Junin G
Junin G (Alex Junior) é MC, educador social e cofundador do Instituto Formando Mentes Coletivas. Atua desde 2020 no projeto Hip Hop Cria, conduzindo oficinas de RAP que unem cultura, educação e valorização da juventude periférica. Já ministrou atividades em instituições como a Fundação Casa Nelson Mandela, Projeto Girassol e Unesp. Como artista independente, iniciou sua trajetória em batalhas de rima e slams em 2018 e, entre 2023 e 2025, lançou três singles no estilo boom bap pelo grupo Boemia de Bueiro, movimentando a cena Hip Hop independente em Bauru.
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MPB
Descripción
Junin G (Alex Junior) é MC, educador social e cofundador do Instituto Formando Mentes Coletivas. Atua desde 2020 no projeto Hip Hop Cria, conduzindo oficinas de RAP que unem cultura, educação e valorização da juventude periférica. Já ministrou atividades em instituições como a Fundação Casa Nelson Mandela, Projeto Girassol e Unesp. Como artista independente, iniciou sua trajetória em batalhas de rima e slams em 2018 e, entre 2023 e 2025, lançou três singles no estilo boom bap pelo grupo Boemia de Bueiro, movimentando a cena Hip Hop independente em Bauru.
Música
Luana Barbosa de Andrade
Luana Bayô é cantora, compositora, pesquisadora afropaulistana.
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Descripción
Luana Bayô é cantora, compositora, pesquisadora afropaulistana.
Patricia Rodi
Patricia Rodi Licenciada en Marketing, productora y organizadora musical independiente con experiencia en gestión cultural, booking y management. Desde Asunción, Paraguay, acompaña proyectos que promueven la circulación de la música independiente y el fortalecimiento de la escena regional. Actualmente se desempeña como manager de Ovejas Negras (Paraguay) y booking/manager de LaNuestra (Paraguay), además de representar a Carnadas (Argentina) en Paraguay. Su trabajo articula la visión estratégica del marketing con la producción artística, generando puentes entre artistas, públicos e instituciones culturales. Comprometida con la integración regional, ha liderado giras, festivales y proyectos que apuestan por la diversidad, la sostenibilidad y el crecimiento de la música iberoamericana.
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Descripción
Patricia Rodi Licenciada en Marketing, productora y organizadora musical independiente con experiencia en gestión cultural, booking y management. Desde Asunción, Paraguay, acompaña proyectos que promueven la circulación de la música independiente y el fortalecimiento de la escena regional. Actualmente se desempeña como manager de Ovejas Negras (Paraguay) y booking/manager de LaNuestra (Paraguay), además de representar a Carnadas (Argentina) en Paraguay. Su trabajo articula la visión estratégica del marketing con la producción artística, generando puentes entre artistas, públicos e instituciones culturales. Comprometida con la integración regional, ha liderado giras, festivales y proyectos que apuestan por la diversidad, la sostenibilidad y el crecimiento de la música iberoamericana.
