
Mundo Ritmico
La Escuela Mundo Ritmico está fundada por el Musico Lucas Javier Falcon, luego de realizar varios viajes de estudios y proponer como objetivo una escuela que nunca deje de generar Viaje de estudios, teniendo como sueño poder hacer viajes con el alumnado para poder nutrirse de las diferentes musicas y culturas del Mundo. Lucas Falcon comenzó estudiando musica desde muy pequeño, se ha desarrollado como multinstrumentista, ha dirigido diferentes oorquestas de Musica Popular siendo Compositor y a la ves Arreglador de las mismas, ha sido primer Trombon de diferentes Orquestas Independientes de La Plata, ha grabado varios discos y realizado giras nacionales e Internacionales. Desde temprana edad comenzo sus viajes de estudio yendo a estudiar Percusion a Brasil, Uruguay, Colombia, Peru, Bolivia y Cuba. Y gracias a esas enseñanzas es que decide fundar su propia escuela llamada Mundo Ritmico. Son inumnerables la cantidad de profesores por los cuales ha aprendido, y hasta el dia de hoy se mantiene en plena investigacion y desarrollo mientras dirige y arregla su propia orquesta de Musica Cubana y realiza eventos y festivales en su comunidad sobre tematicas ritmicas.
Ver detallesMundo Ritmico
Descripción
La Escuela Mundo Ritmico está fundada por el Musico Lucas Javier Falcon, luego de realizar varios viajes de estudios y proponer como objetivo una escuela que nunca deje de generar Viaje de estudios, teniendo como sueño poder hacer viajes con el alumnado para poder nutrirse de las diferentes musicas y culturas del Mundo. Lucas Falcon comenzó estudiando musica desde muy pequeño, se ha desarrollado como multinstrumentista, ha dirigido diferentes oorquestas de Musica Popular siendo Compositor y a la ves Arreglador de las mismas, ha sido primer Trombon de diferentes Orquestas Independientes de La Plata, ha grabado varios discos y realizado giras nacionales e Internacionales. Desde temprana edad comenzo sus viajes de estudio yendo a estudiar Percusion a Brasil, Uruguay, Colombia, Peru, Bolivia y Cuba. Y gracias a esas enseñanzas es que decide fundar su propia escuela llamada Mundo Ritmico. Son inumnerables la cantidad de profesores por los cuales ha aprendido, y hasta el dia de hoy se mantiene en plena investigacion y desarrollo mientras dirige y arregla su propia orquesta de Musica Cubana y realiza eventos y festivales en su comunidad sobre tematicas ritmicas.

LÖRIHEN
LÖRIHEN es una banda de Rock Pesado Melódico formada en el año 1996 por el guitarrista Emiliano Obregón en la ciudad de Buenos Aires. Posee en su haber 14 discos editados, ha realizado giras por toda Latinoamérica y España. Se ha consolidado como uno de los referentes de la escena Latinoamericana, a partir de la autogestión y la perseverancia. Ha compartido escenarios con bandas como Judas Priest, Whitesnake, Hammerfall, Helloween, Dream Theater, Yngwie Malmsteen, Avantasia, Rata Blanca, y ha pisado los mas reconocidos escenarios de argentina como el Estadio de Ferrocarril Oeste, Movistar Arena, Luna Park, Teatro Flores, Teatro Vorterix, Teatro Broadway, Tribus Club de Arte, Abbey Road MDQ, entre otros. Sus discos cuentan con la participación de artistas como Adrian Barilari, Tarja Turunnen, Lula Bertoldi, Walter Meza, Claudio Marciello, Hugo Bistolfi, Diego Valdez entre otros. En su 25° Aniversario, realizo un concierto con Orquesta dirigida por Nicolas Sorin en el Teatro Broadway. Actualmente se encuentran preparando el Tour 30° Aniversario que los llevará a presentarse en ESPAÑA por segunda vez, en los ESTADOS UNIDOS, MÉXICO y varias ciudades de Latinoamérica.
Ver detallesLÖRIHEN
Descripción
LÖRIHEN es una banda de Rock Pesado Melódico formada en el año 1996 por el guitarrista Emiliano Obregón en la ciudad de Buenos Aires. Posee en su haber 14 discos editados, ha realizado giras por toda Latinoamérica y España. Se ha consolidado como uno de los referentes de la escena Latinoamericana, a partir de la autogestión y la perseverancia. Ha compartido escenarios con bandas como Judas Priest, Whitesnake, Hammerfall, Helloween, Dream Theater, Yngwie Malmsteen, Avantasia, Rata Blanca, y ha pisado los mas reconocidos escenarios de argentina como el Estadio de Ferrocarril Oeste, Movistar Arena, Luna Park, Teatro Flores, Teatro Vorterix, Teatro Broadway, Tribus Club de Arte, Abbey Road MDQ, entre otros. Sus discos cuentan con la participación de artistas como Adrian Barilari, Tarja Turunnen, Lula Bertoldi, Walter Meza, Claudio Marciello, Hugo Bistolfi, Diego Valdez entre otros. En su 25° Aniversario, realizo un concierto con Orquesta dirigida por Nicolas Sorin en el Teatro Broadway. Actualmente se encuentran preparando el Tour 30° Aniversario que los llevará a presentarse en ESPAÑA por segunda vez, en los ESTADOS UNIDOS, MÉXICO y varias ciudades de Latinoamérica.
