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  • O Projeto Língua Terra celebra a cultura PALOP em Portugal

    O Projeto Língua Terra celebra a cultura PALOP em Portugal

    A cultura dos países falantes de língua portuguesa será celebrada com três eventos – dois concertos musicais e uma peça teatral – nos meses de Junho e Julho, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal. Língua Terra fomenta as conexões culturais a partir de eventos artísticos e a criação de pontes entre os países falantes de língua portuguesa.

     

    Nos meses de Junho e Julho, arranca a sua segunda edição, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal. Nesta edição de 2022 se apresenta uma variedade única de ritmos e formatos. Com este evento se criam conexões entre África, Europa e América Latina a partir da cultura, contribuindo com um movimento de expressão significativo. Neste segundo ano da produção em Portugal, o projeto Língua Terra irá expandir a sua presença para além das apresentações musicais – incluindo na sua programação um espetáculo teatral. A ideia é que a cultura PALOP seja celebrada em todas as formas de arte, a contribuir para a representatividade e identificação desta comunidade.

     

    O primeiro grande nome a integrar as apresentações é a cabo-verdiana Elida Almeida, que subirá ao palco do Fórum Luísa Todi, no dia 03 de Junho. A jovem artista é conhecida por ser um dos grandes nomes que integram a nova geração de músicos do seu País. No seu repertório, os ritmos cabo-verdianos transitam juntamente com os movimentos africanos e com o estilo pop. Será uma noite para celebrar a identidade africana, temperada com energia latina e os ritmos cabo-verdianos batuque, funaná, coladera e tabanka.

     

    Dos grandes autores, Mia Couto e José Eduardo Agualusa, a peça “Chovem Amores na Rua do Matador”, será o segundo evento a abrilhantar a noite no Fórum Luísa Todi, no dia 17 de julho. A produção, que é uma adaptação do conto de mesmo nome destes autores, reflete sobre o conflito entre um Moçambicano e as culturas emergentes que incorporam as novas práticas sociais. A peça possui dramaturgia pelo próprio Mia Couto e conta com um grande elenco de atores moçambicanos: Angelina Chavango, Horácio Guiamba, Joana Mbalango, Josefina Massango e Violeta Mbilane.

     

    A programação encerra a 23 de julho, com o cantor angolano Paulo Flores e o seu espetáculo “A Narrativa”, em que irá compartilhar com o público – através da música – as influências e lembranças musicais da sua infância em Lisboa. Será um evento com melodias que misturam o romantismo sonoro e a ideologia de Angola, Portugal, Brasil e Cabo Verde.

     

    Para além da apresentação de Paulo Flores, o encerramento do evento terá um momento especial com a transmissão do mini documentário Língua Terra, realizado em 2021. O vídeo realizado pelo projeto, contou com a participação do artista angolano e uma equipa intercultural formada por integrantes de países lusófonos.

     

    Também integra a última noite do evento a baterista, percussionista e compositora Simone Sou, que fará a abertura desta grande noite. Neste projeto, a percussionista compartilha sua pesquisa sonora na música do mundo e composições que abrangem poesia, ritmo e melodia inspiradas nas manifestações brasileiras (afro-indígena) misturadas ao seu estilo.

     

    Com o intuito de levar a cultura para mais pessoas, a edição de 2022 do projeto Língua Terra terá uma vertente híbrida. Para além das apresentações presenciais, os eventos serão transmitidos em data posterior via internet, dia 24 de julho.

     

     

    • 03 de junho, 21:30. Show Elida Almeida em Fórum Luísa Todi – Setúbal
    • 17 de julho 21:30 Teatro Chovem Amores na Rua do Matador (de Mia Couto e José Eduardo Agualusa) em Fórum Luísa Todi- Setúbal
    • 23 de julho, 21:30 Show Paulo Flores + Apresentação Minidocumentário Língua terra + abertura Simone Sou em Fórum Luísa Todi- Setúbal
  • A artista paraguaia Nat Mendoza lança novo clipe de vídeo

    A artista paraguaia Nat Mendoza lança novo clipe de vídeo

    Mágica Kuña é a canção folk paraguaia que acaba de lançar oficialmente a cantora e compositora Nat Mendoza, em homenagem às mulheres e às mães.

