Categoria: Notícias gerais

  • Do Peru, o projeto Rima que Rima inicia suas atividades com um encontro virtual sobre técnicas tradicionais para a criação poética

    Do Peru, o projeto Rima que Rima inicia suas atividades com um encontro virtual sobre técnicas tradicionais para a criação poética

    O projeto Rima que Rima apresentará um conversatório junto à professora mexicana Ana Zarina Palafox Méndez, improvisadora multiestrófica em mais de 20 estilos musicais e verso estruturado de Iberoamérica e criadora do método “Brincando com a rima”.

     

    A atividade será realizada de maneira virtual e abordará principalmente o processo poético e musical que se realiza mediante o método Brincando com a Rima e como se pode aplicar a outras realidades e tradições como a peruana em processos de formação de novas gerações em músicas e versos.

     

    Rima que Rima é uma organização artístico-cultural, dirigida desde 2019 por María Haydeé e Omar Camino, que conta com a colaboração de músicos tradicionais, pesquisadores e compositores peruanos de diferentes idades.

     

     

    O trabalho de Rima que Rima se desenvolve transversalmente nos seguintes setores culturais: As artes cênicas e espetáculos artísticos, a música tradicional, a poesia tradicional e o patrimônio imaterial oral (tradições e expressões do Peru e da América Latina). O objetivo principal do projeto Rima que Rima se concentra em gerar espaços para a pesquisa, a prática, o desenvolvimento, o ensino e a difusão das expressões poéticas e musicais para promover a sua pluriculturalidade e o desenvolvimento das expressões artísticas e culturais do Peru e da América Latina.

     

    Rima que Rima busca novas gerações de músicos-poetas do Peru e de Iberoamérica fomentando na comunidade o cultivo do verso tradicional escrito e oral em suas diferentes formas, gêneros e estilos e desta maneira formar criadores e improvisadores de verso tradicional, em torno das expressões poético-musicais que reflictam sobre seu entorno e realidade e empreguem corretamente a poesia escrita e oral junto às músicas como um meio de expressão.

     

     

    Lunes 13 de Junio 19:00 hs.

    https://www.youtube.com/channel/UC8cC2hepcEjyuoiK48gVsnw

  • Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado continua a compartilhar seu projeto Como é que faz?

    Desde sua morada em Portugal, a artista Érika Machado continua a compartilhar seu projeto Como é que faz?

    A proposta de Érika é a criação e gravação de um EP com três canções, a confecção de um teledisco, e a realização de um concerto virtual de lançamento do EP. O processo de criação é exposto através das redes sociais, desde os criativos até os burocráticos que o trabalho envolve, desde a criação até a sua finalização. Pretende-se também criar espaço para conversas e trocas.

     

    Érika Machado é natural de Belo Horizonte, e vive em Lisboa. Doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, faz uso de diversas linguagens artísticas na construção de seu trabalho e o apresenta em diversos formatos. Como cantora, instrumentista, compositora e produtora, editou quatro álbuns a solo, e recebeu os prêmios de Artista Revelação pela Associação Paulista dos Críticos de Artes, prêmio de Melhor CD pela Rádio Cultura de São Paulo (Troféu Catavento), foi mapeada pelo Programa Rumos do Instituto Itaú Cultural. Como artista visual realizou diversas exposições individuais e coletivas.

     

    Domingos 12 y 26 de junho de 16 a 18 hs. (horário de Portugal): @erika_machado

  • Diálogos Musicais Ibero-Americanos tende uma ponte entre Madeira e Brasil ao som do bandolim

    Diálogos Musicais Ibero-Americanos tende uma ponte entre Madeira e Brasil ao som do bandolim

    No sentido da aproximação cultural entre a Europa e a América o projeto “Diálogos Musicais Ibero-Americanos” compreende a realização de várias atividades, do foro educativo, artístico e informativo na área da música, possibilitando um corredor musical internacional entre os dois países participantes (Portugal e Brasil).

