
VARO
VARO é a contração dos nomes de Heitor Vallim e Felipe Romano, uma dupla brasileira de música popular instrumental latino-americana. O show traz a diversidade cultural e rítmica dos povos latino-americanos de forma dançante, apresenta gêneros como cumbia, coco, piseiro, baião, ritmos cubanos, além de maracatus e sambas, em composições autorais executadas em quarteto ou duo. A dupla santista já realizou apresentações relevantes no cenário internacional, em Havana, Cuba, no projeto La Jeringa e Felipe Romano é multi-instrumentista – baixista, percussionista, baterista –, além de compositor, produtor e mestre do maracatu Quiloa há 21 anos. Heitor Vallim é guitarrista, compositor de trilhas sonoras, designer e curador musical da Seventy.
Ver detallesVARO
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
VARO é a contração dos nomes de Heitor Vallim e Felipe Romano, uma dupla brasileira de música popular instrumental latino-americana. O show traz a diversidade cultural e rítmica dos povos latino-americanos de forma dançante, apresenta gêneros como cumbia, coco, piseiro, baião, ritmos cubanos, além de maracatus e sambas, em composições autorais executadas em quarteto ou duo. A dupla santista já realizou apresentações relevantes no cenário internacional, em Havana, Cuba, no projeto La Jeringa e Felipe Romano é multi-instrumentista – baixista, percussionista, baterista –, além de compositor, produtor e mestre do maracatu Quiloa há 21 anos. Heitor Vallim é guitarrista, compositor de trilhas sonoras, designer e curador musical da Seventy.
Videos

VARO (feat. Heitor Vallim and Felipe Romano) – Piseiro da Foz (Clipe Oficial)

VARO (feat. Heitor Vallim and Felipe Romano) – Cumbia Kingston (Clipe Oficial)

VARO (feat. Heitor Vallim and Felipe Romano) – Danza Del Mar (Videoart) – Território Latinoamericano

VARO (feat. Heitor Vallim and Felipe Romano) – Rainha Caribenha (Clipe Oficial)
Música

Odair Sebaniski
Odair Sebaniski, é um cantor lírico, gestor cultural, instrumentista, professor de canto e Terapeuta vocal. Natural de Erechim RS e atualmente radicado em Curitiba PR, onde vem consolidando uma trajetória desde 2000, como cantor de coro, professor de música, gestor cultural e violonista no Duo Voz e Violão. Graduado pela prestigiosa Escola de Música e Belas Artes do Paraná, um artista que vem construindo uma carreira que se distingue pelas fibras e excelência técnica e expressiva, o que permite transitar com maestria entre o repertório operístico, concertos sinfônicos e música de câmara.
Ver detallesOdair Sebaniski
Contemporánea
Solistas
Música de Cámara
Descripción
Odair Sebaniski, é um cantor lírico, gestor cultural, instrumentista, professor de canto e Terapeuta vocal. Natural de Erechim RS e atualmente radicado em Curitiba PR, onde vem consolidando uma trajetória desde 2000, como cantor de coro, professor de música, gestor cultural e violonista no Duo Voz e Violão. Graduado pela prestigiosa Escola de Música e Belas Artes do Paraná, um artista que vem construindo uma carreira que se distingue pelas fibras e excelência técnica e expressiva, o que permite transitar com maestria entre o repertório operístico, concertos sinfônicos e música de câmara.
Videos

