
Do Barroco às Barrancas do Rio
Bruno Sanches é um músico que busca conhecer a alma brasileira através da música e das culturas populares brasileiras. Suas composições trazem ritmos e formas musicais populares, mas com influências notáveis da música clássica de concerto e da MPB urbana. Nesse trabalho, mostra não apenas a versatilidade da viola de dez cordas enquanto instrumento solista, mas também a sua versatilidade inventiva e domínio do contraponto entre voz, viola e percussão. Além de tocar uma viola complexa enquanto canta e improvisa, o artista também toca percussão com os pés, utiliza recursos tecnológicos como pedal de loop e sonoplastia controlada através de pedais. Não bastasse encantar com sua habilidade enquanto músico, envolve a plateia com poemas e causos que vão contextualizando e criando ambiência para as músicas apresentadas. O Repertório conta com músicas instrumentais solo de viola, instrumentais com voz e também canções
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MPB
Regional
Descripción
Bruno Sanches é um músico que busca conhecer a alma brasileira através da música e das culturas populares brasileiras. Suas composições trazem ritmos e formas musicais populares, mas com influências notáveis da música clássica de concerto e da MPB urbana. Nesse trabalho, mostra não apenas a versatilidade da viola de dez cordas enquanto instrumento solista, mas também a sua versatilidade inventiva e domínio do contraponto entre voz, viola e percussão. Além de tocar uma viola complexa enquanto canta e improvisa, o artista também toca percussão com os pés, utiliza recursos tecnológicos como pedal de loop e sonoplastia controlada através de pedais. Não bastasse encantar com sua habilidade enquanto músico, envolve a plateia com poemas e causos que vão contextualizando e criando ambiência para as músicas apresentadas. O Repertório conta com músicas instrumentais solo de viola, instrumentais com voz e também canções
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Música

Renato Enoch
Natural de Belo Horizonte, o cantor e compositor Renato Enoch começou sua trajetória reinterpretando canções com roupagem particular na internet. Seu som é resultado de um vocal único e marcante com referências que vão da MPB ao indie pop e R&B/soul. Chamou atenção com seus vídeos no Youtube e hoje acumula mais de 4,5 milhões de views com suas releituras e canções autorais, além de 3,5 milhões de plays e mais de 200 mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Em 2017, lançou o seu primeiro single autoral, a canção bem-humorada “Só in English”, cuja versão acústica tem participação de Ana Vilela – do sucesso “Trem Bala”. Participou de festivais como o Festival Nacional da Canção, com sua composição “platônico” e em 2018 participou do Sofar Sounds cantando sua composição “a cruz”. No início de 2019, lançou o clipe para essa faixa (a cruz), que fala sobre empatia e preconceito, trazendo mais de 10 participações de pessoas LGBTQ+ e de outros grupos marginalizados, dentre elas a da professora e ativista Duda Salabert, primeira mulher trans a concorrer ao senado. Em Agosto de 2019 lançou o projeto “Recortes”, dois EPs que reúnem suas principais interpretações, com participações de Bemti, Bruno Gadiol, Clara Valverde, Armário de Saia e Felipe de Oliveira. O projeto traz releituras do artista e é dividido em duas partes, o “lado {a}” e “lado {b}”, cada um com 7 faixas, sendo o {a} só com músicas das duas últimas décadas, e o {b} apenas com canções brasileiras apenas da década de 70. O artista se prepara para lançar o seu primeiro disco autoral em 2020.
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Indie Pop (Twee)
Trip Hop
MPB
Descripción
Natural de Belo Horizonte, o cantor e compositor Renato Enoch começou sua trajetória reinterpretando canções com roupagem particular na internet. Seu som é resultado de um vocal único e marcante com referências que vão da MPB ao indie pop e R&B/soul. Chamou atenção com seus vídeos no Youtube e hoje acumula mais de 4,5 milhões de views com suas releituras e canções autorais, além de 3,5 milhões de plays e mais de 200 mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Em 2017, lançou o seu primeiro single autoral, a canção bem-humorada “Só in English”, cuja versão acústica tem participação de Ana Vilela – do sucesso “Trem Bala”. Participou de festivais como o Festival Nacional da Canção, com sua composição “platônico” e em 2018 participou do Sofar Sounds cantando sua composição “a cruz”. No início de 2019, lançou o clipe para essa faixa (a cruz), que fala sobre empatia e preconceito, trazendo mais de 10 participações de pessoas LGBTQ+ e de outros grupos marginalizados, dentre elas a da professora e ativista Duda Salabert, primeira mulher trans a concorrer ao senado. Em Agosto de 2019 lançou o projeto “Recortes”, dois EPs que reúnem suas principais interpretações, com participações de Bemti, Bruno Gadiol, Clara Valverde, Armário de Saia e Felipe de Oliveira. O projeto traz releituras do artista e é dividido em duas partes, o “lado {a}” e “lado {b}”, cada um com 7 faixas, sendo o {a} só com músicas das duas últimas décadas, e o {b} apenas com canções brasileiras apenas da década de 70. O artista se prepara para lançar o seu primeiro disco autoral em 2020.
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Renato Enoch – A cruz (Clipe Oficial)

