
Sanfona Carioca
A formação instrumental de Sanfona Carioca está apoiada em nomes expressivos da cena instrumental brasileira, no acordeom virtuoso e sensível de Kiko Horta, no bandolim vigoroso e inventivo de Luis Barcelos, no violão de sete cordas de aço castiço de Luís Filipe de Lima (responsável pela direção musical e arranjos, ao lado de Kiko), na percussão polivalente com a assinatura inconfundível de Marcos Suzano – que, aqui, soma seu pandeiro de couro a um setup de percussão eletrônica. Completando o time, o baixo de Ivan Machado, referência no samba nas gravações de Martinho da Vila, Lecy Brandão, Zeca Pagodinho e na música brasileira no instrumento. O show de lançamento do álbum Sanfona Carioca faz uma viagem repleta de balanço, improvisação e lirismo por gêneros musicais que surgiram e tiveram grande desenvolvimento no Rio de Janeiro. Traz no repertório composições de mestres da sanfona que tiveram grande atuação na cidade, a partir da década de 1950 como Chiquinho do Acordeon, Sivuca, Dominguinhos, além de composições autorais entremeadas por temas de gafieira, sambas, choros, bossa-nova. Entre os destaques do programa estão “Deixe o breque pra mim” (Altamiro Carrilho), “Chorinho de Gafieira” (Astor Silva), “Comigo é assim” (Zé Menezes), “Chorinho pro Miudinho” (Dominguinhos), “Dino pintando o Sete Cordas” (Sivuca) e “Um tom para Jobim” (Sivuca e Oswaldinho), além das autorais “Recomeço” e “Forró Transcendental”, ambas de Kiko Horta.
Ver detallesSanfona Carioca
Samba
Choro
Descripción
A formação instrumental de Sanfona Carioca está apoiada em nomes expressivos da cena instrumental brasileira, no acordeom virtuoso e sensível de Kiko Horta, no bandolim vigoroso e inventivo de Luis Barcelos, no violão de sete cordas de aço castiço de Luís Filipe de Lima (responsável pela direção musical e arranjos, ao lado de Kiko), na percussão polivalente com a assinatura inconfundível de Marcos Suzano – que, aqui, soma seu pandeiro de couro a um setup de percussão eletrônica. Completando o time, o baixo de Ivan Machado, referência no samba nas gravações de Martinho da Vila, Lecy Brandão, Zeca Pagodinho e na música brasileira no instrumento. O show de lançamento do álbum Sanfona Carioca faz uma viagem repleta de balanço, improvisação e lirismo por gêneros musicais que surgiram e tiveram grande desenvolvimento no Rio de Janeiro. Traz no repertório composições de mestres da sanfona que tiveram grande atuação na cidade, a partir da década de 1950 como Chiquinho do Acordeon, Sivuca, Dominguinhos, além de composições autorais entremeadas por temas de gafieira, sambas, choros, bossa-nova. Entre os destaques do programa estão “Deixe o breque pra mim” (Altamiro Carrilho), “Chorinho de Gafieira” (Astor Silva), “Comigo é assim” (Zé Menezes), “Chorinho pro Miudinho” (Dominguinhos), “Dino pintando o Sete Cordas” (Sivuca) e “Um tom para Jobim” (Sivuca e Oswaldinho), além das autorais “Recomeço” e “Forró Transcendental”, ambas de Kiko Horta.

