Categoria: Notícias gerais

  • Caguamaconda é o oitavo capítulo do Projeto Redemoinho – A Lua Laranja que chega de Cuba para nos surpreender mais uma vez

    Caguamaconda é o oitavo capítulo do Projeto Redemoinho – A Lua Laranja que chega de Cuba para nos surpreender mais uma vez

    Seguindo com seu trabalho de difusão da obra de trovadores cubanos de distintas gerações e de diversos rincões da ilha, o oitavo capítulo de Projeto Redemoinho nos deslumbra com La Caguamaconda, o trabalho musical, poético e performático de Oscar Sánchez. Sua voz, sua palavra, suas melodias, seu violão, seu três cubano e sua marímbula se misturam na criação de uma obra personalíssima e surpreendente à qual é necessário aproximar-se para deixar-se cativar.

    Este capítulo foi gravado na Casa de La UNEAC, Havana.

    Ver en: youtube.com

  • Já se pode ver e escutar o concerto realizado pelo músico argentino Gonzalo Aloras no museu Tamayo do México

    Já se pode ver e escutar o concerto realizado pelo músico argentino Gonzalo Aloras no museu Tamayo do México

    Gonzalo Aloras, apontado em inúmeras oportunidades por Luis Alberto Spinetta, Fito Páez, Litto Nebbia, entre outros referentes da música argentina, como o compositor continuador da tradição estilística nacional. Valorizado e respeitado no mundo do rock nacional e latino-americano, por sua obra não só como solista, mas em seu papel de gestor cultural e produtor independente, apoiando com seu trabalho e produções as novas gerações de músicos como Juan Ingaramo, Francisca y los exploradores, Ud Señalemelo, Bandalos Chinos, El Kuelgue, Intrépidos Navegantes, Jamani, etc. Aloras tocou, tem gravado e produzido ao lado de Charly García, Spinetta, Litto Nebbia, Fito Páez, Moura, Juanse, Lito Vitale, Rodolfo García, Ricardo Soulé, Gustavo Cerati, Ricardo Mollo, Ciro Fogliata, Guillermo Vadalá, Javier Malosetti, Grace Cosceri, Claudio Cardone, Lito Vitale, e uma interminável lista de músicos.

    Neste concerto íntimo e acústico Gonzalo Aloras apresenta as canções realizadas durante sua residência virtual. Trata-se de uma obra de 8 peças originais, com elementos tradicionais da canção popular latino-americana.

    Ver en: youtube.com

  • Do Uruguai será realizado o ciclo de concertos e conferências “Música para cravo na América Latina”

    Do Uruguai será realizado o ciclo de concertos e conferências “Música para cravo na América Latina”

    Com concertos filmados e entrevistas via Zoom, a viagem começa nas missões jesuíticas de Chiquitos (Bolívia), onde a música para teclado acompanhava não só os serviços religiosos mas também os diferentes momentos da vida cotidiana, a educação, o trabalho, as festas…

    Já no século XIX, compartilhando a cena com o piano, o clavicórdio animava as tertúlias. O ciclo oferecerá músicas muito raramente tocadas, tanto de inspiração européia como americana, que soavam nos salões rioplatenses, brasileiros, bolivianos, guatemaltecos, chilenos… Para finalizar, será apresentada música dos séculos XX e XXI, incluindo uma obra composta especialmente para a ocasião.

    O ciclo “Música para cravo na América Latina” tem por objetivo aproximar o público – regional e mundial – uma enorme porção do nosso inestimável patrimônio musical.

    Sábado 6 de Novembro
    18hs.: Entrevista-Conferência (com a participação do público) “Clavicórdios, cravos, espinetas e virginais: estilos de construção, decoração e repertórios”, a cargo da luthier Marianne Lilian Pérez Robledo
    19hs.: Concerto “Sons da Colônia e da República”, recital de clavicórdio de Ana Paula Segurola

    Domingo, 7 de Novembro de 2008
    18hs.: Concerto “Ritmos del Río de la Plata”, a cargo do duo Dearmas (Laura e Nives Dearmas)
    19hs.: Entrevista com o compositor, diretor e guitarrista uruguaio Sergio Fernández Cabrera, a cargo de Nives Dearmas e com participação do público
    20hs.: Concerto de Marcos Dalmacio e Guilherme Amaral, duo de guitarra e clavicórdio, com obras de Manuel Ponce, Abel Carlevaro e Jaime Zenamon. Neste concerto se estreará uma obra encomendada especialmente para a ocasião ao compositor boliviano-brasileiro Jaime Zenamon.