     

    As letras das canções de Nat Mendoza cantam à mulher atual, criadora, forte e valente, com seus múltiplos papéis e cheia de magia em sua vida cotidiana. “Com um toque bilíngue hispano-guarani, abraça uma melodia doce e envolvente, que nos convida a construir um mundo mais justo para todas as mulheres”.

     

    Ver e ouvir em: https://youtu.be/H54CefhyWhA

  • Estreia-se na Argentina a obra “¿a qué hora volverán?”  do compositor uruguaio Vladimir Guicheff Bogacz ganhador do Prêmio Ibermúsicas de Criação e Estréia de obra 2020

    Estreia-se na Argentina a obra “¿a qué hora volverán?” do compositor uruguaio Vladimir Guicheff Bogacz ganhador do Prêmio Ibermúsicas de Criação e Estréia de obra 2020

    O duo QUIZÁS, se apresentará no Centro Cultural Corda Mecânica estreando duas peças. Co-presentes do argentino Nicolás Giecco e ¿a qué hora volverán? do uruguaio Vladimir Guicheff Bogacz. Esta última peça é ganhadora do Prêmio de Composição e Estréia Obra de IBERMÚSICAS 2021

     

     

    VLADIMIR GUICHEFF BOGACZ é compositor, improvisador e guitarrista. Entre 2006 e 2012 estudou na Escola Universitária de Música em Montevidéu, obtendo os títulos em Interpretação Musical (guitarra) e Composição, estudando com Osvaldo Budón e Luis Jure. Entre 2013 e 2019 viveu na cidade alemã de Colônia, onde além de ter realizado seus estudos de pós-graduação na Hochschule für Musik und Tanz Köln (Prof. Johannes Schöllhorn e Brigitta Muntendorf), trabalhou ativamente como compositor. Suas obras foram interpretadas em diversos festivais internacionais. Tomou aulas de composição com Brian Ferneyhough, Younghi Pagh-Paan, Pierluigi Billone, Mathias Spahlinger, Enno Poppe, Simon Steen-Andersen e outros. Como improvisador, integrou numerosas formações estáveis e estudou em seminários com professores como George E. Lewis e Wade Matthews. Como guitarrista, além de dedicar-se ao repertório contemporâneo experimental, também integra conjuntos dedicados às músicas de raiz folclórica do Rio da Prata. Como compositor, trabalhou em conjunto com diversos ensambles, como Musikfabrik, Ensemble Phoenix Basel, Ensemble Garage, Ensemble Modern, Manufaktur für Aktuelle Musik, Spółdzielnia Muzyczna, Ensemble S201, Ensemble Ubu, Ensemble surplus, Trio Catch e Kollektiv3:6Koeln.

     

     

    QUIZÁS é composto por Maria del Rosario Castillo, flautista e Julia Mann, pianista, intérpretes e docentes da Universidade Nacional de Lanús. Tocan juntas desde 2014. O denominador comum que une as obras de seu repertório é a exploração de sonoridades atípicas do tradicional orgânico flauta e piano. Seu objetivo é difundir para todos os públicos novas poéticas e imaginárias sonoras.

     

    Domingo 12 de junho 19 hs. em CORDA MECÂNICA (Juramento 4686, CABA, Argentina)

  • Auros Dúo de Chile estreia a obra “JÝI” para dois saxofones do compositor paraguaio Mateo Servián Sforza, ganhador do Concurso de Composição e Estreia 2021 de Ibermúsicas

    Auros Dúo de Chile estreia a obra “JÝI” para dois saxofones do compositor paraguaio Mateo Servián Sforza, ganhador do Concurso de Composição e Estreia 2021 de Ibermúsicas

    A obra “JÝI” (“arco-íris” em guarani) para dois saxofones, ganhadora do Prêmio de Composição e Estreia 2021 do Programa Ibermúsicas, é uma exploração do fenômeno da cor do som, ponto focal do trabalho compositivo do jovem compositor paraguaio Mateo Servián Sforza.

