), Lyon (Nuits Sonores), Milán (Terraforma), Nantes (Wine Nat White Heat), París (Lafayette Anticipation y Macki), Saint Brieuc (Art Rock) y Saint Nazaire (Les Scales), Tilburg (Draaimolen), llegando hasta Hobart (Dark Mofo) en Tasmania (!). Una cosa es segura: cada actuación de TETO PRETO deja una huella por donde pasa, es un fenómeno inolvidable y sorprendente de una banda que se renueva en constante efervescencia. La misma multiplicidad de géneros que les permite fluir sin restricciones a través de la realidad de los diversos escenarios que ocupan se manifiesta en una libertad de formatos que les permite materializarse en muchos otros contextos artísticos y audiovisuales. Desde los poderosos espectáculos en línea que nos mantuvieron abastecidos durante la pandemia (MAMBA 7 y MAMBA 8 ANNNUX ONLINE + 48a Casa de Criadores) hasta el premiado videoclip de “Gasolina”, que se expandió en la instalación artística “Gasolina Neles” – integrándose a la colección del Acervo Permanente del MASP – y que figura en la banda sonora de importantes obras audiovisuales actuales como “Corpo Elétrico”, “Regra 34” y “Bom Dia Verônica”. Esa energía no se disipa, se expande y se lanza a desafiar nuevos horizontes recibiendo invitaciones para colaboraciones con grandes nombres de la música mainstream como: Pabllo Vittar (Vai Embora – Remix), Deize Tigrona (Sobreviviente de la Rave – Producción Musical y Feat), MIA Badgyal (1000 GRAU) y Duda Beat (Meu Pisêro – Remix). Es en este poderoso contexto en el que la banda celebra 10 años de historia con el lanzamiento de su esperado segundo álbum, “FALA”, bajo el sello MAMBArec, el 31 de octubre de 2024. Con 8 pistas originales inéditas y un remix, el álbum presenta un nuevo momento de TETO PRETO sumergido en canciones pop, construyendo una densa red de elementos inusuales que conectan dubstep, acid, drum’n’bass, techno, house, electro, industrial, jazz, punk y reggaetón con guitarras estridentes, sintetizadores furiosos, bajos perversos, y percusión psicodélica que se mezclan con las voces agudas de coros convulsivos y memorables. “FALA” cuenta con la participación de importantes nombres de la música independiente brasileña como Jup do Bairro, Getúlio Abelha y Saskia en las voces, el ‘espectacular’ Thiago França en los vientos y también Clementaum y RKills en el remix de TCNTL.
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Música
Jonathan Ruiz Reyes
Jonathan Ruíz Reyes, también conocido como JohnLiber Raptor, es cantante y dramaturgo, estudió antropología, ha organizado proyectos alternos en la UNAM, la UAM, en Puebla, Oaxaca, en algunas alcaldías y Museos de la Ciudad de México. En Guanajuato Capital existe una plaza que está cubierta de leyendas y romance. Sus escalones forman un anfiteatro ideal, es un escenario de sueños. Esta historia inicia en el seno de una familia que formaba parte de una comuna que viajaba hasta llegar a las plazas de los pueblos o ciudades. En ese tiempo Jonathan era un niño… “éramos más de 200 personas, y nuestros padres nos daban clases de teatro, danza, literatura, música. Mi mamá es física matemática e impartía las materias relacionadas con la ciencia. Mi padre era sociólogo de profesión y músico de corazón. Nunca me dejó matar una hormiga ni levantarle la voz a nadie… “Al crecer, me independizo y empiezo a absorber la mercadotecnia de la televisión, de la sociedad. A embrutecerme y a insensibilizarme. Cuando me reencontré con mi padre y notó que me estaba perdiendo arregló los trámites, mi madre me preparó para el examen de admisión y me mandaron a estudiar a Cuba de los 17 a los 20 años… estratégicamente, porque no fui a estudiar como yo creía, sino a cambiar”. Lejos de su país y de su familia e inscrito en una Escuela de Ciencias Médicas aprendió mucho de los recorridos a las montañas y a las comunidades para atender a la gente gratis… “Tengo la responsabilidad de dar a conocer que Cuba no es nada de lo que se dice…siempre me dieron nervios los quirófanos, no me sentía apto para ser médico, pero sí para hacer acciones a favor del desarrollo social”. Para él, su padre fue un gran ejemplo de vida. Miguel Ruíz Hernández fue conocido como el Comandante