Renato Enoch – Platônico (Clipe Oficial)

Renato Enoch – Flutua (Johnny Hooker & Liniker)

Renato Enoch – Fala (de Luhli e João Ricardo)

renato enoch – des construção [chico buarque / tiago iorc – projeto recortes]

Renato Enoch – Como Nossos Pais (Tributo a Belchior e Elis Regina)
Música

Cacá Veríssimo- EP Na Contramão
O projeto visa gravar um EP de novas canções da compositora Cacá Veríssimo, valorizando a canção brasileira, a força da letra e das melodias que nos traduzem.
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Canción Melódica
MPB
Descripción
O projeto visa gravar um EP de novas canções da compositora Cacá Veríssimo, valorizando a canção brasileira, a força da letra e das melodias que nos traduzem.

Leandro Medina e Banda Le Noir
Poeta, compositor e músico nascido na Amazônia e radicado em São Paulo há 25 anos. Produz um som genuinamente brasileiro, com forte apelo rítmico, com músicas muito dançantes.
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MPB
Descripción
Poeta, compositor e músico nascido na Amazônia e radicado em São Paulo há 25 anos. Produz um som genuinamente brasileiro, com forte apelo rítmico, com músicas muito dançantes.
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Música

Túlio Fernandes
Túlio Fernandes nasceu em Maceió, mas passou boa parte da infância e adolescência nas cidades do interior de Alagoas, devido a profissão do pai que ocasionava à família mudanças de cidade com alguma frequência. Nessa vivência, o artista foi adquirindo contato com a cultura popular tradicional do interior alagoano, como também acessava a música pop das grandes cidades que lhe chegavam entre um deslocamento e outro e entre as constantes visitas que fazia a Maceió. Sua produção musical iniciou-se muito cedo, e, com 18 anos, Túlio chegava sozinho em São Paulo, determinado a ganhar a vida como artista. Sua música tem referências das mais diversas, que vão desde a cultura tradicional de Alagoas, e incluem de Ramones à Cazuza, de Tom Waits à Odair José, passando pela Bossa Nova, pela Psicodelia Nordestina, pelo Cordel e pelo Pop. As melodias autorais de Túlio Fernandes remetem, em alguns momentos, ao estilo quase falado de Belchior e seu canto também dialoga com o “canto torto” que “feito faca corta a carne da gente”, do compositor e cantor cearense. Túlio vem da tradição de nordestinos como Raul Seixas, Tom Zé, o próprio Belchior, Zé Ramalho, Alceu Valença como tantos outros que cresceram imersos na cultura do interior nordestino e migraram para a cidade grande. Quando encontraram o Rock e suas variantes pops, descobriram um meio de fundir suas trajetórias com uma linguagem mundialmente conhecida, fortalecendo e disseminando suas culturas. Suas letras falam do cotidiano, das descobertas, do amor, da vida, que, como já dizia Vinícius de Moraes, “é a arte do encontro embora haja tantos desencontros”. Suas composições também manifestam ideias de um mundo que precisa urgentemente de tolerância, fraternidade e sensibilidade humana.
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MPB
Balada Pop
Electropop
Descripción
Túlio Fernandes nasceu em Maceió, mas passou boa parte da infância e adolescência nas cidades do interior de Alagoas, devido a profissão do pai que ocasionava à família mudanças de cidade com alguma frequência. Nessa vivência, o artista foi adquirindo contato com a cultura popular tradicional do interior alagoano, como também acessava a música pop das grandes cidades que lhe chegavam entre um deslocamento e outro e entre as constantes visitas que fazia a Maceió. Sua produção musical iniciou-se muito cedo, e, com 18 anos, Túlio chegava sozinho em São Paulo, determinado a ganhar a vida como artista. Sua música tem referências das mais diversas, que vão desde a cultura tradicional de Alagoas, e incluem de Ramones à Cazuza, de Tom Waits à Odair José, passando pela Bossa Nova, pela Psicodelia Nordestina, pelo Cordel e pelo Pop. As melodias autorais de Túlio Fernandes remetem, em alguns momentos, ao estilo quase falado de Belchior e seu canto também dialoga com o “canto torto” que “feito faca corta a carne da gente”, do compositor e cantor cearense. Túlio vem da tradição de nordestinos como Raul Seixas, Tom Zé, o próprio Belchior, Zé Ramalho, Alceu Valença como tantos outros que cresceram imersos na cultura do interior nordestino e migraram para a cidade grande. Quando encontraram o Rock e suas variantes pops, descobriram um meio de fundir suas trajetórias com uma linguagem mundialmente conhecida, fortalecendo e disseminando suas culturas. Suas letras falam do cotidiano, das descobertas, do amor, da vida, que, como já dizia Vinícius de Moraes, “é a arte do encontro embora haja tantos desencontros”. Suas composições também manifestam ideias de um mundo que precisa urgentemente de tolerância, fraternidade e sensibilidade humana.
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Música