Herencia Mujer Tambor
Mujer Tambor es un programa formativo de Herencia, que busca empoderar a las mujeres a través de la práctica del tambor, un instrumento profundamente arraigado en la cultura afrovenezolana. Herencia Mujer Tambor marca un hito al romper paradigmas en la cultura nuestra venezolana y del mundo: es una revolución que permite desde la sororidad apropiarse de la afrovenezolanidad así como el empoderamiento de sí. A partir de este hito han participado en Mujer Tambor, desde el año 2016, un centenar de mujeres de mujeres ávidas de empoderamiento: poetas, bailarinas, comunicadoras sociales, madres, gerentas, doulas, trabajadoras sociales, fotógrafas, escritoras, cantantes, trabajadoras del hogar, terapeutas, antropólogas, economistas, arquitectas, chamanas, espiritistas, estilistas, niñas y jóvenes. Herencia Mujer Tambor nace, como hilo de la organización cultural Herencia Universidad del Tambor de Venezuela (Herencia UTV), tras nuestro ímpetu por conectar con nuestras manifestaciones musicales afrovenezolanas y por conectar con el tambor, instrumento que signado a un género, el masculino, y nosotras con este encuentro poderoso que implica la afrovenezolanidad y la potencia de resonarnos en este instrumento tan liberador. Nuestro objetivo es ser Mujer Tambor en la AfroUrbe, ser tamborera es sinónimo de sentir cada instante el cuerpo vivido; es la confianza para hablarse a sí misma: es tener la certeza de que lo propuesto es posible. ¡Nuestra visión: empoderamiento! Bajo la filosofía, ontología y praxis de Herencia, Mujer Tambor es la continuidad del legado de cada programa de formación, comunidad e interpretación de esta organización desde hace 26 años (1999) de existencia bajo el liderazgo del maestro creador percusionista Manuel Moreno, hoy día Bien de Interés y a Herencia como Patrimonio Cultural Inmaterial de Venezuela por el Instituto de Patrimonio Cultural venezolano, bajo la Gaceta Oficial 42.387.
Ver detallesHerencia Mujer Tambor
Afro
Nuevo Folclore
Folklore Sudamericano
Descripción
Mujer Tambor es un programa formativo de Herencia, que busca empoderar a las mujeres a través de la práctica del tambor, un instrumento profundamente arraigado en la cultura afrovenezolana. Herencia Mujer Tambor marca un hito al romper paradigmas en la cultura nuestra venezolana y del mundo: es una revolución que permite desde la sororidad apropiarse de la afrovenezolanidad así como el empoderamiento de sí. A partir de este hito han participado en Mujer Tambor, desde el año 2016, un centenar de mujeres de mujeres ávidas de empoderamiento: poetas, bailarinas, comunicadoras sociales, madres, gerentas, doulas, trabajadoras sociales, fotógrafas, escritoras, cantantes, trabajadoras del hogar, terapeutas, antropólogas, economistas, arquitectas, chamanas, espiritistas, estilistas, niñas y jóvenes. Herencia Mujer Tambor nace, como hilo de la organización cultural Herencia Universidad del Tambor de Venezuela (Herencia UTV), tras nuestro ímpetu por conectar con nuestras manifestaciones musicales afrovenezolanas y por conectar con el tambor, instrumento que signado a un género, el masculino, y nosotras con este encuentro poderoso que implica la afrovenezolanidad y la potencia de resonarnos en este instrumento tan liberador. Nuestro objetivo es ser Mujer Tambor en la AfroUrbe, ser tamborera es sinónimo de sentir cada instante el cuerpo vivido; es la confianza para hablarse a sí misma: es tener la certeza de que lo propuesto es posible. ¡Nuestra visión: empoderamiento! Bajo la filosofía, ontología y praxis de Herencia, Mujer Tambor es la continuidad del legado de cada programa de formación, comunidad e interpretación de esta organización desde hace 26 años (1999) de existencia bajo el liderazgo del maestro creador percusionista Manuel Moreno, hoy día Bien de Interés y a Herencia como Patrimonio Cultural Inmaterial de Venezuela por el Instituto de Patrimonio Cultural venezolano, bajo la Gaceta Oficial 42.387.
Música