Videos
Música

Coletivo Sala Preta
O Coletivo Sala Preta foi criado em 2009 na cidade de Barra Mansa/RJ com o desejo de pesquisa e troca de conhecimentos artísticos. Produziu espetáculos de grande porte itinerantes como Cantos de Euclides (2009) e Nasce uma Cidade (2010); espetáculos de rua, como a Trilogia Nordestina (2011) e Estamos em Obras (2018); os infantis O Cascudo Douradinho (2009) e Muito Além do Jardim (2012), e os espetáculos de palco Memórias do Pequeno Circo (2013), Concretude e Carnificina (2021) e SEDe (2024). Em arte educação, realiza anualmente o Curso Sala Preta e promove de forma regular oficinas livres e intercâmbios técnicos-artísticos no Estado do Rio de Janeiro, no Brasil e no exterior. Em 2014 recebe o Prêmio de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro, destacando-se por um júri técnico entre centenas de empreendimentos culturais de todo o estado e desde 2025 é Ponto de Cultura reconhecido pelo Ministério da Cultura. Além das artes cênicas, o Sala Preta atua em diferentes linguagens e ações artísticas, realiza mostras e festivais e promove intercâmbios internacionais. Se empenha em colaborar na construção das políticas públicas de Barra Mansa por meio de mobilização e participação. Desde 2010, ocupa artisticamente o espaço cultural Tulhas do Café, promovendo a participação da comunidade com programação constante de oficinas e espetáculos abertos ao público. Inicia em 2019, a ação Se Esse Parque Fosse Parque, que prevê o pensamento criativo e democrático do Parque da Cidade. Participa da Rede Maré e da Frente Teatro/RJ (com diversos coletivos cênicos do Estado) Em 2020, diante do isolamento social, o Coletivo Sala Preta busca se reinventar para se adaptar às plataformas digitais. Adapta o Curso Sala Preta para que aconteça de forma online, utilizando a linguagem das vídeo performances. Cria novos projetos, como o festival Performance em Tela, o Conta Vivi (contação de histórias gravadas) e a série de vídeo cenas Incomodados. Esses dois últimos projetos citados foram contemplados pelo Edital Cultura Presente nas Redes, da SECEC/RJ. Em 2021 realiza uma circulação virtual do espetáculo Estamos em Obras pelo edital Retomada Cultural, da SECEC/RJ e participa da mostra local do Palco Giratório (Sesc). Em 2022 circula com os espetáculos Concretude e Carnificina e Estamos em Obras através do edital Retomada Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do RJ. E realiza o espetáculo Das Memórias que Herdei no Curso Sala Preta. Em 2023 participa do projeto Cena em Ciclos e da Mostra Regional do Palco Giratório no Sesc Paraty com Concretude e Carnificina. Promove o intercâmbio em artes cênicas com as artistas Kaline Leigue e Suzana Zana. E realiza o espetáculo Precariedade Programada como finalização do Curso Sala. Em 2024 recebe o apoio do Programa Iberescena para a coprodução do espetáculo internacional SEDe em parceria com os grupos mexicanos Los 250 Mil e Máquinas Biológicas. Realiza apresentações do espetáculo em Monterrey (México) e no Brasil. Executa o espetáculo Fraturada na Escola Municipal Saturnina de Carvalho Vieira da Silva e o show Sabe Quando Des na Central Antenadu. Em 2025 o Coletivo Sala Preta recebe a chancela de Ponto de Cultura do Ministério da Cultura, e é contemplado pelo edital Cultura Viva com o projeto Ocupação Sala Preta. O projeto engloba o Curso Sala Preta e a Mostra Primeiro Sinal, com grupos de formação de teatro da região. No mesmo ano, participa do Festival de Teatro Nuevo León (México), com os espetáculos Concretude e Carnificina e SEDe e também ministrando a oficina La Voz del Cuerpo. Atualmente são oito integrantes com múltiplas habilidades, como diretores, atores-cantores, cenógrafos, produtores e comunicadores. Em seu portfólio o coletivo possui trinta e dois espetáculos, entre montagens para crianças e adultos, além de ter realizado inúmeros projetos e pesquisas cênicas.
Ver detallesColetivo Sala Preta
Descripción
O Coletivo Sala Preta foi criado em 2009 na cidade de Barra Mansa/RJ com o desejo de pesquisa e troca de conhecimentos artísticos. Produziu espetáculos de grande porte itinerantes como Cantos de Euclides (2009) e Nasce uma Cidade (2010); espetáculos de rua, como a Trilogia Nordestina (2011) e Estamos em Obras (2018); os infantis O Cascudo Douradinho (2009) e Muito Além do Jardim (2012), e os espetáculos de palco Memórias do Pequeno Circo (2013), Concretude e Carnificina (2021) e SEDe (2024). Em arte educação, realiza anualmente o Curso Sala Preta e promove de forma regular oficinas livres e intercâmbios técnicos-artísticos no Estado do Rio de Janeiro, no Brasil e no exterior. Em 2014 recebe o Prêmio de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro, destacando-se por um júri técnico entre centenas de empreendimentos culturais de todo o estado e desde 2025 é Ponto de Cultura reconhecido pelo Ministério da Cultura. Além das artes cênicas, o Sala Preta atua em diferentes linguagens e ações artísticas, realiza mostras e festivais e promove intercâmbios internacionais. Se empenha em colaborar na construção das políticas públicas de Barra Mansa por meio de mobilização e participação. Desde 2010, ocupa artisticamente o espaço cultural Tulhas do Café, promovendo a participação da comunidade com programação constante de oficinas e espetáculos abertos ao público. Inicia em 2019, a ação Se Esse Parque Fosse Parque, que prevê o pensamento criativo e democrático do Parque da Cidade. Participa da Rede Maré e da Frente Teatro/RJ (com diversos coletivos cênicos do Estado) Em 2020, diante do isolamento social, o Coletivo Sala Preta busca se reinventar para se adaptar às plataformas digitais. Adapta o Curso Sala Preta para que aconteça de forma online, utilizando a linguagem das vídeo performances. Cria novos projetos, como o festival Performance em Tela, o Conta Vivi (contação de histórias gravadas) e a série de vídeo cenas Incomodados. Esses dois últimos