Gitano del Rock, compositor de la canción “Suena el esqueleto” y quien grabó los dos primeros discos de Armando Palomas, además de otros 200 grupos independientes. Y también fue el primero en tomar las plazas para llevar hasta la gente otras opciones de música y cultura, a sabiendas de que no todos pueden asistir a los eventos oficiales en recintos cerrados. “Mi papá fue el primero en dar un concierto en la Alhóndiga de Granaditas, fue tal el éxito que se privatizó ese espacio y se volvió el foro central del Festival Cervantino… es de los fundadores en tomar las plazas en México junto con Cleta. Yo lo que intento es impulsar las artes originales, independientes, autogestivas, así como las tecnologías autosustentables. Porque eso es para lo que estudié y me preparé. Tratar de hacer más sería mentirme y mentirle a los demás”. Cada año, llega a la Ciudad el Festival Internacional Cervantino, y es precisamente en la Plaza de Los Ángeles en donde se gesta el rostro paralelo al evento oficial por excelencia, el que Jonathan, apoyado por otros jóvenes y cientos de grupos urbanos de música alternativa, dramaturgos, actores y escritores, han logrado conquistar. “El FIVAC, Festival Internacional Vive Alterno al Cervantino, surge como una respuesta a la falta de espacios. No hay recursos de patrocinadores o de algún partido político, de ninguna instancia de gobierno o de cultura pero lo más bonito de este festival es que todos llegan por sus propios medios. Yo creo que este evento no sería posible sin esa primera inversión que hacemos todos para poder estar”. Jonathan me explica que siente esa necesidad de trabajar con todas las personas que han sido despreciadas, que no tienen beca, que no han sido seleccionados, que no pueden participar en recintos oficiales… “la cuestión es que aún es insuficiente. Solo podemos aceptar el 10 por ciento de las propuestas que recibimos. Hemos entendido que nosotros no somos nadie para determinar quién es bueno o no en lo que hace. Si tú tienes un instrumento y lo tocas en vez de empuñar un arma eres nuestro amigo…”. Jonathan Ruíz es cantante y dramaturgo, estudió antropología, y aunque es sumamente joven ya ha hecho alfombras rojas en el Auditorio Nacional, ganó México en Escena, hizo la temporada más larga de Erótica de Fin de Circo en el Teatro de las Artes, y ha organizado eventos privados en Jardín Ligero, además de proyectos alternos en la UNAM, la UAM, en Puebla, Oaxaca, algunas alcaldías y Museos de la Ciudad de México. “El FIVAC intenta unir a todos los géneros musicales y otras disciplinas artísticas porque estamos divididos en la cultura. Todos tenemos derecho a expresarnos. Ruíz Reyes no solo organiza, participa, genera, dirige, diseña y gestiona sino que también es el soporte y el corazón de todos los participantes: “Somos un equipo de jóvenes, no lo hago solo, pero trato de ser esa directriz que no los deja caer. No tener ningún apoyo y no haber cancelado nunca es un gran logro… cuando los compañeros se quejan del sistema les digo que no sólo hay que quejarse. Gracias a los ‘artistas marca’ cien familias comen. Así que debemos ver lo que podemos aprender de ellos”. A lo largo de los años ha tenido que enfrentar muchos desafíos: “No nos metemos con nadie, estamos en nuestra plaza pero también tenemos fuerza. Cada vez que nos quieren bloquear nos hacemos más. A nosotros nos han arrestado, nos han quitado las cosas y aquí estamos. Lo que nos ha sucedido con la nueva directiva del FIC es que tomaron las plazas de compañeros artistas que ya tenían 40 años trabajando en ellas. Por ejemplo El Cleta. Murió el fundador hace 3 años y ahora ya no les dan su plaza, más bien los mandan con nosotros. No me parece justo que quieran concentrar las actividades callejeras independientes aquí. Tenemos más de 25 años de videos haciendo programación de 11 de la mañana a 11 de la noche sin tregua. Es muy obvio que no teníamos lugar para más grupos, pero lo hicimos porque muchos de ellos son personas de la tercera edad cuyo trabajo es bien intencionado, loable y necesario… Así que próximamente recuperamos las plazas de los compañeros, porque el arte debe ser de la gente. Les pertenece”.
