Categoria: Notícias gerais

  • Comienza el Encuentro de mujeres de Música Peruana en modalidad virtual

    Comienza el Encuentro de mujeres de Música Peruana en modalidad virtual

    El Encuentro de mujeres de Música Peruana es un espacio de expresión, difusión y apoyo a las mujeres músicas, donde se crean mayores oportunidades en favor de su presencia en los escenarios demostrando sus capacidades musicales. Es un objetivo importante del Festival trabajar por acortar las brechas de género, siendo una voz para la construcción de un ámbito en el que se manifiesten nuevas formas de ver a la mujer dentro de la actividad musical.

    A través de los años, las mujeres y su imagen han estado relacionadas al rol de musas inspiradoras en diversas manifestaciones artísticas y musicales, siendo históricamente relegadas y poco valoradas en los roles de creadoras, compositoras y músicos. En la actualidad, muchas mujeres músicas siguen encontrando y enfrentando distintas barreras que no permiten expandir sus propuestas. Una de ellas, es no contar con espacios en donde tocar o en donde presentar su propuesta musical, pues al ser mujer es más complicado que se dé la posibilidad, debido a los múltiples prejuicios y estereotipos existentes hacia las mujeres músicas. Pese a ello, la contribución de las mujeres que han ido labrando camino en el ámbito musical a través de su rol como investigadoras, compositoras, músicas o cantantes ha sido vital en el enriquecimiento de la identidad cultural.

    En esta 8va edición del Encuentro de mujeres de Música Peruana contarán con la presencia de “La LuzMa”, reconocida cantante chilena, que utiliza su voz para hacer activismo, siendo referente en la lucha por el empoderamiento de las mujeres y la igualdad de oportunidades. Su experiencia musical y docente ha hecho que desarrolle una propuesta reflejada en distintos talleres que indagan en el reconocimiento del cuerpo, de la voz propia, de trabajar en los miedos y las propias barreras que cada mujer puede tener.

    El encuentro se llevará a cabo el 25 y el 26 de julio desde las 20 horas Perú a través del siguiente link: Encuentro de mujeres de Música Peruana en modalidad virtual

  • Ibermúsicas abre suas chamadas para 2020

    Ibermúsicas abre suas chamadas para 2020

    Para aqueles que fazemos Ibermúsicas, é sempre motivo de alegria quando lançamos nossas chamadas. Hoje é duplamente, dado o momento difícil que está acontecendo no mundo em geral e no setor musical em particular. É por isso, que fiéis ao nosso compromisso de dinamizar o espaço musical de toda a região ibero-americana através de políticas públicas para promover e incentivar a atividade profissional de artistas musicais, promover a criação musical em todas as suas formas e sem distinção de estilos, gêneros e tradições através da profissionalização, acessibilidade e inclusão da música ibero-americana, lançamos novamente nossos concursos tentando nos adaptar à situação atual.

    A partir de sexta-feira, 3 de julho, estarão abertos nossos concursos de criação de canções para artistas dos doze países que compõem o programa e nosso Concurso de composição coral para compositores e compositoras de toda Ibero-América.

    No caso específico do concurso de Criação de Canção, com a intenção de favorecer um número maior de artistas em um momento em que o setor precisa de um apoio ainda mais forte, foi estabelecido que este ano serão premiados três compositores ou compositoras por cada um dos países que compõem o programa.

    Seguindo as políticas de inclusão da cooperação ibero-americana, nos novos formulários de inscrição nós incorporamos (como fizemos há muito tempo com a perspectiva étnica e de gênero), a possibilidade de expressar se os artistas candidatos têm algum tipo de deficiência, a fim de fazer um registro de artistas musicais com deficiência que nós permitir um conhecimento direto e desenvolver um trabalho ainda mais inclusivo.

    Aguardamos anunciar em breve a abertura de nossas ajudas à mobilidade, residências de composição e oficinas de formação. Como todas estas linhas de ajuda envolvem circulação de pessoas entre países, estamos monitorando diariamente as medidas sanitárias adotadas pelos governos das 22 nações ibero-americanas para encontrar o momento certo para abrir as chamadas, entendendo que é uma situação extremamente dinâmica.

    Já muito perto dos dez primeiros anos do Programa, na Ibermúsicas, continuamos apostando pela criação artística e o desenvolvimento de todo o setor musical ibero-americano e o valor inestimável que a cultura tem em nossas sociedades.

