
MULHERES DE CHICO
O Mulheres de Chico é o primeiro bloco de mulheres do Brasil. Tocando somente músicas de Chico Buarque de Holanda em arranjos originais, o primeiro bloco temático do Brasil tem a formação de uma bateria tradicional. Além de samba, as meninas do Mulheres de Chico também tocam outros ritmos como o ijexá, o baião, o côco, o xote, o funk, o frevo e as marchinhas. Seu desfile já faz parte da programação oficial do carnaval carioca. O desfile ao estilo “concentra mas não sai” reúne cerca de 80.000 pessoas nas areias da Praia do Leme.
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MPB
Samba
Descripción
O Mulheres de Chico é o primeiro bloco de mulheres do Brasil. Tocando somente músicas de Chico Buarque de Holanda em arranjos originais, o primeiro bloco temático do Brasil tem a formação de uma bateria tradicional. Além de samba, as meninas do Mulheres de Chico também tocam outros ritmos como o ijexá, o baião, o côco, o xote, o funk, o frevo e as marchinhas. Seu desfile já faz parte da programação oficial do carnaval carioca. O desfile ao estilo “concentra mas não sai” reúne cerca de 80.000 pessoas nas areias da Praia do Leme.

Coletivo N·S·L·O
O Coletivo N·S·L·O reúne 5 músicos que se conheceram em Porto Alegre, no contexto do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Dario Rodrigues Silva (pianista), Heitor Oliveira (compositor), Gina Arantxa AH (flautista), Renan Simões e Sabrina Souza Gomes (violonistas). Com significativas trajetórias artísticas e acadêmicas independentes, os músicos unem forças para uma empreitada colaborativa. Juntos, criam um repertório original baseado na interação, no potencial expressivo e em experiências compartilhadas pelos músicos. A proposta criativa do Coletivo N·S·L·O está inserida no diálogo com a música de concerto pós-1960. Distingue-se, principalmente, pela exploração de certas potencialidades estéticas da situação de performance musical, tais como a interação com o público e a inserção de elementos visuais e gestuais no roteiro das peças musicais.
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Contemporánea
Música de Cámara
Descripción
O Coletivo N·S·L·O reúne 5 músicos que se conheceram em Porto Alegre, no contexto do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Dario Rodrigues Silva (pianista), Heitor Oliveira (compositor), Gina Arantxa AH (flautista), Renan Simões e Sabrina Souza Gomes (violonistas). Com significativas trajetórias artísticas e acadêmicas independentes, os músicos unem forças para uma empreitada colaborativa. Juntos, criam um repertório original baseado na interação, no potencial expressivo e em experiências compartilhadas pelos músicos. A proposta criativa do Coletivo N·S·L·O está inserida no diálogo com a música de concerto pós-1960. Distingue-se, principalmente, pela exploração de certas potencialidades estéticas da situação de performance musical, tais como a interação com o público e a inserção de elementos visuais e gestuais no roteiro das peças musicais.
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Música

Transatlantica
O presente projeto propõe realizar uma residência musical e artística no complexo multicultural Sobobade (Toubab Jallaw, Senegal), com a finalidade de produzir um álbum musical com composições originais, a serem criadas a partir de vivências sonoras transculturais, pautadas em trocas criativas e experimentações entre músicos de diferentes origens e identidades africanas e da diáspora negra. Este projeto nasce do encontro da compositora, multi.instrumentista e pesquisadora brasileira Mo Maie com Sobobade Band, grupo musical residente em Sobobade, composto por diversos compositores, músicos e mestres das tradições musicais ancestrais do oeste africano.
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Afro
Afrobrasileiro
Afrobeat
Samba
Descripción
O presente projeto propõe realizar uma residência musical e artística no complexo multicultural Sobobade (Toubab Jallaw, Senegal), com a finalidade de produzir um álbum musical com composições originais, a serem criadas a partir de vivências sonoras transculturais, pautadas em trocas criativas e experimentações entre músicos de diferentes origens e identidades africanas e da diáspora negra. Este projeto nasce do encontro da compositora, multi.instrumentista e pesquisadora brasileira Mo Maie com Sobobade Band, grupo musical residente em Sobobade, composto por diversos compositores, músicos e mestres das tradições musicais ancestrais do oeste africano.
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Música