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Descrição
Jonathan Ruíz Reyes, también conocido como JohnLiber Raptor, es cantante y dramaturgo, estudió antropología, ha organizado proyectos alternos en la UNAM, la UAM, en Puebla, Oaxaca, en algunas alcaldías y Museos de la Ciudad de México. En Guanajuato Capital existe una plaza que está cubierta de leyendas y romance. Sus escalones forman un anfiteatro ideal, es un escenario de sueños. Esta historia inicia en el seno de una familia que formaba parte de una comuna que viajaba hasta llegar a las plazas de los pueblos o ciudades. En ese tiempo Jonathan era un niño… “éramos más de 200 personas, y nuestros padres nos daban clases de teatro, danza, literatura, música. Mi mamá es física matemática e impartía las materias relacionadas con la ciencia. Mi padre era sociólogo de profesión y músico de corazón. Nunca me dejó matar una hormiga ni levantarle la voz a nadie… “Al crecer, me independizo y empiezo a absorber la mercadotecnia de la televisión, de la sociedad. A embrutecerme y a insensibilizarme. Cuando me reencontré con mi padre y notó que me estaba perdiendo arregló los trámites, mi madre me preparó para el examen de admisión y me mandaron a estudiar a Cuba de los 17 a los 20 años… estratégicamente, porque no fui a estudiar como yo creía, sino a cambiar”. Lejos de su país y de su familia e inscrito en una Escuela de Ciencias Médicas aprendió mucho de los recorridos a las montañas y a las comunidades para atender a la gente gratis… “Tengo la responsabilidad de dar a conocer que Cuba no es nada de lo que se dice…siempre me dieron nervios los quirófanos, no me sentía apto para ser médico, pero sí para hacer acciones a favor del desarrollo social”. Para él, su padre fue un gran ejemplo de vida. Miguel Ruíz Hernández fue conocido como el Comandante Gitano del Rock, compositor de la canción “Suena el esqueleto” y quien grabó los dos primeros discos de Armando Palomas, además de otros 200 grupos independientes. Y también fue el primero en tomar las plazas para llevar hasta la gente otras opciones de música y cultura, a sabiendas de que no todos pueden asistir a los eventos oficiales en recintos cerrados. “Mi papá fue el primero en dar un concierto en la Alhóndiga de Granaditas, fue tal el éxito que se privatizó ese espacio y se volvió el foro central del Festival Cervantino… es de los fundadores en tomar las plazas en México junto con Cleta. Yo lo que intento es impulsar las artes originales, independientes, autogestivas, así como las tecnologías autosustentables. Porque eso es para lo que estudié y me preparé. Tratar de hacer más sería mentirme y mentirle a los demás”. Cada año, llega a la Ciudad el Festival Internacional Cervantino, y es precisamente en la Plaza de Los Ángeles en donde se gesta el rostro paralelo al evento oficial por excelencia, el que Jonathan, apoyado por otros jóvenes y cientos de grupos urbanos de música alternativa, dramaturgos, actores y escritores, han logrado conquistar. “El FIVAC, Festival Internacional Vive Alterno al Cervantino, surge como una respuesta a la falta de espacios. No hay recursos de patrocinadores o de algún partido político, de ninguna instancia de gobierno o de cultura pero lo más bonito de este festival es que todos llegan por sus propios medios. Yo creo que este evento no sería posible sin esa primera inversión que hacemos todos para poder estar”. Jonathan me explica que siente esa necesidad de trabajar con todas las personas que han sido despreciadas, que no tienen beca, que no han sido seleccionados, que no pueden participar en recintos oficiales… “la cuestión es que aún es insuficiente. Solo podemos aceptar el 10 por ciento de las propuestas que recibimos. Hemos entendido que nosotros no somos nadie para determinar quién es bueno o no en lo que hace. Si tú tienes un instrumento y lo tocas en vez de empuñar un arma eres