    O  PRÊMIO IBERMÚSICAS PARA CRIAÇÃO DE CANÇÕES – SÉTIMA EDIÇÃO 2020 –  será aberto de 3 de julho a 15 de setembro. Serão selecionadas três canções de cada um dos países de Ibermúsicas com um prêmio de USD 1000 por canção.

    Inscrição aqui

    O PRÊMIO IBERMUSICAS DE COMPOSIÇÃO PARA OBRA CORAL TERCEIRA EDIÇÃO 2020 – será aberto de 3 de julho a 1 de dezembro. Um único prêmio de US $ 8.000 será concedido ao trabalho vencedor da tuda Ibero-América. O trabalho premiado será anunciado no início de 2021 e sua estréia será realizada sob a direção do Maestra Digna Guerra em Cuba.

    Inscrição aqui

  • Ibermúsicas tem um novo site

    Ibermúsicas tem um novo site

    Estamos muito felizes por poder compartilhar com o setor musical ibero-americano o lançamento do nosso novo site. Disponibilizamos a toda a comunidade musical ibero-americana um site mais dinâmico, com maior acessibilidade, com mais e novas seções e novos catálogos para contribuir com a visibilidade do setor musical, de suas obras, intérpretes e investigações, sempre tentando abrir portas e caminhos em busca de uma maior integração e expansão da música ibero-americana.

    Nesse sentido, pedimos aos artistas, festivais, gestores, produtores e instituições musicais em toda a Ibero-América que se registrem no novo sistema, que permitirá um acesso mais ágil a todos aos agentes, editais, links e outras novidades do setor musical regional, por medio de um novo mecanismo de busca mais funcional.

    Agora, aproximando-se aos primeiros dez anos do programa e no meio de um momento muito complexo para o mundo em geral e para a indústria da música em particular, no programa Ibermúsicas, continuamos apostando na revitalização do espaço musical de toda a região ibero-americana através de políticas públicas para apoiar a atividade profissional de artistas musicais, impulsionando a criação musical em todas as suas formas e sem distinção de estilos, gêneros e tradições, e promovendo a profissionalização, acessibilidade, inclusão e fomento da música ibero-americana.

  • Itinerário Canção I, II e III: os álbuns com as músicas compostas pelos vencedores do nosso concurso de criação de canção

    Itinerário Canção I, II e III: os álbuns com as músicas compostas pelos vencedores do nosso concurso de criação de canção

    “Aquele que cria coisas, essências, concreta um mundo”
    Rodolfo Kush

    A canção é essa pequena obra poético-musical que, desde os tempos remotos, acompanha a humanidade em todos os momentos de sua residência na terra: no amor, no desejo, no encontro, na despedida, na irmandade, no trabalho, no contato com o divino, na luta pela justiça, ou o amor à terra. Tudo aquilo que faz parte da vida, do mais profundo da vida, tem sua canção, porque é um ato definidor do humano o elevar um canto para que, assim, a breve magia que nos brinda a união entre a música e a poesia resulte em uma força tão poderosa que seja capaz de fazer vibrar a raiz das almas.

    Talvez seja a canção o feito artístico mais parecido a uma ave em seu vôo. Podemos imaginar as obras que integram este trabalho como aves migratórias que, vestidas com as cores das nossas bandeiras, seguem voando de alma em alma, tecendo uma aliança de música e poesia entre os homens e mulheres dos nossos países.

    Aqui estão disponíveis para ouvir e baixar os discos Itinerario Canción I, II e III que contêm as músicas compostas pelas vencedoras e vencedores do nosso Concurso de Criação de Canção para as edições de 2014, 2015 e 2016. Trata-se de uma ampla gama de propostas que se desdobram em uma grande diversidade de buscas artísticas, posições estéticas, propostas poéticas, sons, ritmos, histórias e experiências. Este enorme leque também reflete, nos textos de suas canções, várias das línguas das nações que compõem Ibermúsicas; vamos encontrar músicas em espanhol, português, guarani e creole.

    Nas suas diferentes edições, fizeram parte dos júris internacionais dos nossos concursos: Lila Downs (México), Susana Baca (Peru), Cecilia Todd (Venezuela), Marta Gómez (Colômbia), Liuba María Hevia (Cuba), Mariela Condo (Equador), Emma Junaro (Bolívia), María del Carmen Leñero Elu (México), Argelia Fragoso (Cuba), Lizza Bogado (Paraguai), León Gieco (Argentina), Nano Stern (Chile), Juan Campodónico (Uruguai), Jorge Chávez (Honduras), Sergio Natureza (Brasil), Carlos Noguera (Paraguai) e Horacio Salinas (Chile)

    Com este concurso de canções, Ibermúsicas pretende promover e impulsionar a criação da música popular, contribuindo para a expansão do repertório ibero-americano em toda a sua bela diversidade e incentivando a plena liberdade criativa.