ONDA LATINA FESTIVAL
Onda Latina Fest é um festival itinerante e surpreendente que em cada edição apresenta uma performance impecável das melhores bandas latinas nacionais e internacionais pelos diferentes palcos do tudo Brasil sempre valorizando a diversidade e estilos musicais, já teve edições em Proto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Blumenau (SC), Curitiba (PR), Mariana (MG) e São Paulo (SP) apesentando artistas internacionais como SUR OCULTO (ARG), ELEGANTE Y LA IMPERIAL (PERU), ZETACEOS (CHI), MORBO Y MAMBO (ARG), LAS MUSICLETAS (ARG) e artistas nacionais como CUSCOBAYO (RS),TRABALHOS ESPACIAIS MANUAIS (RS), TROMBONE DE FRUTAS(PR), MULAMBA (PR), SAMUCA E A SELVA (RJ), ORQUESTRA JABAQUARA (SP), GROOVE NATURAL (SC), entre tantos outros. Onda Latina Fest é muita dança , muita alegria, e claro.. Muita músicA !
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Descripción
Onda Latina Fest é um festival itinerante e surpreendente que em cada edição apresenta uma performance impecável das melhores bandas latinas nacionais e internacionais pelos diferentes palcos do tudo Brasil sempre valorizando a diversidade e estilos musicais, já teve edições em Proto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Blumenau (SC), Curitiba (PR), Mariana (MG) e São Paulo (SP) apesentando artistas internacionais como SUR OCULTO (ARG), ELEGANTE Y LA IMPERIAL (PERU), ZETACEOS (CHI), MORBO Y MAMBO (ARG), LAS MUSICLETAS (ARG) e artistas nacionais como CUSCOBAYO (RS),TRABALHOS ESPACIAIS MANUAIS (RS), TROMBONE DE FRUTAS(PR), MULAMBA (PR), SAMUCA E A SELVA (RJ), ORQUESTRA JABAQUARA (SP), GROOVE NATURAL (SC), entre tantos outros. Onda Latina Fest é muita dança , muita alegria, e claro.. Muita músicA !

