
Bugio Curió
BUGIO CURIÓ e o Forró Elétrico – Uma Experiência Sonora Itinerante pela Cultura Brasileira Show ao vivo com participação do público // 50 minutos A banda Bugio Curió apresenta o espetáculo “Forró Elétrico”, uma experiência sonora vibrante e inclusiva que conecta o público à diversidade da música brasileira. O projeto propõe um mergulho rítmico e sensorial por diferentes manifestações musicais do país, unindo tradição e inovação em uma performance autoral e interativa. Com forte identidade regional e pluralidade estética, a apresentação dialoga com ritmos como forró-reggae, xote, baião, maracatu, frevo, samba e funk, refletindo as matrizes culturais do Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste do Brasil. A banda assume o compromisso com a valorização da cultura popular, com linguagem acessível e foco na democratização do acesso à arte. A proposta tem como objetivo: valorizar a produção musical autoral e regional, contribuindo para o fortalecimento da cena musical goiana; Difundir ritmos e expressões tradicionais brasileiras, reconhecidos como patrimônio imaterial; Promover a diversidade cultural, por meio da fusão de sonoridades e influências de diferentes regiões do país; Gerar acessibilidade cultural, através de uma linguagem musical que conecta públicos de diferentes idades e origens sociais e estimular o engajamento comunitário, por meio da interatividade durante o espetáculo. O espetáculo “Forró Elétrico” é uma performance autoral com repertório e arranjos originais, marcada pela energia contagiante e pelo resgate de tradições culturais de forma contemporânea. Elementos cênicos como figurinos inspirados na cultura popular brasileira e iluminação dinâmica complementam a experiência artística. A interatividade com o público é um ponto central da proposta, com convites abertos à dança e ao canto, reforçando a arte como espaço de convivência, trocas e pertencimento. O show busca unir públicos diversos — jovens, adultos, idosos, famílias, turistas e moradores locais — por meio da linguagem universal da música. Com isso gerando um fortalecimento da cena musical local e regional, ampliação do acesso à produção autoral e à cultura popular, gerando conteúdo audiovisual (vídeos, fotos) para difusão da proposta e do festival, criação de uma experiência coletiva significativa, que promova o reconhecimento e a valorização da identidade cultural brasileira. A proposta da banda Bugio Curió dialoga plenamente com os objetivos do Festival: é uma ação musical autoral, de linguagem diversa, acessível, plural, e comprometida com a valorização da cultura de Goiás e do Brasil. O espetáculo “Forró Elétrico” propõe não apenas uma apresentação musical, mas uma vivência comunitária e artística transformadora, alinhada às políticas públicas de cultura e à promoção da identidade musical brasileira.
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Forró
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
BUGIO CURIÓ e o Forró Elétrico – Uma Experiência Sonora Itinerante pela Cultura Brasileira Show ao vivo com participação do público // 50 minutos A banda Bugio Curió apresenta o espetáculo “Forró Elétrico”, uma experiência sonora vibrante e inclusiva que conecta o público à diversidade da música brasileira. O projeto propõe um mergulho rítmico e sensorial por diferentes manifestações musicais do país, unindo tradição e inovação em uma performance autoral e interativa. Com forte identidade regional e pluralidade estética, a apresentação dialoga com ritmos como forró-reggae, xote, baião, maracatu, frevo, samba e funk, refletindo as matrizes culturais do Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste do Brasil. A banda assume o compromisso com a valorização da cultura popular, com linguagem acessível e foco na democratização do acesso à arte. A proposta tem como objetivo: valorizar a produção musical autoral e regional, contribuindo para o fortalecimento da cena musical goiana; Difundir ritmos e expressões tradicionais brasileiras, reconhecidos como patrimônio imaterial; Promover a diversidade cultural, por meio da fusão de sonoridades e influências de diferentes regiões do país; Gerar acessibilidade cultural, através de uma linguagem musical que conecta públicos de diferentes idades e origens sociais e estimular o engajamento comunitário, por meio da interatividade durante o espetáculo. O espetáculo “Forró Elétrico” é uma performance autoral com repertório e arranjos originais, marcada pela energia contagiante e pelo resgate de tradições culturais de forma contemporânea. Elementos cênicos como figurinos inspirados na cultura popular brasileira e iluminação dinâmica complementam a experiência artística. A interatividade com o público é um ponto central da proposta, com convites abertos à dança e ao canto, reforçando a arte como espaço de convivência, trocas e pertencimento. O show busca unir públicos diversos — jovens, adultos, idosos, famílias, turistas e moradores locais — por meio da linguagem universal da música. Com isso gerando um fortalecimento da cena musical local e regional, ampliação do acesso à produção autoral e à cultura popular, gerando conteúdo audiovisual (vídeos, fotos) para difusão da proposta e do festival, criação de uma experiência coletiva significativa, que promova o reconhecimento e a valorização da identidade cultural brasileira. A proposta da banda Bugio Curió dialoga plenamente com os objetivos do Festival: é uma ação musical autoral, de linguagem diversa, acessível, plural, e comprometida com a valorização da cultura de Goiás e do Brasil. O espetáculo “Forró Elétrico” propõe não apenas uma apresentação musical, mas uma vivência comunitária e artística transformadora, alinhada às políticas públicas de cultura e à promoção da identidade musical brasileira.
