
Don Hilario y Niña del Monte
DON HILARIO & NIÑA DEL MONTE (WORLD MUSIC) Un viaje apasionante pero con la impronta de dos salvajes que crecieron en la montaña, entre gauchos y caballos… Dúo argentino integrado por el músico polinstrumentista Hilario Baggini y la cantante popular Sofía Palacios. Dos artistas de amplia trayectoria musical que deciden unificar sus talentos con el fin de generar un estilo propio y original para contar las historias, los lugares y los personajes de su tierra, empapados de tradiciones gauchescas y la majestuosidad de las sierras cordobesa
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Worldbeat
Folklore Sudamericano
Descripción
DON HILARIO & NIÑA DEL MONTE (WORLD MUSIC) Un viaje apasionante pero con la impronta de dos salvajes que crecieron en la montaña, entre gauchos y caballos… Dúo argentino integrado por el músico polinstrumentista Hilario Baggini y la cantante popular Sofía Palacios. Dos artistas de amplia trayectoria musical que deciden unificar sus talentos con el fin de generar un estilo propio y original para contar las historias, los lugares y los personajes de su tierra, empapados de tradiciones gauchescas y la majestuosidad de las sierras cordobesa

YPU
YPU transforma som em carícia. As palavras correm no fio condutor dos timbres analógicos acertando os afetos sonoros mais profundos. O encontro improvável entre a cantora e trompetista Ayla Gresta e o guitarrista e produtor musical Gustavo Halfeld gera faíscas. Atualmente circulando “paranoar”, seu álbum de estreia, YPU passou com a banda afiada pelos festivais SIM, COMA, Porão do Rock, Goiânia Noise, SeRasgum, Vaca Amarela, Picnik e Bocadim com show potente e dançante – onde a rockerage encontra a malemolência envolvendo o público nas experiências poéticas, domésticas, políticas e afetivas vividas pela dupla.
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Alternative Rock / Indie Ii
Descripción
YPU transforma som em carícia. As palavras correm no fio condutor dos timbres analógicos acertando os afetos sonoros mais profundos. O encontro improvável entre a cantora e trompetista Ayla Gresta e o guitarrista e produtor musical Gustavo Halfeld gera faíscas. Atualmente circulando “paranoar”, seu álbum de estreia, YPU passou com a banda afiada pelos festivais SIM, COMA, Porão do Rock, Goiânia Noise, SeRasgum, Vaca Amarela, Picnik e Bocadim com show potente e dançante – onde a rockerage encontra a malemolência envolvendo o público nas experiências poéticas, domésticas, políticas e afetivas vividas pela dupla.
Música

UM AMÔ
A banda Um Amô, formada por quatro mulheres pretas, ritmistas e multi-instrumentistas do mundo do samba, tem como proposta atingir cada vez mais o coração do público através da percussão, entregando em seus shows altas doses de alegria, com muita interatividade e energia. O quarteto também tem como objetivo inspirar e empoderar outras mulheres através do amor que elas sentem pelo ritmo, quebrando paradigmas, resistindo de diversas formas e reafirmando que lugar de mulher é, sim, onde ela quiser. Essa forma contagiante de fazer música foi denominada por elas de Pop Samba, lançando assim um novo subgênero musical ao utilizar instrumentos característicos de escolas de samba – surdos, caixa, tamborim, cavaquinho e violão – que transcendem o carnaval e se provam versáteis em releituras de clássicos da Música Popular Brasileira, além de músicas autorais
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Afrobrasileiro
Descripción
A banda Um Amô, formada por quatro mulheres pretas, ritmistas e multi-instrumentistas do mundo do samba, tem como proposta atingir cada vez mais o coração do público através da percussão, entregando em seus shows altas doses de alegria, com muita interatividade e energia. O quarteto também tem como objetivo inspirar e empoderar outras mulheres através do amor que elas sentem pelo ritmo, quebrando paradigmas, resistindo de diversas formas e reafirmando que lugar de mulher é, sim, onde ela quiser. Essa forma contagiante de fazer música foi denominada por elas de Pop Samba, lançando assim um novo subgênero musical ao utilizar instrumentos característicos de escolas de samba – surdos, caixa, tamborim, cavaquinho e violão – que transcendem o carnaval e se provam versáteis em releituras de clássicos da Música Popular Brasileira, além de músicas autorais