     

    Em “JÝI” procura-se aprofundar no potencial sonoro do saxofone graças a um minucioso estudo das digitações alternativas, e da enorme variedade tímbrica que elas permitem. O vídeo dessa obra, gravado em Santiago do Chile pelos intérpretes do Auros Dúo (os saxofonistas chilenos Karem Ruiz e Alejandro Rivas), será estreado com uma premiere a ser realizada no canal do YouTube de Mateo Servián Sforza.

     

    Mateo Servián Sforza, nascido em 1991 em Assunção (Paraguai), estudou composição com Mario Garuti no Conservatório de Milão. Frequentou masterclasses e seminários de compositores como Salvatore Sciarrino, Helmut Lachenmann, Pierluigi Billone, Michael Maierhof e Fabien Lévy. Suas composições foram interpretadas em importantes festivais dedicados à música contemporânea, como o Festival Impuls de Graz (Áustria), o Festival Milano Musica  (Itália) e as Jornadas de Música Nova de Assunção (Paraguai). Estudou piano no Conservatório Santa Cecília de Roma e, posteriormente, no Conservatório de Música Giuseppe Verdi de Milão, onde concluiu seu mestrado em Interpretação Pianística. Apresentou-se como solista e em formações de câmara, tocando em importantes salas de concerto do Paraguai e da Itália. Em 2020, recebeu o Prêmio Nacional das Artes do Governo Italiano (na categoria de Música Vocal de Câmara), em dupla com a mezzosoprano italiana Eleonora de Prez.

     

    Auros Saxophone Duo nasce a partir da experiência dos intérpretes Alejandro Rivas e Karem Ruiz de interpretar música chilena, clássica e latino-americana através do saxofone. Seus inícios em 2006, incluem a gravação de música chilena de saxofone para o CD Confluencias – música chilena para saxofones. Desenvolveram sua carreira musical no Chile e na Holanda, onde recebem sua formação acadêmica, além de se apresentarem em cenários importantes como: Goethe Institut em Santiago do Chile, Concertgebouw em Amsterdam, De Doelen em Rotterdam, Fentener van Vlissingenzaal, Vredenburg em Utrecht da Holanda, entre outros. Este duo de saxofones propõe a difusão de repertório clássico, latino-americano e chileno adaptado à versatilidade estilística dos saxofones. Auros abrange uma ampla gama da família dos saxofones, passando pelos saxofones soprano, alto, tenor, barítono e baixo.

     

    Quarta-feira, 15 de Junho

    https://soundcloud.com/mateoservian

    https://www.youtube.com/channel/UCjxXfjEP2YItfwSZMb5vKJA

  • Estreia-se a obra “Entressonho” do compositor Felipe de Almeida Ribeiro. A obra recebeu o Prêmio Ibermúsicas 2021 de Composição e Estréia de obra

    Estreia-se a obra “Entressonho” do compositor Felipe de Almeida Ribeiro. A obra recebeu o Prêmio Ibermúsicas 2021 de Composição e Estréia de obra

    O ensamble colombiano CG estreará a obra “Entressonho” do compositor brasileiro Felipe de Almeida Ribeiro. Com esta obra, o compositor foi escolhido como vencedor do Prêmio Ibermúsicas 2021 de Composição e Estréia de obra. “Entressonho” é uma obra semi-improvisada escrita em 2020. Esta peça se baseia em uma longa pesquisa sobre os temas da solidão, os sonhos e a consciência na poesia de Fernando Pessoa, especialmente em seu livro “Livro do Desconforto”.

