
Um tal de Dorival
“Um tal de Dorival” es un tributo al ya fallecido cantor y compositor bahiano Dorival Caymmi. De su obra única, al mismo tiempo simple y sofisticada, fueron escojidas canciones que hablan del mar, de los pescadores y alguna receta de “pescado a la bahiana”. Dorival Caymmi fue un artista fundamental para la música brasileña, y su obra continua viva, ya sea en las voces de sus hijos y nietos, como en las voces de tantos otros artistas que fueron “tocados” por la sutileza que emana de su poesia musical. Interpretado por los cantantes Emerson Lima (Brasil) y Mariana Bonifatti (argentina, residente en Brasil), acompañados por el guitarrista Vitor Fonseca de Oliveira, este proyecto tiene la finalidad de exaltar a este gran compositor y cantante brasileño que, con su mirada solidaria, llevó el cotidiano del pueblo a la cumbre de una música atemporal, característica de toda obra de arte.
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MPB
Descripción
“Um tal de Dorival” es un tributo al ya fallecido cantor y compositor bahiano Dorival Caymmi. De su obra única, al mismo tiempo simple y sofisticada, fueron escojidas canciones que hablan del mar, de los pescadores y alguna receta de “pescado a la bahiana”. Dorival Caymmi fue un artista fundamental para la música brasileña, y su obra continua viva, ya sea en las voces de sus hijos y nietos, como en las voces de tantos otros artistas que fueron “tocados” por la sutileza que emana de su poesia musical. Interpretado por los cantantes Emerson Lima (Brasil) y Mariana Bonifatti (argentina, residente en Brasil), acompañados por el guitarrista Vitor Fonseca de Oliveira, este proyecto tiene la finalidad de exaltar a este gran compositor y cantante brasileño que, con su mirada solidaria, llevó el cotidiano del pueblo a la cumbre de una música atemporal, característica de toda obra de arte.
Música

DO MEU JEITO
Dream Pop & Shoegaze
Soft Rock / Adult Contemporary (A.C.)
(Early) Pop Rock & Power Pop
Hard Rock
Descripción
JON VANILLA
Música

Cia Armorial
Cia Armorial Música Regional Brasileira Seguindo os passos de Ariano Suassuna, Mário de Andrade, Conde Afonso Celso e Hekel Tavares, o Armorial tem o objetivo de aproximar a arte erudita do popular e conectar nossos corações ao intimo, ao simples, ao sertão e ao caipira brasileiro. Cia Armorial toca a música de raiz mais brasileira, com forte viés tradicional, e repertório contendo toadas, cururus, modas de viola, catiras, chulas e cirandas, estilos que são muitas vezes alijados de larga exposição na mídia de massa. Os músicos: Marcello Linhos – viola caipira e canto Marcelo Lima – bandolim Nelson Latif – violão de 7 cordas Andrea Teixeira – flauta
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Regional
Descripción
Cia Armorial Música Regional Brasileira Seguindo os passos de Ariano Suassuna, Mário de Andrade, Conde Afonso Celso e Hekel Tavares, o Armorial tem o objetivo de aproximar a arte erudita do popular e conectar nossos corações ao intimo, ao simples, ao sertão e ao caipira brasileiro. Cia Armorial toca a música de raiz mais brasileira, com forte viés tradicional, e repertório contendo toadas, cururus, modas de viola, catiras, chulas e cirandas, estilos que são muitas vezes alijados de larga exposição na mídia de massa. Os músicos: Marcello Linhos – viola caipira e canto Marcelo Lima – bandolim Nelson Latif – violão de 7 cordas Andrea Teixeira – flauta
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Victor Cruz
Cantautor y productor que fusiona texturas de R&B y Rock con melodías sencillas y al grano que van desde el pop hasta el soul.
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Neo Soul / Nu Soul
Descripción
Cantautor y productor que fusiona texturas de R&B y Rock con melodías sencillas y al grano que van desde el pop hasta el soul.