    Acreditamos que pode ser bonito nos encontrar aqui, no calor e na luz das canções criadas e cantadas por nossas irmãs e nossos irmãos da região ibero-americana.

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  • Ibermúsicas diante da atual situação sanitária mundial

    Ibermúsicas diante da atual situação sanitária mundial

    Todas as pessoas que fazemos Ibermúsicas lamentamos muito a atual situação sanitária. No entanto, gostaríamos de enfatizar a resiliência que o setor cultural promove, capaz de transformar este momento de adversidade em um espaço de reflexão e descobrimento. Acompanhando com criatividade e generosidade, através de festivais em sacadas, recitais ao vivo distribuídos por plataformas digitais on-line, cursos on-line gratuitos, uma grande oferta de conteúdo liberado, entre muitas outras propostas e alternativas que confirman o valor inestimável que a cultura tem em nossas sociedades. À medida que a cultura do dinheiro cai, ressurge a importância do significado e da transcendência que a arte nos brinda, onde a música tem um lugar especial. Iremos sair desta situação mais fortalecidos.

    Por outro lado, entendemos perfeitamente que esta situação afeta fortemente as atividades dos projetos apoiados pelo Programa. Os representantes de cada país, juntamente com a Unidade Técnica, têm o compromisso de acompanhar cada um dos casos e colaborar na busca de respostas que ofereçam soluções concretas para que os projetos danificados possam ser reprogramados para sua realização em algum momento deste ano ou no próximo.

    Esperamos sair desta crise e que a saída seja trabalhando juntas e juntos. Sabemos que em breve retornaremos às nossas atividades diárias sendo melhores.

  • Yamile Burich & Ladies Jazz de Argentina se presentan en el 21º Festival Jazz & Blues de Ceará, Brasil

    Yamile Burich & Ladies Jazz de Argentina se presentan en el 21º Festival Jazz & Blues de Ceará, Brasil

    Con entrada gratuita para la mayor parte de la programación, el festival tendrá lugar en Gauaramiranga, Aquiraz, Forgaliza y Maracanaú. Shows, ensayos abiertos, conferencias y talleres marcan la programación del tradicional Festival Jazz y Blues.

    El quinteto femenino comandado por la saxofonista Yamile Burich es uno de los grupos más activos en la efervescente escena de jazz de Buenos Aires. Presentándose en concurridos jazz-clubs y festivales en varias ciudades de Argentina y en otros países, el grupo parte de diferentes influencias, especialmente del bebop de saxofonistas como Charlie Parker y SonnyRollins, para realizar una producción autoral ya registrada en discos y celebrada en innumerables espectáculos. El grupo fue el primer quinteto de jazz de Argentina formado exclusivamente por mujeres.

    Entre otras diferencias con otros grupos está el agregado de la percusión, especialmente de las congas, aportando colores latinos a la tradicional formación de saxo, guitarra, contrabajo y batería. Todo bajo la dirección musical de Yamile Burich, pianista de origen que, frente a la pasión por el jazz, se sumergió en el aprendizaje del saxo en la Escuela Superior de Música de la provincia de Salta. También estudió en el Instituto Superior de Arte en Cuba donde vivenció el jazz latino tocando en diversos grupos durante dos años. Luego estuvo en Londres donde completó su formación en el Goldmiths College y en Nueva York y Nueva Orleans perfeccionándose mediante la vivencia directa del jazz en sus lugares de origen.

    • Martes 25 de febrero, 11:00 hs. Café musical en Restaurante Basílico, Guaramiranga, Ceará, Brasil
    • Martes 25 de febrero, 16:30 hs. Maratón Jazz & Blues en Cidade Jazz & Blues, Rua Joaquim Alves Nogueira, s/n, Estádio Municipal Jean Bardawil, Guaramiranga, Ceará, Brasil
    • Domingo 23 de febrero, 10:00 hs. Taller de improvisación en Tapera das Artes, Rua Antônio Gomes dos Santos s/n, Aquiraz, Ceará, Brasil
    • Domingo 23 de febrero, 21:00 hs. Show en Teatro Tapera das Artes, Rua Antônio Gomes dos Santos s/n, Aquiraz, Ceará/Brasil

  • El compositor colombiano Leonardo Gómez Jattin inicia su Residencia en el Waza, Centre d’Art de Lubumbashi, República Democrática del Congo

    El compositor colombiano Leonardo Gómez Jattin inicia su Residencia en el Waza, Centre d’Art de Lubumbashi, República Democrática del Congo

    A finales de los años sesenta la música del Caribe Colombiano tuvo una de sus más importantes transformaciones: la música popular africana invadió los picós (pick up, sound systems, sonideros) que animaban las fiestas de las poblaciones afrodescendientes.