nuestro amigo…”. Jonathan Ruíz es cantante y dramaturgo, estudió antropología, y aunque es sumamente joven ya ha hecho alfombras rojas en el Auditorio Nacional, ganó México en Escena, hizo la temporada más larga de Erótica de Fin de Circo en el Teatro de las Artes, y ha organizado eventos privados en Jardín Ligero, además de proyectos alternos en la UNAM, la UAM, en Puebla, Oaxaca, algunas alcaldías y Museos de la Ciudad de México. “El FIVAC intenta unir a todos los géneros musicales y otras disciplinas artísticas porque estamos divididos en la cultura. Todos tenemos derecho a expresarnos. Ruíz Reyes no solo organiza, participa, genera, dirige, diseña y gestiona sino que también es el soporte y el corazón de todos los participantes: “Somos un equipo de jóvenes, no lo hago solo, pero trato de ser esa directriz que no los deja caer. No tener ningún apoyo y no haber cancelado nunca es un gran logro… cuando los compañeros se quejan del sistema les digo que no sólo hay que quejarse. Gracias a los ‘artistas marca’ cien familias comen. Así que debemos ver lo que podemos aprender de ellos”. A lo largo de los años ha tenido que enfrentar muchos desafíos: “No nos metemos con nadie, estamos en nuestra plaza pero también tenemos fuerza. Cada vez que nos quieren bloquear nos hacemos más. A nosotros nos han arrestado, nos han quitado las cosas y aquí estamos. Lo que nos ha sucedido con la nueva directiva del FIC es que tomaron las plazas de compañeros artistas que ya tenían 40 años trabajando en ellas. Por ejemplo El Cleta. Murió el fundador hace 3 años y ahora ya no les dan su plaza, más bien los mandan con nosotros. No me parece justo que quieran concentrar las actividades callejeras independientes aquí. Tenemos más de 25 años de videos haciendo programación de 11 de la mañana a 11 de la noche sin tregua. Es muy obvio que no teníamos lugar para más grupos, pero lo hicimos porque muchos de ellos son personas de la tercera edad cuyo trabajo es bien intencionado, loable y necesario… Así que próximamente recuperamos las plazas de los compañeros, porque el arte debe ser de la gente. Les pertenece”.
FESTIVAL INTERNACIONAL VIVE ALTERNO EL CERVANTINO
Festival Internacional Vive Alterno El Cervantino: Música original, Artes Multidiciplinarias, tecnologías autosustentables, estas actividades son realizadas en la ciudad de Guanajuato, Gto durante el mes de Octubre de cada año, de forma independiente logramos entrar en el fenomeno cultural mas importante de todo México. FIVAC con 15 años de trayectoria esta ubicado en una de las Plazas mas importantes de Guanajuato “Plaza De Los Angeles”. FIVAC, cuenta con más de 100,000 asistentes durante los 16 días de operación. La plaza tiene un cupo de 2,200 personas que se renuevan durante el día ya que el acceso es gratuito; estamos ubicados en la única avenida de Guanajuato, a 150 metros del callejón del beso y en medio del festival más importante del país: FIC Cervantino Oficial, por lo cual este conjunto de situaciones permite que su función cuente con una difusión fuerte, bien dirigida y llena de publico orgánico. Cada año, llega a la Ciudad el Festival Internacional Cervantino, y es precisamente en la Plaza de Los Ángeles en donde se gesta el rostro paralelo al evento oficial por excelencia, “El FIVAC, Festival Internacional Vive Alterno al Cervantino, surge como una respuesta a la falta de espacios donde cientos de grupos urbanos de música alternativa, dramaturgos, actores y escritores, han logrado presentar sus proyectos y propuestas donde han surgido atraves de los años grandes artistas ya consolidados. Lo más bonito de este festival es que todos llegan por sus propios medios. Yo creo que este evento no sería posible sin esa primera inversión que hacemos todos para poder estar”.Todo el equipo de FIVAC, talentos y patrocinadores hacemos un esfuerzo para exponer el arte original ante miles de Personas.