Projeto Batundum
Somos um grupo de percussionista que acredita na música como forma de transformação do ser humano. Nós do BATUNDUM somos frutos de raízes musicais, onde desde crianças nos foi proporcionado o convívio com a cultura musical. Temos como referências a musicalidade no geral (Percussão corporal, folclore brasileiro etc.) Com toda essa bagagem realizamos oficinas e Works shop em feiras culturais, escolas e eventos educacionais
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Afrobrasileiro
MPB
Folclor
(Roots) Reggae
Descripción
Somos um grupo de percussionista que acredita na música como forma de transformação do ser humano. Nós do BATUNDUM somos frutos de raízes musicais, onde desde crianças nos foi proporcionado o convívio com a cultura musical. Temos como referências a musicalidade no geral (Percussão corporal, folclore brasileiro etc.) Com toda essa bagagem realizamos oficinas e Works shop em feiras culturais, escolas e eventos educacionais

Festival Jazz e Blues
Há 20 anos, o Festival Jazz & Blues celebra a música como ela merece: em alto e bom som! No início, não era fácil argumentar com instrumentistas e intérpretes convidados de outros estados que no Nordeste do país, no ensolarado estado do Ceará, era promovido, em pleno Carnaval, um Festival ao som de jazz, de blues e da boa música instrumental. E nada de praia, sol e caranguejo. O local escolhido foi a pequena cidade serrana de Guaramiranga, com direito a muito verde, cachoeiras e o friozinho noturno. Esse paraíso, pertinho de Fortaleza – pouco mais de 100Km – tornou-se desde então um refúgio para o público que busca algo diferente do cenário carnavalesco brasileiro. De lá para cá, o Festival promoveu muitos encontros, cresceu e se consolidou no calendário cultural cearense. Artistas do Ceará, do Brasil e do mundo compartilham o palco e protagonizam parcerias inesquecíveis com a plateia formada por novos e antigos fãs. Amigos e famílias se encontram e reencontram a cada ano nas ruas da cidade. Encontros com a arte, o talento, a amizade e a realização de sonhos. Entre os muitos que passaram em nossos palcos: André Christóvam, Flávio Guimarães, Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Nuno Mindelis, Blues Etc, Traditional Jazz Band, Victor Biglione, Baseado em Blues, Duofel, Hermeto Pascoal, Gilson Peranzzetta, Renato Borghetti, Paulo Jobim, Daniel Jobim, Danilo Caymmi, Paulo Braga, Lancaster e Flavio Naves, Naná Vasconcelos, Pedro Aznar, Stanley Jordan, João Donato, Jefferson Gonçalves, Kenny Brown, Leny Andrade, Léo Gandelman, Robertinho Silva, Toninho Ferragutti, Artur Menezes, Badi Assad, Big Time Sarah, Egberto Gismonti, Jane Duboc, Luís Fernando Veríssimo e Jazz-6, J.J. Jackson, Scott Henderson, Torcuato Mariano, Hamilton de Holanda, Ivan Lins, J. Jacques Milteau, César Camargo Mariano, Dixie Square Jazz Band, Dominguinhos, Ná Ozetti e Dante Ozetti, Toots Thielemans, Carlos Malta, Chico Pinheiro, Magic Slim, Paquito D’Rivera, Trio Corrente, Rildo Hora, Misael da Hora, Uakti, Wagner Tiso, Joyce Moreno, Nicolas Krassik, Rick Estrin, Taryn Szpillman, Zé Menezes, Gadi Lehavi Trio e Ravi Coltrane, Jacques Morelenbaum e o Cello Samba Trio, Omar Puente, Roberto Taufic e Eduardo Taufic, Yamandu Costa, Igor Prado Band, Raul de Souza, Rosa Passos, Scott Feiner & Pandeiro Jazz, Edmar Castañeda Trio e Andrea Tierra, Edu Lobo, Francis e Olívia Hime, Robertinho do Recife, Mônica Salmaso, Raphael Wressnig, Puro Malte, Jacinta, Ricardo Bacelar, Gilson Peranzzeta, Igor Prado Band, Koko-Jean Davis, Roberto Menescal, Adriano Grineberg, Ana Cañas, Jorge Vercillo e Sandro Albert, Mamour Ba, Marco Pereira e Toninho Ferragutti, Filipe Catto, Dori Caymmi, Jesuton, Guinga, Nailor Proveta, Teco Cardoso, Marcos Maia, Budi Garcia, Nono Garcia, Terrie Odabi.