“BATÁ KOSSÔ TAMBORES DE REI”
O Batá Kossô surgiu em Olinda no ano de 2012, aos pés do terreiro de Umbanda “Centro Espírita Maria Francisca de Assis”, a partir de oficinas para a comunidade do entorno (Varadouro e Santa Tereza) e tem como missão aglutinar ações afirmativas transversais, congregando os pilares da geração de renda, comunicação comunitária e produção cultural. O Batá Kossô realiza atividades, anuais, com a participação voluntária de grupos culturais e artistas da região como: Prévias carnavalescas, desfiles pelas ladeiras de Olinda, o Cocô de São João, Cosme e Damião e a Semana de Artes do BatáKossô. As atividades abriram um canal de comunicação com a comunidade, gerando não só o aumento do conhecimento, mas também perspectivas de uma inserção produtiva dos participantes na área da música. Batá Kossô vem do antigo idioma africano Yorubá e significa: BATÁ = Tambor, tamborzada, batuque. KOSSÔ = Cidade do Rei. Tendo como patrono o Orixá Xangô (O rei da Justiça). A Oficina de Percussão “Batá Kossô Tambores de Rei”, utiliza o ensino da música e da confecção de instrumentos musicais para trabalhar a inclusão social e a igualdade. Tem como objetivo de promover o desenvolvimento cognitivo, emocional, habilidades manuais e o trabalho em equipe dos participantes. E desta forma fomentar valores humanos, respeito, tolerância, solidariedade, generosidade e coletividade. A formação é apoiada numa extensa pesquisa sobre a sonoridade dos terreiros de candomblé, além de elementos da cultura popular brasileira como o coco, caboclinho, a ciranda e o maracatu, abordando principalmente ações voltadas para a diversidade étnica e racial, incluindo dentre suas propostas o apoio a criação de circuitos culturais nas cidades históricas, visando fortalecer as práticas culturais e os artistas locais e, conta com a força dos D’jembês timbais, surdos e da alfaia, o ritmo dos caixas, taróis e repique, a leveza dos agbês, ganzás e maracas e as harmonias dos gonguês, agogôs e gãs. Felipe França (Francinha) Produtor Cultural, Pesquisador em Cultura Popular, Gestor de Carreiras, Arte-Educador social em Música e Cultura Popular (voltadas para o resgate da identidade e cultura negra e indígena), Diretor de Palco, Produtor e Diretor Musical (Percussão Afro-brasileira, afro-cubana e Popular), Sonoplasta e Trila Sonora, Baixista, Cantor Popular e Compositor é o idealizador e diretor musical do Batá Kossô, tem em seu trabalho de pesquisa elementos que vão desde os terreiros de candomblé ao jazz, blues e soul. Sua experiência lhe permitiu como arte-educador, realizar formações e oficinas que expandiram a cultura tradicional e popular ao público de países como Angola, Colômbia, Espanha, Escócia, Inglaterra, Áustria, Alemanha, suíça, Panamá e Portugal.
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Afrobrasileiro
Afro
Folclor Fusión
Descripción
O Batá Kossô surgiu em Olinda no ano de 2012, aos pés do terreiro de Umbanda “Centro Espírita Maria Francisca de Assis”, a partir de oficinas para a comunidade do entorno (Varadouro e Santa Tereza) e tem como missão aglutinar ações afirmativas transversais, congregando os pilares da geração de renda, comunicação comunitária e produção cultural. O Batá Kossô realiza atividades, anuais, com a participação voluntária de grupos culturais e artistas da região como: Prévias carnavalescas, desfiles pelas ladeiras de Olinda, o Cocô de São João, Cosme e Damião e a Semana de Artes do BatáKossô. As atividades abriram um canal de comunicação com a comunidade, gerando não só o aumento do conhecimento, mas também perspectivas de uma inserção produtiva dos participantes na área da música. Batá Kossô vem do antigo idioma africano Yorubá e significa: BATÁ = Tambor, tamborzada, batuque. KOSSÔ = Cidade do Rei. Tendo como patrono o Orixá Xangô (O rei da Justiça). A Oficina de Percussão “Batá Kossô Tambores de Rei”, utiliza o ensino da música e da confecção de instrumentos musicais para trabalhar a inclusão social e a igualdade. Tem como objetivo de promover o desenvolvimento cognitivo, emocional, habilidades manuais e o trabalho em equipe dos participantes. E desta forma fomentar valores humanos, respeito, tolerância, solidariedade, generosidade e coletividade. A formação é apoiada numa extensa pesquisa sobre a sonoridade dos terreiros de candomblé, além de elementos da cultura popular brasileira como o coco, caboclinho, a ciranda e o maracatu, abordando principalmente ações voltadas para a diversidade étnica e racial, incluindo dentre suas propostas o apoio a criação de circuitos culturais nas cidades históricas, visando fortalecer as práticas culturais e os artistas locais e, conta com a força dos D’jembês timbais, surdos e da alfaia, o ritmo dos caixas, taróis e repique, a leveza dos agbês, ganzás e maracas e as harmonias dos gonguês, agogôs e gãs. Felipe França (Francinha) Produtor Cultural, Pesquisador em Cultura Popular, Gestor de Carreiras, Arte-Educador social em Música e Cultura Popular (voltadas para o resgate da identidade e cultura negra e indígena), Diretor de Palco, Produtor e Diretor Musical (Percussão Afro-brasileira, afro-cubana e Popular), Sonoplasta e Trila Sonora, Baixista, Cantor Popular e Compositor é o idealizador e diretor musical do Batá Kossô, tem em seu trabalho de pesquisa elementos que vão desde os terreiros de candomblé ao jazz, blues e soul. Sua experiência lhe permitiu como arte-educador, realizar formações e oficinas que expandiram a cultura tradicional e popular ao público de países como Angola, Colômbia, Espanha, Escócia, Inglaterra, Áustria, Alemanha, suíça, Panamá e Portugal.
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Música

