Autor: Ricardo Gomez Coll

  • A quarta edição do Festival Internacional Rima que Rima será realizada no Peru

    A quarta edição do Festival Internacional Rima que Rima será realizada no Peru

    O IV Festival Internacional Rima que Rima será realizado no Peru, em Lima e Huánuco. Esta edição comemora o centenário do nascimento de Nicomedes Santa Cruz, Blanca Rosa Nava López e Francisca Isabel Sotelo Baselli, figuras importantes na preservação e difusão da décima e da poesia oral no Peru.

     

    Este festival gratuito busca fortalecer a prática, a difusão e a inovação das expressões poético-musicais, promovendo o diálogo intercultural entre artistas de diferentes regiões da Ibero-América. Com atividades que incluem galas, workshops, palestras e laboratórios de criação, o evento se consolida como uma plataforma internacional para o intercâmbio e a difusão das artes vivas.

     

    Ao longo de suas três edições anteriores, o festival consolidou um espaço de encontro para artistas internacionais, funcionando como uma plataforma de diálogo e intercâmbio artístico. Nesta edição, a celebração do centenário de Nicomedes Santa Cruz torna-se um evento relevante para a revalorização da décima e de outras formas de poesia oral num contexto contemporâneo. A participação de artistas do Panamá, Colômbia, Chile e Espanha enriquecerá a programação, fortalecendo as conexões culturais na Ibero-América.

     

    O Festival Internacional Rima que Rima contribui para o crescente desenvolvimento de corredores culturais entre o Peru e a Ibero-América, facilitando a circulação de artistas e o intercâmbio de conhecimentos. Alinhado com os princípios do Programa Ibermúsicas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o festival promove a igualdade de gênero e o desenvolvimento sustentável no âmbito cultural.

     

    Participam desta edição do Rima que Rima: pelo Peru: María Haydeé Guerra Berrios, Manuel Octavio Zavala Santa Cruz e Miguel Reinoso Córdova; pela Espanha: Francisco Miguel Ponce Peña “El Lagunero” e Iván López Navarro; pela Colômbia: Leidy Mejía e Adriana Muñoz “La Ardilla”; pelo Panamá: Jazmín Muñoz e José Augusto Broce; e pelo Chile: Emma Madariaga Valladares.

     

    Esta edição do Festival Rima que Rima conta com o apoio do Programa Ibermúsica através da linha “Apoio à programação musical”, convocatória 2024.

     

    • De 7 a 23 de junho de 2025 em Lima e Huánuco, Peru
  • O Primavera Pro de Barcelona convida a participar de seus speed meetings

    O Primavera Pro de Barcelona convida a participar de seus speed meetings

    O Primavera Pro propõe uma sessão ágil para descobrir e conectar-se com alguns dos promotores mais relevantes da América Latina. Ideal para artistas e profissionais que buscam parcerias e visibilidade.

     

    Com o objetivo de fortalecer o diálogo para consolidar a rede de profissionais ibero-americanos, o Primavera Pro continua convidando especialistas latino-americanos, criando e fortalecendo os laços ibero-americanos. O objetivo é abordar os desafios e oportunidades que a indústria musical enfrenta, tais como eliminar barreiras, superar limitações econômicas, impulsionar a colaboração criativa e empresarial, e preservar e promover as tradições musicais de cada região. Esta proposta tem como objetivo educar e inspirar os participantes sobre as melhores estratégias para acessar os mercados ibero-americanos, promovendo a cooperação e o intercâmbio de ideias.

     

    Os profissionais convidados são: Diana Glusberg (Niceto Club, Argentina), Lalo Rojas (Caballeros, México), Fernando Dotta (Balaclava Records, Brasil) e Melanie Eselevsky (Move Concerts, Argentina).

     

    A participação dos convidados estrangeiros é possível graças ao apoio da Ibermúsicas através da sua linha de “Apoio à programação musical”, convocatória 2024.