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Descrição
Festival Internacional Vive Alterno El Cervantino: Música original, Artes Multidiciplinarias, tecnologías autosustentables, estas actividades son realizadas en la ciudad de Guanajuato, Gto durante el mes de Octubre de cada año, de forma independiente logramos entrar en el fenomeno cultural mas importante de todo México. FIVAC con 15 años de trayectoria esta ubicado en una de las Plazas mas importantes de Guanajuato “Plaza De Los Angeles”. FIVAC, cuenta con más de 100,000 asistentes durante los 16 días de operación. La plaza tiene un cupo de 2,200 personas que se renuevan durante el día ya que el acceso es gratuito; estamos ubicados en la única avenida de Guanajuato, a 150 metros del callejón del beso y en medio del festival más importante del país: FIC Cervantino Oficial, por lo cual este conjunto de situaciones permite que su función cuente con una difusión fuerte, bien dirigida y llena de publico orgánico. Cada año, llega a la Ciudad el Festival Internacional Cervantino, y es precisamente en la Plaza de Los Ángeles en donde se gesta el rostro paralelo al evento oficial por excelencia, “El FIVAC, Festival Internacional Vive Alterno al Cervantino, surge como una respuesta a la falta de espacios donde cientos de grupos urbanos de música alternativa, dramaturgos, actores y escritores, han logrado presentar sus proyectos y propuestas donde han surgido atraves de los años grandes artistas ya consolidados. Lo más bonito de este festival es que todos llegan por sus propios medios. Yo creo que este evento no sería posible sin esa primera inversión que hacemos todos para poder estar”.Todo el equipo de FIVAC, talentos y patrocinadores hacemos un esfuerzo para exponer el arte original ante miles de Personas.
Videos
¿Qué es FIVAC?
Fivac2015 rumbo a Guanajuato.
Pinocho Vocalista de Estrambóticos en FIVAC
El Comandante Gitano Fundador del FIVAC
Tijuana Sound Machine en Cervantino/ After Party #FIVAC2014/ Bostich & Fussible DJ Set
ENTREVISTA A KUMBIA KATRINA MARCO ALVARADO Y CHARITO DESDE GUANAJUATO
Hijos de la Mala Fuera de Control Cervantino 2019 – FIVAC
KUMBIA KATRINA EL CONDUCTOR FIVAC
Colectivo Colombia
El Colectivo Colombia, es un proyecto que busca reconocer la diversidad y riqueza de las músicas Colombianas de hoy, focalizando en la diversidad cultural de nuestro país y sus múltiples herencias. Una aproximación a diversos lenguajes de nuestros territorios, a sus creadores e intérpretes buscando y explorando en las estructuras de estas músicas abriéndose a la posibilidad del uso de los elementos conceptuales del idioma de Jazz. El Colectivo se encuentra desarrollando proyectos a través de pautas que ha generado a lo largo de 22 años de trabajo y que centran su energía en los procesos de creación colectiva, espacios colaborativos que usan como medio las músicas de nuestro país, propiciando el intercambio de experiencias y metodologías y formas de crear, explorar, profundizar y de conectar con los territorio, con lo local.
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Cumbia
Folclore Fusión
Afro
Nuevo Folclor
Descrição
El Colectivo Colombia, es un proyecto que busca reconocer la diversidad y riqueza de las músicas Colombianas de hoy, focalizando en la diversidad cultural de nuestro país y sus múltiples herencias. Una aproximación a diversos lenguajes de nuestros territorios, a sus creadores e intérpretes buscando y explorando en las estructuras de estas músicas abriéndose a la posibilidad del uso de los elementos conceptuales del idioma de Jazz. El Colectivo se encuentra desarrollando proyectos a través de pautas que ha generado a lo largo de 22 años de trabajo y que centran su energía en los procesos de creación colectiva, espacios colaborativos que usan como medio las músicas de nuestro país, propiciando el intercambio de experiencias y metodologías y formas de crear, explorar, profundizar y de conectar con los territorio, con lo local.