Isabel Anjo
Isabel Anjo iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música do Porto, na classe do professor Francisco Ferreira, prosseguindo-os na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto, onde concluiu a licenciatura em Saxofone sob a orientação do Professor Henk van Twillert. Posteriormente, obteve a Profissionalização em Serviço pela Universidade Aberta e concluiu a Pós-Graduação em Ciências da Educação, com especialização em Políticas Educativas, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Aperfeiçoou-se em saxofone com reputados mestres internacionais, entre os quais Jean Yves Formeau, Pierric Lemain, Joel Batteau, Stéphane Laporte, Vincent David, Ed Bogard, Claude Delangle, Henk van Twillert, Mario Marzzi, Rob Hauser, Bart Kok e José Massarão. Participou em prestigiados festivais internacionais, como o Festival Internacional de Saxofone de Palmela (FISP), o SaxoPorto e o Festival de Amesterdão. Tem igualmente desenvolvido trabalho pedagógico, tendo ministrado Masterclasses de Saxofone e Música de Câmara em diversas instituições, tais como a Academia de Música de Vale de Cambra, Academia de Música de Paços de Brandão, Fórum Cultural de Gulpilhares, Conservatório de Felgueiras, Conservatório de Música de Vila do Conde, Ilha de São Miguel e no FISP 2023. Foi distinguida com o Primeiro Prémio na categoria C do II Concurso do Conservatório de Música do Porto e com o Segundo Prémio (único atribuído) no Nível Superior de Música de Câmara do Concurso Jovens Músicos 1998. No âmbito da sua atividade artística, integrou formações como a Orquestra de Saxofones da ESMAE, a Orquestra de Jazz da ESMAE, a Orquestra de Sopros dos Templários e a Orquestra do Norte. Atualmente, mantém uma intensa agenda de concertos com agrupamentos de que é membro fundador: Quarteto Unisax, GayaQuintet, Heartbreakers, Banda Sinfónica Portuguesa e o Duo Ana Aroso & Isabel Anjo (Harpa e Saxofone). Paralelamente à carreira artística, exerce funções como professora de Saxofone no Fórum Cultural de Gulpilhares e no Conservatório de Música do Porto. Esteve ainda na organização dos festivais SaxoPorto ’13, SaxoPorto ’15 e do Congresso Europeu de Saxofone 2017 – EurSax.
Ver detallesIsabel Anjo
Fado
Descripción
Isabel Anjo iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música do Porto, na classe do professor Francisco Ferreira, prosseguindo-os na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto, onde concluiu a licenciatura em Saxofone sob a orientação do Professor Henk van Twillert. Posteriormente, obteve a Profissionalização em Serviço pela Universidade Aberta e concluiu a Pós-Graduação em Ciências da Educação, com especialização em Políticas Educativas, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Aperfeiçoou-se em saxofone com reputados mestres internacionais, entre os quais Jean Yves Formeau, Pierric Lemain, Joel Batteau, Stéphane Laporte, Vincent David, Ed Bogard, Claude Delangle, Henk van Twillert, Mario Marzzi, Rob Hauser, Bart Kok e José Massarão. Participou em prestigiados festivais internacionais, como o Festival Internacional de Saxofone de Palmela (FISP), o SaxoPorto e o Festival de Amesterdão. Tem igualmente desenvolvido trabalho pedagógico, tendo ministrado Masterclasses de Saxofone e Música de Câmara em diversas instituições, tais como a Academia de Música de Vale de Cambra, Academia de Música de Paços de Brandão, Fórum Cultural de Gulpilhares, Conservatório de Felgueiras, Conservatório de Música de Vila do Conde, Ilha de São Miguel e no FISP 2023. Foi distinguida com o Primeiro Prémio na categoria C do II Concurso do Conservatório de Música do Porto e com o Segundo Prémio (único atribuído) no Nível Superior de Música de Câmara do Concurso Jovens Músicos 1998. No âmbito da sua atividade artística, integrou formações como a Orquestra de Saxofones da ESMAE, a Orquestra de Jazz da ESMAE, a Orquestra de Sopros dos Templários e a Orquestra do Norte. Atualmente, mantém uma intensa agenda de concertos com agrupamentos de que é membro fundador: Quarteto Unisax, GayaQuintet, Heartbreakers, Banda Sinfónica Portuguesa e o Duo Ana Aroso & Isabel Anjo (Harpa e Saxofone). Paralelamente à carreira artística, exerce funções como professora de Saxofone no Fórum Cultural de Gulpilhares e no Conservatório de Música do Porto. Esteve ainda na organização dos festivais SaxoPorto ’13, SaxoPorto ’15 e do Congresso Europeu de Saxofone 2017 – EurSax.