     

    • 5 de junho, das 16h às 17h: Speed meetings no Hall do Centro de Cultura Contempoània de Barcelona
  • A artista portuguesa Margarida Campelo realiza sua primeira turnê em nome próprio pelo Brasil

    A artista portuguesa Margarida Campelo realiza sua primeira turnê em nome próprio pelo Brasil

    A artista portuguesa Margarida Campelo é uma presença recorrente e marcante como teclista e cantora em bandas como Cassete Pirata, Joana Espadinha, Minta & The Brook Trout e muitas mais. Foi como vocalista de Bruno Pernadas que passou a tomar o lugar central do palco com mais frequência. Foi com Pernadas, aliás, que em 2024 subiu aos palcos do Manouche, no Rio de Janeiro, e do SESC Pompeia, em São Paulo, que encheram para receber o conjunto do músico lisboeta.

     

    É, em 2025, que Margarida Campelo leva para Brasil o seu primeiro disco em nome próprio, Supermarket Joy (Discos Submarinos, 2023) no qual explora, sem espinhas, os territórios do pop, soul, R&B e jazz experimental, a várias cidades brasileiras. A acompanhá-la em palco estarão João Correia (Tape Junk, Jorge Palma, Bruno Pernadas), Raquel Pimpão (Femme Falafel) e António Quintino (Cassete Pirata, Samuel Úria, Luísa Sobral).

     

    Esta é a primeira vez que Margarida Campelo apresenta a sua música fora de Portugal, onde desde o lançamento do seu álbum, encheu espaços como o B.Leza e o Lux Frágil, em Lisboa, e apresentou-se em festivais como o Primavera Sound. No início do ano, mostrou-se ao país no Festival da Canção, para o qual foi uma das autoras convidadas, com o novo tema “Eu Sei que o Amor”.

     

    Esta primeira turnê pelo Brasil de Margarida Campelo é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas por meio do “Apoio à circulação de profissionais da música”, chamada 2024.

     

    • 4 de junho, 19h: Dolores Club, Rio de Janeiro
    • 6 de junho, 20h: Centro Cultural SESIMINAS, Belo Horizonte, MG
    • 7 de junho, 19h: Bar Alto, São Paulo, SP
  • Ceci Juno, do Equador, apresenta seu workshop “Mulheres à Frente: Autogestão Musical”

    Ceci Juno, do Equador, apresenta seu workshop “Mulheres à Frente: Autogestão Musical”

    Este workshop online tem como foco potencializar a independência artística, permitindo que as mulheres tomem decisões informadas e estratégicas sobre seus próprios projetos, fornecendo-lhes as ferramentas necessárias para controlar suas carreiras musicais. Ao longo de três dias, as participantes aprenderão a gerenciar seus projetos de forma independente e organizada, desde o planejamento de lançamentos até a criação de estratégias de marketing, branding pessoal, distribuição digital e desenvolvimento de sua base de fãs.

    O workshop inclui:

    • 7 horas de aulas ao vivo com profissionais da indústria
    • 6 PDFs com o material teórico revisado nas aulas
    • 6 cadernos digitais com exercícios e dinâmicas
    • 2 PDFs com bibliografia selecionada e recomendada
    • Modelo digital para desenvolvimento de um plano de ação para projetos musicais
    • Banco de recursos, redes de apoio e iniciativas por e para mulheres na indústria musical
    • Participação em sorteio de uma bolsa integral para o Club de la Canción de Ceci Juno

     

    Ceci Juno é uma cantora, compositora, musicoterapeuta e palestrante equatoriana que vive na Cidade do México, onde trabalha em sua carreira como artista independente. Além de ser cantora profissional, Ceci criou outras iniciativas em benefício da indústria musical, como o Club de la Canción, o programa Plan Autogestión e o Todo Sirve Podcast.