VINICIUS TERRA
VINICIUS TERRA – Rapper brasileiro, compositor, escritor, ativista cultural e professor de Português/Literatura, celebra 20 anos com novo álbum e concerto dedicado ao futuro da língua portuguesa. Nascido e criado entre os limites de Pavuna e São João de Meriti (territórios periféricos pertencentes ao Rio de Janeiro), Vinicius Terra é reconhecido como figura pioneira e singular por promover intensamente conexões entre os países que falam português. Suas canções abordam sobre o futuro da língua a partir da construção e fortalecimento dos laços entre territórios do Atlântico Sul. Em 2026 prepara-se para o lançamento de Trajetória x Travessia: álbum e tour que celebram os 20 anos de carreira artística dedicados ao que chama de Nova Lusofonia: conceito acerca da descolonização e do futuro do idioma a partir do intercâmbio entre periferias urbanas dos países de língua oficial portuguesa. Suas músicas misturam boombap, trap, afrobeat, jazz-rap e spoken word, em constante diálogo com estilos como fado, bossa nova, marrabenta, morna, funaná, mpb, samba-canção e toques de candomblé, onde reconta a história daquilo que se perdeu na travessia do Atlântico, defendendo que não há lusofonia sem o Brasil e os países de África, cujo idioma oficial ainda é o português. “A narrativa é sobre aquilo que chegou ao Brasil e nos transformou; aquilo que também se perdeu na confusão do Atlântico e precisa ser retomado/remontado”, acrescenta. Em sua discografia, destaque para projetos musicais como “Versos Que Atravessam O Atlântico”, “Elxs Ñ Sabem A Minha Língua”, “Máscaras de Azulejo”, “Vidas Em Português” (Prêmio Funarte RespirArte 2020 de melhor performance ao vivo) e “Meu Bairro, Minha Língua” (canção presente no acervo do Museu da Língua Portuguesa/São Paulo-Brasil e que deu origem à série homônima, exibida nos canais de tv Futura, RTP África e na plataforma streaming Globoplay).
Ver detallesVINICIUS TERRA
Jazz Rap / Native Tongue
MPB
Descripción
VINICIUS TERRA – Rapper brasileiro, compositor, escritor, ativista cultural e professor de Português/Literatura, celebra 20 anos com novo álbum e concerto dedicado ao futuro da língua portuguesa. Nascido e criado entre os limites de Pavuna e São João de Meriti (territórios periféricos pertencentes ao Rio de Janeiro), Vinicius Terra é reconhecido como figura pioneira e singular por promover intensamente conexões entre os países que falam português. Suas canções abordam sobre o futuro da língua a partir da construção e fortalecimento dos laços entre territórios do Atlântico Sul. Em 2026 prepara-se para o lançamento de Trajetória x Travessia: álbum e tour que celebram os 20 anos de carreira artística dedicados ao que chama de Nova Lusofonia: conceito acerca da descolonização e do futuro do idioma a partir do intercâmbio entre periferias urbanas dos países de língua oficial portuguesa. Suas músicas misturam boombap, trap, afrobeat, jazz-rap e spoken word, em constante diálogo com estilos como fado, bossa nova, marrabenta, morna, funaná, mpb, samba-canção e toques de candomblé, onde reconta a história daquilo que se perdeu na travessia do Atlântico, defendendo que não há lusofonia sem o Brasil e os países de África, cujo idioma oficial ainda é o português. “A narrativa é sobre aquilo que chegou ao Brasil e nos transformou; aquilo que também se perdeu na confusão do Atlântico e precisa ser retomado/remontado”, acrescenta. Em sua discografia, destaque para projetos musicais como “Versos Que Atravessam O Atlântico”, “Elxs Ñ Sabem A Minha Língua”, “Máscaras de Azulejo”, “Vidas Em Português” (Prêmio Funarte RespirArte 2020 de melhor performance ao vivo) e “Meu Bairro, Minha Língua” (canção presente no acervo do Museu da Língua Portuguesa/São Paulo-Brasil e que deu origem à série homônima, exibida nos canais de tv Futura, RTP África e na plataforma streaming Globoplay).
Videos

