Autor: admin

  • Chega o resultado de Swinger Songwriters, troca de parceiros musicais, criação e publicação de EP colaborativo

    Chega o resultado de Swinger Songwriters, troca de parceiros musicais, criação e publicação de EP colaborativo

    Os duetos Alejandro e Maria Laura do Peru, Ainda da Argentina, Ampersan do México e Riosentí da Argentina/México são amigos e colegas de longa data. Os quatro projetos têm longas trajetórias e muito em comum: a criação de canções em casal, a vida itinerante e a vontade de sustentar uma carreira musical independente na Latinoamérica.

     

    Para este projeto, por meio de sorteio, foram trocados os parceiros criativos, resultando em quatro músicas originais criadas pelas novas duplas e uma música em grupo, escrita pelos oito integrantes do projeto Swinger Songwriters.

     

    Na sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023, o EP Swinger Songwriters será lançado em todas as plataformas e o vídeo da música do grupo intitulado “Una y otra vez” será compartilhado no YouTube.

     

    No mesmo dia, os quatro duetos farão uma transmissão ao vivo para comemorar e compartilhar o lançamento do novo projeto. As cinco músicas criadas são: “Una y otra vez” escrita pelos oito membros – “Dos pajaritos” escrita por Esmeralda Escalante (Ainda) e Zindu Cano (Ampersan) – “Te anhelo” escrita por Kevin García (Ampersan) e Aline Novaro (Riosentí) – “Me viene bien” escrito por Maria Laura Bustamante (Alejandro e Maria Laura) e Yago Escrivá (Ainda) – “Verde la respiraciòn” escrita por Josué Avalos (Riosentí) e Alejandro Rivas (Alejandro e Maria Laura)

    Sexta-feira, 17 de fevereiro, 12h México, 13h Peru, 15h Argentina e 19h Espanha, em: www.youtube.com/alejandroymarialaura

  • O grupo tradicionalista San Baltazar de Kamba Kua se apresenta na Argentina

    O grupo tradicionalista San Baltazar de Kamba Kua se apresenta na Argentina

    O Grupo Tradicional San Baltazar, no âmbito do trabalho de difusão e visibilidade da cultura afro-paraguaia, vai realizar vários encontros e apresentações na República Argentina no mês de fevereiro. É uma experiência que buscará fortalecer os laços culturais regionais entre duas nações irmãs. As apresentações serão realizadas na Casa Paraguaia e outros locais de Buenos Aires.

     

    O Grupo Tradicional de San Baltazar vive e revive as suas tradições ancestrais homenageando o Rei Sagrado e honrando os antepassados ​​através da realização de eventos religiosos e profanos que reúnem toda a comunidade, com o objetivo de fortalecimento cultural comunitário

     

    A dança dos Kamba, conhecida nacionalmente e internacionalmente, é a principal atividade de expressão cultural afrodescendente no Paraguai, razão pela qual é apreciada em toda a região latino-americana. É organizado e executado por descendentes afro-paraguaios dos lanceiros que chegaram ao Paraguai com o herói uruguaio José Gervasio Artigas em 1820.

     

    Kamba Kua, Cultura Afro-Paraguaia Viva! na Década Internacional dos Afrodescendentes 2015-2024.

     

    Sexta-feira, 17 de fevereiro, 22:30 hs. Casa de la Libertad, Santa Catalina 1497, Pompeya, Cidade de Buenos Aires, Argentina.

    Domingo, 19 de fevereiro, 14:00 hs. Casa de la Libertad, Santa Catalina 1497, Pompeya, Cidade de Buenos Aires, Argentina

    Domingo, 19 de fevereiro, 19:00 hs. Club Atlético Deportivo Paraguayo, Avenida Intendente Russo 2800, González Catán, Provincia de Buenos Aires, Argentina

  • O violonista mexicano Jorge Antonio Ancheyta Segovia inicia seu projeto “O Violão Clássico na Centroamérica”

    O violonista mexicano Jorge Antonio Ancheyta Segovia inicia seu projeto “O Violão Clássico na Centroamérica”

    O Violão Clássico na  Centroamérica  é um projeto cujo conceito artístico é divulgar o repertório contemporâneo para violão clássico dos principais compositores que representam as regiões da Centroamérica.