     

    Também farão parte desses workshops Rocío Fuente e Guillermina Perrino. Rocío Fuente é cofundadora da gravadora equatoriana Poli Music e atual diretora de marketing e estratégia do Artent Group. Guillermina Perrino é musicista e compositora independente, natural da cidade de La Plata, Argentina, e criadora do “Somos Músicxs”, uma iniciativa para oferecer assessoria a artistas independentes.

    Este workshop online é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através da sua linha “Apoio a projetos virtuais”, convocatória 2024.

     

    • 3, 4 e 5 de junho, em modalidade online
  • A renomada guitarrista portuguesa Marta Pereira da Costa irá apresentar-se no Panamá, na Costa Rica e no Brasil

    A renomada guitarrista portuguesa Marta Pereira da Costa irá apresentar-se no Panamá, na Costa Rica e no Brasil

    Marta Pereira da Costa nasceu em Lisboa, em 1982. Aos 18 anos, motivada pelo pai, que a leva a uma aula com Carlos Gonçalves – guitarrista de Amália Rodrigues –, tem o seu primeiro contacto com a guitarra portuguesa. Na altura a ingressar numa licenciatura em Engenharia Civil, divide-se entre os estudos e as casas de fado que frequenta, nomeadamente, o Clube de Fado, em Lisboa. “Ainda mal tocava guitarra portuguesa e comecei a aparecer lá, a sentar-me ao lado do Mário Pacheco [guitarrista e gerente da casa] e a aprender umas notas e a tocar cada vez mais. Foi assim que tudo começou”.

     

    Com o corpo na faculdade e a mente na guitarra, procurou beber da sabedoria de outros guitarristas, como Paulo e Ricardo Parreira, Paulo Soares, Pedro Caldeira Cabral, Ricardo Rocha, Bernardo Couto e Fontes Rocha, também músico de Amália e do Clube de Fado – um mentor que Marta considera a sua “maior referência” e “maior inspiração”. “Incentivou-me todos os dias para continuar a tocar guitarra e foi uma sorte muito grande ter podido privar com ele tanto tempo”, diz.

     

    Antes de se lançar em nome próprio, a guitarrista participa nos álbuns do compositor e produtor espanhol Jaime Roldán e do fadista Rodrigo Costa Félix. Com este último, colaborou no disco “Fados de Amor”, o primeiro disco na história do fado onde a guitarra portuguesa é integralmente tocada e gravada por uma mulher e distinguido com o prémio de Melhor Álbum do Ano de 2012, pela Fundação Amália Rodrigues.

     

    Em 2012, Marta Pereira da Costa dedica-se exclusivamente à música e à guitarra, abandonando a carreira enquanto engenheira civil. A sua estreia em palco a solo acontece em Toronto. Com a missão de dar voz à guitarra portuguesa pelo mundo, a artista também passa nesta fase por países como o Brasil, Suíça, Espanha, Holanda, França, Eslovénia, Roménia, Tunísia e Israel. Nos EUA, numa digressão pela costa Leste, que partilha com Rodrigo Costa Félix.

     

    Em Portugal, apresenta-se no Centro Cultural de Belém e na Casa da Música, entre outras salas nobres do país, em actuações que lhe granjearam estatuto não só no panorama do fado, como no da música nacional. O Prémio Instrumentista, atribuído em 2014 pela Fundação Amália Rodrigues, fruto do seu trabalho, sublinha-o.

     

    Além do extenso e exigente repertório da guitarra portuguesa, que tem mostrado nos seus concertos, Marta arrisca enquanto compositora. Nas constantes idas às casas de fado, que lhe deram “liberdade para tocar, improvisar, experimentar”, encontrou inspiração. Lá, “há lugar para experiências”, revela. Porém, foi quando a realizadora Ana Rocha a desafiou a escrever um tema para uma curta-metragem que “Minha Alma” nasceu. Seguiram-se outras criações, como “Viagem”, “Movimento” e “Terra”, que se tornou o single de apresentação do seu primeiro álbum, homónimo, editado em Maio de 2016, pela Warner Music Portugal. Produzido por Filipe Raposo, o elogiado disco inclui um naipe de convidados de luxo escolhidos por Marta: Camané, Dulce Pontes, Pedro Jóia e Rui Veloso, as suas referências da música portuguesa, e ainda o baixista camaronês Richard Bona e a cantora iraniana Tara Tiba.