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Música

Duo Rafael Cardoso & Pedro Macedo
Formado em 2007, a partir do encontro de Rafael Cardoso, violonista, e Pedro Macedo, contrabaixista, no curso de música da Faculdade Alcântara Machado (FAAM), ambos concluindo bacharelado em instrumento, em pontos distintos de suas carreiras. A proposta inicial, que partiu de Rafael Cardoso, era de um trio de violão, contrabaixo e percussão, nos moldes do Setó, trio que Pedro Macedo tinha integrado anteriormente, calcado na livre improvisação, tendo produzido também releituras de obras consagradas adaptadas para a formação e a estética do grupo. Formado o novo trio, em pouco tempo a percussão saiu de cena e o trio virou um duo. Desde o princípio, o duo partiu do vasto universo da música latino-americana escrita para violão solo, repertório cada vez mais utilizado na formação do violonista erudito, pelo mundo afora. Este repertório já estava entre os interesses de Rafael e Pedro, por vias distintas. O reconhecimento do Brasil como país latino-americano sempre fez parte deste interesse comum. E a escolha deste recorte de pesquisa não se deu de forma intencional. O que houve foi a constatação, a posteriori, da presença exclusiva de compositores latino-americanos vivos no repertório, com obras compostas a partir do século XX. Além disto, todos com uma mesma característica, de ter as obras compostas a partir da tradição europeia, erudita, com temática calcada no folclore e na música popular de seus países. Uma fusão (crossover) entre o erudito e o popular, como o próprio duo se define. O rigor da interpretação, forma, técnica e procedimentos da música de câmara aliados à improvisação, temática e a liberdade de uso do material composicional da música popular. Com esta constatação, o duo passou a se dedicar à pesquisa visando a ampliação do repertório a partir destas características. A improvisação foi utilizada como metodologia para trabalhar o material musical das obras escolhidas, num intenso processo de aprendizado, amadurecimento de ideias e domínio de todos os elementos de cada composição. Desde o princípio, a intenção foi a criação de uma nova forma de interpretação daquelas composições. Em nenhum momento o duo se preocupou em seguir estritamente o que indicava a partitura com relação a forma, andamento, dinâmica e, obviamente, instrumentação, pela presença do contrabaixo. Tratou-se, portanto, de uma livre-interpretação advinda da improvisação do material existente, em muitos casos bastante conhecido e tocado. Com a continuidade do trabalho, o que era improvisação começou a se fixar em caminhos pré-determinados, linhas, forma, arranjos. O trabalho passou então a uma segunda fase, de lapidação das ideias geradas a partir da improvisação e agora cristalizadas. O resultado foi a proposição de uma nova forma de tocar o repertório. Importante frisar que, por mais que cristalizados os arranjos, o duo sempre priorizou apresentações “ao vivo”, na presença do ouvinte, deixando em aberto muitos elementos, (como dinâmica e andamento, por exemplo) para o momento da performance. Durante este processo, as audições diante de compositores, professores, instrumentistas consagrados e estudantes de música foram uma constante, resultando na contribuição crítica de nomes como o Prof. Henrique Pinto, Juan Falú, Duo Siqueira Lima, Ângela Muner, entre outros. Em 2012 o duo gravou seu único CD lançado até o momento. Foi uma produção independente, com o apoio do Selo Cooperativa, da Cooperativa de Música do Estado de São Paulo. Com o nome Sur, reuniu o repertório latino-americano trabalhado desde 2007, gravado em duas sessões, com pouquíssima (ou nenhuma) edição posterior. A proposta era uma gravação que trouxesse algo da performance ao vivo, tanto quanto fosse possível, fixando apenas uma das infinitas possibilidades. Com o lançamento deste CD, foi possível uma maior divulgação do trabalho, gerando muitas performances, o maior interesse do duo. Desde então o duo vem realizando concertos, recitais, apresentações, palestras, participações em festivais e