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Descripción
Há 20 anos, o Festival Jazz & Blues celebra a música como ela merece: em alto e bom som! No início, não era fácil argumentar com instrumentistas e intérpretes convidados de outros estados que no Nordeste do país, no ensolarado estado do Ceará, era promovido, em pleno Carnaval, um Festival ao som de jazz, de blues e da boa música instrumental. E nada de praia, sol e caranguejo. O local escolhido foi a pequena cidade serrana de Guaramiranga, com direito a muito verde, cachoeiras e o friozinho noturno. Esse paraíso, pertinho de Fortaleza – pouco mais de 100Km – tornou-se desde então um refúgio para o público que busca algo diferente do cenário carnavalesco brasileiro. De lá para cá, o Festival promoveu muitos encontros, cresceu e se consolidou no calendário cultural cearense. Artistas do Ceará, do Brasil e do mundo compartilham o palco e protagonizam parcerias inesquecíveis com a plateia formada por novos e antigos fãs. Amigos e famílias se encontram e reencontram a cada ano nas ruas da cidade. Encontros com a arte, o talento, a amizade e a realização de sonhos. Entre os muitos que passaram em nossos palcos: André Christóvam, Flávio Guimarães, Toninho Horta, Arismar do Espírito Santo, Nuno Mindelis, Blues Etc, Traditional Jazz Band, Victor Biglione, Baseado em Blues, Duofel, Hermeto Pascoal, Gilson Peranzzetta, Renato Borghetti, Paulo Jobim, Daniel Jobim, Danilo Caymmi, Paulo Braga, Lancaster e Flavio Naves, Naná Vasconcelos, Pedro Aznar, Stanley Jordan, João Donato, Jefferson Gonçalves, Kenny Brown, Leny Andrade, Léo Gandelman, Robertinho Silva, Toninho Ferragutti, Artur Menezes, Badi Assad, Big Time Sarah, Egberto Gismonti, Jane Duboc, Luís Fernando Veríssimo e Jazz-6, J.J. Jackson, Scott Henderson, Torcuato Mariano, Hamilton de Holanda, Ivan Lins, J. Jacques Milteau, César Camargo Mariano, Dixie Square Jazz Band, Dominguinhos, Ná Ozetti e Dante Ozetti, Toots Thielemans, Carlos Malta, Chico Pinheiro, Magic Slim, Paquito D’Rivera, Trio Corrente, Rildo Hora, Misael da Hora, Uakti, Wagner Tiso, Joyce Moreno, Nicolas Krassik, Rick Estrin, Taryn Szpillman, Zé Menezes, Gadi Lehavi Trio e Ravi Coltrane, Jacques Morelenbaum e o Cello Samba Trio, Omar Puente, Roberto Taufic e Eduardo Taufic, Yamandu Costa, Igor Prado Band, Raul de Souza, Rosa Passos, Scott Feiner & Pandeiro Jazz, Edmar Castañeda Trio e Andrea Tierra, Edu Lobo, Francis e Olívia Hime, Robertinho do Recife, Mônica Salmaso, Raphael Wressnig, Puro Malte, Jacinta, Ricardo Bacelar, Gilson Peranzzeta, Igor Prado Band, Koko-Jean Davis, Roberto Menescal, Adriano Grineberg, Ana Cañas, Jorge Vercillo e Sandro Albert, Mamour Ba, Marco Pereira e Toninho Ferragutti, Filipe Catto, Dori Caymmi, Jesuton, Guinga, Nailor Proveta, Teco Cardoso, Marcos Maia, Budi Garcia, Nono Garcia, Terrie Odabi.