    Todos os conteúdos serão transmitidos pelo canal do YouTube clavecinistas sul-americanos.

  • “Sencilla es mi canoa como mis afectos – 8 estudos sobre a chacarera”, é o nome do novo trabalho do músico argentino San Ignacio

    “Sencilla es mi canoa como mis afectos – 8 estudos sobre a chacarera”, é o nome do novo trabalho do músico argentino San Ignacio

    Na sexta-feira 3 de dezembro é lançado um novo disco de San Ignacio. Trata-se de uma teia de artistas, paisagens e sons que indagam poeticamente nos ritmos ternários do folclore sulamericano através da eletrônica. Um trabalho de música eletrônica que respeita a intenção e a estrutura da dança, investigando como modificar os instrumentos, sua velocidade, suas harmonias, suas gemas… um exercício de reapropriação que encontra novas formas que integram tradição, ritmo, palavras, texturas, natureza, cidade.

    Como em um fogão, o disco se compõe de sonoridades e narrativas diversas, evocações de lugares longínquos e colaborações de uma vintena de artistas amigues, como Barda, Lauphan, Xanducero (Uruguai), e Rooi, entre outros.

    Talvez uma das presenças mais fortes seja a do reconhecido produtor Chancha Via Circuito que participa em “O Tempo das Coisas que Frenam”, uma paisagem sonora que soma texturas e atmosferas a harmonias claramente tradicionais. O álbum conta ainda com as vozes e gravações variadas de Tatiana Cuoco, Diana Kerit (Equador), Lulo Adano e Simur Txt, e sobre o final, Morita Vargas e Pol Nada proporcionam recursos corais e palavras simples, deixando claro que a busca da música popular está sempre ancorada a emoções e paisagens comuns.

    O disco é composto de 8 faixas entrelaçadas, como as paisagens na rota, construindo um mapa inédito das ruínas de outros tempos. Usando a eletrônica como canal para criar aquilo que somos hoje, fragmentadas, deslocalizadas, reterritorializades e, por que não? novos possíveis entre a terra, sua história, seus sons, o cimento, as luzes das cidades, os rios, os ventos, o fogo e os amigos.

    San Ignacio é músico e produtor argentino que navega na mistura de gêneros, ritmos e imaginários diversos, situados fundamentalmente na América Latina. Seu trabalho consiste em uma mistura de gêneros, ritmos e imaginários diversos, mas sempre arraigados na América Latina, e especialmente na Argentina. Ritmos de folclore, cumbia, som de charangos e sintetizadores suaves, fundidos com fragmentos de poesia contemporânea e gravações de campo, que refletem uma busca que sai da cidade para o campo e da música contemporânea para as tradições. Seus shows ao vivo combinam o dançavel da música latino-americana, com a calidez e a espacialidade das texturas eletrônicas. A profundidade do charango e as harmonias que fluem dos teclados se acomodam entre as programações para inventar uma viagem intensa e sutil.

    Sexta-feira 5 de novembro, adiantamento via Bandcamp
    Sexta-feira 19 de novembro, lançamento de “O tempo das coisas que fream” (ft. Chancha Via Circuito)
    Sexta-feira, 3 de dezembro, lançamento do disco completo

  • Começa o Festival Expressões Contemporâneas do México

    Começa o Festival Expressões Contemporâneas do México

    O Festival Expressões Contemporâneas é um fórum de música de concerto contemporânea, criação sonora e interdisciplina do século XXI organizado nas cidades de Puebla, Xalapa, CDMX, Morelia, Monterrey e Chihuahua pelo Coletivo Expressões Contemporâneas (CEC) composto por compositores e intérpretes provenientes de diferentes instituições de música, criação sonora e arte do país.

    O Festival divulga e difunde novas propostas no âmbito da criação, interpretação e investigação musical sonora e interdisciplinar, de artistas e acadêmicos profissionais com formação e trajetória diversificada através da apresentação de diversas atividades como concertos, conferências, oficinas, aulas magistrais, etc.