     

    Ela se reuniu em palco com um dos maiores nomes da morna cabo-verdiana, Tito Paris, com o saxofonista jazz Ricardo Toscano ou com um grupo de cante alentejano. Do regresso ao Brasil, registam-se a apresentação ao vivo com Toquinho, em São Paulo, e o convite do maestro e violoncelista Jaques Morelenbaum para participar no seu espectáculo no Festival de Jazz de Trancoso.

     

    De 2016 a 2023, a artista continua a cimentar a sua carreira por territórios internacionais e a levar a sua alma e música a lugares como Emirados Árabes Unidos, Espanha, Grécia, Irlanda, Israel, Itália, Luxemburgo, Marrocos, Peru e Senegal. Nos Estados Unidos da América, onde já conta com incontáveis concertos.

     

    Nos EUA, há o ponto de viragem na vida de Marta Pereira da Costa: a notável passagem pelo celebrado Tiny Desk da NPR Music (Rádio Pública Norte-Americana) e sua respectiva transmissão global, na recta final de 2023, que conta já com cerca de 1 milhão de visualizações.

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    2024 é o ano de consolidação de Marta Pereira da Costa que deu a volta ao mundo, da Austrália aos EUA, passando por Macau, Hong Kong, Espanha e Reino Unido. Espectáculos que também serviram para rodar e experimentar ao vivo os temas que integram o segundo álbum da guitarrista, com edição a 10 de Maio. “Vai ser um ponto marcante na minha carreira e um momento de afirmação”, sublinha.

     

    “Sem Palavras”, o seu novo longa-duração, é fruto de uma conversa entre Marta e o piano do vencedor de um Grammy Latino, Iván Melón Lewis, gravado em Madrid, no Estúdio Cezanne Producciones, e totalmente interpretado e produzidos pelos dois músicos.

     

    Com a sala Suggia da Casa da Música esgotada, Marta deu mais um passo seguro na sua carreira, apresentando ao vivo pela primeira vez e em Portugal o seu segundo disco. Seguiu rumo ao Brasil para actuar no Festival de Fado em Cidades Históricas e para se estrear no mítico Blue Note Sao Paulo partilhando palco com o seu convidado especialíssimo, Jaques Morelenbaum. Mais tarde rumou à Índia, para mais dois concertos e onde regressará já no início de 2025.

     

    “Sei que toco com muita paixão e essa é a minha verdade” é também o manifesto de Marta Pereira da Costa, uma guitarrista com um infindável universo dentro de si.

     

    “Levar o fado para o mundo e trazer o mundo para o fado”. Esta digressão de Marta Pereira da Costa é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através da sua linha de “Apoio à circulação de profissionais da música”, edital 2024.

     

     

    • 3 de junho: concerto no Teatro Nacional de Costa Rica
    • 6 de junho: concerto no Teatro Nacional de Panamá com Carlos Vallarino
    • 10 de junho: concerto no Blue Note São Paulo, Brasil com Samara Líbano
  • A banda La Tribu do Panamá realiza sua turnê Bila Burba pelo Canadá e pelos Estados Unidos

    A banda La Tribu do Panamá realiza sua turnê Bila Burba pelo Canadá e pelos Estados Unidos

    Em comemoração ao Centenário da Revolução Dule de 1925, a Banda La Tribu do Panamá apresenta a turnê Bila Burba “100 anos de identidade e cultura”, em homenagem às lutas do povo de Guna Yala pela sobrevivência e pela divulgação da mensagem de autonomia cultural. Esta turnê é o cenário para falar sobre sua história, suas histórias e o legado de seus avós em prol da identidade e da cultura da nação Guna.