VINICIUS TERRA – Máscaras de Azulejo feat. Lavoisier {videoclipe oficial}

VINICIUS TERRA – Vidas Em Português {ao vivo}

VINICIUS TERRA – Adamastor {videoclipe oficial}

VERSOS QUE ATRAVESSAM O ATLÂNTICO – Vinicius Terra / Allen Halloween / Mundo Segundo / 2F-UFlow

MEU BAIRRO MINHA LÍNGUA – Vinicius Terra, Elza Soares,Linn da Quebrada, Dino d'Santiago,Sara Correia

MEU BAIRRO, MINHA LÍNGUA – O CONCERTO

Meu Bairro, Minha Língua | Websérie – EP 05: Vinicius Terra

Eles Não Sabem.doc {ep.04 – criolo guiné kibundu cabinda}, VINICIUS TERRA

Vinicius Terra GUETOS DE GUINÉ-BISSAU [Videoclipe] Feat. MCK, Dama Bete, Karyna Gomes, MisterZ
Música

Gabriel Peregrino
Gabriel Peregrino é percussionista, violeiro, pianista, cantor e compositor, bacharel e mestrando em percussão pela Universidade de Campinas (UNICAMP); atua entre a música erudita e popular. É integrante do trio Retrato Brasileiro, vencedor do Festival Imagine Brazil 2016, do grupo de música infantil CantaVento e do grupo de choro Regional da Vila. Foi integrante do GRUPU (Grupo de Percussão da Unicamp) sob a direção do Prof. Dr. Fernando Hashimoto, GR de Percussão de Ourinhos do Projeto Guri, Banda em Balde e Breusil – Cordas Brasileiras, atuando em importantes eventos no cenário da música instrumental nacional e internacional tais como: “Festival Palo Negro” na Colômbia; “Boswil Internacional Percussion Academy 2018” na Suíça; “IV Festival Internacional Gramado in Concert”; “15o Chorando Sem Parar”; “I Congresso Brasileiro de Percussão”; “Projet Brésil” na Bélgica; “Festival Imagine” na Holanda; entre outros. Sua discografia já conta com mais de 20 discos gravados com seus grupos e artistas parceiros. Em 2023 lançou seu primeiro trabalho solo como cantor, pianista e compositor, o EP intitulado “Outra Parte de Mim”. Entre 2015 e 2021 realizou quatro turnês internacionais pelos países: Colômbia, Bélgica, França, Holanda, Espanha e Suíça, apresentando-se e ministrando oficinas de música brasileira em importantes salas e conservatórios. Já foi premiado premiado pelo MAIA (Música Autoral do Instituto de Artes da Unicamp) como melhor composição; pelo Festival Imagine Brazil 2016, em 1o lugar por unanimidade do júri, com o trio Retrato Brasileiro; pelo 4o Festival de Música Instrumental de Indaiatuba (Categoria Grupo Erudito), com o trio Retrato Brasileiro e pelo Mapa Cultural Paulista 2013/2014, como melhor grupo instrumental com o grupo de percussão Banda em Balde.
Ver detallesGabriel Peregrino
Cantautor/Música de autor
Samba
MPB
Descripción
Gabriel Peregrino é percussionista, violeiro, pianista, cantor e compositor, bacharel e mestrando em percussão pela Universidade de Campinas (UNICAMP); atua entre a música erudita e popular. É integrante do trio Retrato Brasileiro, vencedor do Festival Imagine Brazil 2016, do grupo de música infantil CantaVento e do grupo de choro Regional da Vila. Foi integrante do GRUPU (Grupo de Percussão da Unicamp) sob a direção do Prof. Dr. Fernando Hashimoto, GR de Percussão de Ourinhos do Projeto Guri, Banda em Balde e Breusil – Cordas Brasileiras, atuando em importantes eventos no cenário da música instrumental nacional e internacional tais como: “Festival Palo Negro” na Colômbia; “Boswil Internacional Percussion Academy 2018” na Suíça; “IV Festival Internacional Gramado in Concert”; “15o Chorando Sem Parar”; “I Congresso Brasileiro de Percussão”; “Projet Brésil” na Bélgica; “Festival Imagine” na Holanda; entre outros. Sua discografia já conta com mais de 20 discos gravados com seus grupos e artistas parceiros. Em 2023 lançou seu primeiro trabalho solo como cantor, pianista e compositor, o EP intitulado “Outra Parte de Mim”. Entre 2015 e 2021 realizou quatro turnês internacionais pelos países: Colômbia, Bélgica, França, Holanda, Espanha e Suíça, apresentando-se e ministrando oficinas de música brasileira em importantes salas e conservatórios. Já foi premiado premiado pelo MAIA (Música Autoral do Instituto de Artes da Unicamp) como melhor composição; pelo Festival Imagine Brazil 2016, em 1o lugar por unanimidade do júri, com o trio Retrato Brasileiro; pelo 4o Festival de Música Instrumental de Indaiatuba (Categoria Grupo Erudito), com o trio Retrato Brasileiro e pelo Mapa Cultural Paulista 2013/2014, como melhor grupo instrumental com o grupo de percussão Banda em Balde.
Videos
Música