     

    Para realizar este projeto, Jorge Antonio Ancheyta Segovia frequentará o programa de Formação Musical oferecido pelo Conservatório Liceu de Barcelona, ​​​​Espanha, que lhe permitirá trabalhar o repertório junto com o maestro Guillem Pérez-Quer, a fim de alcançar os mais altos padrões de interpretação musical.

     

    As atividades que serão realizadas durante os quatro meses que dura o programa são as seguintes:

     

    • 15 sessões de instrução com o professor Guillem Pérez Quer onde serão trabalhadas as obras do repertório, bem como a técnica do violão.
    • Comparecimento à Masterclass oferecida pelo programa do Conservatório com professores visitantes internacionais.
    • Participação em conjuntos de música de câmara do conservatório.
    • Assistência a concertos de alunos e artistas convidados do conservatório.
    • Realização do concerto final onde serão apresentados os trabalhos realizados durante o programa.

     

    Jorge Antonio Ancheyta Segovia é formado pela Escola Superior de Música INBA do Centro Nacional de Artes. Estudou violão na cadeira do maestro José Francisco Gómez Pérez. Ao longo de sua formação colaborou com jovens compositores na estreia de obras de diversos estilos que vão da escrita clássica tradicional à experimental, por sua vez tem colaborado em diferentes conjuntos de música de câmara e como músico de sessão em produções discográficas independentes e gravações para o Instituto SAE. Seu repertório é composto principalmente por música latino-americana contemporânea.

     

    Uma vez criadas as peças musicais, elas serão apresentadas em junho na Universidade de Barcelona, Espanha.

  • O compositor brasileiro Cassio Nobre inicia sua pós-graduação em Composição e Produção Musical para Cinema na Universidade Lusófona de Lisboa

    O compositor brasileiro Cassio Nobre inicia sua pós-graduação em Composição e Produção Musical para Cinema na Universidade Lusófona de Lisboa

    Cassio Nobre começa sua estância na Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação da Universidade Lusófona de Lisboa. O curso tem como objetivo geral favorecer a aquisição de referências teóricas e competências práticas nas áreas da composição musical e estratégias de produção em contexto de estúdio com vista à consolidação de projetos de natureza audiovisual ou multimédia.

     

    Cassio Nobre é Doutor em Etnomusicologia e Bacharel em História pela Universidade Federal da Bahia. Em 25 anos de carreira profissional vem atuando como pesquisador, músico, compositor, produtor musical e gestor cultural.

     

    De 2011 a 2015 foi Coordenador de Música da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult-Ba/Funceb), sendo responsável pelo planejamento, implantação e coordenação de políticas públicas para o fomento, a difusão, a qualificação, a memória e a pesquisa sobre a música profissional no Estado da Bahia. Dentre os programas institucionais que coordenou neste período estavam o “Mapa Musical da Bahia”, “Bahia Music Export”, “Programa de Apoio as Filarmônicas do Estado da Bahia” e “Programa de Qualificação em Música do Centro de Formação em Artes da Funceb.

     

    No campo das artes e da produção cultural, colaborou com inúmeros artistas do Brasil e do exterior, atuando em gravações, festivais, turnês nacionais e internacionais, além de trilhas sonoras para filmes e espetáculos. Apresentou trabalhos no Brasil e em outros 20 países, na África, nas Américas, no Oriente Médio e na Europa.

     

    No âmbito da pesquisa e gestão de projetos, vem atuando nos últimos 15 anos na pesquisa sobre a memória musical, sobre o patrimônio cultural imaterial, humanidades digitais e o impacto das políticas públicas para o patrimônio cultural e a música brasileira. Em 2019, recebeu o título de Branigin Lecturer pela Indiana University Bloomington, por seu trabalho de pesquisa e disponibilização de produtos culturais relacionados à acervos patrimoniais e humanidades digitais.

     

    Publicou 3 livros sobre as tradições musicais populares de matriz africana na Bahia, com destaque para o recente “Viola meu Bem” (2021), contemplado com o Prêmio de Preservação dos Bens Culturais Populares e Identitários da Bahia Emilia Biancardi 2020, e com o Prêmio Nacional de Pesquisa sobre Cultura Afro-Brasileira 2010, pela Fundação Cultural Palmares.