    Fue así como la makossa, el hilife, el afrobeat y, especialmente, el soukous congolés comenzaron a ser consideradas músicas ancestrales por los descendientes de africanos en Colombia, quienes le dieron el nombre de Champeta. El proyecto de composición Katanga de Leonardo Gómez Jattin es una obra musical en seis movimientos basada en diferentes aires de las regiones afrocolombianas, con una marcada influencia de la Champeta africana.

    El proyecto Katanga no podría desarrollarse de otra manera que no fuera yendo directamente a la fuente. El tema de estudio, durante la residencia en Lubumbashi, será la morfología y la estructura de la música popular africana contemporánea teniendo en cuenta cuales serían las herramientas básicas para la composición en la rumba congolesa en particular y la música popular africana en general. El compositor busca un aprendizaje ligado directamente la praxis y a la investigación desde el quehacer musical, convencido de que la interacción con los músicos es la que demuestra si el proceso de aprendizaje está generando los resultados esperados.

    Leonardo Gómez Jattin es músico, investigador, escritor y dramaturgo. Máster en escritura de guión de cine y dramaturgia. Ha escrito y compuesto obras de teatro musical, entre las que se destacan María Barilla, Corazón Pacífico y la ópera folclórica Salomé. Ha sido fundador y director de varios destacados proyectos de música tradicional colombiana en la última década, entre ellos Alé Kumá, María Mulata, Guafa Trío y Cuarteto Canaguaro, con los que ha realizado un importante número de giras nacionales e internacionales. Ha llevado a cabo trabajos de campo en la investigación de tradición oral en literatura de origen campesino en los litorales Pacífico y Caribe, riberas del río Magdalena, llanos orientales y música de la región amazónica. También ha sido ganador de la tercera edición del Concurso de Canción Popular Ibermúsicas.

    • Waza, Centre d’Art de Lubumbashi / Auberge d’Art Manus (parte de la redArts Collaboratory, que busca la interacción artística del Sur con el Sur: Latinoamérica, África y Oriente Medio) República Democrática del Congo

  • Desde la isla de Providencia en el Caribe colombiano, Elkin Robinson lleva su música a Uruguay y Brasil

    Desde la isla de Providencia en el Caribe colombiano, Elkin Robinson lleva su música a Uruguay y Brasil

    Elkin Robinson es un músico y compositor, nacido en la isla de Providencia, ubicada en el Caribe colombiano, que ha hecho de ritmos afrocaribeños como calypso, mentó y zouk su principal motivo de inspiración.

    En su música se destacan géneros tradicionales de Providencia y el Gran Caribe, instrumentos como la guitarra acústica, la quijada de caballo y el tináfono (tina que hace las veces de bajo), junto a mensajes positivos cantados en creole, lengua nativa de la isla.

    Elkin Robinson ha llevado su música y su vibración creole a diversos escenarios en Estados Unidos, Canadá, Honduras, Guatemala, Costa Rica, Jamaica, Argentina, Paraguay, Chile, Ecuador, Italia y Alemania, presentándose en importantes festivales cómo Lolapalloza Chile, La Mar de Músicas, El Festival Estéreo Picnic y Rock al Parque, entre otros. Adicionalmente ha sido seleccionado como showcase oficial del Mercado Cultural del Caribe, el Bogotá Musik Market, Circulart y en el 2017 fue selección oficial del WOMEX.

    • Miércoles 19 de febrero, Sala Zitarrosa, Montevideo, Uruguay
    • Viernes 21 de febrero, Festival Nova Consciencia, Campina Grande, Brasil
    • Sábado 22 de febrero, Festival REC Beat, Recife, Brasil

  • Desde Ecuador Grecia Albán viaja a Argentina para presentarse en Buenos Aires y en varias ciudades de la Patagonia

    Desde Ecuador Grecia Albán viaja a Argentina para presentarse en Buenos Aires y en varias ciudades de la Patagonia

    Grecia Albán combina música tradicional ecuatoriana, folklore latinoamericano, improvisación libre e influencias contemporáneas. Celebra el mestizaje latinoamericano en una propuesta de alto contenido poético.