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Música

Mariness y su Cumbia Con sello Cartagenero
Mariness. Artista independiente. Con 20 años de trayectoria. Intérprete de Música Tropical Y Cumbia colombiana. con 8 años de residenciada en la ciudad de Cartagena de Indias. en los cuales ha desarrollado trabajo musical en diferentes espacios y con acompañamiento de Músicos y artistas Cartageneros. seguido de participar en las fiestas de Independencia del 11 de noviembre de Cartagena 2019 acompañando a la orquesta típica de Cartagena para quien grabó la canción llamada “Cumbia Hermana” del maestro Armando Cabrera. finalizando el 2024 con presentaciones puntuales como las convocatorias “vive tu plaza” del instituto de patrimonio y cultura desarrollando un proyecto llamado “Un Canto a Cartagena” y “la fiesta que nos une” de las fiestas de Independencia del 11 de noviembre con el proyecto “Cumbia con Sello Cartagenero” oportunidad que le permite grabar la canción “A Cartagena” dedicada a la ciudad fantástica, luego de promocionar el sencillo “Canto para Ti” del compositor Carlos Fajardo Tatis por lo que llamo a su trabajo musical “Cumbia con sello Cartagenero”. en 2025 se traslada a Ecuador resaltando la Cumbia Colombiana y participando en eventos como Reinado Nacional del Folklore Ecuatoriano, Reina del Ecuador y las fiestas de las flores y las frutas 2025. La propuesta de Mariness y su Cumbia Con Sello Cartagenero” es una propuesta totalmente en vivo que busca rescatar y resaltar obras de la Cumbia Colombiana” de grandes compositores e intérpretes cartageneros y colombianos. Su mas reciente trabajo en vivo fue en el Festival Nacional de la Cumbia (festicumbia) en el Banco Magdalena gracias a la convocatoria Cartagena Ciudad De Derechos-Circulacion Nacional 2025 del instituto de Patrimonio y Cultura de la Ciudad de Cartagena.
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Cumbia
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Mariness. Artista independiente. Con 20 años de trayectoria. Intérprete de Música Tropical Y Cumbia colombiana. con 8 años de residenciada en la ciudad de Cartagena de Indias. en los cuales ha desarrollado trabajo musical en diferentes espacios y con acompañamiento de Músicos y artistas Cartageneros. seguido de participar en las fiestas de Independencia del 11 de noviembre de Cartagena 2019 acompañando a la orquesta típica de Cartagena para quien grabó la canción llamada “Cumbia Hermana” del maestro Armando Cabrera. finalizando el 2024 con presentaciones puntuales como las convocatorias “vive tu plaza” del instituto de patrimonio y cultura desarrollando un proyecto llamado “Un Canto a Cartagena” y “la fiesta que nos une” de las fiestas de Independencia del 11 de noviembre con el proyecto “Cumbia con Sello Cartagenero” oportunidad que le permite grabar la canción “A Cartagena” dedicada a la ciudad fantástica, luego de promocionar el sencillo “Canto para Ti” del compositor Carlos Fajardo Tatis por lo que llamo a su trabajo musical “Cumbia con sello Cartagenero”. en 2025 se traslada a Ecuador resaltando la Cumbia Colombiana y participando en eventos como Reinado Nacional del Folklore Ecuatoriano, Reina del Ecuador y las fiestas de las flores y las frutas 2025. La propuesta de Mariness y su Cumbia Con Sello Cartagenero” es una propuesta totalmente en vivo que busca rescatar y resaltar obras de la Cumbia Colombiana” de grandes compositores e intérpretes cartageneros y colombianos. Su mas reciente trabajo en vivo fue en el Festival Nacional de la Cumbia (festicumbia) en el Banco Magdalena gracias a la convocatoria Cartagena Ciudad De Derechos-Circulacion Nacional 2025 del instituto de Patrimonio y Cultura de la Ciudad de Cartagena.