     

    Desde 2021, é Tutor EAD do Curso de Música Popular Brasileira, pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano. Desde 2022, é consultor da Unesco para o Projeto Resgate Barão do Rio Branco, coordenado pela Fundação Biblioteca Nacional.

     

    Como compositor e produtor musical, lançou 4 discos autorais, dentre eles o “Viola de Arame” (FCBA, 2011), que explora as possibilidades sonoras experimentais das violas brasileiras de 10 cordas. Produziu também outros 10 álbuns de grupos das tradições musicais afro- brasileiras, dentre os quais o primeiro CD do grupo Samba Chula de São Braz (Prêmio Pixinguinha Funarte, 2008) e o Samba de Nicinha (Petrobrás Cultural 2010).

     

    Como artista solo foi contemplado em premiações tais como o Programa BNB de Cultura 2006, Prêmio Funarte de Produção para Internet 2010, Prêmio Música como Respiro/Itaú Cultural 2020 e Prêmio RespirArte Funarte 2020. No segmento audiovisual, atua simultaneamente nas áreas de pesquisa, roteiro, som, trilha sonora, captação e edição de vídeo, além da produção executiva.

     

    Em 2016 fundou a produtora audiovisual Couraça Criações Culturais, responsável dentre outras iniciativas pelo projeto “É d’Oxum”, documentário curta-metragem premiado pelo Edital Bahiagás 2021, e o projeto “Memórias Afro-Atlânticas”, uma iniciativa premiada no IV Prêmio Afro (2017) e no Rumos Itaú-Cultural 2017-2018, cujos resultados foram lançados em 2 livros, 6 álbuns digitais e 2 filmes documentários longa-metragem. Dentre estes destaca-se o documentário “Memórias Afro-Atlânticas”, destaque em festivais de cinema tais como o In-Edit 2020, o Cine-PE 2020 (Prêmios de Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Longa e Prêmio da Crítica/ABRACCINE) e o Panorama Internacional Coisa de Cinema 2021 (Menção Honrosa).

  • O compositor mexicano Alfredo Sánchez de la Luz inicia sua obra “Fantasmata: entre a memória intermitente e a ocorrência imprevisível do movimento”

    O compositor mexicano Alfredo Sánchez de la Luz inicia sua obra “Fantasmata: entre a memória intermitente e a ocorrência imprevisível do movimento”

    Fantasmata: entre a memória intermitente e a ocorrência imprevisível do movimento, consiste na criação de duas peças musicais com meios eletrônicos e um ensaio que reflete sobre o conceito de fantasmata desenvolvido por Giorgio Agamben e suas possíveis implicações com as duas obras musicais que serão criadas. As peças e o ensaio serão desenvolvidos no âmbito do curso de Pós-graduação em Criação Sonora da Universidade de Barcelona.

     

    Alfredo Sánchez de la Luz estudou violão clássico no Centro de Ensino Musical de Barcelona e com o Mtro. Eduardo Castañón na Cidade do México. Estudou contraponto e piano na Oficina de Estudos Polifônicos do Mtro. Humberto Hernández Medrano e direção orquestral com o Mtro. Henrique Barrios. Concluiu o Bacharelado em Composição Musical na Escola Superior de Música do INBA. Seu repertório inclui obras instrumentais, acústicas, mistas, eletrônicas ao vivo, instalações e performances.

     

    Suas composições foram apresentadas em vários espaços e festivais: Multimedia Center, National Music Library, Ollin Yoliztli, Bellas Artes, Plaza Legorreta CNA, Blas Galindo, San Luis Potosí Arts Center, Cervantino International Festival, Ecos Urbanos Festival, Media Mix Fest, International Fórum de Música Nova, entre outros.Foi bolseiro do Programa  “Práticas de voo 2016 do CMMAS” e  bolseiro do Programa Jovens Criadores FONCA 2016-2017.

  • Anunciamos a chamada para o Prêmio Francisco Mário de Violão Popular

    Anunciamos a chamada para o Prêmio Francisco Mário de Violão Popular

    O Prêmio Chico Mário de Violão Popular, uma das maiores premiações brasileiras dedicadas ao instrumento, terá duas edições mundiais. Um prêmio para as Américas em março de 2023 e outro para a Europa em agosto de 2023.