Centrro Nacional de Investigación, Documentación e Información de la Danza José Limón
Doctoranda en Historia del Arte y Musicología en la Universidad de Oviedo, España; Maestra en Investigación de la Danza por el Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura (INBAL) y licenciatura en Historia por la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Desde 2007 es académica del Centro Nacional de Investigación, Documentación e Información de la Danza José Limón (Cenidi Danza). Su trayectoria articula investigación, docencia, gestión cultural y práctica escénica en torno a la historia de la danza española y la danza en México. En el Cenidi Danza, desde 2014 estableció y ha desarrollado la línea de investigación de danza española en México, con proyectos como la investigación Fragmentos de danza española en México (1920-1930) y la conformación del Archivo digital de hemerografía de danza española en México 1915-1930. Es creadora del proyecto académico Jornadas de danza española. Reflexión y creación (2015 a la fecha), en el que es coorganizadora; en estos años, las Jornadas han reunido a más de dos mil asistentes en conferencias, mesas, talleres y funciones, hasta consolidar un espacio único en el país para la investigación y difusión de la danza española. Actualmente forma parte del equipo de trabajo del proyecto En busca del ballet español (1952-1982): dimensiones políticas y artísticas, identidades nacionales y de género, funciones diplomáticas y recepción en España y América, dirigido por Beatriz Martínez del Fresno, catedrática de la Universidad de Oviedo. Se desarrolló en el área de iconografía dancística con el análisis de la obra gráfica del artista mexicano Ernesto García Cabral. Fue integrante del Seminario de Iconografía de la música y la danza en México (2009-2012), donde realizó la compilación y registro iconográfico de imágenes para construir la base de datos de colecciones privadas y colecciones artísticas gubernamentales. Participó en la investigación documental, curaduría y gestión de obra para las exposiciones Imagen, ritmo y movimiento: paisajes de música y danza en el Museo Nacional de Arte (CDMX) y Paisajes de música y danza 1800-1960 del 38° Festival Internacional Cervantino, en el Museo del Pueblo (Guanajuato, Mx.). Es integrante fundadora del Seminario permanente de investigación del Cenidi Danza (2012 a la fecha). Fungió como consejera académica en dos periodos consecutivos (2019-2021 y 2022-2024). Entre sus publicaciones se encuentran diversas semblanzas de bailarines y bailarinas mexicanos de danza española, así como de artistas de danza folclórica mexicana; sobre iconografía y su investigación historiográfica Fragmentos de danza española en México. Ha colaborado en el proyecto interdisciplinario La reedición del Manual de bailes de sala de Domingo Ibarra, donde participó en la investigación, reconstrucción, registro y remontaje de los bailes del siglo XIX; y en exposiciones como Huellas danzantes. Cruces creativos de la producción escénica (CDMX, Xalapa, San Miguel de Allende), Doña Elena. Un siglo de son (Tlacotalpan, Xalapa), donde fue parte del equipo curatorial. Actualmente desarrolla su investigación Los bailes populares en la Ciudad de México 1920-1930. En la práctica dancística, se formó como bailarina de danza española con maestras como Pilar Rioja, Raquel Ruiz, Patricia Linares y Lourdes Lecuona. Bailó en diversas compañías de flamenco, con las que se presentó en los principales escenarios de la Ciudad de México y los estados de la República, como el Palacio de Bellas Artes (temporada de La Traviata 2005), Auditorio Nacional (Juan Gabriel, temporadas 2005, 2006 y 2007), Teatro de la Ciudad Esperanza Iris (temporadas de danza 2006-2007), Teatro de la Danza (temporadas de flamenco 2002-2008), Teatro Jiménez Rueda (temporadas de flamenco 2006-2007), Plaza de la Danza Cenart (temporada Quejío Flamenco 2003-2009), Teatro Juárez, Guanajuato (Gira La magia de Cervantes 2009), Teatro Macedonio Alcalá, Oaxaca (2010), entre otros. Como solista ha bailado en tablaos de la Ciudad de México y estados de la República (2005-2015). Impartió el Taller de flamenco, niveles básicos e intermedios en la Casa de Cultura Raúl Anguiano (2008-2016).