congressos. Uma longa lista, da qual se destacam a participação no Festival Internacional de Guitarra de Arequipa (Perú), na prestigiada série Violão no Masp, a gravação de uma série de vídeos na escola de música do renomado violonista Gentil Montanha em Bogotá (Colômbia), várias participações no Festival de Inverno de Atibaia (SP), a conquista do primeiro prêmio do Mapa Cultural Paulista por dois anos consecutivos. Enfim, uma extensa programação voltada à performance do repertório do CD Sur. Desde sua gênese, duo também se dedicou à pesquisa por obras já existentes para a sua formação e teve a real dimensão do seu ineditismo. Há pouquíssima música composta para violão e contrabaixo, mundialmente falando. Poucos são os compositores com obras para duo de violão e contrabaixo em seu catálogo, e apenas alguns duos em atividade. Trata-se, portanto, de uma formação pouco explorada pelos músicos instrumentistas, pouco difundida, pouco utilizada ou mesmo considerada como possibilidade instrumental por compositores. Diante deste cenário, as saídas encontradas foram a transcrição de obras compostas para outras formações, a colaboração compositor/intérprete e a composição de novas obras. Nesta pesquisa, o duo acabou por fazer contato com um dos poucos compositores brasileiros com obra original para a sua formação, Edmundo Villani-Côrtes. Com o grande entusiasmo e a generosidade de Villani-Côrtes, o duo passou a trabalhar em colaboração com o compositor, no sentido de ampliar o escasso repertório. Desta colaboração, surgiram a transcrição da Série Brasileira, original para piano e flauta, e novo material para as Miniaturas Brasileiras, obra consagrada de Villani-Côrtes, que já contava com uma versão para violão e contrabaixo. Para esta obra, Villani-Côrtes escreveu, a pedido do duo, um acompanhamento para sopros, cordas e vibrafone, e, por consequência, o violão e o contrabaixo passaram a ser solistas. O duo, desde então, vem apresentando este repertório com a colaboração de orquestras jovens e em formato de câmara, como aconteceu na Mostra SESI-SP de Música Erudita 2019, e cidades do interior de São Paulo. Para registrar o resultado desta colaboração, o duo reuniu a integral da obra de Villani-Côrtes para violão e contrabaixo em outro CD, que acabou por não ser lançado, ficando para um futuro próximo. Quanto à composição de obras originais para a formação, além da colaboração e encomendas a compositores, o duo conta com produção própria. Rafael Cardoso também é compositor, tendo lançado recentemente o CD Inspirações, que reúne suas composições para violão solo e outras formações, entre elas o duo de violão e contrabaixo. A obra vem acompanhada de um livro contendo as partituras originais. São peças que possuem tanto caráter artístico como didático, inspiradas no universo latino-americano pesquisado pelo duo, além de suas influências anteriores, compositores e instrumentistas. O disco conta com a participação de vários músicos, em várias formações, Pedro Macedo entre eles, participando de algumas faixas. Para o lançamento do disco, porém, Rafael Cardoso optou pelo uso exclusivo do violão e o contrabaixo, o que acabou por incentivar o duo a incorporar estas músicas ao repertório. Embora tenha registrado o repertório latino-americano no Cd Sur, o duo não deu por encerrada a pesquisa, tendo sido contínua por anos. Com isto, o duo conta com um repertório em constante crescimento, pretendendo lançar mais um CD com o resultado da continuação da pesquisa do repertório latino-americano. Atualmente, o duo se dedica ainda a atividades acadêmicas, tendo Rafael Cardoso ingressado no mestrado em música na Unicamp, com pesquisa relacionada à escrita para duo de violão e contrabaixo, e Pedro Macedo, mestre em música, com pesquisa relacionada à preparação para performance de livre improvisação no contrabaixo. Importante notar que, após anos de intensa pesquisa, ensino e divulgação do duo de violão e contrabaixo, outros duos com as mesmas características têm se formado, contribuindo para a evolução desta formação, tão rica e cheia de possibilidades.