Anthony de la Caridad Rodríguez Rodríguez
Anthony de la Caridad Rodríguez Rodríguez | Estudiante de guitarra, 3er año Nivel Superior (ISA) | Graduado Nivel Medio en Interpretación y Enseñanza de la guitarra (Conservatorio Guillermo Tomás, 2022) Festivales y concursos: Festival Internacional de Guitarras de La Habana – Leo Brouwer (2017, 2019) | Festival Identidades – Eduardo Martín (2014-2019) | Festival de Música Contemporánea de La Habana (2019, 2022) | Festival de Guitarras de Cienfuegos – Edgardo Martín (2025) | Encuentros de Jóvenes Talentos – Jorge Luis Pacheco (2022) | Concursos Nacionales de Guitarra (2016 – 2º lugar, 2018 – 1º lugar) | Concurso Musicalia de Composición (2024 – 1º lugar) | Concurso de Becas AHS (2025 – ganador en composición musical) Reconocimientos y formación internacional: Delegación UNESCO – Curso de Verano (Academia Chigiana, Italia, 2024) con Eliot Fisk | Curso de Composición sobre técnicas extendidas con Fabián Panisello y Marius Días (obra seleccionada para inauguración del Festival de Música Contemporánea de La Habana 2024, interpretada por Plural Ensemble – Instituto Reina Sofía, dir. Panisello) Clases magistrales: Joaquín Clerch | Marco Tamayo | Arody García Experiencia laboral: Profesor de guitarra – Conservatorio Guillermo Tomás (2022-2023) | Escuela de música Manuel Saumell (2024-2025) Actividad artística: Integrante y arreglista – Orquesta Juvenil de Guitarras de La Habana (dir. Esteban Campuzano, 2019-actualidad)
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Contemporánea
Solistas
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Anthony de la Caridad Rodríguez Rodríguez | Estudiante de guitarra, 3er año Nivel Superior (ISA) | Graduado Nivel Medio en Interpretación y Enseñanza de la guitarra (Conservatorio Guillermo Tomás, 2022) Festivales y concursos: Festival Internacional de Guitarras de La Habana – Leo Brouwer (2017, 2019) | Festival Identidades – Eduardo Martín (2014-2019) | Festival de Música Contemporánea de La Habana (2019, 2022) | Festival de Guitarras de Cienfuegos – Edgardo Martín (2025) | Encuentros de Jóvenes Talentos – Jorge Luis Pacheco (2022) | Concursos Nacionales de Guitarra (2016 – 2º lugar, 2018 – 1º lugar) | Concurso Musicalia de Composición (2024 – 1º lugar) | Concurso de Becas AHS (2025 – ganador en composición musical) Reconocimientos y formación internacional: Delegación UNESCO – Curso de Verano (Academia Chigiana, Italia, 2024) con Eliot Fisk | Curso de Composición sobre técnicas extendidas con Fabián Panisello y Marius Días (obra seleccionada para inauguración del Festival de Música Contemporánea de La Habana 2024, interpretada por Plural Ensemble – Instituto Reina Sofía, dir. Panisello) Clases magistrales: Joaquín Clerch | Marco Tamayo | Arody García Experiencia laboral: Profesor de guitarra – Conservatorio Guillermo Tomás (2022-2023) | Escuela de música Manuel Saumell (2024-2025) Actividad artística: Integrante y arreglista – Orquesta Juvenil de Guitarras de La Habana (dir. Esteban Campuzano, 2019-actualidad)
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Luq Arlequin
Luq es artista multidisciplinario oriundo de Buenos Aires radicado en Barcelona desde el 2022. En sus canciones y performance se ven reflejados su identidad trans no binaria, su activismo y su recorrido como nómade e investigador. Estudió artes plasticas en el Instituto Univesitario Nacional de las Artes (Arg). Luego se formó en guitarra en la escuela de Música Popular de Avellaneda (Arg) con orientacion en tango y folclore. Además realizó un posgrado en Etnomusicologia en el Insistuto Manuel de Falla. A lo largo de su camino musical ha lanzado 3 discos (uno en portugues, dos en castellano), uno de ellos, Manzanilla, esta dedicado especialmente a infancias. Este material tiene sus versiones en castellano y otra en portugues con el objetivo de romper las barreras idiomáticas y acercar a les niñes a través de la musica a la naturaleza, la permacultura y el juego. entre el 2008 y el 2022 recorrió territorios como Chile, uruguay, argentina, brasil, peru y bolivia, atravezado por el clown, la musica popular, el arte callejero, el muralismo, las luchas sociales y la espiritualidad. hoy en su trabajo nos trae una mezcla de sus experiencias personales, ritmos latinos y urbanos, teñidos por la cosmovision de pueblos autóctonos y colectivos en lucha. tiene publicados 1 EP 4 discos y un pròximo EP en camino que ronda la tematica del duelo despues de la muerte.