Divergencia Socialista
O Divergência Socialista é uma das bandas mais singulares e duradouras do underground brasileiro, criada em Belo Horizonte nos anos 1980 pelo poeta Marcelo Dolabela (1957–2020). Nascida no caldo experimental do pós-punk, a banda se tornou um organismo coletivo e mutante, unindo música, poesia e performance em constante reinvenção. Sua trajetória articula influências do punk, dadaísmo, tropicalismo e das vanguardas artísticas do século XX, misturadas à pulsação popular brasileira. Em suas diferentes fases, o grupo experimentou sonoridades que vão do pós-punk minimalista à poesia sonora, passando por sambas eletrônicos DIY, rap-rock urbano e fusões com ritmos afro-latinos. O Divergência Socialista tem como marca a experimentação radical, o engajamento político e a construção de uma estética inclusiva, aberta à diversidade de vozes, gêneros e linguagens. Atualmente, a banda mantém viva sua vocação inventiva e crítica, apresentando espetáculos que combinam música, performance e reflexão social, conectando tradição e vanguarda, festa e manifesto. Sua proposta é promover intercâmbio cultural e artístico entre o Brasil e o mundo ibero-americano, fortalecendo redes de criação coletiva e contribuindo para a difusão de uma música plural, libertária e transformadora.
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Post-Punk
Indietronica & Chillwave
Contemporánea
Descripción
O Divergência Socialista é uma das bandas mais singulares e duradouras do underground brasileiro, criada em Belo Horizonte nos anos 1980 pelo poeta Marcelo Dolabela (1957–2020). Nascida no caldo experimental do pós-punk, a banda se tornou um organismo coletivo e mutante, unindo música, poesia e performance em constante reinvenção. Sua trajetória articula influências do punk, dadaísmo, tropicalismo e das vanguardas artísticas do século XX, misturadas à pulsação popular brasileira. Em suas diferentes fases, o grupo experimentou sonoridades que vão do pós-punk minimalista à poesia sonora, passando por sambas eletrônicos DIY, rap-rock urbano e fusões com ritmos afro-latinos. O Divergência Socialista tem como marca a experimentação radical, o engajamento político e a construção de uma estética inclusiva, aberta à diversidade de vozes, gêneros e linguagens. Atualmente, a banda mantém viva sua vocação inventiva e crítica, apresentando espetáculos que combinam música, performance e reflexão social, conectando tradição e vanguarda, festa e manifesto. Sua proposta é promover intercâmbio cultural e artístico entre o Brasil e o mundo ibero-americano, fortalecendo redes de criação coletiva e contribuindo para a difusão de uma música plural, libertária e transformadora.
Música

Leandro Malazarte
Formado pelo renomado Conservatório de Tatuí, foi músico do cantor angolano Abel Duere, um dos grandes nomes da World Music. Criou e produziu o FEMO (Festival de Música Online do Interior de SP) que em 2021 reuniu 28 bandas (mais de 120 artistas) durante 7 dias consecutivos, alcançando mais de 30.000 pessoas. Nesse festival se apresentaram artistas reconhecidos como Anná, Carrapicho Rangel, Diego Moraes, Renan Inquérito e Roberto Seresteiro. É idealizador da série Cronólogos Musicais selecionada em editais de renomadas instituições culturais como SESC PR, SESC RJ, SESI SP e ProAC SP. Participou como bandolinista do Primeiro Festival da Escola de Choro de São Paulo (2024) e como violeiro do concurso estadual de Viola Caipira Revelando São Paulo APAA (2020), assim como, em Festivais de Canção nos estados da Bahia, Goiás e São Paulo.