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Folclor Fusión
Música de Cámara
Descripción
Formado em 2007, a partir do encontro de Rafael Cardoso, violonista, e Pedro Macedo, contrabaixista, no curso de música da Faculdade Alcântara Machado (FAAM), ambos concluindo bacharelado em instrumento, em pontos distintos de suas carreiras. A proposta inicial, que partiu de Rafael Cardoso, era de um trio de violão, contrabaixo e percussão, nos moldes do Setó, trio que Pedro Macedo tinha integrado anteriormente, calcado na livre improvisação, tendo produzido também releituras de obras consagradas adaptadas para a formação e a estética do grupo. Formado o novo trio, em pouco tempo a percussão saiu de cena e o trio virou um duo. Desde o princípio, o duo partiu do vasto universo da música latino-americana escrita para violão solo, repertório cada vez mais utilizado na formação do violonista erudito, pelo mundo afora. Este repertório já estava entre os interesses de Rafael e Pedro, por vias distintas. O reconhecimento do Brasil como país latino-americano sempre fez parte deste interesse comum. E a escolha deste recorte de pesquisa não se deu de forma intencional. O que houve foi a constatação, a posteriori, da presença exclusiva de compositores latino-americanos vivos no repertório, com obras compostas a partir do século XX. Além disto, todos com uma mesma característica, de ter as obras compostas a partir da tradição europeia, erudita, com temática calcada no folclore e na música popular de seus países. Uma fusão (crossover) entre o erudito e o popular, como o próprio duo se define. O rigor da interpretação, forma, técnica e procedimentos da música de câmara aliados à improvisação, temática e a liberdade de uso do material composicional da música popular. Com esta constatação, o duo passou a se dedicar à pesquisa visando a ampliação do repertório a partir destas características. A improvisação foi utilizada como metodologia para trabalhar o material musical das obras escolhidas, num intenso processo de aprendizado, amadurecimento de ideias e domínio de todos os elementos de cada composição. Desde o princípio, a intenção foi a criação de uma nova forma de interpretação daquelas composições. Em nenhum momento o duo se preocupou em seguir estritamente o que indicava a partitura com relação a forma, andamento, dinâmica e, obviamente, instrumentação, pela presença do contrabaixo. Tratou-se, portanto, de uma livre-interpretação advinda da improvisação do material existente, em muitos casos bastante conhecido e tocado. Com a continuidade do trabalho, o que era improvisação começou a se fixar em caminhos pré-determinados, linhas, forma, arranjos. O trabalho passou então a uma segunda fase, de lapidação das ideias geradas a partir da improvisação e agora cristalizadas. O resultado foi a proposição de uma nova forma de tocar o repertório. Importante frisar que, por mais que cristalizados os arranjos, o duo sempre priorizou apresentações “ao vivo”, na presença do ouvinte, deixando em aberto muitos elementos, (como dinâmica e andamento, por exemplo) para o momento da performance. Durante este processo, as audições diante de compositores, professores, instrumentistas consagrados e estudantes de música foram uma constante, resultando na contribuição crítica de nomes como o Prof. Henrique Pinto, Juan Falú, Duo Siqueira Lima, Ângela Muner, entre outros. Em 2012 o duo gravou seu único CD lançado até o momento. Foi uma produção independente, com o apoio do Selo Cooperativa, da Cooperativa de Música do Estado de São Paulo. Com o nome Sur, reuniu o repertório latino-americano trabalhado desde 2007, gravado em duas sessões, com pouquíssima (ou nenhuma) edição posterior. A proposta era uma gravação que trouxesse algo da performance ao vivo, tanto quanto fosse possível, fixando apenas uma das infinitas possibilidades. Com o lançamento deste CD, foi possível uma maior divulgação do trabalho, gerando muitas performances, o maior interesse do duo. Desde então o duo vem realizando concertos, recitais, apresentações, palestras, participações em festivais e congressos. Uma longa lista, da qual se destacam a participação no Festival Internacional de Guitarra de Arequipa (Perú), na prestigiada série Violão no Masp, a gravação de uma série de vídeos na escola de música do renomado violonista Gentil Montanha em Bogotá (Colômbia), várias participações no