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Descripción
Doctoranda en Historia del Arte y Musicología en la Universidad de Oviedo, España; Maestra en Investigación de la Danza por el Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura (INBAL) y licenciatura en Historia por la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Desde 2007 es académica del Centro Nacional de Investigación, Documentación e Información de la Danza José Limón (Cenidi Danza). Su trayectoria articula investigación, docencia, gestión cultural y práctica escénica en torno a la historia de la danza española y la danza en México. En el Cenidi Danza, desde 2014 estableció y ha desarrollado la línea de investigación de danza española en México, con proyectos como la investigación Fragmentos de danza española en México (1920-1930) y la conformación del Archivo digital de hemerografía de danza española en México 1915-1930. Es creadora del proyecto académico Jornadas de danza española. Reflexión y creación (2015 a la fecha), en el que es coorganizadora; en estos años, las Jornadas han reunido a más de dos mil asistentes en conferencias, mesas, talleres y funciones, hasta consolidar un espacio único en el país para la investigación y difusión de la danza española. Actualmente forma parte del equipo de trabajo del proyecto En busca del ballet español (1952-1982): dimensiones políticas y artísticas, identidades nacionales y de género, funciones diplomáticas y recepción en España y América, dirigido por Beatriz Martínez del Fresno, catedrática de la Universidad de Oviedo. Se desarrolló en el área de iconografía dancística con el análisis de la obra gráfica del artista mexicano Ernesto García Cabral. Fue integrante del Seminario de Iconografía de la música y la danza en México (2009-2012), donde realizó la compilación y registro iconográfico de imágenes para construir la base de datos de colecciones privadas y colecciones artísticas gubernamentales. Participó en la investigación documental, curaduría y gestión de obra para las exposiciones Imagen, ritmo y movimiento: paisajes de música y danza en el Museo Nacional de Arte (CDMX) y Paisajes de música y danza 1800-1960 del 38° Festival Internacional Cervantino, en el Museo del Pueblo (Guanajuato, Mx.). Es integrante fundadora del Seminario permanente de investigación del Cenidi Danza (2012 a la fecha). Fungió como consejera académica en dos periodos consecutivos (2019-2021 y 2022-2024). Entre sus publicaciones se encuentran diversas semblanzas de bailarines y bailarinas mexicanos de danza española, así como de artistas de danza folclórica mexicana; sobre iconografía y su investigación historiográfica Fragmentos de danza española en México. Ha colaborado en el proyecto interdisciplinario La reedición del Manual de bailes de sala de Domingo Ibarra, donde participó en la investigación, reconstrucción, registro y remontaje de los bailes del siglo XIX; y en exposiciones como Huellas danzantes. Cruces creativos de la producción escénica (CDMX, Xalapa, San Miguel de Allende), Doña Elena. Un siglo de son (Tlacotalpan, Xalapa), donde fue parte del equipo curatorial. Actualmente desarrolla su investigación Los bailes populares en la Ciudad de México 1920-1930. En la práctica dancística, se formó como bailarina de danza española con maestras como Pilar Rioja, Raquel Ruiz, Patricia Linares y Lourdes Lecuona. Bailó en diversas compañías de flamenco, con las que se presentó en los principales escenarios de la Ciudad de México y los estados de la República, como el Palacio de Bellas Artes (temporada de La Traviata 2005), Auditorio Nacional (Juan Gabriel, temporadas 2005, 2006 y 2007), Teatro de la Ciudad Esperanza Iris (temporadas de danza 2006-2007), Teatro de la Danza (temporadas de flamenco 2002-2008), Teatro Jiménez Rueda (temporadas de flamenco 2006-2007), Plaza de la Danza Cenart (temporada Quejío Flamenco 2003-2009), Teatro Juárez, Guanajuato (Gira La magia de Cervantes 2009), Teatro Macedonio Alcalá, Oaxaca (2010), entre otros. Como solista ha bailado en tablaos de la Ciudad de México y estados de la República (2005-2015). Impartió el Taller de flamenco, niveles básicos e intermedios en la Casa de Cultura Raúl Anguiano (2008-2016).