Chora Genésio
O Chora Genésio é um grupo de Choro fundado em 2009 na cidade de São João del Rei-MG. De lá pra cá, o grupo vem lapidando e aprimorando seus trabalhos de arranjo e performance, que culminaram, em 2015, no lançamento de seu primeiro disco, o Moderno Antiquário. O repertório é bastante versátil, abrangendo composições centenárias e também contemporâneas. Nesse primeiro disco, intitulado Moderno Antiquário, essa abrangência cronológica das músicas foi exemplificada em cinco composições contemporâneas e cinco composições antigas para compor a obra. O segundo disco do Chora Genésio foi gravado em Paris nos dias 7 e 8 de agosto de 2016 e contou com a participação especial dos músicos franceses Thierry Moncheny, no violão de sete cordas e Karine Huet, no acordeon. Atualemente, o Chora Genésio é formado por: Marlon Wesley – saxofones e clarineta, Marcio Luiz – violão de 7 cordas; Pablo Araújo – cavaco, e Thales Pereira – pandeiro. Os mesmos integrantes gerenciam toda a produção do grupo. Com esse estilo, primeiro instrumental genuinamente brasileiro, que é o Choro, o Chora Genésio busca exaltar a tradição e ao mesmo tempo abrir espaço para o novo.
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MPB
Regional
Descripción
O Chora Genésio é um grupo de Choro fundado em 2009 na cidade de São João del Rei-MG. De lá pra cá, o grupo vem lapidando e aprimorando seus trabalhos de arranjo e performance, que culminaram, em 2015, no lançamento de seu primeiro disco, o Moderno Antiquário. O repertório é bastante versátil, abrangendo composições centenárias e também contemporâneas. Nesse primeiro disco, intitulado Moderno Antiquário, essa abrangência cronológica das músicas foi exemplificada em cinco composições contemporâneas e cinco composições antigas para compor a obra. O segundo disco do Chora Genésio foi gravado em Paris nos dias 7 e 8 de agosto de 2016 e contou com a participação especial dos músicos franceses Thierry Moncheny, no violão de sete cordas e Karine Huet, no acordeon. Atualemente, o Chora Genésio é formado por: Marlon Wesley – saxofones e clarineta, Marcio Luiz – violão de 7 cordas; Pablo Araújo – cavaco, e Thales Pereira – pandeiro. Os mesmos integrantes gerenciam toda a produção do grupo. Com esse estilo, primeiro instrumental genuinamente brasileiro, que é o Choro, o Chora Genésio busca exaltar a tradição e ao mesmo tempo abrir espaço para o novo.
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Música