     

    O Prêmio Francisco Mário de Violão Popular celebra a vida e a obra do compositor Chico Mário (Minas Gerais, Brasil), expoente da música instrumental brasileira e pioneiro do disco independente.

     

    Francisco Mário foi um dos pioneiros da gravação independente no Brasil junto com Antonio Adolfo, e possivelmente o primeiro a utilizar a ferramenta de crowdfunding no país, em 1980, para produzir seu segundo álbum “Revolta dos Palhaços”. Respeitado guitarrista mineiro, deixou quase 90 obras, 8 discos e 3 livros em sua curta vida. Irmão do cartunista Henfil e do sociólogo Betinho, Chico Mário, como era carinhosamente conhecido, faleceu em 14 de março de 1988, aos 39 anos.

     

    Com o objetivo de divulgar a importante obra do violão, promover a cultura brasileira, estimular a criação independente e valorizar o instrumento mais popular do Brasil, o violão, as melhores interpretações das canções de Chico Mário serão premiadas. A premiação será em dinheiro e troféus idealizados pelo artista plástico Mauricio Manzo, em ação do Instituto Cultural Chico Mário em colaboração com o Instituto Guimarães Rosa e o Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

     

    Para a seleção, cada músico deve se inscrever no formulário on-line entre 20 de janeiro e 16 de fevereiro de 2023

    https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdb0m7RYD4yhZRxC6Befb5r9PofYQeOKpBLRjDKcFm7p7PbMQ/viewform

     

    Para mais informações, por favor, visite:

    https://www.institutochicomario.org.br/es/premio-francisco-mario-de-guitarra-acustica/

     

  • A Asociación Guitarrística de Panamá  convida a inscrições para o VI Concurso Internacional para a Interpretação de Novas Obras

    A Asociación Guitarrística de Panamá  convida a inscrições para o VI Concurso Internacional para a Interpretação de Novas Obras

    Com prêmios de USD 500, a Asociación Guitarrística de Panamá está convidando para a apresentação de versões da obra “Así la vida” da guitarrista e compositora mexicana Laura Chávez-Blanco.

     

    Um júri composto por Laura Chávez-Blanco (México), Ximena Matamoros (Chile), Nadia Borislova (Rússia/México), Miguel Álvarez Vásquez (Chile) e Emiliano Pardo-Tristán (Panamá) escolherão a interpretação vencedora deste concurso aberto a todos os violonistas sem restrição de idade ou nacionalidade. O prazo para enviar um vídeo com a apresentação é domingo, 26 de março de 2023.

     

     

    Para mais informações:

    https://www.facebook.com/profile.php?id=100089357299049

    epardo@temple.edu

  • Lírica Dissidente de Chile juntamente com o Festival Mujeres en la Música Nueva de Colombia abrem sua chamada “Vamos falar sobre compositoras”

    Lírica Dissidente de Chile juntamente com o Festival Mujeres en la Música Nueva de Colombia abrem sua chamada “Vamos falar sobre compositoras”

    “Vamos falar sobre Compositoras III” prevê a gravação e publicação de quatro atividades virtuais que terão como tema as mulheres

    compositoras. As principais atividades são:

     

    • Chamada para o concurso “Compositoras Ibero-americanas”
    • Atividade de abertura: “Vamos falar sobre Compositoras”
    • Debate “Vamos falar sobre questões de gênero”
    • Gravação e transmissão de 2 concertos virtuais apresentando em cada um deles 6 obras inéditas de artistas iberoamericanas (12 obras no total, 1 concerto gravado na Colômbia e 1 concerto gravado no Chile)

     

    Vamos falar de compositoras III “Ciclo de palestras e concertos virtuais” continua as atividades “Vamos falar de Compositoras I” (2021) e “Vamos falar sobre Compositoras II” (2022) , idealizado e promovido por Jubitza G. Nawrath, compositora, maestrina e pianista, juntamente com o grupo Lírica Disidente (Chile).