Festival de Inverno de Atibaia (SP), a conquista do primeiro prêmio do Mapa Cultural Paulista por dois anos consecutivos. Enfim, uma extensa programação voltada à performance do repertório do CD Sur. Desde sua gênese, duo também se dedicou à pesquisa por obras já existentes para a sua formação e teve a real dimensão do seu ineditismo. Há pouquíssima música composta para violão e contrabaixo, mundialmente falando. Poucos são os compositores com obras para duo de violão e contrabaixo em seu catálogo, e apenas alguns duos em atividade. Trata-se, portanto, de uma formação pouco explorada pelos músicos instrumentistas, pouco difundida, pouco utilizada ou mesmo considerada como possibilidade instrumental por compositores. Diante deste cenário, as saídas encontradas foram a transcrição de obras compostas para outras formações, a colaboração compositor/intérprete e a composição de novas obras. Nesta pesquisa, o duo acabou por fazer contato com um dos poucos compositores brasileiros com obra original para a sua formação, Edmundo Villani-Côrtes. Com o grande entusiasmo e a generosidade de Villani-Côrtes, o duo passou a trabalhar em colaboração com o compositor, no sentido de ampliar o escasso repertório. Desta colaboração, surgiram a transcrição da Série Brasileira, original para piano e flauta, e novo material para as Miniaturas Brasileiras, obra consagrada de Villani-Côrtes, que já contava com uma versão para violão e contrabaixo. Para esta obra, Villani-Côrtes escreveu, a pedido do duo, um acompanhamento para sopros, cordas e vibrafone, e, por consequência, o violão e o contrabaixo passaram a ser solistas. O duo, desde então, vem apresentando este repertório com a colaboração de orquestras jovens e em formato de câmara, como aconteceu na Mostra SESI-SP de Música Erudita 2019, e cidades do interior de São Paulo. Para registrar o resultado desta colaboração, o duo reuniu a integral da obra de Villani-Côrtes para violão e contrabaixo em outro CD, que acabou por não ser lançado, ficando para um futuro próximo. Quanto à composição de obras originais para a formação, além da colaboração e encomendas a compositores, o duo conta com produção própria. Rafael Cardoso também é compositor, tendo lançado recentemente o CD Inspirações, que reúne suas composições para violão solo e outras formações, entre elas o duo de violão e contrabaixo. A obra vem acompanhada de um livro contendo as partituras originais. São peças que possuem tanto caráter artístico como didático, inspiradas no universo latino-americano pesquisado pelo duo, além de suas influências anteriores, compositores e instrumentistas. O disco conta com a participação de vários músicos, em várias formações, Pedro Macedo entre eles, participando de algumas faixas. Para o lançamento do disco, porém, Rafael Cardoso optou pelo uso exclusivo do violão e o contrabaixo, o que acabou por incentivar o duo a incorporar estas músicas ao repertório. Embora tenha registrado o repertório latino-americano no Cd Sur, o duo não deu por encerrada a pesquisa, tendo sido contínua por anos. Com isto, o duo conta com um repertório em constante crescimento, pretendendo lançar mais um CD com o resultado da continuação da pesquisa do repertório latino-americano. Atualmente, o duo se dedica ainda a atividades acadêmicas, tendo Rafael Cardoso ingressado no mestrado em música na Unicamp, com pesquisa relacionada à escrita para duo de violão e contrabaixo, e Pedro Macedo, mestre em música, com pesquisa relacionada à preparação para performance de livre improvisação no contrabaixo. Importante notar que, após anos de intensa pesquisa, ensino e divulgação do duo de violão e contrabaixo, outros duos com as mesmas características têm se formado, contribuindo para a evolução desta formação, tão rica e cheia de possibilidades.
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Música

Ella Ponce Uribe