    O Festival Expressões Contemporâneas é o primeiro festival em seu tipo realizado em nível nacional no México com projeção internacional. Conta com a plataforma Anachrony, um espaço educativo transdisciplinar e ambiente virtual de aprendizagem no qual se realizam diplomados, cursos, oficinas, aulas magistrais, além da gestão, difusão e produção artística. Além disso, o coletivo trabalha na revista de Arte, Interdisciplina e Som ARIS do festival, especializada na difusão e divulgação de artigos, conferências, entrevistas, palestras, conversatórios e podcasts.

  • O Terceto del Sur será apresentado na Colômbia na sexta edição do Festival Internacional de Orquestras de Guitarras

    O Terceto del Sur será apresentado na Colômbia na sexta edição do Festival Internacional de Orquestras de Guitarras

    O Terceto del Sur surge no ano 2018. Está integrado pelos guitarristas Carlos Iván Reyes, Paul Cañedo e Antonio Solano. O Terceto se dedicou a resgatar e criar os arranjos para o agrupamento, bem como abordar novo repertório original. Seus integrantes têm mais de 6 anos de experiência na música de câmara para ensamble de guitarras. Eles ganharam o Primeiro Lugar no Concurso de Música de Câmara Naolinco 2019, Primeiro Lugar no 10 Concurso Nacional de Música de Câmara Ollin Yoliztli 2018, bem como Menção Honrosa do mesmo concurso em 2013 para a melhor interpretação de música mexicana, 3º Lugar no Concurso de Música de Câmara da Escola Superior de Música 2019, além disso destacou-se dentro dos favoritos no festival de música de câmara de Aguascalientes 2018 e Menção Honorífica no Primeiro Concurso Mexicano de Música de Câmara 2019. Além disso, os integrantes contam com o Primeiro Lugar no concurso de música de câmara do ex-convento de São Francisco 2013, em Pachuca, Hidalgo, no qual foram premiados com a pré-seleção “Gerardo Tamez”; Segundo lugar no concurso de ensambles do Festival Internacional de Guitarra de Taxco 2013.

    Sua formação esteve a cargo do mestre, compositor, arranjador e guitarrista cubano Freddy Pérez que consolidou as bases do trabalho do ensamble. Posteriormente mestres como Omán Kaminsky, César Lara, Asako Arai, Wendy Holdaway, Ana María Tradatti, o prestigioso Quarteto Latino-americano e o Quarteto José White enriqueceram sua formação.

    De 5 a 13 de novembro no “Festival Internacional de Orquestras de Guitarras FIOGUI”. Cali. Quindío e Bogotá.

  • O pianista equatoriano Alejandro Rosero apresenta seu projeto “Abya Yala” realizado com músicos argentinos

    O pianista equatoriano Alejandro Rosero apresenta seu projeto “Abya Yala” realizado com músicos argentinos

    Alejandro Rosero é um pianista, compositor e diretor musical equatoriano. É um músico ativo da cena de Jazz na Argentina, tem colaborado com reconhecidos artistas da cena local e internacional como: Gary Smulyan, Maxwell Acree, Barbie Martinez, Leonel de Francisco, Carlos Lastra, Rosa Nolly, em diversos agrupamentos, ensambles e orquestras, entre as quais cabe mencionar a “Manuel de Falla Big Band”, “Kaiser Big Band”, “The Swingsters Big Band”, entre outras. Estudou piano clássico no Conservatório Franz Liszt de Quito-Equador, em 2012 mudou-se para Buenos Aires para continuar sua formação em piano e composição. Entre seus mestres se destacam os pianistas: Ernesto Jodos, Andrés Beeuwsaert, Juan Carlos “Mono” Fontana e o compositor Diego Taranto. Em 2017 ingressou na Carreira Superior de Jazz no Conservatório Superior Manuel de Falla e simultaneamente gravou seu primeiro EP com o Projeto “Chali Project”. Em 2018 foi selecionado como pianista da Big Band do Conservatório Manuel de Falla e participou do Festival Internacional de Jazz de Bs As. Em 2019 desempenhou o posto de pianista para as orquestras da Companhia Internacional Royal Caribbean e, no início de 2020, recebeu o cargo de Diretor Musical.