Duo Afro-Atlântico
Canções Afro-Atlânticas é o show que celebra o encontro artístico da vocalista Alissa Sanders (afro-americana) e do violonista e compositor Márcio Pereira (afro-brasileiro), um Duo, dois artistas cujo trabalho conecta continentes e histórias. Enraizada nas tradições vivas da diáspora africana, a colaboração utiliza o jazz como linguagem comum de improvisação, harmonia e criação coletiva — uma “cola” que conecta as tradições musicais negras americanas e afro-brasileiras através do Atlântico Negro.
Ver detallesDuo Afro-Atlântico
Afrobrasileiro
MPB
Cool Jazz & West Coast Jazz
Descripción
Canções Afro-Atlânticas é o show que celebra o encontro artístico da vocalista Alissa Sanders (afro-americana) e do violonista e compositor Márcio Pereira (afro-brasileiro), um Duo, dois artistas cujo trabalho conecta continentes e histórias. Enraizada nas tradições vivas da diáspora africana, a colaboração utiliza o jazz como linguagem comum de improvisação, harmonia e criação coletiva — uma “cola” que conecta as tradições musicais negras americanas e afro-brasileiras através do Atlântico Negro.

Natasha Pizarro Guerrero
Natasha Pizarro Guerrero es fagotista costarricense y candidata al Doctorado en Artes Musicales en la Universidad de Georgia (UGA). Se ha desempeñado como profesora asistente de la cátedra de fagot en UGA y en la Universidad Estatal de Luisiana (LSU), además de impartir clases en la UGA Community School of Music. En Costa Rica ha desarrollado una amplia labor docente tanto en instituciones privadas (Escuela Municipal de Artes Integradas de Santa Ana – EMAI, Escuela de Música de Curridabat, Laus Deo Corporation, Music Fever) como en el Sistema Nacional de Educación Musical (SINEM), con sedes como Parque La Libertad y León XIII. Su trabajo ha abarcado desde la enseñanza de fagot hasta la formación teórico-musical, la música de cámara y la planificación académica. Su enfoque pedagógico se caracteriza por la empatía, la flexibilidad metodológica y el compromiso con la formación integral del estudiante. Ha trabajado con músicos de distintos niveles —desde principiantes hasta avanzados— integrando técnica instrumental, desarrollo artístico y conciencia cultural. Además de la enseñanza, ha ofrecido clases magistrales y talleres en programas especializados, contribuyendo activamente a la formación de nuevas generaciones de fagotistas. Su investigación académica se centra en la preservación y reimaginación del folklore latinoamericano a través de composiciones contemporáneas para fagot, con un fuerte énfasis en la equidad de género y la ampliación del repertorio pedagógico para niveles iniciales e intermedios. Con esta integración entre docencia, investigación y gestión cultural, Natasha reafirma su misión de formar intérpretes críticos, creativos y culturalmente conscientes, capaces de conectar la tradición musical con las prácticas contemporáneas.
Ver detallesNatasha Pizarro Guerrero
Clásica-Románticista
Moderna
Folklore Sudamericano
Habanera
Nuevo Folclor
Afro
Descripción