Quinta Essentia Quarteto
O Quinta Essentia quarteto é o principal representante da flauta doce no Brasil e um dos mais importantes grupos de música de câmara brasileiros da atualidade. Sua formação inusitada, quatro integrantes e um único instrumento, inspira novos trabalhos, fomenta novos públicos e divulga a cultura brasileira e a música de câmara nacional em diferentes países do mundo. Os concertos do Quinta Essentia são para o público um momento mágico de experimentação das possibilidades infinitas da flauta doce. De uma maneira eclética e muito musical, o Quinta Essentia apresenta a versatilidade da flauta barroca, e da sua família de instrumentos, em diferentes cenários musicais. Essa formação musical inusitada e independente revela para os mais diferentes públicos que a flauta doce é um instrumento musical encantador. Em sua carreira internacional, o grupo já se apresentou na China (2010/2019), Estados Unidos (2016/2018), Austrália (2017), Portugal (2016), França (2009/2014), Bolívia (2014), Namíbia (2012), Itália (2009/2010) e Alemanha (2009). Já realizou concertos em eventos importantes como a abertura do Prêmio Francesco Maria Ruspoli de música barroca na Itália, e festivais de música consagrados, como o Woodend Winter Arts Festival, o Festival Internacional de Música Renascentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos”, o Festival Les Festes Baroques en Terre des Graves et du Sauternais, Whitewater Early Music Festival e o Encontro de Música Antiga de Loulé Francisco Rosado, além do maior festival de música da China, o Shenzhen Belt & Road Festival. A crítica musical nacional ressalta a grande contribuição do Quinta Essentia para o cenário brasileiro da flauta doce. Ampliando os espaços de atuação para o instrumento, produzindo conteúdo através de seu blog e formando plateia através de concertos comentados como o FLAUTA, FLAUTINHA, FLAUTÃO!. Em 2007 o grupo criou o ENFLAMA – Encontro Nacional de flauta doce. Organizando três das sete edições do evento itinerante (2007, 2012, 2013), reunindo flautistas de diversos estados do País e de diferentes países da América Latina. Foi assim que o grupo trouxe ao Brasil o renomado flautista Paul Leenhouts (Holanda/USA). O Quinta Essentia e Paul Leenhouts produziram diversos trabalhos em conjunto. Concertos, como o realizado no auditório do MASP em 2012, e a residência artística 2015, um marco para a história da flauta doce brasileira. Ganhador de diversos prêmios, o grupo possui uma discografia importante para a flauta doce no Brasil. Com o álbum La Marca (2008) resultado do Prêmio Estímulo 2007 da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Falando Brasileiro (2014) dedicado à música nacional, a participação em coletâneas importantes como o Diálogos Improváveis (2016) da CPFL e o CD do Festival de Chiquitos (2015), além de suas recentes produções com o selo alemão ARS Produktion, “A Arte da Fuga” (2017) dedicado à musica de Bach e “Caboclo” (2020) dedicado à música brasileira, o grupo marca a presença da flauta doce brasileira na música de câmara internacional. Todos os integrantes do Quinta Essentia atuam também como professores de flauta doce. O exemplo profissional é de extrema importância para a formação. Assim, em paralelo com sua carreira artística, os membros do grupo estão em constante capacitação pedagógica para realizar um trabalho de formação de jovens músicos e amantes da música com excelência. O Quinta Essentia apresenta a beleza que o resultado da pesquisa de repertório e interpretação traz à proposta de divulgar a flauta doce, seu repertório e novas composições elaboradas especialmente para essa formação. Essa maestria nutre a história de um instrumento tão antigo e a sua literatura em nosso tempo.
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Barroca
Música de Cámara
Descripción