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Instrumental / Jazz Brasileiro
Folclor Fusión
Descripción
Formado pelo renomado Conservatório de Tatuí, foi músico do cantor angolano Abel Duere, um dos grandes nomes da World Music. Criou e produziu o FEMO (Festival de Música Online do Interior de SP) que em 2021 reuniu 28 bandas (mais de 120 artistas) durante 7 dias consecutivos, alcançando mais de 30.000 pessoas. Nesse festival se apresentaram artistas reconhecidos como Anná, Carrapicho Rangel, Diego Moraes, Renan Inquérito e Roberto Seresteiro. É idealizador da série Cronólogos Musicais selecionada em editais de renomadas instituições culturais como SESC PR, SESC RJ, SESI SP e ProAC SP. Participou como bandolinista do Primeiro Festival da Escola de Choro de São Paulo (2024) e como violeiro do concurso estadual de Viola Caipira Revelando São Paulo APAA (2020), assim como, em Festivais de Canção nos estados da Bahia, Goiás e São Paulo.

Gonzalo
Nacido en Argentina y actualmente residente en Portugal, Gonzalo se ha establecido como una voz única en la escena musical internacional, fusionando diferentes estilos e idiomas en su propuesta artística. Su trabajo previo incluye colaboraciones destacadas y actuaciones en importantes escenarios de Europa y Sudamérica. Gonzalo, artista independiente conocido por ser el fundador y líder de GJAM & El Grupo Electrógeno, construye su actual proyecto musical solista, haciéndose cargo íntegramente de la composición y arreglo de los temas, así como la ejecución de la mayoría de los instrumentos, y producción de sus discos. Tras el lanzamiento de “Lettera di Presentazione” (2020) y su primer álbum (editado en vinilo) “Figlio di Dio” (2023), Gonzalo ha venido construyendo un camino musical único que trasciende fronteras culturales y lingüísticas. En 2024, el lanzamiento de “Diego – Nuestra Mejor Canción” ya anticipaba esta nueva etapa de exploración musical que ahora se consolida con “Samba Café”, “G.A.Y.” y “Arrivederci” – la serie de singles que anticipan “Rosetta”, el próximo álbum del artista, cuyo nombre rinde homenaje a la histórica Piedra Rosetta – a ser editado este mismo año junto a RK7 Producciones (Buenos Aires, Argentina).
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Fusion / Jazz Rock
Cantautor/Música de autor
Descripción
Nacido en Argentina y actualmente residente en Portugal, Gonzalo se ha establecido como una voz única en la escena musical internacional, fusionando diferentes estilos e idiomas en su propuesta artística. Su trabajo previo incluye colaboraciones destacadas y actuaciones en importantes escenarios de Europa y Sudamérica. Gonzalo, artista independiente conocido por ser el fundador y líder de GJAM & El Grupo Electrógeno, construye su actual proyecto musical solista, haciéndose cargo íntegramente de la composición y arreglo de los temas, así como la ejecución de la mayoría de los instrumentos, y producción de sus discos. Tras el lanzamiento de “Lettera di Presentazione” (2020) y su primer álbum (editado en vinilo) “Figlio di Dio” (2023), Gonzalo ha venido construyendo un camino musical único que trasciende fronteras culturales y lingüísticas. En 2024, el lanzamiento de “Diego – Nuestra Mejor Canción” ya anticipaba esta nueva etapa de exploración musical que ahora se consolida con “Samba Café”, “G.A.Y.” y “Arrivederci” – la serie de singles que anticipan “Rosetta”, el próximo álbum del artista, cuyo nombre rinde homenaje a la histórica Piedra Rosetta – a ser editado este mismo año junto a RK7 Producciones (Buenos Aires, Argentina).