Natasha Pizarro Guerrero es fagotista costarricense y candidata al Doctorado en Artes Musicales en la Universidad de Georgia (UGA). Se ha desempeñado como profesora asistente de la cátedra de fagot en UGA y en la Universidad Estatal de Luisiana (LSU), además de impartir clases en la UGA Community School of Music. En Costa Rica ha desarrollado una amplia labor docente tanto en instituciones privadas (Escuela Municipal de Artes Integradas de Santa Ana – EMAI, Escuela de Música de Curridabat, Laus Deo Corporation, Music Fever) como en el Sistema Nacional de Educación Musical (SINEM), con sedes como Parque La Libertad y León XIII. Su trabajo ha abarcado desde la enseñanza de fagot hasta la formación teórico-musical, la música de cámara y la planificación académica. Su enfoque pedagógico se caracteriza por la empatía, la flexibilidad metodológica y el compromiso con la formación integral del estudiante. Ha trabajado con músicos de distintos niveles —desde principiantes hasta avanzados— integrando técnica instrumental, desarrollo artístico y conciencia cultural. Además de la enseñanza, ha ofrecido clases magistrales y talleres en programas especializados, contribuyendo activamente a la formación de nuevas generaciones de fagotistas. Su investigación académica se centra en la preservación y reimaginación del folklore latinoamericano a través de composiciones contemporáneas para fagot, con un fuerte énfasis en la equidad de género y la ampliación del repertorio pedagógico para niveles iniciales e intermedios. Con esta integración entre docencia, investigación y gestión cultural, Natasha reafirma su misión de formar intérpretes críticos, creativos y culturalmente conscientes, capaces de conectar la tradición musical con las prácticas contemporáneas.
Videos

QUARTETO TRANSVERSAL
.O Quarteto Transversal é um grupo de música de câmara formado pelos flautistas Rômulo Barbosa, Sammille Bonfim, Thales Silva e Welder Rodrigues. Desde 2015, o quarteto se destaca pela inovação no repertório, explorando múltiplos timbres da família das flautas e valorizando a música de compositores brasileiros em diálogo com linguagens contemporâneas. Atuou em importantes palcos e festivais no Brasil, como o Festival Villa-Lobos (RJ), Festival de Música Contemporânea Brasileira (Campinas) e Festival Internacional de Flautistas (SP). Além de sua série de concertos “Transversalidades”, o grupo organiza o Conexões Camerísticas e o Festival Transversal, encontros que consolidam Brasília como polo criativo da música de câmara.
Ver detallesQUARTETO TRANSVERSAL
Música de Cámara
Contemporánea
Choro
MPB
Descripción
.O Quarteto Transversal é um grupo de música de câmara formado pelos flautistas Rômulo Barbosa, Sammille Bonfim, Thales Silva e Welder Rodrigues. Desde 2015, o quarteto se destaca pela inovação no repertório, explorando múltiplos timbres da família das flautas e valorizando a música de compositores brasileiros em diálogo com linguagens contemporâneas. Atuou em importantes palcos e festivais no Brasil, como o Festival Villa-Lobos (RJ), Festival de Música Contemporânea Brasileira (Campinas) e Festival Internacional de Flautistas (SP). Além de sua série de concertos “Transversalidades”, o grupo organiza o Conexões Camerísticas e o Festival Transversal, encontros que consolidam Brasília como polo criativo da música de câmara.