Janine Mathias
Janine Mathias, brasilense radicada desde 2009 em Curitiba onde começou profissionalmente seu trabalho. Cantora e compositora, em 2009 gravou o refrão de RAP que mudou a sua vida e lhe rendeu o “EP Eu Quero Mergulhar” lançado em 2012 pela Track Cheio em Curitiba. O trabalho inseriu a cantora em participações e shows e, em 2011, idealizou, atuou e cantou em uma homenagem à Elza Soares. A ação lhe rendeu em 2013 a abertura do show de sua musa inspiradora. Idealizou em 2014 o projeto itinerante Samba da Nega onde a cantora faz do samba sua celebração e resgate ancestral unindo artistas em cada edição fortalecendo sua história . Em 2018 lançou seu primeiro disco com apoio colaborativo intitulado: “Dendê”. Com produção musical de Eduardo Brechó e Renato Parmi o disco desenha o retrato da Música Preta Brasileira contemporânea e tem destacado nacionalmente seu trabalho. Janine Mathias, nascida na periferia do Distrito Federal, tem em seu histórico o Rap como lugar de fala e expressão de seu caminhar. Dendê é o resultado dessa vivência intensa com a ancestralidade e os ritmos advindos do samba, hip hop e da música negra em geral. Em suas parcerias de vida Janine Mathias se encontra com: Karol Conka, Pianista Rodrigo Henrique, As Bahias e a Cozinha Mineira, Iria Braga, Sandra de Sá, Cida Airam, Criolo, Tássia Reis,Preta Rara, Leen da Quebrada, Os Encantados, DJ Caê, Rodrigo Marques, Rúbia Divino, Karla da Silva, Mãe Orminda, Bernardo Bravo, Rincon Sapiência, Iria Braga, Michele Mara, Bia Ferreira, Luedji Luna, Mulamba, Léo Fé, Paranambuco, Akua Naru, Jonas Ferrer, Toninho Gerais, Samba Do Compositor Paranaense, Elza Soares, Dow Raiz, Tuyo, DJ Marco, DJ Vivian Marques, Val Andrade, DJ Nyac, DJ Donna, Comando Selva, Flora Matos, Afrorraga, Antiéticos e tantos caminhos que a fazem ser reconhecida pela sua versatilidade musical que segue temperando mundos enaltecendo a música negra.
Ver detallesJanine Mathias
Samba
Descripción
Janine Mathias, brasilense radicada desde 2009 em Curitiba onde começou profissionalmente seu trabalho. Cantora e compositora, em 2009 gravou o refrão de RAP que mudou a sua vida e lhe rendeu o “EP Eu Quero Mergulhar” lançado em 2012 pela Track Cheio em Curitiba. O trabalho inseriu a cantora em participações e shows e, em 2011, idealizou, atuou e cantou em uma homenagem à Elza Soares. A ação lhe rendeu em 2013 a abertura do show de sua musa inspiradora. Idealizou em 2014 o projeto itinerante Samba da Nega onde a cantora faz do samba sua celebração e resgate ancestral unindo artistas em cada edição fortalecendo sua história . Em 2018 lançou seu primeiro disco com apoio colaborativo intitulado: “Dendê”. Com produção musical de Eduardo Brechó e Renato Parmi o disco desenha o retrato da Música Preta Brasileira contemporânea e tem destacado nacionalmente seu trabalho. Janine Mathias, nascida na periferia do Distrito Federal, tem em seu histórico o Rap como lugar de fala e expressão de seu caminhar. Dendê é o resultado dessa vivência intensa com a ancestralidade e os ritmos advindos do samba, hip hop e da música negra em geral. Em suas parcerias de vida Janine Mathias se encontra com: Karol Conka, Pianista Rodrigo Henrique, As Bahias e a Cozinha Mineira, Iria Braga, Sandra de Sá, Cida Airam, Criolo, Tássia Reis,Preta Rara, Leen da Quebrada, Os Encantados, DJ Caê, Rodrigo Marques, Rúbia Divino, Karla da Silva, Mãe Orminda, Bernardo Bravo, Rincon Sapiência, Iria Braga, Michele Mara, Bia Ferreira, Luedji Luna, Mulamba, Léo Fé, Paranambuco, Akua Naru, Jonas Ferrer, Toninho Gerais, Samba Do Compositor Paranaense, Elza Soares, Dow Raiz, Tuyo, DJ Marco, DJ Vivian Marques, Val Andrade, DJ Nyac, DJ Donna, Comando Selva, Flora Matos, Afrorraga, Antiéticos e tantos caminhos que a fazem ser reconhecida pela sua versatilidade musical que segue temperando mundos enaltecendo a música negra.
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