     

    Participam desta iniciativa:

     

    Lírica Dissidente de Chile. É uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo é popularizar a arte, especificamente a ópera. Este propósito é perseguido por diferentes meios, considerando o trabalho colaborativo com cantores, instrumentistas, gerentes, estudantes, compositores, centros culturais, comunidades e indivíduos

     

    Festival Mujeres en la Música Nueva de Colombia. É um projeto que visa reconhecer e dar visibilidade ao trabalho de mulheres na música acadêmica contemporânea e experimental, abrindo também possibilidades para estimular a criação e colaboração entre intérpretes e compositoras. Este festival nasceu como uma resposta às condições desiguais que  vivem diariamente no meio da música na Colômbia e no mundo.

     

    De 31 de janeiro a 31 de março. Chamada para o Concurso de compositoras iberoamericanas, peças inéditas para voz e piano em @liricadisidente e @festivalmmn ou em https://forms.gle/ngyn3SxypYULsh26A

  • Kalmar de la mar, vencedora para o Equador do Concurso Ibermúsicas de Criação de Canções 2021, apresenta seu álbum Almática

    Kalmar de la mar, vencedora para o Equador do Concurso Ibermúsicas de Criação de Canções 2021, apresenta seu álbum Almática

    Almática é o primeiro álbum de estúdio de Kalmar de la mar. Após o sucesso de Te vas, que alcançou mais de 8.000 reproduções e Agotado com 4.000, vem este álbum que explora vários gêneros musicais ao longo de suas 12 canções como a rumba flamenca, um son cubano, baladas rítmicas e até uma milonga em italiano chamada “Mi manchi”.

    As canções desta obra musical relacionam desde o enamoramento, a obsessão e o amadurecimento amoroso até diversas situações com outros tipos de amor como a família, a pátria e da vida em geral.

    A música “Migrante”, com a qual Kalmar venceu o Concurso Ibermúsicas de Criação de Canções 2021, faz parte do álbum.

     

     

  • GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (PARAGUAY)

    GANADORES CONCURSO CREACIÓN DE CANCIÓN 2021 (PARAGUAY)

    Ángel Molina, Carlos Cazal y Allan Adid Paredes han sido los ganadores por Paraguay de la 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021
    En esta edición fueron recibidas 914 propuestas de toda la región en una gran demostración de la riqueza de nuestras músicas, la diversidad de los recorridos estéticos y las increíbles sonoridades de Iberoamérica. Todas las obras fueron presentadas bajo seudónimo y analizadas mediante un sistema de evaluaciones cruzadas por el cual un jurado, compuesto por destacadas y destacados artistas, periodistas musicales y productores fonográficos de un país, calificó las postulaciones presentadas por otra nación. En el caso de Paraguay, las obras fueron evaluadas por un jurado de Brasil.
    Ángel Molina

    La trayectoria musical de Ángel Molina está enmarcada en el ámbito del rock, formando parte de distintas bandas musicales de la noche Asuncena, como Schtye y Nash, bandas pioneras en el Heavy Metal paraguayo del siglo XX y Fauna Urbana, ya en el siglo XXI.
     
    Ángel Molina inició su producción, orientada hacia el folclore, a partir de un concurso de la Municipalidad de Asunción, en mayo del 2014, con una mención por una guarania, “Carta desde Asunción”. La misma fue grabada luego por el cantante Ricardo Flecha en su disco de guaranias “La guarania crece en los territorios del agua”, con los arreglos del Maestro Mauricio Cardozo Ocampo.
    Su canción “Ama kaaru” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021
    “El proceso creativo es la más de las veces, azaroso. En mi caso, empiezo primero por la música. Es esta la que me da la inspiración para la letra, a partir del título de la misma. Esta vez la fui elaborando, mentalmente, caminando por las calles de la Ciudad de Asunción, de camino al trabajo y vuelta a mi casa, trabajando el tema de la ausencia, en los recuerdos asociados a las personas con los espacios urbanos, y teniendo como norte o mejor dicho como sur, la letra de la milonga “Los Hermanos” de Atahualpa Yupanqui, “y en nosotros nuestros muertos, pa’ que nadie quede atrás” Siempre hay como un detonante, un disparador, y a partir de allí, es como seguir un hilo, descubrir una melodía, que lleva encriptada la armonía y el ritmo. Pueden ser unas notas, como tocadas al descuido, un acorde con una alteración diferente o con un ritmo marcado, o una melodía robada de un sueño”.
     