projetos citados foram contemplados pelo Edital Cultura Presente nas Redes, da SECEC/RJ. Em 2021 realiza uma circulação virtual do espetáculo Estamos em Obras pelo edital Retomada Cultural, da SECEC/RJ e participa da mostra local do Palco Giratório (Sesc). Em 2022 circula com os espetáculos Concretude e Carnificina e Estamos em Obras através do edital Retomada Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do RJ. E realiza o espetáculo Das Memórias que Herdei no Curso Sala Preta. Em 2023 participa do projeto Cena em Ciclos e da Mostra Regional do Palco Giratório no Sesc Paraty com Concretude e Carnificina. Promove o intercâmbio em artes cênicas com as artistas Kaline Leigue e Suzana Zana. E realiza o espetáculo Precariedade Programada como finalização do Curso Sala. Em 2024 recebe o apoio do Programa Iberescena para a coprodução do espetáculo internacional SEDe em parceria com os grupos mexicanos Los 250 Mil e Máquinas Biológicas. Realiza apresentações do espetáculo em Monterrey (México) e no Brasil. Executa o espetáculo Fraturada na Escola Municipal Saturnina de Carvalho Vieira da Silva e o show Sabe Quando Des na Central Antenadu. Em 2025 o Coletivo Sala Preta recebe a chancela de Ponto de Cultura do Ministério da Cultura, e é contemplado pelo edital Cultura Viva com o projeto Ocupação Sala Preta. O projeto engloba o Curso Sala Preta e a Mostra Primeiro Sinal, com grupos de formação de teatro da região. No mesmo ano, participa do Festival de Teatro Nuevo León (México), com os espetáculos Concretude e Carnificina e SEDe e também ministrando a oficina La Voz del Cuerpo. Atualmente são oito integrantes com múltiplas habilidades, como diretores, atores-cantores, cenógrafos, produtores e comunicadores. Em seu portfólio o coletivo possui trinta e dois espetáculos, entre montagens para crianças e adultos, além de ter realizado inúmeros projetos e pesquisas cênicas.
Videos

Las Guaracheras
JAZZLas Guaracheras son un poderoso sexteto de música latina formado desde el año2017 en la ciudad de Cali, que abarca ritmos afrocaribeños como la salsa hasta la música de la regió n del pacífico colombiano. En sus composiciones tienen un eje importante con relación a la perspectiva de género y la reivindicación y reconocimiento del papel de la mujer en la industria de la música, especialmente en la escena de la música latina en Colombia, buscando expresar a través de sus letras un manifiesto del poder y la fuerza de la mujer como sujeto de amor, esperanza, fortaleza y creatividad. Las Guaracheras utilizan como recurso musical la improvisación extendiéndose como bandera en sus shows. Este perfil impredecible, evocado del Latín Jazz, pretende darle lugar a cada uno de los instrumentos que conforman el grupo: es la posibilidad artística que cada una de las integrante se destaque como una voz solista. Presentan un espectáculo explosivo que provoca el baile, el canto y la reflexión. Inspiradas en la herencia de la Guarachera mayor Celia Cruz, Las Guaracheras adoptan su nombre para seguir elevando y aportando al legado de la música afro y sus raíces, llevando presente los ritmos más influyentes del género. Guaracheras evoca alegría, pasión, goce, sororidad, fuerza y disfrute de la música, cualidades que definen al sexteto. Entre múltiples presentaciones en los mejores foros de salsa y festivales de Colombia, Las Guaracheras han participado en escenarios y festivales como: Portamérica Latitudes/FIMpro en Guadalajara-México, Fiestas del Pitic en Hermosillo México, El Zócalo en Ciudad de México, Sunfest en Canadá, BIME en Bilbao – País Vasco, Madrid/Barcelona-España, Cubadisco en la Habana-Cuba y, gracias al apoyo de Mid Atlantic Arts, cerraron el año pasado con una gira por EE. UU. en el otoño de 2024. Este 2025 estuvieron de nuevo por los EE.UU en la primavera y el verano completando alrededor de 60 conciertos por todo el territorio Estadounidense.
Ver detallesLas Guaracheras
Salsa
Folklore Sudamericano
Descripción
JAZZLas Guaracheras son un poderoso sexteto de música latina formado desde el año2017 en la ciudad de Cali, que abarca ritmos afrocaribeños como la salsa hasta la música de la regió n del pacífico colombiano. En sus composiciones tienen un eje importante con relación a la perspectiva de género y la reivindicación y reconocimiento del papel de la mujer en la industria de la música, especialmente en la escena de la música latina en Colombia, buscando expresar a través de sus letras un manifiesto del poder y la fuerza de la mujer como sujeto de amor, esperanza, fortaleza y creatividad. Las Guaracheras utilizan como recurso musical la improvisación extendiéndose como bandera en sus shows. Este perfil impredecible, evocado del Latín Jazz, pretende darle lugar a cada uno de los instrumentos que conforman el grupo: es la posibilidad artística que cada una de las integrante se destaque como una voz solista. Presentan un espectáculo explosivo que provoca el baile, el canto y la reflexión. Inspiradas en la herencia de la Guarachera mayor Celia Cruz, Las Guaracheras adoptan su nombre para seguir elevando y aportando al legado de la música afro y sus raíces, llevando presente los ritmos más influyentes del género. Guaracheras evoca alegría, pasión, goce, sororidad, fuerza y disfrute de la música, cualidades que definen al sexteto. Entre múltiples presentaciones en los mejores foros de salsa y festivales de Colombia, Las Guaracheras han participado en escenarios y festivales como: Portamérica Latitudes/FIMpro en Guadalajara-México, Fiestas del Pitic en Hermosillo México, El Zócalo en Ciudad de México, Sunfest en Canadá, BIME en Bilbao – País Vasco, Madrid/Barcelona-España, Cubadisco en la Habana-Cuba y, gracias al apoyo de Mid Atlantic Arts, cerraron el año pasado con una gira por EE. UU. en el otoño de 2024. Este 2025 estuvieron de nuevo por los EE.UU en la primavera y el verano completando alrededor de 60 conciertos por todo el territorio Estadounidense.