     

    Partindo da parceria entre a Associação de Bandolins da Madeira – ABM (PT) e o Instituto Moinho Cultural Sul-Americano – IMC (BR), e que continua a angariar novos agentes e parceiros, o projeto decorrerá online entre 15 de Abril e 25 de Junho de 2022, geralmente aos sábados.

     

    O público em geral terá acesso a todos os conteúdos online, através dos canais digitais da Associação de Bandolins da Madeira e do Instituto Moinho Cultural Sul Americano.

     

     

    Portugal Canais digitais ABM:

    http://www.youtube.com/bandolinsmadeira https://www.facebook.com/bandolinsmadeira https://www.instagram.com/abm_madeira

     

    Brasil Canais Digitais MCS: https://www.youtube.com/channel/UCLq5EXr1orgvK1H3SzSmo2g https://www.facebook.com/IMCultural/

    https://www.instagram.com/moinho_cultural/

  • Do México, o CMMAS continua com os concertos da edição 2022 do Festival Perspectivas Sonoras

    Do México, o CMMAS continua com os concertos da edição 2022 do Festival Perspectivas Sonoras

    Perspectivas Sonoras 2022 é um ciclo de concertos em linha e mesas redondas a desenvolver-se entre março e outubro de 2022, organizadas pelo Centro Mexicano para a Música e as Artes

    Sonoras. Apresentam-se 24 concertos e 6 mesas redondas com 25 artistas internacionais. Cada concerto apresentará entre 5 e 6 peças dando um total de 120 a 150 obras, incluindo estreias mundiais e no México

     

    Perspectivas Sonoras 2022 tem como objetivos específicos: promover e difundir a música e a arte sonora ibero-americana, fomentar a criação artística, retomar atividades artísticas do CMMAS e dos artistas latino-americanos, contribuir para a reativação e fortalecimento do desenvolvimento artístico no México e dialogar, refletir e conceber novas formas de desenvolvimento, exibição, promoção da música e a arte sonora para o futuro.

     

     

    Junho 1.- Jaime Reis (Portugal)

    https://en.cmmas.com/perspectivas-sonoras/7.–jaime-reis-(portugal)

     

    Junho 15. – Andrés Rivera Ferández (Chile)

    https://en.cmmas.com/perspectivas-sonoras/8.—andr%C3%A9s-rivera-fern%C3%A1ndez–(chile)

     

    Junho 29. Jorge Gregorio García Moncada (Colômbia)

    https://en.cmmas.com/perspectivas-sonoras/9–jorge-gregorio-garc%C3%ADa-moncada-(colombia)

     

     

    www.youtube.com/c/CMMASMx

    https://en.cmmas.com/perspectivas-sonoras/

  • Chega uma nova edição de Música Ocupa, o Festival de Música Clássica em cenários incomuns do Equador

    Chega uma nova edição de Música Ocupa, o Festival de Música Clássica em cenários incomuns do Equador

    Em 2022, o Festival MúsicaOcupa do Equador realizará sua 6ª edição. Após cinco edições, o MúsicaOcupa se consolidou como um evento cultural transcendental para a cidade de Quito, oferecendo duas semanas de intervenções musicais e troca de saberes a uma variedade de públicos de forma gratuita e retornando aos cenários incomuns como: prisões, centros de reabilitação de vícios, mercados, parques, edifícios patrimoniais e espaços públicos da cidade, para ocupar com música.

     

    Farão parte desta edição do festival o Ensamble InConcerto de Quito, o violinista brasileiro Francisco Coser, a violinista lituana Novilé Maceinaité, o oboísta colombiano Pablo Moreno, o violinista equatoriano Alex Jimbo, a clarinetista espanhola Cristina Martín, a flautista espanhola Beatriz Pomés, o trompetista holandês Seff Hermanns e o conjunto vocal feminino Frecuencia Fundamental de Ecuador.