Gabriel Gallegos – Amaru Lobo
Amaru Lobo es el proyecto de World Music/Fusión liderado por el cantautor y compositor peruano Gabriel Gallegos. Con más de 15 años de residencia en Barcelona (España), su trabajo es la voz artística de la diáspora latinoamericana, enfocada en la creación de puentes sonoros entre continentes. Trayectoria: La propuesta musical de Amaru Lobo consolida una trayectoria iniciada en Europa, destacando su rol como fundador de la banda Estéreo Chicha (álbum La Ciudad Invisible, 2013), con la que exploró la fusión latina en la escena urbana de Barcelona. Propuesta Artística (Álbum “Chullachaki”): Su álbum más reciente, “Chullachaki”, es la obra clave en su camino a la internacionalización. La música fusiona de manera orgánica y sofisticada raíces andinas y amazónicas con géneros contemporáneos como el rock, el funk y la electrónica. El proyecto ha sido elogiado por su capacidad de desarrollar nuevos lenguajes y expandir las narrativas de la música Iberoamericana fuera de su territorio. Relevancia para Ibermúsicas: Amaru Lobo está preparado para la circulación internacional, ofreciendo una propuesta con alto impacto artístico y multicultural (criterio de selección 3.5), listo para generar redes de trabajo duraderas y llevar el acervo musical Iberoamericano a nuevas audiencias globales.
Ver detallesGabriel Gallegos – Amaru Lobo
Descripción
Amaru Lobo es el proyecto de World Music/Fusión liderado por el cantautor y compositor peruano Gabriel Gallegos. Con más de 15 años de residencia en Barcelona (España), su trabajo es la voz artística de la diáspora latinoamericana, enfocada en la creación de puentes sonoros entre continentes. Trayectoria: La propuesta musical de Amaru Lobo consolida una trayectoria iniciada en Europa, destacando su rol como fundador de la banda Estéreo Chicha (álbum La Ciudad Invisible, 2013), con la que exploró la fusión latina en la escena urbana de Barcelona. Propuesta Artística (Álbum “Chullachaki”): Su álbum más reciente, “Chullachaki”, es la obra clave en su camino a la internacionalización. La música fusiona de manera orgánica y sofisticada raíces andinas y amazónicas con géneros contemporáneos como el rock, el funk y la electrónica. El proyecto ha sido elogiado por su capacidad de desarrollar nuevos lenguajes y expandir las narrativas de la música Iberoamericana fuera de su territorio. Relevancia para Ibermúsicas: Amaru Lobo está preparado para la circulación internacional, ofreciendo una propuesta con alto impacto artístico y multicultural (criterio de selección 3.5), listo para generar redes de trabajo duraderas y llevar el acervo musical Iberoamericano a nuevas audiencias globales.
Projeto Coisa Fina
.O Projeto Coisa Fina é uma big band brasileira fundada em 2005 pelos músicos Daniel Nogueira e Vinícius Pereira, que ao longo de quase duas décadas consolidou-se como uma das principais formações da música instrumental no país. Com arranjos originais e uma linguagem que dialoga entre jazz, samba, baião e maracatu, o grupo construiu uma sonoridade única que conecta tradição e modernidade. Em sua trajetória internacional, já se apresentou em festivais de referência como o North Sea Jazz (Holanda), Django Reinhardt Festival e Jazz à Vienne (França), além do Wassermusik Festival em Berlim, entre outras circulações pela América Latina e Europa. Nos últimos anos, o Coisa Fina tem ampliado seu repertório com colaborações marcantes: o bandolinista Hamilton de Holanda, o espetáculo Milton 80 — em homenagem aos 80 anos de Milton Nascimento — ao lado de Vanessa Moreno, Lô Borges e Renato Braz, além de parcerias com músicos franceses como Samy Thiébault e Camille Bertault. Com seus 13 músicos em cena, o Projeto Coisa Fina alia excelência artística, pesquisa musical e impacto cultural, mantendo-se ativo em gravações, espetáculos inéditos e turnês internacionais, reafirmando sua relevância no panorama da música brasileira contemporânea.