Videos
Colectivo Colombia- Llano y Chonta (Hugo Candelario-Antonio Arnedo)
Aguabajeando -Colectivo Colombia (Hugo Candelario-Antonio Arnedo)
ANTONIO ARNEDO & COLECTIVO COLOMBIA (En vivo)
Temporada 2022 | Antonio Arnedo y el Colectivo Colombia junto a la Banda Filarmónica Juvenil
Temporada de Conciertos OFB | La Orquesta Filarmónica de Mujeres y el Colectivo Colombia
Música
Sonic Transmissions
Sonic Transmissions Festival: Pushing Boundaries in Avant-Garde Music Since 2015, the Sonic Transmissions Festival, based in Austin, has become a vital platform for presenting emerging, established, and legendary artists within the avant-garde music scene. Spearheaded by internationally renowned bassist Ingebrigt Håker Flaten, the festival’s curation is shaped by Flaten’s extensive experience as a touring musician and grounded in a collective leadership model. Sonic Transmissions is known for celebrating musicians from culturally and socially diverse backgrounds, embracing a wide range of genres, including Experimental Jazz, Free Improvisation, Hip Hop, Punk Rock, and an array of global sounds. Since its inception, the festival has brought together over 125 musicians from across the U.S. and around the world, showcasing innovative artists and groundbreaking performances. A major highlight in the festival’s history came in 2017, when Sonic Transmissions proudly introduced Carmelo Torres, a legendary figure in Cumbia music, to U.S. audiences for the first time. This historic collaboration is a testament to Sonic Transmissions’ commitment to breaking boundaries and bridging musical worlds, leaving a lasting impact on the global music scene.
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Descrição
Sonic Transmissions Festival: Pushing Boundaries in Avant-Garde Music Since 2015, the Sonic Transmissions Festival, based in Austin, has become a vital platform for presenting emerging, established, and legendary artists within the avant-garde music scene. Spearheaded by internationally renowned bassist Ingebrigt Håker Flaten, the festival’s curation is shaped by Flaten’s extensive experience as a touring musician and grounded in a collective leadership model. Sonic Transmissions is known for celebrating musicians from culturally and socially diverse backgrounds, embracing a wide range of genres, including Experimental Jazz, Free Improvisation, Hip Hop, Punk Rock, and an array of global sounds. Since its inception, the festival has brought together over 125 musicians from across the U.S. and around the world, showcasing innovative artists and groundbreaking performances. A major highlight in the festival’s history came in 2017, when Sonic Transmissions proudly introduced Carmelo Torres, a legendary figure in Cumbia music, to U.S. audiences for the first time. This historic collaboration is a testament to Sonic Transmissions’ commitment to breaking boundaries and bridging musical worlds, leaving a lasting impact on the global music scene.
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Carlos blanco
Músico, guitarrista, compositor. Como músico he tocado con diferentes formaciones de rock, folk, world music, orquestas, compañías de flamenco, en diferentes países del mundo. Actualmente tengo diferentes proyectos de creación propia, tanto solo como con otros artistas, que utilizan la música flamenca para fusionarse con otros géneros musicales y también con otras artes escénicas que no son solo la música.
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Flamenco
Descrição
Músico, guitarrista, compositor. Como músico he tocado con diferentes formaciones de rock, folk, world music, orquestas, compañías de flamenco, en diferentes países del mundo. Actualmente tengo diferentes proyectos de creación propia, tanto solo como con otros artistas, que utilizan la música flamenca para fusionarse con otros géneros musicales y también con otras artes escénicas que no son solo la música.