O Quinta Essentia quarteto é o principal representante da flauta doce no Brasil e um dos mais importantes grupos de música de câmara brasileiros da atualidade. Sua formação inusitada, quatro integrantes e um único instrumento, inspira novos trabalhos, fomenta novos públicos e divulga a cultura brasileira e a música de câmara nacional em diferentes países do mundo. Os concertos do Quinta Essentia são para o público um momento mágico de experimentação das possibilidades infinitas da flauta doce. De uma maneira eclética e muito musical, o Quinta Essentia apresenta a versatilidade da flauta barroca, e da sua família de instrumentos, em diferentes cenários musicais. Essa formação musical inusitada e independente revela para os mais diferentes públicos que a flauta doce é um instrumento musical encantador. Em sua carreira internacional, o grupo já se apresentou na China (2010/2019), Estados Unidos (2016/2018), Austrália (2017), Portugal (2016), França (2009/2014), Bolívia (2014), Namíbia (2012), Itália (2009/2010) e Alemanha (2009). Já realizou concertos em eventos importantes como a abertura do Prêmio Francesco Maria Ruspoli de música barroca na Itália, e festivais de música consagrados, como o Woodend Winter Arts Festival, o Festival Internacional de Música Renascentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos”, o Festival Les Festes Baroques en Terre des Graves et du Sauternais, Whitewater Early Music Festival e o Encontro de Música Antiga de Loulé Francisco Rosado, além do maior festival de música da China, o Shenzhen Belt & Road Festival. A crítica musical nacional ressalta a grande contribuição do Quinta Essentia para o cenário brasileiro da flauta doce. Ampliando os espaços de atuação para o instrumento, produzindo conteúdo através de seu blog e formando plateia através de concertos comentados como o FLAUTA, FLAUTINHA, FLAUTÃO!. Em 2007 o grupo criou o ENFLAMA – Encontro Nacional de flauta doce. Organizando três das sete edições do evento itinerante (2007, 2012, 2013), reunindo flautistas de diversos estados do País e de diferentes países da América Latina. Foi assim que o grupo trouxe ao Brasil o renomado flautista Paul Leenhouts (Holanda/USA). O Quinta Essentia e Paul Leenhouts produziram diversos trabalhos em conjunto. Concertos, como o realizado no auditório do MASP em 2012, e a residência artística 2015, um marco para a história da flauta doce brasileira. Ganhador de diversos prêmios, o grupo possui uma discografia importante para a flauta doce no Brasil. Com o álbum La Marca (2008) resultado do Prêmio Estímulo 2007 da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, o Falando Brasileiro (2014) dedicado à música nacional, a participação em coletâneas importantes como o Diálogos Improváveis (2016) da CPFL e o CD do Festival de Chiquitos (2015), além de suas recentes produções com o selo alemão ARS Produktion, “A Arte da Fuga” (2017) dedicado à musica de Bach e “Caboclo” (2020) dedicado à música brasileira, o grupo marca a presença da flauta doce brasileira na música de câmara internacional. Todos os integrantes do Quinta Essentia atuam também como professores de flauta doce. O exemplo profissional é de extrema importância para a formação. Assim, em paralelo com sua carreira artística, os membros do grupo estão em constante capacitação pedagógica para realizar um trabalho de formação de jovens músicos e amantes da música com excelência. O Quinta Essentia apresenta a beleza que o resultado da pesquisa de repertório e interpretação traz à proposta de divulgar a flauta doce, seu repertório e novas composições elaboradas especialmente para essa formação. Essa maestria nutre a história de um instrumento tão antigo e a sua literatura em nosso tempo.
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Mourão – No estilo de cantoria nordestina – César Guerra-Peixe I Quinta Essentia I Flauta Doce