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Abi Prián
Abi Prián (Cádiz, España) es violista e intento de compositore, a veces docente. Estudió en el Conservatorio Superior de Música de Málaga (España), el J. Haydn Konservatorium (Austria) y la Royal Irish Academy of Music (Dublín) junto a Rosalind Ventris y Lisa Dowdall música clásica y contemporánea, principalmente. Co-funda el proyecto musicosocial ‘Arte y Vida’ en Cádiz. Ha formado parte de agrupaciones como la Orquesta Joven de Viena, la Joven Orquesta Barroca de Andalucía o la Thalassa Orchestra y trabajado en la Ópera Nacional de Irlanda y la Ulster Orchestra de Irlanda del Norte. También fue becarie docente de iniciación al violín en la Royal Irish Academy of Music y profesore de viola en el Festival Filarmónico de la Bienal del Chaco 2024, en Argentina, entre otras. En su práctica y composiciones, que se han interpretado en España o Nueva York (ChamberQueer 2024), investiga las intersecciones entre lo queer y el territorio dentro de las posibilidades sonoras de lo electroacústico y la improvisación, introduciendo sonidos creados digitalmente en su interpretación. Dentro del mundo clásico, se centra en la investigación de obras de compositoras infrarrepresentadas del siglo XX en adelante para su visibilización. Cree en la música y el cuerpo como fuente de transformación social y colectiva.
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Clásica-Románticista
Contemporánea
Indian Raga
Descripción
Abi Prián (Cádiz, España) es violista e intento de compositore, a veces docente. Estudió en el Conservatorio Superior de Música de Málaga (España), el J. Haydn Konservatorium (Austria) y la Royal Irish Academy of Music (Dublín) junto a Rosalind Ventris y Lisa Dowdall música clásica y contemporánea, principalmente. Co-funda el proyecto musicosocial ‘Arte y Vida’ en Cádiz. Ha formado parte de agrupaciones como la Orquesta Joven de Viena, la Joven Orquesta Barroca de Andalucía o la Thalassa Orchestra y trabajado en la Ópera Nacional de Irlanda y la Ulster Orchestra de Irlanda del Norte. También fue becarie docente de iniciación al violín en la Royal Irish Academy of Music y profesore de viola en el Festival Filarmónico de la Bienal del Chaco 2024, en Argentina, entre otras. En su práctica y composiciones, que se han interpretado en España o Nueva York (ChamberQueer 2024), investiga las intersecciones entre lo queer y el territorio dentro de las posibilidades sonoras de lo electroacústico y la improvisación, introduciendo sonidos creados digitalmente en su interpretación. Dentro del mundo clásico, se centra en la investigación de obras de compositoras infrarrepresentadas del siglo XX en adelante para su visibilización. Cree en la música y el cuerpo como fuente de transformación social y colectiva.
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Som Doce da Grota
.O Som Doce da Grota é um conjunto de Flautas doces, formado pelos alunos mais adiantados do Espaço Cultural da Grota (O ECG é uma organização sem fins lucrativos que oferece aulas e formação musical para crianças e jovens moradores de comunidades desfavorecidas). O grupo se dedica ao repertório para flauta doce dos períodos renascentista e barroco com incursões na música contemporânea e na música brasileira escrita para flauta doce. Formado em 2018 a partir do interesse de alguns alunos que desejaram se aprofundar no estudo do instrumento, o conjunto tem se apresentado em diversos locais da cidade de Niterói, além de outras cidades tais como Nova Friburgo e Rio de Janeiro e Uberlândia. Em 2023 e 2025 o conjunto se apresentou presencialmente em Boston nos eventos Recorder Relay e Recorder Beyond Borders no Boston Early Music Festival. Em 2024 o grupo participou do 1o Encontro Presencial 2024 de Flautistas Doces da América Latina em Colonia Del Sacramento no Uruguai.
