
Marcello Santos- sons do Brasil
Realização de 4 ( quatro) oficinas na cidade de Cali a convite da Fundacion Hip Hop Penã
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Afrobrasileiro
Descripción
Realização de 4 ( quatro) oficinas na cidade de Cali a convite da Fundacion Hip Hop Penã

André Marques – Rio-São Paulo
Projeto do músico André Marques, com músicos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, com convite do Festival jazzday Asuncion para uma apresentação em abril de 2020.
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Fusion / Jazz Rock
Folklore Sudamericano
Descripción
Projeto do músico André Marques, com músicos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, com convite do Festival jazzday Asuncion para uma apresentação em abril de 2020.
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Música

Luciano Massa -guitarra clásica-
Luciano Massa es un guitarrista clásico nacido en Argentina. Estudió guitarra en Argentina con Víctor Villadangos y Eduardo Isaac, y en Montevideo con Abel Carlevaro. Profesor Superior de Guitarra egresado de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata. Radicado desde 2010 en la ciudad de Gante, Bélgica, donde cursó estudios de perfeccionamiento en la cátedra de Johan Fostier, obteniendo su título de Master en guitarra clásica. Ofrece desde una temprana edad conciertos en Argentina y, desde 2008, en el exterior, en países como Bélgica, Holanda, Suiza, España. Ha editado dos discos solistas: “Uco” (2007) y “Que lo diga el río” (2019), este último editado por Baros Records, prestigioso sello discográfico de Eslovenia, dedicado a la guitarra clásica. Actualmente trabaja como profesor de guitarra clásica para la Kunstacademie, Gent.
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Solistas
Barroca
Folclor
Descripción
Luciano Massa es un guitarrista clásico nacido en Argentina. Estudió guitarra en Argentina con Víctor Villadangos y Eduardo Isaac, y en Montevideo con Abel Carlevaro. Profesor Superior de Guitarra egresado de la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata. Radicado desde 2010 en la ciudad de Gante, Bélgica, donde cursó estudios de perfeccionamiento en la cátedra de Johan Fostier, obteniendo su título de Master en guitarra clásica. Ofrece desde una temprana edad conciertos en Argentina y, desde 2008, en el exterior, en países como Bélgica, Holanda, Suiza, España. Ha editado dos discos solistas: “Uco” (2007) y “Que lo diga el río” (2019), este último editado por Baros Records, prestigioso sello discográfico de Eslovenia, dedicado a la guitarra clásica. Actualmente trabaja como profesor de guitarra clásica para la Kunstacademie, Gent.
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Festival L’autre Amérique latine
Festival pluridisciplinar destinado a mostrar el arte entorno a la cultura latina moderna
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Descripción
Festival pluridisciplinar destinado a mostrar el arte entorno a la cultura latina moderna

Trio de Couro e Cordas
Grupo dedicado a pesquisa/ resgate/criação visando a renovação da música popular brasileira, em especial ao Samba.
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Samba
Bossa Nova
Descripción
Grupo dedicado a pesquisa/ resgate/criação visando a renovação da música popular brasileira, em especial ao Samba.
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Música

Sueños y Mareas
Proyecto musical integrado por 11 canciones propias el cual tomó dos años producir. El álbum representa 40 años de historia personal y cuyo contenido resume el aprendizaje y experiencias a lo largo de ese tiempo.
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Smooth Jazz
Descripción
Proyecto musical integrado por 11 canciones propias el cual tomó dos años producir. El álbum representa 40 años de historia personal y cuyo contenido resume el aprendizaje y experiencias a lo largo de ese tiempo.
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Rebeca Krichevsky – Sueños y Mareas – En vivo desde FenixLab – 10 Agosto 2019

Rebeca Krichevsky – Barquita de Papel – En vivo desde FenixLab – 10 Agosto 2019

Rebeca Krichevsky – Sueños y Mareas

Rebeca Krichevsky – Y a dónde voy? – En vivo desde FenixLab – 10 Agosto 2019

Rebeca Krichevsky – Pedacito de cielo – Conierto en vivo desde FenixLab – 10 Ago 2019
Música

Ana Luíza Cicarini Torres
Clásica-Románticista
Descripción
Música instrumental Harpa solo
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Música

Música ibero-americana para flauta e violão
O Dou Moraes-Ávila visa realizar concertos, participar de festivais, encontros e fóruns realizados nos países membros da Ibermúsicas. Dessa maneira irá contribuir com a difusão da música ibero-americana em conjunto com artistas locais, promovendo além da difusão da música, a conexão entre artistas ibero-americanos.
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Contemporánea
Moderna
MPB
Descripción
O Dou Moraes-Ávila visa realizar concertos, participar de festivais, encontros e fóruns realizados nos países membros da Ibermúsicas. Dessa maneira irá contribuir com a difusão da música ibero-americana em conjunto com artistas locais, promovendo além da difusão da música, a conexão entre artistas ibero-americanos.