Game of Thrones – Quinta Essentia Quartet I Flauta Doce

Caboclo teaser

Heitor Villa-Lobos – Lenda do Caboclo I Flauta Doce I Quarteto de Flautas

Heitor Villa-Lobos – Ária (Cantilena) – Bachianas Brasileiras nº 5 I Quarteto de Flautas Doce

Flautata Doce – Daniel Wolff I Flauta Doce na França I Turnê Quinta Essentia Quarteto

Choro do Fabio by Rafael dos Santos – Quinta Essentia recorder quartet from Brazil I Flauta Doce

Art of Fugue – Contrapunctus 12 Inversus por Quinta Essentia I Quarteto de Flautas Doce

Three Irish traditional – Quinta Essentia Recorder Quartet & Paul Leenhouts I Quarteto Flauta Doce

Chaconne des Africains – Quinta Essentia Recorder Quartet & Paul Leenhouts I Flauta Doce I Recorder
Música

Júlia Vargas
Júlia Vargas nasceu em Cabo Frio/ RJ, rodeada por músicos na família. Seus estudos e vivências musicais portanto, se deram entre seus pais, avós, tios, irmãos e primos de uma forma muito natural. Iniciou sua vida artística, ainda criança, na dança. Trabalhou dançando pelo Teatro Municipal do Rio de janeiro e pelo Centro de Movimento Deborah Colker. Aos 18 anos ingressou na companhia “Mulungo” de Oswaldo Montenegro, onde atuou por um ano. Nesta mesma época, começou a se aventurar pelos palcos soltando a voz desde então nunca mais parou de cantar. Cantora e percussionista, Júlia já é considerada das grandes cantoras do Brasil e vem emocionando nomes como Milton Nascimento, com quem fez turnê e abriu shows, Zélia Duncan que a convidou para cantar no lançamento de seu disco “Tudo é um” no Circo Voador, Geraldo Azevedo que a chamou como participação em um de seus shows também no Circo Voador, Ivan Lins de quem ganhou uma música inédita que foi gravada em seu primeiro disco, Alceu Valença que a convidou para abrir alguns de seus shows na Fundição Progresso, Ney Matogrosso e Pedro Luís que gravaram em seu disco “Pop Banana”, apresentou um show ao lado de João Donato, Wagner Tiso, Moraes Moreira entre outros. em 2014 foi convidada a integrar o projeto “Mar Azul”, em homenagem ao Clube da Esquina e saiu em turnê com o show “Travessia”, de Milton Nascimento, pelo interior de Minas Gerais, e com show “Linha de Frente”, acompanhando Milton Nascimento e Criolo. Em 2015 participou do tributo à Cássia Eller, no Rock in Rio e chamou a atenção pela parceria com Chico Chico, cantor e compositor carioca filho da cantora com quem fez diversos shows pelo Brasil. Dessa parceria nascer o selo Porangareté, criado ao lado de Chico Chico, Rodrigo Garcia e Maria Eugênia. Também no final deste mesmo ano, lançou o “CD e DVD Júlia Vargas & Os Barnabés ao vivo em Niterói” produzido por Rodrigo Garcia no Teatro Municipal de Niterói. Em 2016 Júlia se dedicou para gravação do seu segundo álbum de estúdio, intitulado “Pop Banana”, fruto de uma parceria entre a cantora, o selo Porangareté e a gravadora Biscoito Fino. Júlia assina a produção e direção musical do álbum lançado em 2017 em formato físico (CD) e digital. E agora, Júlia se prepara para o mais novo lançamento, o disco “D’Água” onde também assina a direção e produção musical ao lado de Guilherme Marques e o Estúdio Frigideira.
Ver detallesJúlia Vargas
MPB
Tropicalia
Descripción
Júlia Vargas nasceu em Cabo Frio/ RJ, rodeada por músicos na família. Seus estudos e vivências musicais portanto, se deram entre seus pais, avós, tios, irmãos e primos de uma forma muito natural. Iniciou sua vida artística, ainda criança, na dança. Trabalhou dançando pelo Teatro Municipal do Rio de janeiro e pelo Centro de Movimento Deborah Colker. Aos 18 anos ingressou na companhia “Mulungo” de Oswaldo Montenegro, onde atuou por um ano. Nesta mesma época, começou a se aventurar pelos palcos soltando a voz desde então nunca mais parou de cantar. Cantora e percussionista, Júlia já é considerada das grandes cantoras do Brasil e vem emocionando nomes como Milton Nascimento, com quem fez turnê e abriu shows, Zélia Duncan que a convidou para cantar no lançamento de seu disco “Tudo é um” no Circo Voador, Geraldo Azevedo que a chamou como participação em um de seus shows também no Circo Voador, Ivan Lins de quem ganhou uma música inédita que foi gravada em seu primeiro disco, Alceu Valença que a convidou para abrir alguns de seus shows na Fundição Progresso, Ney Matogrosso e Pedro Luís que gravaram em seu disco “Pop Banana”, apresentou um show ao lado de João Donato, Wagner Tiso, Moraes Moreira entre outros. em 2014 foi convidada a integrar o projeto “Mar Azul”, em homenagem ao Clube da Esquina e saiu em turnê com o show “Travessia”, de Milton Nascimento, pelo interior de Minas Gerais, e com show “Linha de Frente”, acompanhando Milton Nascimento e Criolo. Em 2015 participou do tributo à Cássia Eller, no Rock in Rio e chamou a atenção pela parceria com Chico Chico, cantor e compositor carioca filho da cantora com quem fez diversos shows pelo Brasil. Dessa parceria nascer o selo Porangareté, criado ao lado de Chico Chico, Rodrigo Garcia e Maria Eugênia. Também no final deste mesmo ano, lançou o “CD e DVD Júlia Vargas & Os Barnabés ao vivo em Niterói” produzido por Rodrigo Garcia no Teatro Municipal de Niterói. Em 2016 Júlia se dedicou para gravação do seu segundo álbum de estúdio, intitulado “Pop Banana”, fruto de uma parceria entre a cantora, o selo Porangareté e a gravadora Biscoito Fino. Júlia assina a produção e direção musical do álbum lançado em 2017 em formato físico (CD) e digital. E agora, Júlia se prepara para o mais novo lançamento, o disco “D’Água” onde também assina a direção e produção musical ao lado de Guilherme Marques e o Estúdio Frigideira.
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Música