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Folklore Sudamericano
Nueva Trova
Folclor Fusión
Descripción
Luq es artista multidisciplinario oriundo de Buenos Aires radicado en Barcelona desde el 2022. En sus canciones y performance se ven reflejados su identidad trans no binaria, su activismo y su recorrido como nómade e investigador. Estudió artes plasticas en el Instituto Univesitario Nacional de las Artes (Arg). Luego se formó en guitarra en la escuela de Música Popular de Avellaneda (Arg) con orientacion en tango y folclore. Además realizó un posgrado en Etnomusicologia en el Insistuto Manuel de Falla. A lo largo de su camino musical ha lanzado 3 discos (uno en portugues, dos en castellano), uno de ellos, Manzanilla, esta dedicado especialmente a infancias. Este material tiene sus versiones en castellano y otra en portugues con el objetivo de romper las barreras idiomáticas y acercar a les niñes a través de la musica a la naturaleza, la permacultura y el juego. entre el 2008 y el 2022 recorrió territorios como Chile, uruguay, argentina, brasil, peru y bolivia, atravezado por el clown, la musica popular, el arte callejero, el muralismo, las luchas sociales y la espiritualidad. hoy en su trabajo nos trae una mezcla de sus experiencias personales, ritmos latinos y urbanos, teñidos por la cosmovision de pueblos autóctonos y colectivos en lucha. tiene publicados 1 EP 4 discos y un pròximo EP en camino que ronda la tematica del duelo despues de la muerte.
Música

Luna Negra, S.C.
Luna Negra, S.C., es una promotora cultural mexicana formada en la ciudad de Querétaro en febrero de 1995. Entre sus actividades destacan la producción, grabación, edición y distribución de obras musicales, principalmente en los campos de la música rock progresivo, jazz-fusión, música electroacústica y propuestas vanguardistas contemporáneas. Asimismo, llevamos a cabo actividades de promotoría cultural, el diseño y realización de proyectos de impacto social, principalmente los dirigidos a jóvenes en situación de vulnerabilidad. A lo largo de 30 años en activo, Luna Negra ha producido y distribuye a destacados conjuntos y artistas de música del jazz y rock progresivo local, nacional e internacional. En forma paralela, hemos colaborado en producciones discográficas y de festivales artístico-musicales con diversas instituciones culturales y artísticas de México, entre otras: Secretaría de Cultura del Estado de Querétaro, Universidad Autónoma de Querétaro, Instituto de Cultura de Guanajuato, Secretaría de Cultura del Municipio de Querétaro e Instituto Michoacano de Cultura. A la fecha, Luna Negra ha realizado más de 100 producciones en formato CD y DVD de música jazz, rock progresivo, música electroacústica, música de cámara, de concierto y música popular (huapango, corrido, trova, música de bandas de viento). Desde el año 2005 Luna Negra, S.C., en coordinación con diversas instituciones culturales del país y del extranjero, produce el festival de músicas innovadoras denominado “FestivAlterNativo”, evento de amplio reconocimiento nacional e internacional que a lo largo de 19 emisiones realizadas ha conjuntado a 29 agrupaciones artísticas de Argentina, Chile, Canadá, España, Estados Unidos, Francia, Inglaterra, Cuba, Noruega y Perú. Así como a 67 conjuntos musicales de diversas entidades pertenecientes a la República Mexicana.