     

    De 14 a 30 de Junho

     

  • O contrabaixista uruguaio Facundo Estefanell apresenta o primeiro tema de seu novo disco Raízes Contemporâneas

    O contrabaixista uruguaio Facundo Estefanell apresenta o primeiro tema de seu novo disco Raízes Contemporâneas

    Lágrimas de Árvore é o nome da primeira música de Raízes Contemporâneas, o próximo disco de Facundo Estefanell. Trata-se de um disco de temática jazzista com fundamentos nos ritmos uruguaios como o candombe, tango, folclore, misturando cores latinas e técnicas da música clássica.

     

    O álbum foi gravado sem metrônomo e sem edição, do modo em que historicamente eram gravados os discos de jazz, captando os sentimentos orgânicos de todos os músicos e o play verdadeiro, sem alterações nem correções de áudio, deixando a música mais viva, longe do robótico, trazendo um ar fresco, humano e muita sensibilidade artística. O álbum foi gravado no Rio de Janeiro por músicos da Argentina, Colômbia, Uruguai e Brasil, fundindo várias culturas com muita pluralidade .

     

    Facundo Estefanell investiga o Tango, Candombe, Música Clássica e se destaca como compositor e instrumentista na cena do jazz no Rio de Janeiro. Convida-nos a unir as diferentes culturas e as novas tecnologias sonoras, enfatizando os ritmos autóctones do Uruguai.

     

     

    Ver e escutar “Lágrimas de Àrvore” em:

    https://www.youtube.com/watch?v=_Pewac0-N3Y&Feature=youtu.be

  • O grupo Elena e a Orquestra Lunar da Costa Rica lança o vídeo de seu novo single “Afortunada’

    O grupo Elena e a Orquestra Lunar da Costa Rica lança o vídeo de seu novo single “Afortunada’

    Elena e a Orquestra Lunar lança um simples “Afortunada” como premissa de seu próximo material discográfico “Telescópio”, que vem carregado de um som Latino Experimental e Música do Mundo (World Music).

     

    Nas palavras de Elena Zúñiga: “Telescópio” é companhia, ritual e esperança. Suas letras narram contos breves sobre o realismo mágico, relacionados com os costumes dos ancestrais como a semeadura, os vínculos sagrados entre humanos e animais, a navegação, a astronomia, a meditação e a conexão com a natureza que é nosso patrimônio e a voz que a humanidade deve escutar para avançar sabiamente.

     

    “Afortunada” conta a história de uma viagem pelas montanhas e rios em busca de um pássaro que canta todas as manhãs, mas ninguém nunca o viu. Esta obra musical combina polirritmias africanas, notas pedal e paisagens sonoras com elementos da música clássica e étnica. A voz principal é um canto oscilante e livre que entrelaça todas as suas partes, e os instrumentos presentes como o violoncelo, o piano e o baixo; convidam a mergulhar numa sensação de transe e caminhada contínua, misturados com tambores tribais que evocam a dança; e um quijongo guanacasteco, instrumento autóctone da herança africana na Costa Rica, que mantém a energia do princípio ao fim.

     

    “Afortunada” foi gravado em coprodução ligando a Costa Rica e Cuba; e conta com a participação da baixista cubana Yenly Medina. O lançamento de “Afortunada”, vem da mão do videoclipe que acompanha a canção, e um breve documentário que aborda o processo de composição do novo disco do agrupamento. Gravado em vários locais na Costa Rica, este material audiovisual se alinha com a proposta artística do grupo de aprofundar a relação e diálogo entre o Ser Humano e a natureza que o rodeia.

     

     

    Integram o grupo Elena Zúñiga em produção musical,  direção, composição, arranjos e execução de: cordas, vozes e quatro venezuelano, Gerardo Mora em produção musical, arranjos e execução de bateria e percussão, Fabián Arroyo em arranjos e execução de piano e teclados, Allan Chinchilla em arranjos e execução de baixo elétrico.