     

    Felipe de Almeida Ribeiro é compositor e pesquisador no campo da música experimental instrumental e eletroacústica. Sua formação musical é o resultado de experiências em várias instituições e países, como Brasil, França, Estados Unidos, Canadá e Alemanha. Sua música foi interpretada e premiada em festivais e salas de concerto dos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Espanha, Chile, Hungria, Brasil, Holanda, Inglaterra, México e Argentina, entre outros. Atualmente é professor da Escola de Música e Belas Artes da Universidade Estadual do Paraná.

     

    O Ensamble CG foi fundado por Rodolfo Acosta em Bogotá, Colômbia em 1995 com a intenção de interpretar música contemporânea, especialmente do repertório colombiano e latino-americano. Desde então, e aproveitando a natureza maleável de sua concepção, apresentou cerca de 250 obras vocais, instrumentais e eletroacústicas de compositores de todas as latitudes, boa parte delas como estreias absolutas ou locais.

     

     

    Quinta-feira, 5 de Junho, 11:00 hs, Auditório Fabio Lozano, Universidade Jorge Tadeo Lozano (Bogotá, Colômbia)

    https://www.utadeo.edu.co/es/espacios-fisicos/auditorios/auditorio-fabio-lozano

  • Pu Joa de Paraguay estreia a obra “Si oscura la vista”, do compositor chileno Cristian Morales Ossio, vencedor do concurso de Composição e Estréia de obra de Ibermúsicas

    Pu Joa de Paraguay estreia a obra “Si oscura la vista”, do compositor chileno Cristian Morales Ossio, vencedor do concurso de Composição e Estréia de obra de Ibermúsicas

    A obra premiada que será estreada pelo Ensamble Pu Joa leva o nome “Si oscura la vista”, para três violinos, viola e violoncelo. Neste marco os intérpretes serão Pierluigi Tesei, María Eugenia Benítez e Héctor Delgado (violinos), Lise Núñez (viola) e Florencia Ocampo (violoncello). A obra será interpretada pelo ensamble Pu Joa, do Paraguai, no Goethe Zentrum da cidade de Assunção.

     

    “Si oscura la vista” é inspirada no primeiro verso do poema Morir in levità, do poeta russo Arsenij Tarkovsky, pai do famoso cineasta Andrei Tarkovsky. O poema aparece dito textualmente em italiano no filme Nostalgia, pela voz em off do protagonista. O poema deixa entrever aqueles últimos momentos em que o ser humano recorda e as sensações visuais, sonoras e até olfativas que esse ato provoca. Um fundo sonoro contínuo-semelhante a um murmúrio com notas incertas-que aparece e desaparece durante toda a peça se instala como metáfora daquela visão nublada de quem agoniza. Junto a este persistente som, se mobilizam diferentes sonoridades com traços melódicos que emergem e desaparecem rapidamente, bem como qualidades harmônicas (uso de quartos de tom e intervalos muito estreitos, entre outros) que reforçam uma iridescência recorrente.

     

     

    Domingo 5 de junho 19:30 hs. em Goethe Zentrum Asunción, Paraguai

  • É criada a Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas

    É criada a Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas

    No âmbito do 10º aniversário do Programa IBERMÚSICAS, é criado um novo espaço de encontro institucional para orquestras profissionais da região. A Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfônicas – RIOS impulsionará o desenvolvimento da música sinfônica, promovendo a integração e a cooperação, com ferramentas que contribuam para a promoção da música orquestral, a troca de conhecimentos, a identificação de desafios e a coordenação de agendas, fortalecendo as instituições e o setor em geral.

    Atualmente, o projeto é composto por 34 orquestras de 15 países, mas está permanentemente aberto à incorporação de novas instituições que queiram fazer parte da Rede. Ser membro do RIOS não requer contribuições financeiras, mas sim um compromisso com participação ativa, solidária e consensual com o objetivo de consolidar um espaço de diálogo permanente.

    A Rede atua como plataforma para a construção de uma comunidade de orquestras sinfônicas, gerando as condições necessárias para a consolidação de um circuito artístico regional integrado que promova com especial ênfase o desenvolvimento profissional de nossos diretores, intérpretes e compositores.