Videos

Flávio Silva – Trio
Flávio Silva é pianista, arranjador, compositor e educador. Suas referências no jazz não ofuscam a brasilidade e nem a preparação rítmica brasileira exclusiva que imprime em suas interpretações. Muito pelo contrário: a sofisticação harmônica extraída das teclas do piano de maneira leve e precisa faz com que a mistura de influências resulte em música de qualidade em todos os níveis.
Ver detallesFlávio Silva – Trio
Soul Jazz / Jazz Funk
Descripción
Flávio Silva é pianista, arranjador, compositor e educador. Suas referências no jazz não ofuscam a brasilidade e nem a preparação rítmica brasileira exclusiva que imprime em suas interpretações. Muito pelo contrário: a sofisticação harmônica extraída das teclas do piano de maneira leve e precisa faz com que a mistura de influências resulte em música de qualidade em todos os níveis.
Música

Confluencia de Dos Mundos
Confluencia Barroca es un grupo creado en el año 2006, en la Ciudad de Córdoba, en el que confluyen músicos de larga experiencia en el repertorio de los siglos XVII y XVIII. Esa experiencia fue lograda a través de sus participaciones en conjuntos tales como Musica Segreta, Poema Harmónico, Ensamble Córdoba Bach y la Orquesta Barroca del Suquía. Sus interpretaciones se basan en el estudio de antiguos tratados, en el uso de instrumentos réplicas de originales del barroco y en el deseo de conmover a sus oyentes. Abarca en sus programas obras del barroco europeo y americano para cantar y tocar: arias, motetes, villancicos, sonatas y otras piezas de maestros renombrados y de maestros anónimos. Confluencia Barroca ofrece programas temáticos en los cuales plantea contrastes y similitudes de repertorios específicos. Ejemplo de ello son sus conciertos dedicados a recorrer la música instrumental y religiosa de Francia, Italia y Alemania en el temprano siglo XVIII, y la música de las ciudades virreinales y las misiones jesúiticas de la América colonial. El grupo ha participado de importantes festivales de música barroca tales como: Festival Internacional de Música Barroca Camino de las Estancias, Córdoba – Argentina; Festival de Música Renacentista y Barroca de Chiquitos, Santa Cruz de la Sierra – Bolivia; Festival de Música Barroca de Dos Mundos, Córdoba- Argentina (Festival del cual es el grupo anfitrión). Asimismo se ha presentado en importantes salas del país, entre otras: Teatro del Libertador Gral. San Martín (Córdoba), Museo Nacional de Arte Decorativo (C.A.B.A), Museo Superior de Bellas Artes Palacio Ferreyra (Córdoba), Centro Cultural Kirchner (C.A.B.A). En el año 2025 surge Confluencia de Dos Mundos como un desprendimiento del grupo original, con el fin de especializarse en el repertorio del barroco colonial hispanoamericano. Cuenta con la colaboración del Doctor Bernardo Illari, destacado musicólogo e investigador de dicho repertorio, quien proporciona al grupo sus propias ediciones de obras en su mayor parte desconocidas, poniendo en valor el trabajo de compositores nacidos y formados en Sudamérica en el siglo XVIII.
Ver detallesConfluencia de Dos Mundos
Barroca
Descripción
Confluencia Barroca es un grupo creado en el año 2006, en la Ciudad de Córdoba, en el que confluyen músicos de larga experiencia en el repertorio de los siglos XVII y XVIII. Esa experiencia fue lograda a través de sus participaciones en conjuntos tales como Musica Segreta, Poema Harmónico, Ensamble Córdoba Bach y la Orquesta Barroca del Suquía. Sus interpretaciones se basan en el estudio de antiguos tratados, en el uso de instrumentos réplicas de originales del barroco y en el deseo de conmover a sus oyentes. Abarca en sus programas obras del barroco europeo y americano para cantar y tocar: arias, motetes, villancicos, sonatas y otras piezas de maestros renombrados y de maestros anónimos. Confluencia Barroca ofrece programas temáticos en los cuales plantea contrastes y similitudes de repertorios específicos. Ejemplo de ello son sus conciertos dedicados a recorrer la música instrumental y religiosa de Francia, Italia y Alemania en el temprano siglo XVIII, y la música de las ciudades virreinales y las misiones jesúiticas de la América colonial. El grupo ha participado de importantes festivales de música barroca tales como: Festival Internacional de Música Barroca Camino de las Estancias, Córdoba – Argentina; Festival de Música Renacentista y Barroca de Chiquitos, Santa Cruz de la Sierra – Bolivia; Festival de Música Barroca de Dos Mundos, Córdoba- Argentina (Festival del cual es el grupo anfitrión). Asimismo se ha presentado en importantes salas del país, entre otras: Teatro del Libertador Gral. San Martín (Córdoba), Museo Nacional de Arte Decorativo (C.A.B.A), Museo Superior de Bellas Artes Palacio Ferreyra (Córdoba), Centro Cultural Kirchner (C.A.B.A). En el año 2025 surge Confluencia de Dos Mundos como un desprendimiento del grupo original, con el fin de especializarse en el repertorio del barroco colonial hispanoamericano. Cuenta con la colaboración del Doctor Bernardo Illari, destacado musicólogo e investigador de dicho repertorio, quien proporciona al grupo sus propias ediciones de obras en su mayor parte desconocidas, poniendo en valor el trabajo de compositores nacidos y formados en Sudamérica en el siglo XVIII.