     

    A Banda La Tribu é um grupo musical que funde instrumentos indígenas com a linguagem universal do rock. É uma proposta musical baseada na etnofusão.

     

    Eles utilizam diferentes correntes indígenas com o objetivo de transmitir conhecimentos ancestrais ao seu público. Para sua apresentação, utilizam danças tribais, instrumentos nativos, língua indígena e mensagens de consciência social. O ambiente se enche de boa energia e boas vibrações que cativam o público desde o primeiro momento.

     

    Eles se apresentaram em diferentes festivais em seu país natal, o Panamá, e fizeram apresentações no Japão, Brasil, México, Equador, Costa Rica e Colômbia.

     

    Em 2022, eles estiveram em palcos importantes como o Vive Latino na Cidade do México e o Rock Al Parque em Bogotá, Colômbia. Em 2025, chegaram pela primeira vez a nações anglo-saxônicas com uma proposta repleta de ancestralidade.

     

    Esta turnê norte-americana da Banda La Tribu é possível graças ao apoio do Programa Ibermúsicas através de sua linha de “Ajuda à circulação de profissionais da música”, convocatória 2024.

     

    • 3 de junho: International Indigenous Music Summit, Toronto, Canadá
    • 6 de junho: POR UP Music Fest, L.A Califórnia, EUA
    • 7 de junho: The Village Studios, LA Califórnia, EUA
  • O 4º Ciclo Anual de Prácticas de Choro continua em Buenos Aires, Argentina

    O 4º Ciclo Anual de Prácticas de Choro continua em Buenos Aires, Argentina

    O grupo argentino de choro Mistura & Manda, através de seu projeto de formação “Choro Parceiro Argentina”, propõe o 4º Ciclo Anual de “Práticas de Choro” para músicos que desejam aprender ou aprofundar seus conhecimentos neste belo gênero musical instrumental tipicamente carioca. Com a coordenação de um grupo de músicos com experiência no gênero, serão realizadas dez práticas de choro por mês.

     

    Mistura & Manda é um grupo de músicos argentinos que se dedica exclusivamente ao choro há 20 anos. A partir de 2020, acrescentaram à sua atividade musical a tarefa de divulgar e ensinar o gênero musical por meio da iniciativa Choro Parceiro Argentina, um projeto que conta com o apoio institucional da Escola Portátil de Música – EPM Rio de Janeiro.

     

    Na convocatória 2024 do Programa Ibermúsicas, receberam o Prêmio Especial Brasil/Ibermúsicas concedido pela FUNARTE (Fundação Nacional de Arte) do Brasil, somando assim mais um merecido reconhecimento ao seu trabalho, desta vez concedido pela mais alta instituição governamental de cultura do país de origem do choro. Este prêmio especial do Programa Ibermúsicas, em colaboração direta com a FUNARTE, tem como objetivo mapear e ao mesmo tempo reconhecer as iniciativas dedicadas à divulgação, pesquisa e ensino da música brasileira, em qualquer parte do mundo e fora do território nacional.

     

    • 1 de junho das 17h às 19h30 no “Bar de Fondo”, Julián Álvarez 1200, Palermo, Buenos Aires, Argentina
    • Inscrições em: @choroparceiro_argentina
  • Ibermúsicas convida a participar da Rede Ibero-Americana de Acessibilidade Cultural na Música

    Ibermúsicas convida a participar da Rede Ibero-Americana de Acessibilidade Cultural na Música

    Ibermúsicas convida pessoas, associações, fundações, ONGs, produtoras, iniciativas governamentais e artistas com deficiência a participar da Rede Ibero-Americana de Acessibilidade Cultural na Música.

     

    Com o objetivo de nos conhecermos, compartilhar experiências e, principalmente, ampliar e fortalecer a rede, Ibermúsicas convida pessoas, associações, fundações, ONGs e iniciativas governamentais a fazer parte da Rede Ibero-Americana de Acessibilidade Cultural na Música. Esta iniciativa faz parte do projeto que foi recentemente lançado pelo nosso programa: “Acessibilidade e Inclusão Cultural: Rumo a uma Ibero-América para o desfrute de todas e todos”.