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Descripción
Luna Negra, S.C., es una promotora cultural mexicana formada en la ciudad de Querétaro en febrero de 1995. Entre sus actividades destacan la producción, grabación, edición y distribución de obras musicales, principalmente en los campos de la música rock progresivo, jazz-fusión, música electroacústica y propuestas vanguardistas contemporáneas. Asimismo, llevamos a cabo actividades de promotoría cultural, el diseño y realización de proyectos de impacto social, principalmente los dirigidos a jóvenes en situación de vulnerabilidad. A lo largo de 30 años en activo, Luna Negra ha producido y distribuye a destacados conjuntos y artistas de música del jazz y rock progresivo local, nacional e internacional. En forma paralela, hemos colaborado en producciones discográficas y de festivales artístico-musicales con diversas instituciones culturales y artísticas de México, entre otras: Secretaría de Cultura del Estado de Querétaro, Universidad Autónoma de Querétaro, Instituto de Cultura de Guanajuato, Secretaría de Cultura del Municipio de Querétaro e Instituto Michoacano de Cultura. A la fecha, Luna Negra ha realizado más de 100 producciones en formato CD y DVD de música jazz, rock progresivo, música electroacústica, música de cámara, de concierto y música popular (huapango, corrido, trova, música de bandas de viento). Desde el año 2005 Luna Negra, S.C., en coordinación con diversas instituciones culturales del país y del extranjero, produce el festival de músicas innovadoras denominado “FestivAlterNativo”, evento de amplio reconocimiento nacional e internacional que a lo largo de 19 emisiones realizadas ha conjuntado a 29 agrupaciones artísticas de Argentina, Chile, Canadá, España, Estados Unidos, Francia, Inglaterra, Cuba, Noruega y Perú. Así como a 67 conjuntos musicales de diversas entidades pertenecientes a la República Mexicana.

Maribel Alonso
.Originaria de Mexicali, Baja California, Maribel Alonso realizó sus estudios profesionales en el Conservatorio de las Rosas (Morelia), la Escuela Superior de Música (Ciudad de México) y la Universidad de Música y Artes (Viena). Ha destacado como solista e integrante de ensambles y orquestas en México, América Latina, Europa y Medio Oriente. Su versatilidad en la improvisación la ha llevado a participar en residencias y proyectos como OMI Music Residency, Carnegie Hall Academy y la Academia del Festival Cervantino. Su discografía incluye Sandbox (2018), Compositions for Bassoon & Bass Guitar Vol. I (2024) con Jochem van Dijk y Tsunami Sonoro (2022) (Colectiva TSUNAMI), promoviendo compositoras latinoamericanas. El New York Times resaltó su interpretación; “Su manera de tocar el fagot transforma el espacio, fusionando el humor con una profunda resonancia emocional, captando la atención del público con su creatividad y poder expresivo.” Desde 2018, es profesora de fagot en la ESM-INBAL y la FaM-UNAM, además de ser directora artística del Festival de Fagot FAM-UNAM y el Resonante Festival de Música Contemporánea y Experimentación Sonora.