    “En el caso de la canción premiada, vino de tratar de imitar el chirrido de una hamaca, que producía un riff, un motivo muy particular y el juego posterior de ponerle una armonía, hasta que me sorprendió una copiosa lluvia vespertina, en medio de la cual fue desarrollándose, lentamente una guarania serena, nostálgica y de fraseo sencillo, pero típicamente paraguayo. Nominarla, fue fácil; “Ama kaaru”, lluvia de la tarde en guaraní. Conscientemente dejé luego las partes armónicas y rítmicas menos tradicionales, para la letra en guaraní, de modo a potenciar la letra, pero contando con el idioma vernáculo, como hilo conductor al género de la guarania”.
     
    “La cultura es un proceso vivo, dinámico y que es parte primordial de la identidad de una sociedad. Corresponde a cada uno de sus integrantes conservar sus partes más identitarias y que evolucione, representando también a su tiempo. Como corresponde a todos, es allí donde las responsabilidades se diluyen y es cuando el Programa Ibermúsicas cobra su real importancia, como promotor permanente de la expresión cultural a través de la música”.
     
    Carlos Cazal
    Carlos Cazal es arreglador, compositor y director musical. Estudió música clásica con el Padre Pedro Viedma en el Colegio Salesiano de donde egresó como Bachiller en Ciencias y Letras. Luego estudió armonía arreglos y guitarra con el renombrado maestro de Música Carlos Schvartzman. Se desempeñó como profesor del Colegio Internacional, donde dirigió el coro denominado “Batucada Vocal”, obteniendo varios premios y menciones en festivales. Realizó arreglos vocales para los coros del club Centenario y de padres del colegio Goethe. También participó en la formación inicial del grupo “Ab-ovoy” como asesor musical y arreglador. Creó a principios del año 2001 el grupo “Bop Nova” con un marcado estilo pop y fusión que lanzó su primer disco en 2006. Otros grupos en los que también dirigió fueron: “Arte y tiempo” , “Cantatierra” y “Avance en cinco”.
    Su canción “Cañadones y picadas” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021.
     
    “El proceso de creación de la canción fue rápido porque la inspiración fue sobre una región tan cara a los sentimientos de los paraguayos cual es la Occidental o Chaco y recordar nuestra Guerra del Chaco, librada contra Bolivia entre los años 1932 y 1935. Generalmente muy de repente me vienen melodías a la mente y enseguida las grabo en mi celular para no olvidarlas , en el caso de esta composición en particular traté de hacerla cantabile y amable al oído sin perder el sabor de la polka paraguaya con un sabor jazzístico contemporáneo”
    Carlos Cazal fue convocado por el canal 4 (Telefuturo) para desempeñarse como coach en el programa de formato Internacional “Cantando por un Sueño”. En diciembre de 2009 fue convocado por el Centro Cultural El Cabildo y la Comisión Nacional del Bicentenario para hacerse cargo del proyecto “Coro de Niños del Bicentenario” . En junio de 2010 lanzó su primer disco de obras sinfónicas inspiradas en Batallas de la Guerra del Chaco. En Septiembre de 2014 grabó un DVD junto al Coro Campus Asunción de la UC del cual fue su director Titular, con trece canciones. Dicho material fue grabado en vivo en el concierto realizado en el Gran teatro del Banco Central del Paraguay. En agosto de 2015 dirigió la OSCA (Orquesta Sinfónica de Asunción ) en un concierto donde se conmemoraron los 95 años del Colegio Internacional estrenando obras de su autoría. En noviembre de 2017, el jurado del Premio Nacional de Música,otorgado por el Congreso Nacional concedió una mención de honor en la categoría Clásica o Selecta a su obra Batalla de Ingavi. En 2018, Carlos Cazal lanzó su disco “Música Paraguaya Contemporánea“ auspiciado por el FONDEC. Su canción “Ama kaaru” resultó ganadora en 8va edición del Premio Ibermúsicas a la Creación de Canción 2021
     
    “El Programa Ibermúsicas me parece un excelente estímulo a los creadores de Iberoamérica y es un proceso de valoración de los artistas, músicos y compositores emergentes y generalmente se manejan sin apoyo de super productoras locales”.