CELLO++/BR
Música de Cámara
Contemporánea
Descripción
Música mista (acústica e eletrônica)
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Música

Floripa Instrumental Décima Edição
Um Festival de Música Instrumental com três dias de apresentações gratuitas, com artistas consagrados como Hermeto Pascoal, Gabriel Grossi, Bebê Kramer e Choro na Rua. Na comunidade do Ribeirão da ilha, a segunda mais antiga da ilha de Santa Catarina, colonizada por Açorianos.
Ver detallesFloripa Instrumental Décima Edição
Descripción
Um Festival de Música Instrumental com três dias de apresentações gratuitas, com artistas consagrados como Hermeto Pascoal, Gabriel Grossi, Bebê Kramer e Choro na Rua. Na comunidade do Ribeirão da ilha, a segunda mais antiga da ilha de Santa Catarina, colonizada por Açorianos.

PRA TODO MUNDO DANÇAR
ESPETÁCULO AUTORAL DE CANÇÕES E BRINCADEIRAS INSPIRADAS NAS TRADIÇÕES POPULARES BRASILEIRAS DAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E SUDESTE.
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Regional
Afrobrasileiro
Descripción
ESPETÁCULO AUTORAL DE CANÇÕES E BRINCADEIRAS INSPIRADAS NAS TRADIÇÕES POPULARES BRASILEIRAS DAS REGIÕES NORTE, NORDESTE E SUDESTE.
19689 Resultados – Página 1630 de 1969



