Percusionista chileno-panameña. Realiza sus primeros estudios en el Conservatorio Nacional de Panamá. Posteriormente, viaja a Chile, donde inicia estudios en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Chile, donde estudia con los profesores Elena Corvalán y Ramón Hurtado, siendo la primera mujer panameña y la cuarta en Chile en obtener el título de Percusionista. En Panamá, desde el año 2003 hasta la fecha pertenece a la Orquesta Sinfónica Nacional de Panamá; ha ejercido como docente del Instituto Nacional de Música (INAM) en las asignaturas de Teoría, Solfeo y Percusión; El año 2012 abre por primera vez la Cátedra de Percusión en la Universidad de Panamá. Ha participado en diversos proyectos en Panamá, Chile, Brasil, Nicaragua, México, Estados Unidos entre otros. Desde el año 2003 crea el ensamble “Mixturas”, con el que ha desarrollado un trabajo de música de cámara incorporando el vibráfono y la percusión a formatos acústicos y electroacústicos no convencionales, utilizando elementos de la música folklórica, docta y el jazz. Participó en el proyecto “Tributo a Chile”, del Panamá Jazz Festival, donde comparte con músicos de toda América Latina y Norteamérica. Este proyecto dio origen al grupo “Chirihue”, donde Ella es vibrafonista y aporta con algunas piezas musicales de su autoría. Ha grabado CD´s con diversos artistas en Chile y Panamá, como “Homenaje a Panamá” del violinista Luis Casal, “Legado de Mi Tierra…Panamá” de Dabaiba Conte, “Despedida”, de Ricardo Aguilera, por mencionar algunos,”A Krishna”, con miembros de Iskon Panamá entre otros. En la actualidad, ejerce como Profesora de Percusión en la Universidad de Panamá, como tallerista especialista en percusión sinfónica, percusionista en la Orquesta Sinfónica Nacional de Panamá, vibrafonista y compositora en los proyectos “Coffeerized”y “Encinar”. Artista Majestic: http://majesticpercussion.com/international/artists/ella-ponce/
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Música de Cámara
Folclor Fusión
Fusion / Jazz Rock
Descripción
Percusionista chileno-panameña. Realiza sus primeros estudios en el Conservatorio Nacional de Panamá. Posteriormente, viaja a Chile, donde inicia estudios en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Chile, donde estudia con los profesores Elena Corvalán y Ramón Hurtado, siendo la primera mujer panameña y la cuarta en Chile en obtener el título de Percusionista. En Panamá, desde el año 2003 hasta la fecha pertenece a la Orquesta Sinfónica Nacional de Panamá; ha ejercido como docente del Instituto Nacional de Música (INAM) en las asignaturas de Teoría, Solfeo y Percusión; El año 2012 abre por primera vez la Cátedra de Percusión en la Universidad de Panamá. Ha participado en diversos proyectos en Panamá, Chile, Brasil, Nicaragua, México, Estados Unidos entre otros. Desde el año 2003 crea el ensamble “Mixturas”, con el que ha desarrollado un trabajo de música de cámara incorporando el vibráfono y la percusión a formatos acústicos y electroacústicos no convencionales, utilizando elementos de la música folklórica, docta y el jazz. Participó en el proyecto “Tributo a Chile”, del Panamá Jazz Festival, donde comparte con músicos de toda América Latina y Norteamérica. Este proyecto dio origen al grupo “Chirihue”, donde Ella es vibrafonista y aporta con algunas piezas musicales de su autoría. Ha grabado CD´s con diversos artistas en Chile y Panamá, como “Homenaje a Panamá” del violinista Luis Casal, “Legado de Mi Tierra…Panamá” de Dabaiba Conte, “Despedida”, de Ricardo Aguilera, por mencionar algunos,”A Krishna”, con miembros de Iskon Panamá entre otros. En la actualidad, ejerce como Profesora de Percusión en la Universidad de Panamá, como tallerista especialista en percusión sinfónica, percusionista en la Orquesta Sinfónica Nacional de Panamá, vibrafonista y compositora en los proyectos “Coffeerized”y “Encinar”. Artista Majestic: http://majesticpercussion.com/international/artists/ella-ponce/
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Música

Associação de Amigos do Festival de Música de Londrina
Festival Internacional de Música de Londrina – 40ª Edição constitui-se um dos eventos mais importantes da agenda cultural do país por sua característica arrojada e inovadora, caracterizado pelo seu cunho formativo voltado para a diversidade de categorias de estudantes de música e professores formadores em um amplo espectro estético musical, acolhendo, também, as expectativas da comunidade na sua diversidade de faixas etárias e classes socioeconômicas. A finalidade desse projeto é realizar as atividades formativas, acadêmicas, científicas e artísticas, cuja programação contará com 40 cursos e oficinas e em torno de 60 concertos. O presente projeto pretende realizar um intercambio com músicos latino americanos, valorizando a diversidade musical presente na região;
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Descripción