FOLI GRIÔ ORQUESTRA
FOLI. palavra dos povos Malinké (África Ocidental). Significa ritmo. Não só aquele que se toca ou dança, mas o ritmo presente em toda ação do dia-a-dia. GRIÔ. mestre portador de saberes e de fazeres de sua cultura, difusor oral de suas tradições através das gerações. FOLI GRIÔ ORQUESTRA Nasce da união destes significados entendendo o ritmo como o grande senhor dos saberes, contador de histórias. Os 10 músicxs se reuniram em 2015, no Rio de Janeiro, para estudar a linguagem do Afrobeat. Tendo como principal referência o nigeriano Fela Kuti, estenderam esta pesquisa às manifestações tradicionais brasileiras, seus ritmos e estéticas, gerando ali um diálogo intercultural que flertava também com o jazz e passou a guiar e a reverberar em todas as composições. De lá pra cá a banda se apresentou em diversas casas e palcos importantes do Rio de Janeiro, como o Galpão Ladeira das Artes (que tem se destacado por revelar novos nomes da música brasileira na cidade), o palco do festival Shell Open air e a Fundição Progresso. Além de várias apresentações pelas feiras e praças da cidade com o projeto FOLI na Rua, onde foi cativando um público fiel sem deixar ninguém parado. Agora, em 2019, com uma apresentação mais madura e autoral, a banda segue em temporada de shows do disco AJO, indicado ao 20º Grammy Latino. AJÔ Produzido por André Magalhães (Metá Metá, A Barca, Ponto BR,…), AJO, primeiro disco autoral da banda, lançado em Abril de 2019, nasce de uma forte pesquisa em torno manifestações populares, das quais alguns integrantes já participavam e passaram a levar para o coletivo. Visando aprofundar ainda mais seus aprendizados, a banda elegeu o Funk, o Maracatu de Baque Virado, o Jongo, o Candomblé e o Bumba Meu Boi do Maranhão e mergulhou em imersões com as pessoas que vivem cada uma dessas manifestações em seu cotidiano. Assim, munido de muito significado, AJO (que quer dizer união) conquistou a indicação ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa ao lado de nomes como Hermeto Pascoal, Alessandra Leão e Elba Ramalho. Além de alguns nomes da cultura popular, o disco ainda conta com participações de Lenine e Carlos Malta. Buscando exaltar a força e a importância que cada uma destas culturas têm, a Foli Griô molda uma sonoridade potente afirmando sua identidade nesta sobreposição entre Brasil e África, e faz do seu show um grande baile-ritual. Com todo o respeito e muito suingue, a banda faz do seu AJO uma celebração dos encantos destes muitos Brasis que dão certo.
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Afrobrasileiro
Regional
Afro
Afrobeat
Descripción
FOLI. palavra dos povos Malinké (África Ocidental). Significa ritmo. Não só aquele que se toca ou dança, mas o ritmo presente em toda ação do dia-a-dia. GRIÔ. mestre portador de saberes e de fazeres de sua cultura, difusor oral de suas tradições através das gerações. FOLI GRIÔ ORQUESTRA Nasce da união destes significados entendendo o ritmo como o grande senhor dos saberes, contador de histórias. Os 10 músicxs se reuniram em 2015, no Rio de Janeiro, para estudar a linguagem do Afrobeat. Tendo como principal referência o nigeriano Fela Kuti, estenderam esta pesquisa às manifestações tradicionais brasileiras, seus ritmos e estéticas, gerando ali um diálogo intercultural que flertava também com o jazz e passou a guiar e a reverberar em todas as composições. De lá pra cá a banda se apresentou em diversas casas e palcos importantes do Rio de Janeiro, como o Galpão Ladeira das Artes (que tem se destacado por revelar novos nomes da música brasileira na cidade), o palco do festival Shell Open air e a Fundição Progresso. Além de várias apresentações pelas feiras e praças da cidade com o projeto FOLI na Rua, onde foi cativando um público fiel sem deixar ninguém parado. Agora, em 2019, com uma apresentação mais madura e autoral, a banda segue em temporada de shows do disco AJO, indicado ao 20º Grammy Latino. AJÔ Produzido por André Magalhães (Metá Metá, A Barca, Ponto BR,…), AJO, primeiro disco autoral da banda, lançado em Abril de 2019, nasce de uma forte pesquisa em torno manifestações populares, das quais alguns integrantes já participavam e passaram a levar para o coletivo. Visando aprofundar ainda mais seus aprendizados, a banda elegeu o Funk, o Maracatu de Baque Virado, o Jongo, o Candomblé e o Bumba Meu Boi do Maranhão e mergulhou em imersões com as pessoas que vivem cada uma dessas manifestações em seu cotidiano. Assim, munido de muito significado, AJO (que quer dizer união) conquistou a indicação ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa ao lado de nomes como Hermeto Pascoal, Alessandra Leão e Elba Ramalho. Além de alguns nomes da cultura popular, o disco ainda conta com participações de Lenine e Carlos Malta. Buscando exaltar a força e a importância que cada uma destas culturas têm, a Foli Griô molda uma sonoridade potente afirmando sua identidade nesta sobreposição entre Brasil e África, e faz do seu show um grande baile-ritual. Com todo o respeito e muito suingue, a banda faz do seu AJO uma celebração dos encantos destes muitos Brasis que dão certo.
Música