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Barroca
Contemporánea
MPB
Descripción
.O Som Doce da Grota é um conjunto de Flautas doces, formado pelos alunos mais adiantados do Espaço Cultural da Grota (O ECG é uma organização sem fins lucrativos que oferece aulas e formação musical para crianças e jovens moradores de comunidades desfavorecidas). O grupo se dedica ao repertório para flauta doce dos períodos renascentista e barroco com incursões na música contemporânea e na música brasileira escrita para flauta doce. Formado em 2018 a partir do interesse de alguns alunos que desejaram se aprofundar no estudo do instrumento, o conjunto tem se apresentado em diversos locais da cidade de Niterói, além de outras cidades tais como Nova Friburgo e Rio de Janeiro e Uberlândia. Em 2023 e 2025 o conjunto se apresentou presencialmente em Boston nos eventos Recorder Relay e Recorder Beyond Borders no Boston Early Music Festival. Em 2024 o grupo participou do 1o Encontro Presencial 2024 de Flautistas Doces da América Latina em Colonia Del Sacramento no Uruguai.
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Radio Color
Marina Cananda é pesquisadora, curadora e comunicadora cultural com foco na música independente latino-americana. Desde 2020, é idealizadora da plataforma @radio.color, dedicada à divulgação de bandas emergentes e à promoção de escuta crítica, conectando público brasileiro e latino-americano por meio de conteúdos digitais e narrativas culturais. Com formação em Letras e interesse profundo em linguagens, discurso e resistência cultural, Marina desenvolve projetos que articulam música, pesquisa e educação, incluindo minicursos, oficinas e textos analíticos sobre contextos artísticos na América Latina. Sua atuação combina curadoria musical, produção de conteúdos audiovisuais e escrita especializada, sempre buscando valorizar expressões culturais autênticas, além de fomentar diálogo entre artistas e público. Ao longo de sua trajetória, destacou-se por identificar e divulgar talentos independentes, criar roteiros de conteúdo educativo e promover reflexões sobre identidade, hibridismo e memória cultural na música latino-americana, contribuindo para a visibilidade e circulação de artistas emergentes na região.
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Descripción
Marina Cananda é pesquisadora, curadora e comunicadora cultural com foco na música independente latino-americana. Desde 2020, é idealizadora da plataforma @radio.color, dedicada à divulgação de bandas emergentes e à promoção de escuta crítica, conectando público brasileiro e latino-americano por meio de conteúdos digitais e narrativas culturais. Com formação em Letras e interesse profundo em linguagens, discurso e resistência cultural, Marina desenvolve projetos que articulam música, pesquisa e educação, incluindo minicursos, oficinas e textos analíticos sobre contextos artísticos na América Latina. Sua atuação combina curadoria musical, produção de conteúdos audiovisuais e escrita especializada, sempre buscando valorizar expressões culturais autênticas, além de fomentar diálogo entre artistas e público. Ao longo de sua trajetória, destacou-se por identificar e divulgar talentos independentes, criar roteiros de conteúdo educativo e promover reflexões sobre identidade, hibridismo e memória cultural na música latino-americana, contribuindo para a visibilidade e circulação de artistas emergentes na região.