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Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
.O Projeto Coisa Fina é uma big band brasileira fundada em 2005 pelos músicos Daniel Nogueira e Vinícius Pereira, que ao longo de quase duas décadas consolidou-se como uma das principais formações da música instrumental no país. Com arranjos originais e uma linguagem que dialoga entre jazz, samba, baião e maracatu, o grupo construiu uma sonoridade única que conecta tradição e modernidade. Em sua trajetória internacional, já se apresentou em festivais de referência como o North Sea Jazz (Holanda), Django Reinhardt Festival e Jazz à Vienne (França), além do Wassermusik Festival em Berlim, entre outras circulações pela América Latina e Europa. Nos últimos anos, o Coisa Fina tem ampliado seu repertório com colaborações marcantes: o bandolinista Hamilton de Holanda, o espetáculo Milton 80 — em homenagem aos 80 anos de Milton Nascimento — ao lado de Vanessa Moreno, Lô Borges e Renato Braz, além de parcerias com músicos franceses como Samy Thiébault e Camille Bertault. Com seus 13 músicos em cena, o Projeto Coisa Fina alia excelência artística, pesquisa musical e impacto cultural, mantendo-se ativo em gravações, espetáculos inéditos e turnês internacionais, reafirmando sua relevância no panorama da música brasileira contemporânea.
Bloco Runatiña
Bloco Runatiña (del quechua humano tambor) es un ensamble de percusión afro-brasileña inspirado en los blocos del noreste de Brasil (salvador de Bahía) que al mismo tiempo explora distintas tradiciones realizando arreglos propios y fusionando ritmos del mundo afro.
Ver detallesBloco Runatiña
Afrobrasileiro
Descripción
Bloco Runatiña (del quechua humano tambor) es un ensamble de percusión afro-brasileña inspirado en los blocos del noreste de Brasil (salvador de Bahía) que al mismo tiempo explora distintas tradiciones realizando arreglos propios y fusionando ritmos del mundo afro.
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YULY MARITZA ROCHA PALACIOS
Descripción
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Duo de canción artística Cosima & Josefina
El dúo de Lied integrado por la soprano uruguaya Josefina Legarra y la pianista alemana Cosima Fischer von Mollard, bajo la tutoría del profesor Marcelo Amaral en la Hochschule für Musik Nürnberg, ha ofrecido conciertos en diversas ciudades de Alemania, participando en concursos, academias y festivales. En junio de 2025 formó parte del simposio Herhits* en Hannover y Stuttgart, dedicado a compositoras de distintas épocas y estilos, experiencia que inspiró la creación de un repertorio más auténtico y diverso. En septiembre de 2025 el proyecto fue seleccionado para la 58ª temporada de las Semanas Musicales de Frutillar, Chile.
Ver detallesDuo de canción artística Cosima & Josefina
Música de Cámara
Opera
Canción Francesa
Descripción
El dúo de Lied integrado por la soprano uruguaya Josefina Legarra y la pianista alemana Cosima Fischer von Mollard, bajo la tutoría del profesor Marcelo Amaral en la Hochschule für Musik Nürnberg, ha ofrecido conciertos en diversas ciudades de Alemania, participando en concursos, academias y festivales. En junio de 2025 formó parte del simposio Herhits* en Hannover y Stuttgart, dedicado a compositoras de distintas épocas y estilos, experiencia que inspiró la creación de un repertorio más auténtico y diverso. En septiembre de 2025 el proyecto fue seleccionado para la 58ª temporada de las Semanas Musicales de Frutillar, Chile.
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