Catálogo musical

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Mariana Soares


Brasil

Cantautor

MPB

Cantora, compositora e instrumentista

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Alexandra Pessoa


Brasil

Cantautor

Afro

MPB

Alexandra é cantora compositora e percussionista. Mesclando e fragmentando celulas ritmicas trazendo sua memória afro amerindia e nordestina com influencias do soul, jazz e da musica jamaicana.

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Pedro Carneiro Silva


Brasil

Compositor

MPB

Pianista e Compositor

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Trem Bala


Brasil

Banda

Garage Rock

Projeto Músical brasileiro

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Patuá Camilla Campos


Brasil

Compositor

MPB

Folklore Sudamericano

un disco que habla sobre su imersión en si misma

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Lan Lanh


Brasil

Cantautor

MPB

Afrobrasileiro

Lan Lanh – A força do batuque feminino na música brasileira Percussionista, compositora, produtora musical e diretora baiana, Lan Lanh (Elaine Silva Moreira) iniciou sua carreira nos anos 1980 como baterista da banda pop Rabo de Saia. Desde então, tem marcado sua trajetória pela fusão da tradição afro-brasileira com sonoridades contemporâneas, além de colaborações com grandes nomes como Cássia Eller, Marisa Monte, Elba Ramalho, Titãs, Tim Maia e Cindy Lauper. Com o grupo Moinho, ao lado de Emanuelle Araújo e Toni Costa, explorou um samba com pegada pop. Em carreira solo, lançou os discos Com Ela — vencedor do Prêmio APCA na categoria Revelação — e Mi, nos quais sua voz se entrelaça à percussão para narrar histórias em ritmo e melodia. Parceira do DJ Deeplick na marca Batida Nacional, une percussão afro-brasileira e beats eletrônicos em uma linguagem que funde tradição e contemporaneidade. O projeto, com participação de Nanda Costa, também dialoga com outras artes. A parceria com Nanda Costa rendeu canções que celebram diversidade, maternidade e amor, como “Não é Comum, mas é Normal” e “Duas Mães” — esta última de autoria de Lan Lanh, interpretada em dueto pelas duas. “Aponte”, composta por Lan Lanh, Nanda Costa e Sambê, ganhou voz na interpretação de Maria Bethânia e foi finalista do Grammy Latino na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa. Reconhecida por sua originalidade e domínio artístico, Lan Lanh também foi eleita Melhor Instrumentista no WME Awards e destacada como Instrumentista Popular no Prêmio Profissionais da Música. Atua como produtora musical e diretora em espetáculos e projetos como Cássia Eller, o Musical, Muziki na Biso, A Arte é Mulher e Escuta as Minas. Entre suas criações mais recentes, destaca-se o espetáculo Dedé com Dedé, uma homenagem a Naná Vasconcelos com direção de Nanda Costa, apresentado em diversos palcos do país. Também ganhou força o show Num Axé pra Lua, fruto do encontro com o violinista Mario Soares, que celebra dois mestres e referências da música brasileira: Luiz Caldas e Luiz Gonzaga. Lan Lanh ainda lançou Oba Caymmi, em dueto com João Camarero, e idealizou o projeto infantil Uki Kirê Ké, ampliando o alcance de sua linguagem percussiva para novos públicos. Percussionista que há quase 40 anos, faz do batuque seu modo de existir, Lan Lanh, segue como referência da percussão nacional, unindo inovação, ancestralidade e sensibilidade em cada batida.

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Lucas Filipe Oliveira


Brasil

Compositor

MPB

Contemporánea

Compositor.