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Descripción
.Originaria de Mexicali, Baja California, Maribel Alonso realizó sus estudios profesionales en el Conservatorio de las Rosas (Morelia), la Escuela Superior de Música (Ciudad de México) y la Universidad de Música y Artes (Viena). Ha destacado como solista e integrante de ensambles y orquestas en México, América Latina, Europa y Medio Oriente. Su versatilidad en la improvisación la ha llevado a participar en residencias y proyectos como OMI Music Residency, Carnegie Hall Academy y la Academia del Festival Cervantino. Su discografía incluye Sandbox (2018), Compositions for Bassoon & Bass Guitar Vol. I (2024) con Jochem van Dijk y Tsunami Sonoro (2022) (Colectiva TSUNAMI), promoviendo compositoras latinoamericanas. El New York Times resaltó su interpretación; “Su manera de tocar el fagot transforma el espacio, fusionando el humor con una profunda resonancia emocional, captando la atención del público con su creatividad y poder expresivo.” Desde 2018, es profesora de fagot en la ESM-INBAL y la FaM-UNAM, además de ser directora artística del Festival de Fagot FAM-UNAM y el Resonante Festival de Música Contemporánea y Experimentación Sonora.
Música

Universidad Nacional Daniel Alomía Robles
Universidad Nacional Daniel Alomía Robles (UNDAR) Es una universidad pública con sede en Huánuco, reconocida por su especialización en música. Inicialmente comenzó como Asociación de Cultores del Arte (1948), convirtiéndose en la “Academia de Música Daniel Alomía Robles” (1952), para posteriormente ser Escuela Regional de Música (1958), Instituto Superior de Música Público (2009), finalmente se convierte en universidad (2017). Lleva el nombre del reconocido compositor y musicólogo peruano, autor de la famosa composición “El cóndor pasa…”, Daniel Alomía Robles. La universidad posee dos facultades: Facultad de música y la Facultad de educación musical y artes. Richard André Taipe Pérez Ingeniero Ambiental y de Recursos Naturales colegiado y titulado por la Universidad Nacional del Callao, especialista en Patentes por INDECOPI y estudiante de la maestría en Gestión de la Innovación en la Universidad de Buenos Aires (UBA). Gestor de Innovación y Propiedad Intelectual, con experiencia en la gestión estratégica de I+D+i en universidades, gestor tecnológico, formulador y coordinador de proyectos de I+D+i con fondos concursables de financiamiento externo (ProInnóvate, ProCiencia, PMESUT). Co-autor del libro “Glosario de Términos de I+D+i”, del catálogo: “Technological Alternatives for the Improvement of Agriculture in Peru”, como parte de la ejecución del Proyecto WIPO GREEN LAC de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual (OMPI/WIPO) Actualmente es Director de Innovación y Transferencia Tecnológica de la Universidad Nacional Daniel Alomía Robles. Es un apasionado de la danzas peruanas, ejecutando de forma no profesional las siguientes danzas: Caporales, Morenada, Festejo, Cañeros de San Jacinto, Contradanza, entre otros.
Ver detallesUniversidad Nacional Daniel Alomía Robles
Descripción
Universidad Nacional Daniel Alomía Robles (UNDAR) Es una universidad pública con sede en Huánuco, reconocida por su especialización en música. Inicialmente comenzó como Asociación de Cultores del Arte (1948), convirtiéndose en la “Academia de Música Daniel Alomía Robles” (1952), para posteriormente ser Escuela Regional de Música (1958), Instituto Superior de Música Público (2009), finalmente se convierte en universidad (2017). Lleva el nombre del reconocido compositor y musicólogo peruano, autor de la famosa composición “El cóndor pasa…”, Daniel Alomía Robles. La universidad posee dos facultades: Facultad de música y la Facultad de educación musical y artes. Richard André Taipe Pérez Ingeniero Ambiental y de Recursos Naturales colegiado y titulado por la Universidad Nacional del Callao, especialista en Patentes por INDECOPI y estudiante de la maestría en Gestión de la Innovación en la Universidad de Buenos Aires (UBA). Gestor de Innovación y Propiedad Intelectual, con experiencia en la gestión estratégica de I+D+i en universidades, gestor tecnológico, formulador y coordinador de proyectos de I+D+i con fondos concursables de financiamiento externo (ProInnóvate, ProCiencia, PMESUT). Co-autor del libro “Glosario de Términos de I+D+i”, del catálogo: “Technological Alternatives for the Improvement of Agriculture in Peru”, como parte de la ejecución del Proyecto WIPO GREEN LAC de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual (OMPI/WIPO) Actualmente es Director de Innovación y Transferencia Tecnológica de la Universidad Nacional Daniel Alomía Robles. Es un apasionado de la danzas peruanas, ejecutando de forma no profesional las siguientes danzas: Caporales, Morenada, Festejo, Cañeros de San Jacinto, Contradanza, entre otros.