Festival Internacional de Música de Londrina – 40ª Edição constitui-se um dos eventos mais importantes da agenda cultural do país por sua característica arrojada e inovadora, caracterizado pelo seu cunho formativo voltado para a diversidade de categorias de estudantes de música e professores formadores em um amplo espectro estético musical, acolhendo, também, as expectativas da comunidade na sua diversidade de faixas etárias e classes socioeconômicas. A finalidade desse projeto é realizar as atividades formativas, acadêmicas, científicas e artísticas, cuja programação contará com 40 cursos e oficinas e em torno de 60 concertos. O presente projeto pretende realizar um intercambio com músicos latino americanos, valorizando a diversidade musical presente na região;
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OFICINA DE PANDEIRO MODERNO BRASILEIRO – THAI HALFED
Thai Halfed é produtora e percussionista, e especialista em pandeiro. Estuda o instrumento há 12 anos, e se formou com os mestres Celsinho Silva e Marcos Suzano, referências do instrumento no Brasil. Se aproximou do mundo do teatro e do circo, e vêm se apresentando em cabarés circenses e festivais de circo com seu formato solo, e trabalha também criando trilhas ao vivo para números e espetáculos de teatro. Como percussionista participou de blocos de carnaval importantes no Rio de Janeiro, como ”Céu na Terra” e ”Super Mario Bloco”. Fez a produção artística e gravou pandeiro no disco ”Jards Macalé Besta Fera” indicado ao Grammy Latino 2019, além de acompanhar o artista em sua tour de lançamento. Como artista criadora, participou do Insônias, projeto de circo, música e experimentações artísticas junto com as artistas Adelly Constantini, Glaucy Fragoso e Michelle Murriêta. espetáculos como percussionista: Vaga Carne – Grace Passo, Mundo Grampeado – Cia Monte de gente, Instântaneos – Cia dos Bondrés, Bora Brincar – do Coletivo Pernalta, Afeta-me agora ou desaparecerei com tempo – de Julia Gorman, Histórias Sobre um novo reino – Núcleo do Invisível, Cabaré Insanas – Incrível Encontro de Palhaços e Circo, Cabaré em Terra de Egos quem vê o outro é rei – Fundição Progresso, Insônias – Fundição Progresso, A mulher do Circo – Centro de Memória do Circo SP
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Samba
Descripción
Thai Halfed é produtora e percussionista, e especialista em pandeiro. Estuda o instrumento há 12 anos, e se formou com os mestres Celsinho Silva e Marcos Suzano, referências do instrumento no Brasil. Se aproximou do mundo do teatro e do circo, e vêm se apresentando em cabarés circenses e festivais de circo com seu formato solo, e trabalha também criando trilhas ao vivo para números e espetáculos de teatro. Como percussionista participou de blocos de carnaval importantes no Rio de Janeiro, como ”Céu na Terra” e ”Super Mario Bloco”. Fez a produção artística e gravou pandeiro no disco ”Jards Macalé Besta Fera” indicado ao Grammy Latino 2019, além de acompanhar o artista em sua tour de lançamento. Como artista criadora, participou do Insônias, projeto de circo, música e experimentações artísticas junto com as artistas Adelly Constantini, Glaucy Fragoso e Michelle Murriêta. espetáculos como percussionista: Vaga Carne – Grace Passo, Mundo Grampeado – Cia Monte de gente, Instântaneos – Cia dos Bondrés, Bora Brincar – do Coletivo Pernalta, Afeta-me agora ou desaparecerei com tempo – de Julia Gorman, Histórias Sobre um novo reino – Núcleo do Invisível, Cabaré Insanas – Incrível Encontro de Palhaços e Circo, Cabaré em Terra de Egos quem vê o outro é rei – Fundição Progresso, Insônias – Fundição Progresso, A mulher do Circo – Centro de Memória do Circo SP

Turquesa
O Grupo Turquesa é um conjunto de mulheres artistas que se originou da ocupação política da Escola de Belas Artes da UFMG, ocorrida em 2016. É formado pelas atrizes e cantoras Clara Ernest, Juliana Tostes, Lílian Santiago e Raniele Barbosa. O grupo segue pela linha cênico-musical em seus processos criativos, focando na harmonização de vozes e investindo em temáticas reflexivas sobre o universo feminino. Em 2016, gravou seu primeiro vídeo cover, sob a direção do ator e publicitário Gabriel Beltrão, interpretando a música Triste, Louca ou Má, da banda Francisco, El Hombre (disponível no YouTube). Em março de 2017, Turquesa participou do IV Festival de Música Popular Livre de Barbacena