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Nél Marques e Banda invisível


Brasil

Banda

Progressive Rock, Art Rock & Symphonic Rock

MPB

Folclor Fusión

Após o término das gravações de seu novo EP, “Santa sina”, Nél Marques e a Banda Invisível preparam a turnê de lançamento com um show repleto de poesia, musicalidade e muita energia. Formada por músicos experientes, a Banda Invisível vem com Paulo Saca (Bateria), Chiquinho Garcia (Baixo), Jonatan Roberto (Piano), Ney Carvalho (Guitarra), Diogo Alves (Percussão), Cátia Machado (Backing vocal), Neto dos Santos (Trombone), Cristiano Fagian (Saxofone), André Moreno (Trompete), e Daniel Marques (Violão e voz). Com arranjos que buscam na musicalidade brasileira sua fonte maior, nada também de braços abertos nas influências do rock progressivo, fusion, blues e jazz, trazendo no escopo do trabalho, a música autoral, o novo, o som que vem dos campos interioranos do estado de São Paulo e das memórias do autor. Santa Sina é a síntese de anos de trabalho e composição, culminando em uma apresentação onde a emoção e a surpresa se revezam, criando um show dinâmico, emocionante e eclético, com poesias e letras que nos fazem refletir sobre a vida, sobre o momento histórico que vivemos e o amor.

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Gorgias: pré-história da pós-verdade


Brasil

Compositor

Tropicalia

Afrobrasileiro

A música brasileira tem, em suas raízes mais profundas, uma tradição riquíssima de canções-duelo, ou canções-debate. Desde os repentistas, que improvisavam batalhas de contundência vertiginosa, a disputas entre compositores como Noel Rosa e Wilson Batista, movimentando paixões na era do rádio, a canção brasileira se beneficiou do poder inspirador dos desacordos, das disputas e desentendimentos para criar uma parte fundamental e poderosa de seu repertório. O projeto “Gorgias: pré-história da pós-verdade”, seguindo nos passos desta tradição, parte do famoso diálogo Platônico “Gorgias” como inspiração para uma série de composições em múltiplos estilos, sempre em relação com o manancial de referências da canção popular brasileira. “Gorgias” é uma animada e às vezes violenta disputa de ideias entre, de um lado, Sócrates, e do outro lado o famoso professor de oratória que dá nome ao livro. Enquanto Gorgias e seus amigos próximos advogam pela preeminência da retórica, como a mais poderosa ciência (já que faz com que o homem possa convencer outros homens de sua posição a respeito de qualquer assunto), Socrates alerta para a necessidade de uma profunda busca pela verdade e pela ética, para nortear as palavras dos cidadãos. No mundo da internet, das redes sociais, do whatsapp, em que qualquer pessoa pode gerar e publicar suas “verdades”, e encontrar grupos que a reafirmem sem risco de contradições, o velho diálogo de Platão parece uma profecia. A retórica, a arte de convencer as multidões, entretendo seus sentidos e mentes, ganha um poder que parece se sobrepor à ciência ou qualquer racionalidade. Na internet, “netos de Górgias” criam narrativas que questionam a eficácia das vacinas e até o formato da Terra, e manipulam paixões políticas a partir de fatos inventados, influenciando o destino de nações. Com um conjunto de canções populares inspiradas no diálogo platônico, pretendo fomentar, com humor e seriedade, rimas e ritmo, a reflexão antiga como a humanidade, e tão fundamental para nossos dias: Como saber se a minha verdade é real? A que senhores serve minha convicção? Qual ética sustenta minha crença?

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Gui Hargreaves


Brasil

Cantautor

MPB

Bossa Nova

Cantautor/Música de autor

Músico, cantor, compositor e poeta mineiro radicado em São Paulo, Gui Hargreaves tem 28 anos. No amplo espectro da música popular brasileira, ele pinça referências da bossa nova, do tropicalismo e do pop e as mistura com jazz, indie e folk e música eletrônica. O resultado harmonioso é especialmente combinado tanto à prosa poética quando à poesia em seu estágio mais puro contidas nas letras de seu repertório, que flui nas línguas portuguesa e inglesa. A bagagem internacional de Gui Hargreaves não se limita aos registros em estúdio: ele já levou sua música para shows em diversos cantos do mundo como Itália, Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos. A poesia veio antes, em 2014, com o livro diminuto (editora Leme).Já a estreia na cena musical aconteceu em 2016 com o EP Braseiro. Volta, gravado em Londres, com a produção de Ed Scull (Rick Wakeman, Pink Floyd e orquestras), lançado em 2017. Em 2018, lançou Rebento, produzido por Leo Marques (Milton Nascimento, Maglore).

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