Lucas de Campos
Nascido em Goiânia/GO (Brasil) em 1979, Lucas de Campos Ramos é professor de música, instrumentista e pesquisador em etnomusicologia e estudos em música popular. Tem interesse em aprofundar os pontos de contato e as possibilidades de atuação compartilhada destas três formas de produção e disseminação de conhecimento e por isso procura marcar o seu trabalho pelo diálogo entre Arte e Ciência. Deste modo, sua produção tem estado cada vez mais comprometida com a diluição de fronteiras epistemológicas normalmente existentes entre tais domínios do conhecimento. FORMAÇÃO ACADÊMICA Atualmente, Lucas de Campos Ramos é aluno do 3º ano de Doutoramento em Música pela Universidade de Aveiro (UA), no ramo Etnomusicologia. Sua investigação procura compreender processos de migração de instrumentos musicais entre Angola e o Brasil – mais especificamente alguns cordofones – e estudar os mecanismos e razões do seu progressivo silenciamento e invisibilidade. Com o seu trabalho tem também o objetivo de reinserir estes instrumentos na vida musical da contemporaneidade, seja pela via da Performance, seja pela da Educação Musical. O interesse pelos cordofones está diretamente associado à sua atuação como violonista e às pesquisas anteriores, nomeadamente no mestrado cuja dissertação se intitula O violão de seis cordas e as habilidades de acompanhamento no Choro. A sua trajetória acadêmica inclui os seguintes títulos no Ensino Superior: Licenciatura em Música pela Universidade de Brasília (UnB) – (2006/2010) Mestrado em Música pela Universidade de Brasília (UnB) – (2014/2016) Especialização em História da África e dos Africanos pelo Instituto Pretos Novos (FATEC/IPN) – (em andamento) ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMO DOCENTE Compõe desde 2012 o quadro de professores efetivos na Escola de Música de Brasília (EMB), uma das mais importantes instituições públicas de ensino de Música no Brasil, seja em relação à reconhecida qualidade de ensino ou pelo grande número de vagas gratuitas ofertado. Nesta instituição leciona as disciplinas de Violão Popular e Prática de Choro. Atuou como professor substituto no Departamento de Música da Universidade de Brasília no ano de 2020, lecionando as disciplinas de Violão Suplementar, Percussão Suplementar e Músicas de Tradição Oral e Performática. Atuou como fundador, coordenador pedagógico e professor voluntário no Projeto ABC MUSICAL de 2015 até 2019, formando jovens da periferia do Distrito Federal para o mercado da música. Além disso, lecionou workshops de Música Popular Brasileira em diversas localidades, como Brasília (CIVEBRA – Curso Internacional de Verão de Brasília – 2016 e 2018), São Paulo (Centro de Pesquisa e Formação do SESC – 2018) e Paris (Clube do Choro da França, Maison du Bresil – 2016). Organizou ainda a I Semana da Música Cubana na Escola de Música de Brasília, em 2017. ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMO INSTRUMENTISTA Enquanto instrumentista e arranjador acumulou boa experiência profissional ao longo de 20 anos de carreira, se apresentando em várias cidades do Brasil, da França, de Cabo Verde de Cuba e de Portugal. Durante este tempo realizou concertos ao lado de artistas importantes da música brasileira, tais como: Áurea Martins, Dona Dalva Damiana, Fabiana Cozza, Hermeto Pascoal, Ilessi, Leandro Braga, Monarco, Nei Lopes, Noca da Portela, Oswaldinho do Acordeon, Sérgio Santos, Simone Guimarães, Tia Surica da Velha Guarda da Portela, Zé da Velha e Silvério Pontes. Além dos concertos, pôde ainda realizar gravações ao lado de artistas importantes artistas brasileiros, tais como: Áurea Martins (CD Banzo, no prelo), Ivone Lara (CD Folião de Raça, 2013), Joel Nascimento (CD Alencarinos, 2013), Mateus Aleluia (CD Banzo, no prelo), Mestra Martinha do Côco (CD Samba Candango, 2021), Simone Guimarães (CD Simone Guimarães, 2018), Teresa Cristina (CD Mundo Novo, 2022) e Odete Ernest Dias (CD Alencarinos, 2013). ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMO INVESTIGADOR Desde a graduação manteve proximidade com a Investigação, sobretudo entre 2010 e 2011, época em que realizou Iniciação Científica sobre o ensino de Choro, em Brasília pela Universidade de Brasília (UnB), sob orientação da professora doutora Maria Cristina Cascelli de Azevedo. Desde o Mestrado está a realizar comunicações em congressos nacionais e internacionais sobre os temas da sua pesquisa, nomeadamente os cordofones e a música popular: RAMOS, L. C. (2016) “O violão de 6 cordas e os acompanhamentos no Choro: aspectos históricos e performáticos”. Havana (Cuba): Congresso IASPM 2016. Casa de las Americas. RAMOS, L. C. (2016) “Violões em duetos no Choro: as relações entre as baixarias do violão de 7 cordas e as baixarias do violão de 6 cordas”. Campinas (Brasil): Congresso da ABRAPEM. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). RAMOS, L. C. (2016) “As inversões de acordes e o violão de 6 cordas no Choro: análise da performance do acompanhamento em Seu Lourenço no vinho (Pixinguinha) e Vibrações (Jacob do Bandolim). Rio de Janeiro (Brasil): Congresso SIMPOM. UniRio. RAMOS, L. C. (2017) Musica, danza, sonido y movimiento en el Caribe y America Latina “Chama o povo pra ver: os Afoxés em Brasília”. Salto (Uruguai): Congresso ICTM. Universidad de la República de Uruguay RAMOS, L. C. (2019) “O Samba e a Educação Musical”. Rio de Janeiro (Brasil): 17ª Semana de Museus: o futuro das tradições. Museu Villa-Lobos Desde o início do doutoramento na Universidade de Aveiro, sob orientação do professor doutor Jorge Castro Ribeiro, está a aprofundar o conhecimento sobre os cordofones angolanos, seja em bibliografia ou em observação, análise e catalogação de instrumentos em museus portugueses. Os principais cordofones abordados neste processo são a cihumba, a kakoxa e o hungu, e esses estudos tem se desdobrado em comunicações científicas relacionadas aos instrumentos analisados: RAMOS, L. C. (2022) “Circulação de instrumentos musicais entre Angola e Brasil no período colonial”. Comunicação e participação na comissão organizadora. Aveiro (Portugal): POST IP. Universidade de Aveiro. RAMOS, L.C. (2023) “How Afro are the brazilian popular chordofones? Musical practices in question by historical iconography”. Acra (Gana): ICTMD. RAMOS, L.C. (2023) “Conexões cordofônicas entre Angola e o Brasil: um estudo comparativo entre o Ungo e o Berimbau”. Granada (Espanha): SIBE. RAMOS, L.C. (2023) “Cihumba ya Kalunga”. Porto Alegre (Brasil): ENABET. Atuou também como Pesquisador Assistente e Diretor Musical no livro/CD “A Velha Guarda do Choro no Planalto Central” que retrata a trajetória do Choro e seus principais personagens na capital federal. RIOS, Sebastião; LION, Ana. (Org.); FEIJÓ, Marcelo (Org.). A Velha Guarda do choro no Planalto Central. 1. ed. Goiânia: Faculdade de Ciências Sociais UFG & FUNAPE, 2012. v. 1000. 220p. Além disso, atuou como pesquisador-bolsista do Projeto Instrução Técnica para o Registo do Choro como Patrimônio Cultural do Brasil (2021), junto ao IPHAN, como pesquisador responsável pelo levantamento de dados sobre o Choro na região Centro-Oeste do Brasil. PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES Como arranjador e diretor musical esteve à frente dos seguintes trabalhos, realizando direção musical: CD Pra querer ser Feliz (Uliana Dias), 2011. CD Nó de Gravata (Pedro Cariello), 2011. CD Coração Brasileiro (Helena Pinheiro), 2012. CD Folião de Raça (Cris Pereira), 2013. CD Coisa Nossa (Regional Glória), 2013. CD A Velha Guarda do Choro de Brasília, 2013. CD Alencarinos (homenagem à Alencar 7 cordas), 2013. DVD De Bem com a Vida (Carlos Elias), 2013. CD Café Centro-Oeste (Carrapa do Cavaquinho). 2015. Peça teatral O amor que habito – trilha sonora, 2018. CD Samba Candango (Breno Alves), 2021. CD Banzo (Cris Pereira), no prelo. Concerto Exploring our sounds – Festival de Outono (Strings+Bars Duo, 2023) Concerto Suíte do Sal (Strings+BarsDuo, 2024) Em 2018 publicou o álbum de partituras ALENCARINOS (Choros de Alencar 7 Cordas), que apresenta partituras da obra de um grande expoente do Choro em Brasília, o mestre Alencar 7 Cordas. RAMOS, L. C.; VASCONCELOS, F. C. M. . ALENCARINOS – Choros de Alencar 7 Cordas. 1. ed. independente Brasília, Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC/DF): independente, 2018. v. 1000. 192p Também em 2018 publicou o NOSSO LIVRO DE SAMBA, material didático destinado ao público infanto-juvenil e cuja proposta inovadora é oferecer possibilidade de introdução e aprofundamento musical através do Samba. RAMOS, L. C. . Nosso livro de Samba. 1. ed. independente FAP/DF: independente, 2018. v. 200. 205p FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Idioma Kimbundu – atualmente está no 4º módulo pelo curso do NUPEL (UFBA) – Universidade Federal da Bahia (Brasil) Idioma Umbundu – atualmente está no 2º módulo pelo curso do Instituto Kimbo – Luanda (Angola) História de Angola – curso promovido pela UCCLA e ministrado pelo professor doutor Alberto Oliveira Pinto (2023)
Ver detallesLucas de Campos
Afro
Samba
Choro
Descripción
Nascido em Goiânia/GO (Brasil) em 1979, Lucas de Campos Ramos é professor de música, instrumentista e pesquisador em etnomusicologia e estudos em música popular. Tem interesse em aprofundar os pontos de contato e as possibilidades de atuação compartilhada destas três formas de produção e disseminação de conhecimento e por isso procura marcar o seu trabalho pelo diálogo entre Arte e Ciência. Deste modo, sua produção tem estado cada vez mais comprometida com a diluição de fronteiras epistemológicas normalmente existentes entre tais domínios do conhecimento. FORMAÇÃO ACADÊMICA Atualmente, Lucas de Campos Ramos é aluno do 3º ano de Doutoramento em Música pela Universidade de Aveiro (UA), no ramo Etnomusicologia. Sua investigação procura compreender processos de migração de instrumentos musicais entre Angola e o Brasil – mais especificamente alguns cordofones – e estudar os mecanismos e razões do seu progressivo silenciamento e invisibilidade. Com o seu trabalho tem também o objetivo de reinserir estes instrumentos na vida musical da contemporaneidade, seja pela via da Performance, seja pela da Educação Musical. O interesse pelos cordofones está diretamente associado à sua atuação como violonista e às pesquisas anteriores, nomeadamente no mestrado cuja dissertação se intitula O violão de seis cordas e as habilidades de acompanhamento no Choro. A sua trajetória acadêmica inclui os seguintes títulos no Ensino Superior: Licenciatura em Música pela Universidade de Brasília (UnB) – (2006/2010) Mestrado em Música pela Universidade de Brasília (UnB) – (2014/2016) Especialização em História da África e dos Africanos pelo Instituto Pretos Novos (FATEC/IPN) – (em andamento) ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMO DOCENTE Compõe desde 2012 o quadro de professores efetivos na Escola de Música de Brasília (EMB), uma das mais importantes instituições públicas de ensino de Música no Brasil, seja em relação à reconhecida qualidade de ensino ou pelo grande número de vagas gratuitas ofertado. Nesta instituição leciona as disciplinas de Violão Popular e Prática de Choro. Atuou como professor substituto no Departamento de Música da Universidade de Brasília no ano de 2020, lecionando as disciplinas de Violão Suplementar, Percussão Suplementar e Músicas de Tradição Oral e Performática. Atuou como fundador, coordenador pedagógico e professor voluntário no Projeto ABC MUSICAL de 2015 até 2019, formando jovens da periferia do Distrito Federal para o mercado da música. Além disso, lecionou workshops de Música Popular Brasileira em diversas localidades, como Brasília (CIVEBRA – Curso Internacional de Verão de Brasília – 2016 e 2018), São Paulo (Centro de Pesquisa e Formação do SESC – 2018) e Paris (Clube do Choro da França, Maison du Bresil – 2016). Organizou ainda a I Semana da Música Cubana na Escola de Música de Brasília, em 2017. ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMO INSTRUMENTISTA Enquanto instrumentista e arranjador acumulou boa experiência profissional ao longo de 20 anos de carreira, se apresentando em várias cidades do Brasil, da França, de Cabo Verde de Cuba e de Portugal. Durante este tempo realizou concertos ao lado de artistas importantes da música brasileira, tais como: Áurea Martins, Dona Dalva Damiana, Fabiana Cozza, Hermeto Pascoal, Ilessi, Leandro Braga, Monarco, Nei Lopes, Noca da Portela, Oswaldinho do Acordeon, Sérgio Santos, Simone Guimarães, Tia Surica da Velha Guarda da Portela, Zé da Velha e Silvério Pontes. Além dos concertos, pôde ainda realizar gravações ao lado de artistas importantes artistas brasileiros, tais como: Áurea Martins (CD Banzo, no prelo), Ivone Lara (CD Folião de Raça, 2013), Joel Nascimento (CD Alencarinos, 2013), Mateus Aleluia (CD Banzo, no prelo), Mestra Martinha do Côco (CD Samba Candango, 2021), Simone Guimarães (CD Simone Guimarães, 2018), Teresa Cristina (CD Mundo Novo, 2022) e Odete Ernest Dias (CD Alencarinos, 2013). ATUAÇÃO PROFISSIONAL COMO INVESTIGADOR Desde a graduação manteve proximidade com a Investigação, sobretudo entre 2010 e 2011, época em que realizou Iniciação Científica sobre o ensino de Choro, em Brasília pela Universidade de Brasília (UnB), sob orientação da professora doutora Maria Cristina Cascelli de Azevedo. Desde o Mestrado está a realizar comunicações em congressos nacionais e internacionais sobre os temas da sua pesquisa, nomeadamente os cordofones e a música popular: RAMOS, L. C. (2016) “O violão de 6 cordas e os acompanhamentos no Choro: aspectos históricos e performáticos”. Havana (Cuba): Congresso IASPM 2016. Casa de las Americas. RAMOS, L. C. (2016) “Violões em duetos no Choro: as relações entre as baixarias do violão de 7 cordas e as baixarias do violão de 6 cordas”. Campinas (Brasil): Congresso da ABRAPEM. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). RAMOS, L. C. (2016) “As inversões de acordes e o violão de 6 cordas no Choro: análise da performance do acompanhamento em Seu Lourenço no vinho (Pixinguinha) e Vibrações (Jacob do Bandolim). Rio de Janeiro (Brasil): Congresso SIMPOM. UniRio. RAMOS, L. C. (2017) Musica, danza, sonido y movimiento en el Caribe y America Latina “Chama o povo pra ver: os Afoxés em Brasília”. Salto (Uruguai): Congresso ICTM. Universidad de la República de Uruguay RAMOS, L. C. (2019) “O Samba e a Educação Musical”. Rio de Janeiro (Brasil): 17ª Semana de Museus: o futuro das tradições. Museu Villa-Lobos Desde o início do doutoramento na Universidade de Aveiro, sob orientação do professor doutor Jorge Castro Ribeiro, está a aprofundar o conhecimento sobre os cordofones angolanos, seja em bibliografia ou em observação, análise e catalogação de instrumentos em museus portugueses. Os principais cordofones abordados neste processo são a cihumba, a kakoxa e o hungu, e esses estudos tem se desdobrado em comunicações científicas relacionadas aos instrumentos analisados: RAMOS, L. C. (2022) “Circulação de instrumentos musicais entre Angola e Brasil no período colonial”. Comunicação e participação na comissão organizadora. Aveiro (Portugal): POST IP. Universidade de Aveiro. RAMOS, L.C. (2023) “How Afro are the brazilian popular chordofones? Musical practices in question by historical iconography”. Acra (Gana): ICTMD. RAMOS, L.C. (2023) “Conexões cordofônicas entre Angola e o Brasil: um estudo comparativo entre o Ungo e o Berimbau”. Granada (Espanha): SIBE. RAMOS, L.C. (2023) “Cihumba ya Kalunga”. Porto Alegre (Brasil): ENABET. Atuou também como Pesquisador Assistente e Diretor Musical no livro/CD “A Velha Guarda do Choro no Planalto Central” que retrata a trajetória do Choro e seus principais personagens na capital federal. RIOS, Sebastião; LION, Ana. (Org.); FEIJÓ, Marcelo (Org.). A Velha Guarda do choro no Planalto Central. 1. ed. Goiânia: Faculdade de Ciências Sociais UFG & FUNAPE, 2012. v. 1000. 