Francisca Fernández
Francisca Fernández – Psicóloga, Flautista y Fundadora de unanuevaflauta® Francisca Fernández es psicóloga por la Universidad de Los Andes (Chile) y posee un Fellowship Diploma in Flute Performance por el London College of Music (Reino Unido). Su trayectoria artística como flautista, desarrollada en Chile y Perú, abarca experiencia orquestal, ópera, música de cámara, docencia, producciones discográficas e instalaciones multidisciplinarias. La aparición de una distonía focal en la mano marcó un punto de inflexión en su vida profesional, llevándola a volcarse al trabajo como psicóloga especializada en músicos y en instituciones dedicadas a la formación musical. A partir de esa experiencia fundó unanuevaflauta®, plataforma orientada al bienestar y la salud mental de las y los músicos, con foco en la convergencia entre disciplina, compasión y la ciencia del desarrollo humano. Es miembro asesora del Performance Health Care Committee de la National Flute Association (EE.UU.) y está certificada en Essentials of Performing Arts Medicine por la Performing Arts Medicine Association (EE.UU.). Cuenta también con formación en Terapia Centrada en la Compasión y Mindfulness para la Regulación Emocional (MBER) con el Dr. Gonzalo Brito Pons, y en Mapas de Inteligencia Emocional por Canvas for You® (España). Es diplomada en “Arte, Desarrollo Personal y Bienestar Compartido” por la Fundación Somos Polen (Chile) y recientemente ha sido formada por el Centro Nansen para la Paz y el Diálogo de Noruega en herramientas esenciales para el diálogo. A lo largo de su carrera ha recibido importantes reconocimientos como las becas President’s Award (EE.UU., 1998) y Amigos del Teatro Municipal de Santiago (Chile, 2001), y ha participado en escenarios como el Festival de Música Contemporánea de la Universidad Católica de Chile, el Festival Internacional de Música Contemporánea de Lima, las Semanas Musicales de Frutillar, el Gamper Music Festival y el Bowdoin Summer Music Festival (EE.UU.). Ha sido docente en la Facultad de Artes Escénicas de la Pontificia Universidad Católica del Perú, impartiendo clases en las escuelas de Música, Creación y Producción Escénica, Teatro y Danza. Como gestora cultural, ha liderado proyectos educativos y sociales vinculados a la música, destacando su labor con la ONG Erart en Perú y la creación de la Temporada de Conciertos en San Cayetano en la población La Legua de Santiago de Chile. En mayo de 2025 participó como conferencista en la feria Classical:NEXT (Berlín) con la charla “Fostering Innovation via Mental Health in Classical Music”. Su trabajo ha sido publicado en artículos especializados, difundido en podcasts de Chile y el extranjero, y es continuamente reconocido por su enfoque compasivo, profundo y humano sobre la vida y carrera del músico.