Trio Zukan
Con una actividad que aúna tradición y modernidad, el Trio Zukan es uno de los conjuntos más originales y aclamados entre los surgidos en España en los últimos años. Formado por txistu, acordeón y percusión, el trío ha hecho de su inusual combinación instrumental una fortaleza, proponiendo programas que invitan al público a descubrir las sorprendentes posibilidades de estos instrumentos tanto en acústico como en conjunción con la electrónica, los medios audiovisuales y puestas en escena performativas e innovadoras. Un trabajo cercano junto a los compositores ha dado como fruto más de cuarenta composiciones escritas específicamente para el trío, que oscilan entre creaciones que explotan todo el virtuosismo de los tres intérpretes a las que hacen uso de dispositivos interactivos, de objetos como instrumentos de percusión o las que presentan un alto grado de teatralidad. Nacido en 2014, el Trio Zukan pronto emprendió el vuelo mediante una activa política de encargos, ya que en aquel momento solo existía una obra para su plantilla instrumental. Desde entonces, compositores como José María Sánchez-Verdú, María Eugenia Luc, Hugo Morales, Helga Arias, Juanjo Eslava, Zuriñe F. Gerenabarrena, Mikel Chamizo, Isabel Urrutia, Francisco Domínguez, Carolina Cerezo, Óscar Escudero o Jagoba Astiazaran, entre muchos otros, han escrito obras para el trío, trabajando siempre mano a mano con los músicos, que los han asesorado en las posibilidades de sus instrumentos. El trío ha construido así un corpus de obras heterogéneo e innovador, que ha presentado en los más importantes foros españoles dedicados a la música contemporánea y al que dan vida incluso más allá de los escenarios, ya que algunas de las partituras son publicadas en cuidadosas ediciones para hacerlas accesibles a todo el mundo. Entre los ciclos y festivales en los que ha actuado el Trio Zukan, destacan el del Centro Nacional de Difusión Musical (CNDM) en el Museo Vostell Malpartida de Cáceres y La Cárcel de Segovia, Fundación Juan March y CentroCentro en Madrid, Quincena Musical de San Sebastián, Fundación BBVA de Bilbao, ENSEMS de Valencia, Festival de Música Contemporánea de Córdoba, Música en Segura, Circuito Musikagileak, Classical:NEXT en Rotterdam (Países Bajos), International Pharos Contemporary Music Festival (Chipre) o Le Vivier en Montreal (Canadá). Han trabajado asimismo con otros artistas e intérpretes, como Quasar Saxophone Quartet o la violonchelista y compositora Émilie Girard-Charest, en proyectos que ponen siempre la creatividad y la experimentación como motor para la colaboración. Además de su repertorio de concierto habitual, el trío se ha embarcado recientemente en proyectos de larga duración en los que trabajan con un compositor o compositora en una exploración artística de gran envergadura. Dentro de esta categoría se incluyen propuestas como ESZKU, una creación multidisciplinar de Juanjo Eslava para el Museo Oteiza de Alzuza (Navarra); Fertilidad, estratificación y muerte permanente, un proyecto site specific de Hara Alonso para el pozo minero de Herrera de Sabero (León); Loop, una reflexión sobre el consumo digital del compositor Alberto Bernal; y My little secret island, una creación inmersiva multisensorial diseñada por Juan Delgado. El Trio Zukan ha grabado dos CDs. El primero, publicado en 2019, lleva como título Soinuzko begiradak — Toma I y recoge obras que fueron escritas para el trío en los primeros años de su actividad. En 2023, han publicado un nuevo CD bajo el sello IBS Classical, titulado Soinuzko Begiradak — Toma II y que recoge otras seis obras creadas para ellos por María Eugenia Luc, Juanjo Eslava, Oihana Rodrígez, José María Sánchez- Verdú, Zuriñe F. Gerenabarrena y Francisco Domínguez. Desarrollan además una intensa actividad divulgativa dentro de su proyecto «Erakusten ikasiz», que incluye la grabación de videoclips, entrevistas con los compositores, talleres, etc. Mediante todas estas líneas de actividad, que amplían y renuevan regularmente en un proceso de reflexión continuo, Zukan persigue un objetivo fundamental: buscar nuevas formas de hacer música, partiendo siempre desde la experimentación sonora, y acercar la creación de nuestro tiempo al público a través de formatos alternativos y propuestas frescas, variadas y originales.