    As linhas diretas de trabalho da rede abrangem as diferentes vertentes do setor em questões comuns a todas as áreas da atividade orquestral. A primeira ação do RIOS é a construção de seu site, que além de dar suporte virtual ao projeto, inclui um diretório para todas as orquestras profissionais da região, um banco de empregos para o setor regional e um espaço para orquestras associadas ao desenvolvimento de projetos colaborativos.

    A RIOS oferece também oportunidades de formação profissional homologadas que respondem às necessidades muito específicas dos artistas, do pessoal administrativo e técnico das orquestras. Em 2022, a primeira formação profissional dedicada ao aperfeiçoamento de arquivistas e bibliotecários musicais será realizada em coordenação com a MOLA (Major Orchestra Librarians’ Association), organização líder na padronização dessas práticas a nível global. Da mesma forma, comprometidos com a divulgação e valorização da nossa música, serão realizadas ações de apoio à programação de obras de compositores ibero-americanos.

    Como referência para orquestras sinfônicas na Ibero-América, o RIOS articulará projetos na região e com o resto do mundo, disseminando sua atividade, gerando oportunidades e recursos para o desenvolvimento do setor.

    Mais informação aqui

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  • Belén Pasqualini (Argentina) e António Revez (Portugal) vão realizar uma tournée de “La luna es la luna em Buenos Aires e em Lisboa” por vários locais na Argentina

    Belén Pasqualini (Argentina) e António Revez (Portugal) vão realizar uma tournée de “La luna es la luna em Buenos Aires e em Lisboa” por vários locais na Argentina

    O indivíduo que não é “um”, mas “cem mil”, alguém com tantas personalidades quanto os outros podem atribuir a ele. Dois personagens do show business se encontram, acidentalmente, longe das televisões e de seu habitat cotidiano. Imersos em altas temperaturas e confissões, através de conversas e música acontece um ‘strip-tease emocional’ em que ambas as personalidades trocam seus personagens para se vestirem como elas mesmas. Belén e António co-criaram esta obra que já estreou em Portugal e chega agora à Argentina.

     

    Sexta-feira 20 de maio: #LaPlata Theatre Studio

    Terça-feira, 24 e 31 de maio: #CABA NUN Teatro-Bar

    Sexta-feira 27 de maio: #SantaRosa #LaPampa @teatrotkq

    Sábado 28 de maio: #IntendenteAlvear #LaPampa La Chimera, cultura e arte Paula Gette

    Domingo 29 de maio: #GeneralPico #LaPampa Barulho e Nozes – Teatro

    Inscrições no link: https://linktr.ee/Belenpas

  • Filarmonia de Bagaces de Costa Rica continua com as estreias de seus vídeos de homenagem aos compositores guanacastecos

    Filarmonia de Bagaces de Costa Rica continua com as estreias de seus vídeos de homenagem aos compositores guanacastecos

    A Filarmonia de Bagaces é um projecto promovido por um grupo de amantes da música que têm semeado as bases e têm vindo a desenvolver um grupo com o objectivo de a constituir numa Banda de Concertos para assim deleitar os moradores com repertório regional, nacional e internacional através de concertos e de actividades de grande qualidade artística.

     

    Com este projeto procuram prestar homenagem aos compositores da província de Guanacaste, Costa Rica, por meio da virtualização de suas composições em áudio e vídeo, a fim de salvaguardar o legado cultural constituído pela riqueza musical de compositores como Medardo Guido, Aníbal Herrera, Ulpiano Duarte e Jesús Bonilla. As canções contêm motivos e letras que foram inspiradas naqueles elementos próprios do território: a fazenda, o sabanero, entardeceres, cotidianidade, costumes, tradições, jargão, que caracterizam e são próprios da identidade cultural do guanacasteco.

     

    Joyce de Aníbal Herrera Cerdas

    https://youtu.be/QDuZBE39a_0

     

    Huellón de la Carreta de Héctor Zúñiga Rovira

    https://youtu.be/DpjLx5gqHhk