El Gran Festival Colombiano c/o Ortega Brothers LLC
Desde 2015 El Gran festival Colombiano de Chicago se ha dedicado a promover, difundir y enaltecer el patrimonio musical colombiano en el Medio Oeste de los Estados Unidos, en julio de cada ano con motivo de la celebración de las fiestas de independencia de Colombia se dan cita en la ciudad de los vientos los mas importantes artistas y agrupaciones musicales de raíz y tropicales de Colombia, acompañados de artesanos, gastronomía y por supuesto mucho baile, durante estada década El gran Festival Colombiano de Chicago ha presentado los siguientes artistas: 2024; Grupo Niche, Fruko y Sus Tesos, Jorge Celedon, Gabriel Romero, Los Gaiteros De San Jacinto, Cholo Valderrama, Edwin Gomez, Alfredo De La Fe, Christian Alicea, Henry Fiol, Hernan Gomez, Gran Festival Colombiano GFC Orquesta, Juvenato, JD Vallenato DLuxe, y Gran Parada con Congo Grande de Chicago, Raices De Mi Tierra y mas. 2023: Yeison Jimenez, Elder Dayan Diaz, The Latin Brothers, Willy Garcia, Milly Quezada, Armando Davalillo, Son Palenque, La Jara NYPD Band, GFC Orquesta, y mas 2022;Binomio de Oro de America, La 33 Orquesta, Wilrido Vargas, Tito Nieves, Jhonny Rivera, La Palabra Orq., Ceferina Banquez, Juanda Caribe, Adassa, GFC Orquesta, Herman Olivera, Pibo Marquez y mas. 2021: Oscar D’Leon, Charlie Cardona, Javier Vasquez, Nelson Velasquez, Alzate, Kevin Florez, Nesi, La Sonora Dinamita, Anne Gil, Edgar Joel, Lucho Morales y Su Fiesta Vallenata, y mas. Miami GFC 2021; Jorge Celedon, Grupo Gale, Jessi Uribe, Charlie Cardona, Javier Vasquez, Kevin Florez, Fruko, Farina, Alex Sensation, Binomio de Oro de America y mas. 2019; Grupo Niche, Lisandro Meza, Alex Manga, Johnny Ventura, Adalberto Santiago, Khriz Y Angel, Champeta Kings/Charlie King, Viviano Torres, Akash, EPA, y mas. 2018; Alfredo Gutierrez, Willie Colon, Ivan Villazon, Bazurto AllStars, Canalon De Timbiqui, Oro Solido, Dario Dario, Los Rolling Ruanas, Maku Sound System, El Freaky, Future Roots y mas 2017: Pastor Lopez, Checo Acosta, Fruko y Sus Tesos, Toto La Momposina. 2016; Anibal Velasequez, Sonora Carruseles, Tribe Bahru 2015: Los Gaiteros de San Jacnito, Charlie King, Puerto Rican Power
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Descrição
Desde 2015 El Gran festival Colombiano de Chicago se ha dedicado a promover, difundir y enaltecer el patrimonio musical colombiano en el Medio Oeste de los Estados Unidos, en julio de cada ano con motivo de la celebración de las fiestas de independencia de Colombia se dan cita en la ciudad de los vientos los mas importantes artistas y agrupaciones musicales de raíz y tropicales de Colombia, acompañados de artesanos, gastronomía y por supuesto mucho baile, durante estada década El gran Festival Colombiano de Chicago ha presentado los siguientes artistas: 2024; Grupo Niche, Fruko y Sus Tesos, Jorge Celedon, Gabriel Romero, Los Gaiteros De San Jacinto, Cholo Valderrama, Edwin Gomez, Alfredo De La Fe, Christian Alicea, Henry Fiol, Hernan Gomez, Gran Festival Colombiano GFC Orquesta, Juvenato, JD Vallenato DLuxe, y Gran Parada con Congo Grande de Chicago, Raices De Mi Tierra y mas. 2023: Yeison Jimenez, Elder Dayan Diaz, The Latin Brothers, Willy Garcia, Milly Quezada, Armando Davalillo, Son Palenque, La Jara NYPD Band, GFC Orquesta, y mas 2022;Binomio de Oro de America, La 33 Orquesta, Wilrido Vargas, Tito Nieves, Jhonny Rivera, La Palabra Orq., Ceferina Banquez, Juanda Caribe, Adassa, GFC Orquesta, Herman Olivera, Pibo Marquez y mas. 2021: Oscar D’Leon, Charlie Cardona, Javier Vasquez, Nelson Velasquez, Alzate, Kevin Florez, Nesi, La Sonora Dinamita, Anne Gil, Edgar Joel, Lucho Morales y Su Fiesta Vallenata, y mas. Miami GFC 2021; Jorge Celedon, Grupo Gale, Jessi Uribe, Charlie Cardona, Javier Vasquez, Kevin Florez, Fruko, Farina, Alex Sensation, Binomio de Oro de America y mas. 2019; Grupo Niche, Lisandro Meza, Alex Manga, Johnny Ventura, Adalberto Santiago, Khriz Y Angel, Champeta Kings/Charlie King, Viviano Torres, Akash, EPA, y mas. 2018; Alfredo Gutierrez, Willie Colon, Ivan Villazon, Bazurto AllStars, Canalon De Timbiqui, Oro Solido, Dario Dario, Los Rolling Ruanas, Maku Sound System, El Freaky, Future Roots y mas 2017: Pastor Lopez, Checo Acosta, Fruko y Sus Tesos, Toto La Momposina. 