220p. Além disso, atuou como pesquisador-bolsista do Projeto Instrução Técnica para o Registo do Choro como Patrimônio Cultural do Brasil (2021), junto ao IPHAN, como pesquisador responsável pelo levantamento de dados sobre o Choro na região Centro-Oeste do Brasil. PRINCIPAIS PUBLICAÇÕES Como arranjador e diretor musical esteve à frente dos seguintes trabalhos, realizando direção musical: CD Pra querer ser Feliz (Uliana Dias), 2011. CD Nó de Gravata (Pedro Cariello), 2011. CD Coração Brasileiro (Helena Pinheiro), 2012. CD Folião de Raça (Cris Pereira), 2013. CD Coisa Nossa (Regional Glória), 2013. CD A Velha Guarda do Choro de Brasília, 2013. CD Alencarinos (homenagem à Alencar 7 cordas), 2013. DVD De Bem com a Vida (Carlos Elias), 2013. CD Café Centro-Oeste (Carrapa do Cavaquinho). 2015. Peça teatral O amor que habito – trilha sonora, 2018. CD Samba Candango (Breno Alves), 2021. CD Banzo (Cris Pereira), no prelo. Concerto Exploring our sounds – Festival de Outono (Strings+Bars Duo, 2023) Concerto Suíte do Sal (Strings+BarsDuo, 2024) Em 2018 publicou o álbum de partituras ALENCARINOS (Choros de Alencar 7 Cordas), que apresenta partituras da obra de um grande expoente do Choro em Brasília, o mestre Alencar 7 Cordas. RAMOS, L. C.; VASCONCELOS, F. C. M. . ALENCARINOS – Choros de Alencar 7 Cordas. 1. ed. independente Brasília, Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC/DF): independente, 2018. v. 1000. 192p Também em 2018 publicou o NOSSO LIVRO DE SAMBA, material didático destinado ao público infanto-juvenil e cuja proposta inovadora é oferecer possibilidade de introdução e aprofundamento musical através do Samba. RAMOS, L. C. . Nosso livro de Samba. 1. ed. independente FAP/DF: independente, 2018. v. 200. 205p FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Idioma Kimbundu – atualmente está no 4º módulo pelo curso do NUPEL (UFBA) – Universidade Federal da Bahia (Brasil) Idioma Umbundu – atualmente está no 2º módulo pelo curso do Instituto Kimbo – Luanda (Angola) História de Angola – curso promovido pela UCCLA e ministrado pelo professor doutor Alberto Oliveira Pinto (2023)
Música

La Maknita
A MAKINITA es una plataforma independiente de producción y difusión de contenidos musicales impulsada por la banda JUANA FE, desde el año 2012, nace con el fin de profesionalizar las propuestas artísticas involucradas y proponer diálogos y reflexiones en torno al oficio de la música. LA MAKINITA se convierte actualmente en un espacio alternativo de experimentación, en el centro de Santiago de Chile, un espacio de encuentro donde nacen y habitan propuestas musicales de excelencia, que motivan y revolucionan el escenario actual de la música latina. Además de contar con su propio estudio de grabación, ha desarrollado diversos proyectos de extensión que conectan con redes colaborativas y asociaciones, productores, medios de comunicación y organizaciones sociales. La Makinita fortalece el trabajo de los músicos y las músicas, sus iniciativas de construcción cultural y transformación social.
Ver detallesLa Maknita
Descripción
A MAKINITA es una plataforma independiente de producción y difusión de contenidos musicales impulsada por la banda JUANA FE, desde el año 2012, nace con el fin de profesionalizar las propuestas artísticas involucradas y proponer diálogos y reflexiones en torno al oficio de la música. LA MAKINITA se convierte actualmente en un espacio alternativo de experimentación, en el centro de Santiago de Chile, un espacio de encuentro donde nacen y habitan propuestas musicales de excelencia, que motivan y revolucionan el escenario actual de la música latina. Además de contar con su propio estudio de grabación, ha desarrollado diversos proyectos de extensión que conectan con redes colaborativas y asociaciones, productores, medios de comunicación y organizaciones sociales. La Makinita fortalece el trabajo de los músicos y las músicas, sus iniciativas de construcción cultural y transformación social.
Videos

Gabriel Gonti
Gabriel Gonti é um artista do pop leve com mais de 50 milhões de plays nas plataformas digitais. Nascido em Minas Gerais, já lançou 3 álbuns, 3 EPS e 57 singles, tendo trabalhado com artistas como Ana Gabriela, Vitor Kley, OutroEu e Hotelo. Em “Odoyá (2021) foi o primeiro artista a ser produzido por Maria Rita. Em 2025 se prepara para lançar “De Perto”, o quarto álbum da carreira.
Ver detallesGabriel Gonti
Cantautor/Música de autor
Descripción
Gabriel Gonti é um artista do pop leve com mais de 50 milhões de plays nas plataformas digitais. Nascido em Minas Gerais, já lançou 3 álbuns, 3 EPS e 57 singles, tendo trabalhado com artistas como Ana Gabriela, Vitor Kley, OutroEu e Hotelo. Em “Odoyá (2021) foi o primeiro artista a ser produzido por Maria Rita. Em 2025 se prepara para lançar “De Perto”, o quarto álbum da carreira.
Videos
Música

Wesley Ignacio
Produtor musical, cantor e multi-instrumentista brasileiro. Com diversas produções internacionais de música pop internacional, na sua maioria em idioma internacional inglês. Compositor formado pela Berklee College of Music. Possui homestudio próprio aonde desenvolve todo seu trabalho sozinho e do zero.
Ver detallesWesley Ignacio
Cantautor/Música de autor
Indie Pop (Twee)
Chicago House & Garage House
Electro House & Dutch House
Descripción
Produtor musical, cantor e multi-instrumentista brasileiro. Com diversas produções internacionais de música pop internacional, na sua maioria em idioma internacional inglês. Compositor formado pela Berklee College of Music. Possui homestudio próprio aonde desenvolve todo seu trabalho sozinho e do zero.
Videos
Música
19573 Resultados – Página 112 de 1958