     

     

    1º de junho: lançamento do vídeo oficial

    Link do youtube da estreia do videoclipe: https://www.youtube.com/watch?v=YUoVBqjwuVM

     

    8 de junho lançamento do documentário

    Link do youtube da estreia do curto documentário https://www.youtube.com/watch?v=lRTAg2ihaXs

  • O grupo paraguaio Purahei Soul empreende uma intensa turnê pelo México e Canadá

    O grupo paraguaio Purahei Soul empreende uma intensa turnê pelo México e Canadá

    Purahei Soul nasceu como dueto em 2013 quando Jennifer Hicks e Miguel Narváez se conheceram. Purahéi significa canto em guarani e Soul faz alusão aos sons afro-americanos e à palavra alma em inglês.

     

    No processo de desenvolvimento se foi consolidando o conceito de busca de um som que defenda fusões com identidade, render tributo à diversidade e trabalhar na construção cooperativa de um conceito artístico e estético com consciência e responsabilidade. Foram introduzindo canções de autoria própria e afiançando sua presença na cena local paraguaia até que em 2018 lançaram seu primeiro material “Swing Guaraní”, um álbum com 11 canções em guarani, espanhol e inglês. O material percorre linguagens de jazz, blues e folclore latino-americano e paraguaio. A partir deste trabalho realizaram excursões por todo o território paraguaio e se estendeu internacionalmente; percorreram Argentina, México, Espanha, Inglaterra, França e Alemanha. Agora estão trabalhando na difusão de seu último single “Desapego”, lançado em maio de 2021.

     

    A banda que os acompanha corresponde a uma conformação tradicional de música paraguaia (baixo, ventos e bateria). Está integrada por mulheres profissionais muito destacadas da cena musical paraguaia.

     

     

    • Sexta-feira, 3 de junho, CDMX Centro Cultural España
    • Sábado, 4 de junho, CDMX Parker & Lenox / Iztapalapa
    • Segunda-feira, 6 de junho, Toronto Global Toronto
    • Sexta-feira 10 de junho, “Showcase” – Global Toronto
    • Sábado, 11 de junho, Toronto Side-Show, Toronto
    • Domingo, 12 de Junho, Ottawa
    • segunda-feira 13 de junho, Gatineau Show Universidade de Quebec
    • Terça-feira, 14 de junho, Ottawa
    • Quarta-feira, 15 de Junho, Montreal
    • Quinta-feira, 16 de junho, Montreal reunida Nômade Massive
    • Terça-feira, 21 de junho, CDMX, Embaixada do Paraguai
    • Quarta-feira 22 de junho, Texcoco Café Grão de Areia
    • Quinta-feira, 23 de junho, Cholula Jazzatlan, Cholula
    • Sexta-feira 24 de junho, CDMX / Parker / Film Club Café
    • Sábado, 25 de junho, Cuernavaca Centro Cultural Baktun
    • Domingo, 26 de Junho, Tepoztlán El Mango
    • Terça-feira, 28 de Junho, Celso Duarte
    • Quinta-feira 30 de junho, CDMX Centro Cultural Raíces
    • Sexta-feira, 1º de julho, Oaxaca Pizzeria Sol y Luna
    • Sábado, 2 de julho, Xalapa La Tasca / Cauz
    • Domingo, 3 de julho, Morelia
    • Segunda-feira, 4 de Julho, CDMX

     

  • O Projeto Língua Terra celebra a cultura PALOP em Portugal

    O Projeto Língua Terra celebra a cultura PALOP em Portugal

    A cultura dos países falantes de língua portuguesa será celebrada com três eventos – dois concertos musicais e uma peça teatral – nos meses de Junho e Julho, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal. Língua Terra fomenta as conexões culturais a partir de eventos artísticos e a criação de pontes entre os países falantes de língua portuguesa.