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Descripción
Francisca Fernández – Psicóloga, Flautista y Fundadora de unanuevaflauta® Francisca Fernández es psicóloga por la Universidad de Los Andes (Chile) y posee un Fellowship Diploma in Flute Performance por el London College of Music (Reino Unido). Su trayectoria artística como flautista, desarrollada en Chile y Perú, abarca experiencia orquestal, ópera, música de cámara, docencia, producciones discográficas e instalaciones multidisciplinarias. La aparición de una distonía focal en la mano marcó un punto de inflexión en su vida profesional, llevándola a volcarse al trabajo como psicóloga especializada en músicos y en instituciones dedicadas a la formación musical. A partir de esa experiencia fundó unanuevaflauta®, plataforma orientada al bienestar y la salud mental de las y los músicos, con foco en la convergencia entre disciplina, compasión y la ciencia del desarrollo humano. Es miembro asesora del Performance Health Care Committee de la National Flute Association (EE.UU.) y está certificada en Essentials of Performing Arts Medicine por la Performing Arts Medicine Association (EE.UU.). Cuenta también con formación en Terapia Centrada en la Compasión y Mindfulness para la Regulación Emocional (MBER) con el Dr. Gonzalo Brito Pons, y en Mapas de Inteligencia Emocional por Canvas for You® (España). Es diplomada en “Arte, Desarrollo Personal y Bienestar Compartido” por la Fundación Somos Polen (Chile) y recientemente ha sido formada por el Centro Nansen para la Paz y el Diálogo de Noruega en herramientas esenciales para el diálogo. A lo largo de su carrera ha recibido importantes reconocimientos como las becas President’s Award (EE.UU., 1998) y Amigos del Teatro Municipal de Santiago (Chile, 2001), y ha participado en escenarios como el Festival de Música Contemporánea de la Universidad Católica de Chile, el Festival Internacional de Música Contemporánea de Lima, las Semanas Musicales de Frutillar, el Gamper Music Festival y el Bowdoin Summer Music Festival (EE.UU.). Ha sido docente en la Facultad de Artes Escénicas de la Pontificia Universidad Católica del Perú, impartiendo clases en las escuelas de Música, Creación y Producción Escénica, Teatro y Danza. Como gestora cultural, ha liderado proyectos educativos y sociales vinculados a la música, destacando su labor con la ONG Erart en Perú y la creación de la Temporada de Conciertos en San Cayetano en la población La Legua de Santiago de Chile. En mayo de 2025 participó como conferencista en la feria Classical:NEXT (Berlín) con la charla “Fostering Innovation via Mental Health in Classical Music”. Su trabajo ha sido publicado en artículos especializados, difundido en podcasts de Chile y el extranjero, y es continuamente reconocido por su enfoque compasivo, profundo y humano sobre la vida y carrera del músico.

Patricio D’Amato
En el 2005 comencé estudiar guitarra particular y en 2007 asistia a varias jams en Montevideo donde empecé a formar parte de bandas de distintos estilos tales como Blues, Rock, Jazz, Candombe, Reggae, música uruguaya, entre otros. Actualmente formo parte de Dama Fuzz (banda de blues, rock y jazz) Yambo Dread (Reggae Fusión), Chispa Swing (Jazz y blues) y como solista abarcando músicas de Uruguay, con identidad propia y diferentes estilos. Asiduamente toco con varias bandas como sesionista como por ejemplo Alvaro Apagon Albino (Congo) y doy clases de guitarra particulares hace mas de 8 años con actualmente veinte alumnos
Ver detallesPatricio D'Amato
Candombe
(Roots) Reggae
Descripción
En el 2005 comencé estudiar guitarra particular y en 2007 asistia a varias jams en Montevideo donde empecé a formar parte de bandas de distintos estilos tales como Blues, Rock, Jazz, Candombe, Reggae, música uruguaya, entre otros. Actualmente formo parte de Dama Fuzz (banda de blues, rock y jazz) Yambo Dread (Reggae Fusión), Chispa Swing (Jazz y blues) y como solista abarcando músicas de Uruguay, con identidad propia y diferentes estilos. Asiduamente toco con varias bandas como sesionista como por ejemplo Alvaro Apagon Albino (Congo) y doy clases de guitarra particulares hace mas de 8 años con actualmente veinte alumnos
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Ana Robles Trío
Ana Robles es una pianista y compositora nacida en La Rioja y radicada en Córdoba desde 2018. Su obra, reconocida por su belleza y profundidad, la ha convertido en una figura destacada de la música popular argentina. Su música es una fusión única que parte de la esencia del folclore argentino, incorporando influencias del jazz, la música afro y ritmos del mundo. El resultado es una estética original y potente. Un punto fuerte de su música son las historias que desarrolla en las letras de sus canciones, que generan una conexión profunda y una fuerte empatía con el público.
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Nuevo Folclor
Candombe
Descripción
Ana Robles es una pianista y compositora nacida en La Rioja y radicada en Córdoba desde 2018. Su obra, reconocida por su belleza y profundidad, la ha convertido en una figura destacada de la música popular argentina. Su música es una fusión única que parte de la esencia del folclore argentino, incorporando influencias del jazz, la música afro y ritmos del mundo. El resultado es una estética original y potente. Un punto fuerte de su música son las historias que desarrolla en las letras de sus canciones, que generan una conexión profunda y una fuerte empatía con el público.
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