    Abya Yala é um álbum com seis temas inéditos compostos por Alejandro Rosero, que contou com a participação de destacados músicos da cena de jazz argentino como Tomas Babjaczuk em bateria, Leonel Cejas em contrabaixo, Juan Cruz de Urquiza no trompete e o saxofonista brasileiro Gabriel Stern. Abya Yala mergulha nas raízes da música afrodescendente em conjunto com a tradição jazzística da década de 70, o uso de elementos rítmicos e formais da música africana e a improvisação.

    São parte de Abya Yala: Tomas Babjaczuk, Baterista, Argentina; Leonel Cejas, Contrabaixista, Argentina; Gabriel Stern, saxofonista, flautista e compositor, Brasil; Juan Cruz de Urquiza, Trompetista, compositor e arranjador, Argentina.

    youtube.com

  • Ibermúsicas anuncia os nomes das vencedoras e dos vencedores do VIII Prêmio de Criação de Canção 2021

    Ibermúsicas anuncia os nomes das vencedoras e dos vencedores do VIII Prêmio de Criação de Canção 2021

    14 países, 3 ganhadores ou ganhadores por país, 42 canções criadas por 42 artistas musicais, 1111 obras apresentadas a concurso, são os números do VIII Prêmio de Criação de Canção 2021.

    A deslumbrante diversidade criativa da Iberoamérica reflete-se nesta oitava edição do nosso concurso para o qual foram recebidas 1111 postulações e pelo qual hoje se premiam 42 canções inéditas.

    As pessoas que fazemos Ibermúsicas nos sentimos orgulhosos de amplificar os sons e a poesia criados por artistas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai e Venezuela.

    A cada ano, em cada edição deste concurso somos mais; mais número de artistas, mais diversidade de propostas, mais atuais e ao mesmo tempo mais conectados com nossas raízes e nossas identidades. Se somam olhares, linguagens, sonoridades, vivências, pesquisas e cores de nossa imensa Iberoamérica.

    A fim de favorecer um olhar plural próprio da Cooperação Ibero-americana, as propostas apresentadas por um país foram avaliadas por jurados de outro país da Ibermúsicas. Deste modo, as canções da Argentina foram avaliadas por jurados do Chile, as canções do Brasil foram avaliado por jurados de Portugal, as canções do Chile foram avaliadas por jurados do Equador, as canções da Colômbia foram avaliadas por jurados do México, as canções da Costa Rica foram avaliadas por jurados do Panamá, as canções de Cuba foram avaliadas por jurados da Venezuela, as canções do Equador foram avaliadas por jurados do Paraguai, as canções do México foram avaliadas por um júri do Uruguai, as canções do Panamá foram avaliadas por jurados da Costa Rica, as canções do Paraguai foram avaliadas por jurados do Brasil, as canções do Peru foram avaliadas por jurados da Colômbia, as canções de Portugal foram avaliadas por jurados da Argentina, as canções do Uruguai foram avaliadas por jurados do Peru e as canções da Venezuela foram avaliadas por jurados de Cuba.

    Damos as boas-vindas às novas vencedoras e vencedoras. Convidamos todas e todos a conhecerem-se, a abraçarem-se e a encontrarem-se ao abrigo das canções.

    Ver os nomes das vencedoras e vencedores:

    Nombre completo del compositor Monto adjudicado
    en dólares
    ARGENTINA
    Andrés Muratore 1000
    Patricia Malanca 1000
    Luis Alberto Bernal (Lucho) 1000
    BRASIL
    Douglas Din 1000
    Paulo Araujo 1000
    Estúdio Gambs 1000
    CHILE
    Lataty 1000
    Danilo Montes 1000
    Patricio Alvarado 1000
    COLOMBIA
    Mathieu Ruz 1000
    Ana Milenaria 1000
    Felipe Díaz Muñoz 1000
    COSTA RICA
    Karol Barboza 1000
    Tato Quesada 1000
    Barzo 1000
    CUBA
    Daniel Torres Corona 1000
    Eme Alfonso 1000
    Alejandro Uría 1000
    ECUADOR
    Alejandro Mendoza 1000
    Kalmar de la mar 1000
    Charly Ralos 1000
    MEXICO
    Laura Rebolloso 1000
    Miguel Ramírez Martínez 1000
    Emilio Bozzano Azpiri 1000
    PANAMA
    Monalisa Arias 1000
    Daniel Jácome 1000
    Jose Yau 1000
    PARAGUAY
    Angel Molina 1000
    Carlos Cazal 1000
    Allan Adid Paredes 1000
    PERU
    Jorge Luis Jasso Sáenz 1000
    Mauricio 1000
    Sylvia Falcón 1000
    PORTUGAL
    Diogo Picão 1000 (Euros)
    Madalena Palmeirim 1000 (Euros)
    Ana Brissos 1000 (Euros)
    URUGUAY
    Eli Almic Feat F5 1000
    Sebastian Jantos 1000
    Sabrina Díaz 1000
    VENEZUELA
    José Delgado 1000
    Enrique Rojas 1000
    Manu Moreno 1000
  • A ascendente artistas peruana Lorena Blume empreenderá uma série de apresentações no México

    A ascendente artistas peruana Lorena Blume empreenderá uma série de apresentações no México

    Uma das jovens artistas peruanas mais notáveis dos últimos anos. Cantora e compositora. Lorena Blume começou sua carreira em público com o álbum “Cuchara Chueca”, , lançado em 2018, produzido por Matias Cella, que reúne suas primeiras composições ao longo de seis anos. Em 2020, ele lançou “Calzón”, um single que quebrou a estética do álbum de estréia, com um som fresco que usa elementos eletro pop. Também em 2020 lançou os seus simples “Já nos comemos” e “Rapaz”.

    Este ano, 2021, começou com muita força com seu simples “Mailof”, que a levou a ser representante do Peru na campanha Spotity Equal. Encontra-se no processo de produção de três novos singles e de um álbum com quinze canções. Estes trabalhos serão lançados até ao final de 2021.

    Sexta-feira 15 de outubro Showcase FIMPRO
    Sexta-feira, 22 de outubro Freims
    Sábado, 23 de Outubro Terraço

  • O músico argentino Gonzalo Aloras estreará no Museu Tamayo do México as canções criadas durante sua residência compositiva

    O músico argentino Gonzalo Aloras estreará no Museu Tamayo do México as canções criadas durante sua residência compositiva

    Em um concerto acústico serão apresentadas as canções realizadas no contexto do projeto de residência de criação virtual do Ibermúsicas, uma obra de 8 peças originais, com elementos tradicionais da canção popular latino-americana, compostas no estilo de Gonzalo Aloras. Somado a esse repertório, Aloras interpretará algumas de suas versões de autores tradicionais mexicanos que ressoam com sua busca, tais como Armando Manzanero, Agustín Lara, Abelardo Pulido, Patricio Hidalgo, Ely Guerra, La Barranca, Caifanes, Silvestre Revueltas, entre outros.

    Gonzalo Aloras, apontado em inúmeras oportunidades por Luis Alberto Spinetta, Fito Páez, Litto Nebbia, entre outros referentes da música argentina, como o compositor continuador da tradição estilística nacional. Valorizado e respeitado no mundo do rock nacional e latino-americano, por sua obra não só como solista, mas em seu papel de gestor cultural e produtor independente, apoiando com seu trabalho e produções as novas gerações de músicos como Juan Ingaramo, Francisca y los exploradores, Usted Señámelo, Bandalos Chinos, El Kuelgue, Intrépidos Navegantes, Jamani, etc. Aloras tem tocado, gravado e produzido ao lado de Charly García, Spinetta, Litto Nebbia, Fito Páez, Moura, Juanse, Lito Vitale, Rodolfo García, Ricardo Soulé, Gustavo Cerati, Ricardo Mollo, Ciro Fogliata, Guillermo Vadalá, Javier Malosetti, Grace Cosceri, Claudio Cardone, Lito Vitale, e uma interminável lista de músicos.

    Recital no Museu Tamayo, 40º Aniversário
    Quarta-feira 27 de Outubro, 19:00 hs. (MX) e 21:00 hs (AR)
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