2016; Anibal Velasequez, Sonora Carruseles, Tribe Bahru 2015: Los Gaiteros de San Jacnito, Charlie King, Puerto Rican Power
Melómana Strategic
Gloria Chaparro cuenta con más de 15 años de experiencia en marketing, planificación estratégica, comunicación y realización de campañas, en el mundo del consumo masivo y fundaciones. Apasionada de la música desde su adolescencia, desde 2023 se dedica de lleno a trabajar impulsando propuestas culturales y artísticas desde la correcta planificación, estrategia y contenido diferenciador para cada proyecto. Para ello, funda Melómana, de la cual lleva adelante la Dirección Estratégica. MELÓMANA Melómana nace en el año 2023 con el desarrollo del Master Plan del regreso de una legendaria banda de rock paraguaya, con una planificación estratégica y de contenidos, con el objetivo de revivir el proyecto comunicando diferenciadores que los hacen únicos en el país. Melómana busca ofrecer servicios que impulsen a cada proyecto a su siguiente nivel, con un acompañamiento real y estratégico, no superficial, que permita que ambas partes sigan aprendiendo y nutriéndose en diferentes áreas.
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Descrição
Gloria Chaparro cuenta con más de 15 años de experiencia en marketing, planificación estratégica, comunicación y realización de campañas, en el mundo del consumo masivo y fundaciones. Apasionada de la música desde su adolescencia, desde 2023 se dedica de lleno a trabajar impulsando propuestas culturales y artísticas desde la correcta planificación, estrategia y contenido diferenciador para cada proyecto. Para ello, funda Melómana, de la cual lleva adelante la Dirección Estratégica. MELÓMANA Melómana nace en el año 2023 con el desarrollo del Master Plan del regreso de una legendaria banda de rock paraguaya, con una planificación estratégica y de contenidos, con el objetivo de revivir el proyecto comunicando diferenciadores que los hacen únicos en el país. Melómana busca ofrecer servicios que impulsen a cada proyecto a su siguiente nivel, con un acompañamiento real y estratégico, no superficial, que permita que ambas partes sigan aprendiendo y nutriéndose en diferentes áreas.
Sonidos Magícos
Nació el: 21 de Octubre de 1974 Ciudad de Nacimiento: Villavicencio – Meta / Colombia Licenciado en Música con énfasis en Pedagogía de la Universidad Pedagógica Nacional de Colombia, Tallerista e Instructor de instrumentos llaneros y teoría básica basada en música llanera, Coordinador musical, Coordinador de eventos, Gestor cultural, Arpista profesional de música llanera, Arreglista y productor musical.
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Folclore Fusión
Folclor Fusión
Nuevo Folclor
Solistas
Descrição
Nació el: 21 de Octubre de 1974 Ciudad de Nacimiento: Villavicencio – Meta / Colombia Licenciado en Música con énfasis en Pedagogía de la Universidad Pedagógica Nacional de Colombia, Tallerista e Instructor de instrumentos llaneros y teoría básica basada en música llanera, Coordinador musical, Coordinador de eventos, Gestor cultural, Arpista profesional de música llanera, Arreglista y productor musical.
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