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Música de Cámara
Contemporánea
Descripción
Con una actividad que aúna tradición y modernidad, el Trio Zukan es uno de los conjuntos más originales y aclamados entre los surgidos en España en los últimos años. Formado por txistu, acordeón y percusión, el trío ha hecho de su inusual combinación instrumental una fortaleza, proponiendo programas que invitan al público a descubrir las sorprendentes posibilidades de estos instrumentos tanto en acústico como en conjunción con la electrónica, los medios audiovisuales y puestas en escena performativas e innovadoras. Un trabajo cercano junto a los compositores ha dado como fruto más de cuarenta composiciones escritas específicamente para el trío, que oscilan entre creaciones que explotan todo el virtuosismo de los tres intérpretes a las que hacen uso de dispositivos interactivos, de objetos como instrumentos de percusión o las que presentan un alto grado de teatralidad. Nacido en 2014, el Trio Zukan pronto emprendió el vuelo mediante una activa política de encargos, ya que en aquel momento solo existía una obra para su plantilla instrumental. Desde entonces, compositores como José María Sánchez-Verdú, María Eugenia Luc, Hugo Morales, Helga Arias, Juanjo Eslava, Zuriñe F. Gerenabarrena, Mikel Chamizo, Isabel Urrutia, Francisco Domínguez, Carolina Cerezo, Óscar Escudero o Jagoba Astiazaran, entre muchos otros, han escrito obras para el trío, trabajando siempre mano a mano con los músicos, que los han asesorado en las posibilidades de sus instrumentos. El trío ha construido así un corpus de obras heterogéneo e innovador, que ha presentado en los más importantes foros españoles dedicados a la música contemporánea y al que dan vida incluso más allá de los escenarios, ya que algunas de las partituras son publicadas en cuidadosas ediciones para hacerlas accesibles a todo el mundo. Entre los ciclos y festivales en los que ha actuado el Trio Zukan, destacan el del Centro Nacional de Difusión Musical (CNDM) en el Museo Vostell Malpartida de Cáceres y La Cárcel de Segovia, Fundación Juan March y CentroCentro en Madrid, Quincena Musical de San Sebastián, Fundación BBVA de Bilbao, ENSEMS de Valencia, Festival de Música Contemporánea de Córdoba, Música en Segura, Circuito Musikagileak, Classical:NEXT en Rotterdam (Países Bajos), International Pharos Contemporary Music Festival (Chipre) o Le Vivier en Montreal (Canadá). Han trabajado asimismo con otros artistas e intérpretes, como Quasar Saxophone Quartet o la violonchelista y compositora Émilie Girard-Charest, en proyectos que ponen siempre la creatividad y la experimentación como motor para la colaboración. Además de su repertorio de concierto habitual, el trío se ha embarcado recientemente en proyectos de larga duración en los que trabajan con un compositor o compositora en una exploración artística de gran envergadura. Dentro de esta categoría se incluyen propuestas como ESZKU, una creación multidisciplinar de Juanjo Eslava para el Museo Oteiza de Alzuza (Navarra); Fertilidad, estratificación y muerte permanente, un proyecto site specific de Hara Alonso para el pozo minero de Herrera de Sabero (León); Loop, una reflexión sobre el consumo digital del compositor Alberto Bernal; y My little secret island, una creación inmersiva multisensorial diseñada por Juan Delgado. El Trio Zukan ha grabado dos CDs. El primero, publicado en 2019, lleva como título Soinuzko begiradak — Toma I y recoge obras que fueron escritas para el trío en los primeros años de su actividad. En 2023, han publicado un nuevo CD bajo el sello IBS Classical, titulado Soinuzko Begiradak — Toma II y que recoge otras seis obras creadas para ellos por María Eugenia Luc, Juanjo Eslava, Oihana Rodrígez, José María Sánchez- Verdú, Zuriñe F. Gerenabarrena y Francisco Domínguez. Desarrollan además una intensa actividad divulgativa dentro de su proyecto «Erakusten ikasiz», que incluye la grabación de videoclips, entrevistas con los compositores, talleres, etc. Mediante todas estas líneas de actividad, que amplían y renuevan regularmente en un proceso de reflexión continuo, Zukan persigue un objetivo fundamental: buscar nuevas formas de hacer música, partiendo siempre desde la experimentación sonora, y acercar la creación de nuestro tiempo al público a través de formatos alternativos y propuestas frescas, variadas y originales.
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