Dromedarios Mágicos
Es el proyecto del cantautor Chihuahuense Diego Puerta. Desde el 2014 comenzó a crear sus canciones en guitarra y voz, convirtiéndolo en uno de los pioneros del “Folk de Alcoba” en México y Latinoamérica. Actualmente experimentando con la mayor cantidad de géneros posibles; Dromedarios Mágicos cuenta con 3 EPs: “Bosque de San Marcos” • 2014, “Temporada” • 2015 y “No gano pero como me divierto” • 2023. Además de dos Álbumes de estudio: “Estudios Universitarios” • 2017 y “Subcampeón” • 2020, y un álbum doble: “Bicampeón” • 2022, en los que destaca su apertura musical, y su trabajo en colaboraciones con varios artistas a nivel internacional, como José Madero, Gera MX, Casero, Orestes Gómez, Alex Cuba, Ed Maverick, entre otros. Cuenta con presentaciones por toda le República Mexicana, además de giras por España, Japón, Brasil, Estados Unidos, Argentina, Paraguay, Portugal, Colombia, Perú, Chile y Ecuador.
Ver detallesDromedarios Mágicos
Folk Rock
Cantautor/Música de autor
Indie Pop (Twee)
Descripción
Es el proyecto del cantautor Chihuahuense Diego Puerta. Desde el 2014 comenzó a crear sus canciones en guitarra y voz, convirtiéndolo en uno de los pioneros del “Folk de Alcoba” en México y Latinoamérica. Actualmente experimentando con la mayor cantidad de géneros posibles; Dromedarios Mágicos cuenta con 3 EPs: “Bosque de San Marcos” • 2014, “Temporada” • 2015 y “No gano pero como me divierto” • 2023. Además de dos Álbumes de estudio: “Estudios Universitarios” • 2017 y “Subcampeón” • 2020, y un álbum doble: “Bicampeón” • 2022, en los que destaca su apertura musical, y su trabajo en colaboraciones con varios artistas a nivel internacional, como José Madero, Gera MX, Casero, Orestes Gómez, Alex Cuba, Ed Maverick, entre otros. Cuenta con presentaciones por toda le República Mexicana, además de giras por España, Japón, Brasil, Estados Unidos, Argentina, Paraguay, Portugal, Colombia, Perú, Chile y Ecuador.
Música

Enio
Enio é um artista brasileiro multifacetado: músico, compositor, designer, diretor criativo e produtor musical com mais de 10 anos de carreira. Atuante no cenário contemporâneo baiano, desenvolveu o projeto IXI, uma plataforma expandida que investiga novas formas de fruição e consumo da música através de experiências sensoriais que integram múltiplas linguagens artísticas e tecnologias. Sua identidade artística é marcada pela fusão híbrida de música, performance, vídeo, design e arte, transitando livremente entre referências e formatos sem barreiras. Com trajetória consolidada, Enio dirigiu musicalmente shows de artistas como Larissa Luz, Luedji Luna e Marcia Castro, além de atuar como curador dos festivais Novíssimos Labs, Afropunk Bahia e Salvador Capital Afro. Foi premiado com o Caymmi de Música em 2014, convidado para o TEDx Talk em 2016 e jurado do Prêmio Multishow em 2022. Em 2025, lançou o álbum “Elo Real Transforma”, resultado de colaborações com artistas de múltiplas origens, consolidando-se como um dos principais nomes da música experimental brasileira que utiliza tecnologia, colaboração e inovação para construir o “elo real” entre pessoas, culturas e linguagens.
Ver detallesEnio
Afrobrasileiro
MPB
Contemporánea
Descripción
Enio é um artista brasileiro multifacetado: músico, compositor, designer, diretor criativo e produtor musical com mais de 10 anos de carreira. Atuante no cenário contemporâneo baiano, desenvolveu o projeto IXI, uma plataforma expandida que investiga novas formas de fruição e consumo da música através de experiências sensoriais que integram múltiplas linguagens artísticas e tecnologias. Sua identidade artística é marcada pela fusão híbrida de música, performance, vídeo, design e arte, transitando livremente entre referências e formatos sem barreiras. Com trajetória consolidada, Enio dirigiu musicalmente shows de artistas como Larissa Luz, Luedji Luna e Marcia Castro, além de atuar como curador dos festivais Novíssimos Labs, Afropunk Bahia e Salvador Capital Afro. Foi premiado com o Caymmi de Música em 2014, convidado para o TEDx Talk em 2016 e jurado do Prêmio Multishow em 2022. Em 2025, lançou o álbum “Elo Real Transforma”, resultado de colaborações com artistas de múltiplas origens, consolidando-se como um dos principais nomes da música experimental brasileira que utiliza tecnologia, colaboração e inovação para construir o “elo real” entre pessoas, culturas e linguagens.
Música