e foi premiado com o troféu de Intérprete Destaque pela música Mar Vermelho, composição de Juliana Tostes e arranjo coletivo. Em setembro, o grupo estreou seu primeiro show, intitulado “Show: Feminina”, no XXI Encontro Nacional dos Estudantes de Arte-ENEARTE, na UFBA, em Salvador-BA. Em Belo Horizonte, “Show: Feminina” teve sua estreia em outubro de 2017, na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes. Ainda em novembro, o Grupo fez uma participação especial no show de lançamento do EP Identidade, da também cantora e atriz Jéssica Nunes, no Centro Cultural da UFMG. Em dezembro, foi convidado pelo Programa Arranjo, da TV Horizonte, para uma entrevista e bate-papo sobre o show “Feminina” e sobre a trajetória do Grupo (disponível no youtube). No início do ano de 2018, compareceu novamente ao Festival de Música Popular Livre de Barbacena, dessa vez em sua V edição, e foi premiado nas categorias de Melhor Música e de Intérprete Destaque com a música Baixa Visão, composição de Raniele Barbosa. No mesmo ano, Turquesa estreou seu segundo espetáculo, “PAIRO: Afetos de um Pássaro”, explorando as linguagens teatrais e musicais. O espetáculo foi apresentado no Espaço Preto do Prédio do Teatro da Escola de Belas Artes da UFMG. Em 2019, o conjunto cênico-musical fez também uma participação especial no show Cosmópolis, da cantora Izza e da banda Kombi Azul, em ocasião de gravação do DVD da banda e lançamento do DVD, que aconteceu respectivamente no Teatro da Assembleia e no Teatro de Bolso do SesiMinas. Neste ano, o Grupo Turquesa participou da VI edição do Festival de Música Popular Livre de Barbacena. Apresentou-se com o “Show: Feminina” no Conservatório da UFMG e com o espetáculo “PAIRO: Afetos de um Pássaro” no teatro João Ceschiatti do Palácio das Artes.
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MPB
Dance Pop
Descripción
O Grupo Turquesa é um conjunto de mulheres artistas que se originou da ocupação política da Escola de Belas Artes da UFMG, ocorrida em 2016. É formado pelas atrizes e cantoras Clara Ernest, Juliana Tostes, Lílian Santiago e Raniele Barbosa. O grupo segue pela linha cênico-musical em seus processos criativos, focando na harmonização de vozes e investindo em temáticas reflexivas sobre o universo feminino. Em 2016, gravou seu primeiro vídeo cover, sob a direção do ator e publicitário Gabriel Beltrão, interpretando a música Triste, Louca ou Má, da banda Francisco, El Hombre (disponível no YouTube). Em março de 2017, Turquesa participou do IV Festival de Música Popular Livre de Barbacena e foi premiado com o troféu de Intérprete Destaque pela música Mar Vermelho, composição de Juliana Tostes e arranjo coletivo. Em setembro, o grupo estreou seu primeiro show, intitulado “Show: Feminina”, no XXI Encontro Nacional dos Estudantes de Arte-ENEARTE, na UFBA, em Salvador-BA. Em Belo Horizonte, “Show: Feminina” teve sua estreia em outubro de 2017, na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes. Ainda em novembro, o Grupo fez uma participação especial no show de lançamento do EP Identidade, da também cantora e atriz Jéssica Nunes, no Centro Cultural da UFMG. Em dezembro, foi convidado pelo Programa Arranjo, da TV Horizonte, para uma entrevista e bate-papo sobre o show “Feminina” e sobre a trajetória do Grupo (disponível no youtube). No início do ano de 2018, compareceu novamente ao Festival de Música Popular Livre de Barbacena, dessa vez em sua V edição, e foi premiado nas categorias de Melhor Música e de Intérprete Destaque com a música Baixa Visão, composição de Raniele Barbosa. No mesmo ano, Turquesa estreou seu segundo espetáculo, “PAIRO: Afetos de um Pássaro”, explorando as linguagens teatrais e musicais. O espetáculo foi apresentado no Espaço Preto do Prédio do Teatro da Escola de Belas Artes da UFMG. Em 2019, o conjunto cênico-musical fez também uma participação especial no show Cosmópolis, da cantora Izza e da banda Kombi Azul, em ocasião de gravação do DVD da banda e lançamento do DVD, que aconteceu respectivamente no Teatro da Assembleia e no Teatro de Bolso do SesiMinas. Neste ano, o Grupo Turquesa participou da VI edição do Festival de Música Popular Livre de Barbacena. Apresentou-se com o “Show: Feminina” no Conservatório da UFMG e com o espetáculo “PAIRO: Afetos de um Pássaro” no teatro João Ceschiatti do Palácio das Artes.
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