     

    Trabalhar pela acessibilidade implica questionar nossas próprias práticas e repensar criticamente as formas de criar e gerar políticas públicas. Buscamos promover uma nova maneira de ver e conceber a sociedade, na qual sejam valorizadas todas as formas de existência e corporalidades. Queremos incentivar a reflexão sobre como são concebidos os projetos, produtos e serviços culturais, oferecendo ferramentas concretas para avançar em direção a uma cultura verdadeiramente inclusiva.

     

    Para participar, basta criar ou atualizar um perfil no nosso Catálogo do Setor Musical, incluindo os dados de contato e uma breve descrição do seu trabalho na área.

     

    • Você pode acessar o formulário em:

    https://www.ibermusicas.org/index.php/guia-accesibilidad-inclusion/

  • O Programa Ibermúsicas apresentou o seu Catálogo Ibero-Americano de Partituras e a Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfónicas no Classical Next

    O Programa Ibermúsicas apresentou o seu Catálogo Ibero-Americano de Partituras e a Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfónicas no Classical Next

    Na edição de 2025 do Classical Next, realizada em Berlim, Alemanha, o Programa Ibermúsicas contou com um espaço exclusivo onde foram apresentados o Catálogo Ibero-Americano de Partituras e a Rede Ibero-Americana de Orquestras Sinfónica, bem como as linhas de apoio e prémios destinados ao âmbito da música académica. A exposição realizada pelo Maestro Francisco Varela teve grande repercussão e despertou grande interesse entre os presentes.

    Durante quatro dias, foram realizadas reuniões frutíferas de intercâmbio com representantes de institutos nacionais, centros de informação musical, representantes de artistas, festivais musicais, associações de sistemas de informação musical, sociedades de concertos, a associação de Festivais Europeus e diversos fornecedores interessados na região ibero-americana.

    Posteriormente, a RÍOS participou do Vigésimo Segundo Deutche Orchestertag, o maior encontro europeu dedicado às orquestras profissionais, com a participação de 300 orquestras da região e atores do setor, gerando novos vínculos que fortalecerão a projeção da rede e o intercâmbio de recursos.

  • Hoje recomendamos a playlist “Penillanura levemente ondulada”, criada por Florencia Núñez, do Uruguai, para Identidades Sonoras II

    Hoje recomendamos a playlist “Penillanura levemente ondulada”, criada por Florencia Núñez, do Uruguai, para Identidades Sonoras II

    A música da fronteira poderia muito bem ser toda a música. Nada aqui é 100% puro. A música uruguaia não é exceção. É um cruzamento constante entre territórios, identidades e idiomas, onde o passado, o presente e o futuro sempre se refletem no que está sendo tocado.

     

    Florencia Núñez é cantora e compositora uruguaia. Sua música engloba um pop luminoso e otimista com influências indie e folk. Lançou três álbuns até o momento: “Mesopotamia”, “Palabra clásica” e “Porque Todas Las Quiero Cantar: un homenaje a la canción rochense”, consolidando-se como uma das vozes mais marcantes da música uruguaia.

     

    Para esta segunda edição, foram convidadas e convidados músicas e músicos que receberam prêmios da Ibermúsicas em edições recentes de nossos concursos e linhas de apoio.

     

    O convite consistiu em que cada um propusesse uma lista de 50 canções de artistas musicais de seu próprio país em torno do conceito de “Fronteiras”, abordando essa noção a partir de uma multiplicidade de perspectivas (fronteiras geográficas, culturais, simbólicas, delimitações possíveis ou imaginárias ou invisibilizadas).

     

    Ouvir em: https://open.spotify.com/playlist/0t37OJcolTlulgsSEnZ8cV?si=689e8734efb342af