     

    Nos meses de Junho e Julho, arranca a sua segunda edição, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal. Nesta edição de 2022 se apresenta uma variedade única de ritmos e formatos. Com este evento se criam conexões entre África, Europa e América Latina a partir da cultura, contribuindo com um movimento de expressão significativo. Neste segundo ano da produção em Portugal, o projeto Língua Terra irá expandir a sua presença para além das apresentações musicais – incluindo na sua programação um espetáculo teatral. A ideia é que a cultura PALOP seja celebrada em todas as formas de arte, a contribuir para a representatividade e identificação desta comunidade.

     

    O primeiro grande nome a integrar as apresentações é a cabo-verdiana Elida Almeida, que subirá ao palco do Fórum Luísa Todi, no dia 03 de Junho. A jovem artista é conhecida por ser um dos grandes nomes que integram a nova geração de músicos do seu País. No seu repertório, os ritmos cabo-verdianos transitam juntamente com os movimentos africanos e com o estilo pop. Será uma noite para celebrar a identidade africana, temperada com energia latina e os ritmos cabo-verdianos batuque, funaná, coladera e tabanka.

     

    Dos grandes autores, Mia Couto e José Eduardo Agualusa, a peça “Chovem Amores na Rua do Matador”, será o segundo evento a abrilhantar a noite no Fórum Luísa Todi, no dia 17 de julho. A produção, que é uma adaptação do conto de mesmo nome destes autores, reflete sobre o conflito entre um Moçambicano e as culturas emergentes que incorporam as novas práticas sociais. A peça possui dramaturgia pelo próprio Mia Couto e conta com um grande elenco de atores moçambicanos: Angelina Chavango, Horácio Guiamba, Joana Mbalango, Josefina Massango e Violeta Mbilane.

     

    A programação encerra a 23 de julho, com o cantor angolano Paulo Flores e o seu espetáculo “A Narrativa”, em que irá compartilhar com o público – através da música – as influências e lembranças musicais da sua infância em Lisboa. Será um evento com melodias que misturam o romantismo sonoro e a ideologia de Angola, Portugal, Brasil e Cabo Verde.

     

    Para além da apresentação de Paulo Flores, o encerramento do evento terá um momento especial com a transmissão do mini documentário Língua Terra, realizado em 2021. O vídeo realizado pelo projeto, contou com a participação do artista angolano e uma equipa intercultural formada por integrantes de países lusófonos.

     

    Também integra a última noite do evento a baterista, percussionista e compositora Simone Sou, que fará a abertura desta grande noite. Neste projeto, a percussionista compartilha sua pesquisa sonora na música do mundo e composições que abrangem poesia, ritmo e melodia inspiradas nas manifestações brasileiras (afro-indígena) misturadas ao seu estilo.

     

    Com o intuito de levar a cultura para mais pessoas, a edição de 2022 do projeto Língua Terra terá uma vertente híbrida. Para além das apresentações presenciais, os eventos serão transmitidos em data posterior via internet, dia 24 de julho.

     

     

    • 03 de junho, 21:30. Show Elida Almeida em Fórum Luísa Todi – Setúbal
    • 17 de julho 21:30 Teatro Chovem Amores na Rua do Matador (de Mia Couto e José Eduardo Agualusa) em Fórum Luísa Todi- Setúbal
    • 23 de julho, 21:30 Show Paulo Flores + Apresentação Minidocumentário Língua terra + abertura Simone Sou em Fórum Luísa Todi- Setúbal
  • A artista paraguaia Nat Mendoza lança novo clipe de vídeo

    A artista paraguaia Nat Mendoza lança novo clipe de vídeo

    Mágica Kuña é a canção folk paraguaia que acaba de lançar oficialmente a cantora e compositora Nat Mendoza, em homenagem às mulheres e às mães.

     

    As letras das canções de Nat Mendoza cantam à mulher atual, criadora, forte e valente, com seus múltiplos papéis e cheia de magia em sua vida cotidiana. “Com um toque bilíngue hispano-guarani, abraça uma melodia doce e envolvente, que nos convida a construir um mundo mais justo para todas as mulheres”.

     

    Ver e ouvir em: https://youtu.be/H54CefhyWhA