Coro Queer Chile
Coro Queer Chile es el primer coro LGBTIQA+ del país. Busca ser un espacio seguro e inclusivo para las diversidades y disidencias, donde todes puedan explorar su voz y expresión a través del canto. Se dedica a la difusión y creación de arreglos corales a capella y con pianista de música popular de artistas LGBTIQA+, como Javiera Mena, Queen y Juan Gabriel; así como de repertorio que aborda temáticas queer —como Born This Way— y canciones icónicas para el colectivo, de artistas como Supernova, Miranda, Cecilia, o clásicos como Dancing Queen y Oops!… I Did It Again. En sus tres años de trayectoria, ha cantado en diversos espacios: colegios y universidades conmemorando el Orgullo LGBTIQA+ —como la UAH, PUC, USCH, UMCE e INACAP Ñuñoa—; en municipios como Maipú, San Miguel, Ñuñoa y Macul; y en ceremonias Candlelight en memoria de las personas fallecidas por VIH/SIDA en Ñuñoa, Maipú y el Centro Cultural de España. También han participado en festivales musicales como el XI Encuentro Internacional de Coros Mario Baeza, el ciclo de conciertos SUCHAI 2024 del Centro Cultural de España y el Primer Encuentro de Coros LGBTIQA+ en Chile (2024). Además, ha estado presente en eventos privados, como la 21.ª Conferencia de Negocio y Turismo LGBTIQA+ (2025) y en la Exposición “Conmemorar y Celebrar: arte cuir para visibilizar, cuestionar y transformar” en el Centro Gabriela Mistral junto a la fundación Mecena.
Ver detallesCoro Queer Chile
Vocal/Coral
Descripción
Coro Queer Chile es el primer coro LGBTIQA+ del país. Busca ser un espacio seguro e inclusivo para las diversidades y disidencias, donde todes puedan explorar su voz y expresión a través del canto. Se dedica a la difusión y creación de arreglos corales a capella y con pianista de música popular de artistas LGBTIQA+, como Javiera Mena, Queen y Juan Gabriel; así como de repertorio que aborda temáticas queer —como Born This Way— y canciones icónicas para el colectivo, de artistas como Supernova, Miranda, Cecilia, o clásicos como Dancing Queen y Oops!… I Did It Again. En sus tres años de trayectoria, ha cantado en diversos espacios: colegios y universidades conmemorando el Orgullo LGBTIQA+ —como la UAH, PUC, USCH, UMCE e INACAP Ñuñoa—; en municipios como Maipú, San Miguel, Ñuñoa y Macul; y en ceremonias Candlelight en memoria de las personas fallecidas por VIH/SIDA en Ñuñoa, Maipú y el Centro Cultural de España. También han participado en festivales musicales como el XI Encuentro Internacional de Coros Mario Baeza, el ciclo de conciertos SUCHAI 2024 del Centro Cultural de España y el Primer Encuentro de Coros LGBTIQA+ en Chile (2024). Además, ha estado presente en eventos privados, como la 21.ª Conferencia de Negocio y Turismo LGBTIQA+ (2025) y en la Exposición “Conmemorar y Celebrar: arte cuir para visibilizar, cuestionar y transformar” en el Centro Gabriela Mistral junto a la fundación Mecena.
Videos
Música
19576 Resultados – Página 9 de 1958