Chora Mulheres na Roda
A Chora – Mulheres na Roda é uma roda-oficina de choro multiplicadora voltada para mulheres instrumentistas, que acontece mensalmente no Rio de Janeiro desde o segundo semestre de 2018. O propósito da roda é promover práticas em conjunto entre as integrantes fixas do grupo proponente e as musicistas interessadas em conhecer a linguagem do choro, sendo estas, em qualquer nível de experiência em seus instrumentos específicos. Como base e ponto de partida, as partituras das peças a serem trabalhadas são disponibilizadas nas redes para acesso e estudo prévio, estimulando e oportunizando assim, a participação de mulheres instrumentistas na cena cultural da cidade. O projeto acaba por formar uma grande rede de mulheres envolvidas com arte e música, e já contou com participações de grandes cantoras, como Nilze Carvalho (Instrumentista Brasileira de Choro), Áurea Martins e Mayra Andrade em algumas das edições da Chora Mulheres na Roda. O projeto proposto terá caráter de formação musical na linguagem do Choro, através de oficina. Assim, serão oferecidas oficinas com o objetivo de promover estudo em conjunto acerca do gênero do choro a musicistas iniciadas em qualquer nível de experiência em seus instrumentos. A prática de estudos tem duração de 1h30m (uma hora e meia) e será monitorada pelas instrumentistas da Chora – Mulheres na Roda: Carolina Chaves (flauta); Laila Aurore (Cavaquinho) e Geiza Carvalho (percussão). A roda é acústica e todos os instrumentos serão bem-vindos. O estudo proposto pelas oficineiras parte de uma conversa sobre a história do choro e segue-se ao desenvolvimento dos fundamentos teóricos e práticos básicos do gênero, bem como a prática conjunta de 02 (duas) peças. As partituras serão enviadas previamente participantes e utilizadas durante a oficina.
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MPB
Regional
Afro
Descripción
A Chora – Mulheres na Roda é uma roda-oficina de choro multiplicadora voltada para mulheres instrumentistas, que acontece mensalmente no Rio de Janeiro desde o segundo semestre de 2018. O propósito da roda é promover práticas em conjunto entre as integrantes fixas do grupo proponente e as musicistas interessadas em conhecer a linguagem do choro, sendo estas, em qualquer nível de experiência em seus instrumentos específicos. Como base e ponto de partida, as partituras das peças a serem trabalhadas são disponibilizadas nas redes para acesso e estudo prévio, estimulando e oportunizando assim, a participação de mulheres instrumentistas na cena cultural da cidade. O projeto acaba por formar uma grande rede de mulheres envolvidas com arte e música, e já contou com participações de grandes cantoras, como Nilze Carvalho (Instrumentista Brasileira de Choro), Áurea Martins e Mayra Andrade em algumas das edições da Chora Mulheres na Roda. O projeto proposto terá caráter de formação musical na linguagem do Choro, através de oficina. Assim, serão oferecidas oficinas com o objetivo de promover estudo em conjunto acerca do gênero do choro a musicistas iniciadas em qualquer nível de experiência em seus instrumentos. A prática de estudos tem duração de 1h30m (uma hora e meia) e será monitorada pelas instrumentistas da Chora – Mulheres na Roda: Carolina Chaves (flauta); Laila Aurore (Cavaquinho) e Geiza Carvalho (percussão). A roda é acústica e todos os instrumentos serão bem-vindos. O estudo proposto pelas oficineiras parte de uma conversa sobre a história do choro e segue-se ao desenvolvimento dos fundamentos teóricos e práticos básicos do gênero, bem como a prática conjunta de 02 (duas) peças. As partituras serão enviadas previamente participantes e utilizadas durante a oficina.
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