    Mamahuaco, su primer trabajo discográfico como solista, integra sonidos de la música tradicional ecuatoriana con elementos de la música contemporánea y abre la memoria del antiguo potencial femenino que protege la herencia de los ancestros andinos y los defiende con amor, dignidad y música.

    Después de una amplia carrera musical que ha incluido participaciones con músicos y bandas con todo tipo de sonoridades, Grecia Albán lanzó su primer trabajo solista, Mamahuaco, con un sonido profundamente andino. Para Grecia esta música está en sus raíces, es la música que escuchó desde niña en Cotopaxi, su lugar de origen. Estos aires andinos se fusionan también con colores de la costa y de la música contemporánea.

    Mamahuaco es un personaje de un mito Inca que representa a la mujer insumisa, que no teme al frío, al trabajo y que es libre. Trae consigo un mensaje sobre el poder de la oralidad y sobre las formas en que resuena dentro de quien lo escucha. “Yo soy chola, yo soy longa, yo soy andina, yo soy mestiza, yo soy negra, yo soy todo. Todo eso está adentro mío”. Mamahuaco también es una celebración del mestizaje, de la mezcla de lo ancestral con lo contemporáneo, de lo andino con lo global.

    • Sábado 1 febrero, concierto en Festival Mujeres a la Patagonia, Bariloche, Provincia de Río Negro, Argentina
    • Martes 4 de febrero, taller en Centro Cultural Cotesma, Junín de los Andes, Provincia de Neuquén, Argentina
    • Miércoles 5 de febrero, concierto en Fundación Cruzada Patagónica, San Martín de los Andes, Provincia de Neuquén, Argentina
    • Jueves 6 de febrero, concierto en Selina, Bariloche, Provincia de Río Negro, Argentina
    • Sábado 8 de febrero, concierto en Casa de la Cultura La Violeta, General Roca, Provincia de Río Negro, Argentina
    • Miércoles 12 de febrero, concierto en Centro Cultural Torquato Tasso, San Telmo, Ciudad de Buenos Aires, Argentina
    • Viernes 14 de febrero, concierto en La Bicicleta, Ituzaingó, Provincia de Buenos Aires, Argentina
    • Sábado 15 de febrero, taller en Onírica Produccciones, Núñez, Ciudad de Buenos Aires, Argentina

  • Las músicas argentinas Laura Peralta y Adriana Lubiz con su espectáculo “Coplas y Charango” emprenden una gira por diversas ciudades de Cuba

    Las músicas argentinas Laura Peralta y Adriana Lubiz con su espectáculo “Coplas y Charango” emprenden una gira por diversas ciudades de Cuba

    En “Coplas y Charango” la coplera Laura Peralta y la charanguista Adriana Lubiz conjugan dos universos sonoros presentes en una amplia región del norte argentino expresándolos en voces, melodías e imágenes.

    Esta gira cubana incluirá también la presentación de sus respectivos trabajos; el cd triple “Por Aisito, recopilación de coplas y tonadas del norte argentino” de Laura Peralta y el libro “Caminos de sonidos y colores… ¡Charango Argentino!” de Adiana Lubiz, junto a la realización de charlas y talleres para intercambiar experiencias pedagógicas participativas con conocimiento del entorno social del canto colectivo de las coplas y la práctica del charango.

    Las artistas proponen un encuentro que “nos amplia, nos integra y nos fortalece en la necesidad de descolonizar nuestra mirada hacia paisajes sonoros tradicionales que son identitarios y se siguen configurando culturalmente desde la región”.

    • Viernes 7 de febrero, 18:00 hs. Peña de la Pupila Asombrada, El Hueco, La Habana, Cuba
    • Sábado 8 de febrero, 17:00 hs. Patio de la Trova de la Feria Internacional del Libro de La Habana, Cuba
    • Miércoles 12 de febrero, 14:00 hs. Biblioteca Rubén Martínez Villena, La Habana, Cuba
    • Viernes 14 de febrero, 21:00 hs. Sala Margarita Casallas, El Menjunje, Santa Clara, Cuba
    • Domingo 16 de febrero, 10:00 hs. La Trova de La Guardia. Jardines de la UNEAC, Cienfuegos, Cuba
    • Viernes 21 de febrero, 21:00 hs. La Canción al Centro. Sala White, Matanzas, Cuba