Fabiano Borges
Fabiano Borges é mestre em Música pela Universidade de Brasília (UnB) e foi um dos dirigentes da Associação Brasiliense de Violão (BRAVIO). Desenvolve um trabalho solista inovador com o violão de sete cordas, incorporando elementos da música folclórica latino-americana à música de concerto, por meio de seus arranjos e composições autorais. Borges participou ativamente de programas de rádio e TV, além de eventos culturais no Brasil e no exterior, sob os auspícios do Ministério da Cultura, do Ministério das Relações Exteriores e do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. Apresentou-se em mais de 15 países, com destaque para suas performances na University of California, Los Angeles (UCLA), no XVIII Festival Internacional de Violões do ICPNA (Lima, Peru), na Embaixada do Brasil em Ierevã (Armênia) e na Embaixada do Brasil em Belgrado (Sérvia). Em reconhecimento ao seu trabalho cultural, foi condecorado pelo Instituto Cervantes de Brasília em 2010. No ano seguinte, recebeu a Comenda Dom Pedro I, outorgada pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História. Com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do DF — tendo conquistado o primeiro lugar em sua categoria em 2010 — Borges gravou o disco duplo Sete Cordas, cujo registro fonográfico foi pré-selecionado para o Prêmio da Música Brasileira de 2012 (antigo Prêmio TIM/Sharp). Em outubro de 2012, seu trabalho foi citado pela Folha de S.Paulo como destaque no violão de sete cordas após Raphael Rabello. Borges tem sido requisitado para compor obras para concertistas internacionais de violão, com destaque para sua participação como compositor no álbum Guitarra Latinoamericana, do violonista espanhol Gabriel Estarellas. Sua obra Valsa-Choro foi publicada em setembro de 2013 pela editora italiana UT Orpheus, na série Ciao Chitarra. Em outubro do mesmo ano, participou do prestigiado festival Guitarras del Mundo, realizado anualmente na Argentina, onde lançou seu DVD Concierto Latinoamericano. Borges também contribuiu para o Acervo Digital do Violão Brasileiro, importante projeto que reúne a maior pesquisa online sobre o violão no país. Em 2014, realizou recitais em diversos países, com destaque para apresentações em Frankfurt, Havana, Cochabamba e Galícia. Em 2015, finalizou a gravação de seu álbum duplo ¡Latinoamérica!, apresentado em várias cidades, incluindo recitais nos Estados Unidos com apoio do Consulado-Geral do Brasil em Miami. O álbum foi pré-selecionado para o 28º Prêmio da Música Brasileira e recebeu ampla cobertura da mídia nacional e internacional, com destaque para resenhas nas revistas Gendai (Japão) e Classical Guitar Magazine (Reino Unido). Em 2017, foi premiado no Festival da Rádio Nacional FM com a obra Por el Caminito e no II Concurso de Composición para Guitarra Fidelio, com a peça Gaúcho Sem Fronteira. Ainda em 2017, participou do álbum Country Guitar BR, considerado o primeiro registro fonográfico no Brasil inteiramente dedicado à guitarra country instrumental. Durante sua residência nos Países Baixos, em 2024, Borges colaborou com diversos artistas europeus, expandindo ainda mais sua atuação internacional.
Ver detallesFabiano Borges
Choro
Instrumental / Jazz Brasileiro
Descripción
Fabiano Borges é mestre em Música pela Universidade de Brasília (UnB) e foi um dos dirigentes da Associação Brasiliense de Violão (BRAVIO). Desenvolve um trabalho solista inovador com o violão de sete cordas, incorporando elementos da música folclórica latino-americana à música de concerto, por meio de seus arranjos e composições autorais. Borges participou ativamente de programas de rádio e TV, além de eventos culturais no Brasil e no exterior, sob os auspícios do Ministério da Cultura, do Ministério das Relações Exteriores e do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. Apresentou-se em mais de 15 países, com destaque para suas performances na University of California, Los Angeles (UCLA), no XVIII Festival Internacional de Violões do ICPNA (Lima, Peru), na Embaixada do Brasil em Ierevã (Armênia) e na Embaixada do Brasil em Belgrado (Sérvia). Em reconhecimento ao seu trabalho cultural, foi condecorado pelo Instituto Cervantes de Brasília em 2010. No ano seguinte, recebeu a Comenda Dom Pedro I, outorgada pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História. Com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do DF — tendo conquistado o primeiro lugar em sua categoria em 2010 — Borges gravou o disco duplo Sete Cordas, cujo registro fonográfico foi pré-selecionado para o Prêmio da Música Brasileira de 2012 (antigo Prêmio TIM/Sharp). Em outubro de 2012, seu trabalho foi citado pela Folha de S.Paulo como destaque no violão de sete cordas após Raphael Rabello. Borges tem sido requisitado para compor obras para concertistas internacionais de violão, com destaque para sua participação como compositor no álbum Guitarra Latinoamericana, do violonista espanhol Gabriel Estarellas. Sua obra Valsa-Choro foi publicada em setembro de 2013 pela editora italiana UT Orpheus, na série Ciao Chitarra. Em outubro do mesmo ano, participou do prestigiado festival Guitarras del Mundo, realizado anualmente na Argentina, onde lançou seu DVD Concierto Latinoamericano. Borges também contribuiu para o Acervo Digital do Violão Brasileiro, importante projeto que reúne a maior pesquisa online sobre o violão no país. Em 2014, realizou recitais em diversos países, com destaque para apresentações em Frankfurt, Havana, Cochabamba e Galícia. Em 2015, finalizou a gravação de seu álbum duplo ¡Latinoamérica!, apresentado em várias cidades, incluindo recitais nos Estados Unidos com apoio do Consulado-Geral do Brasil em Miami. O álbum foi pré-selecionado para o 28º Prêmio da Música Brasileira e recebeu ampla cobertura da mídia nacional e internacional, com destaque para resenhas nas revistas Gendai (Japão) e Classical Guitar Magazine (Reino Unido). Em 2017, foi premiado no Festival da Rádio Nacional FM com a obra Por el Caminito e no II Concurso de Composición para Guitarra Fidelio, com a peça Gaúcho Sem Fronteira. Ainda em 2017, participou do álbum Country Guitar BR, considerado o primeiro registro fonográfico no Brasil inteiramente dedicado à guitarra country instrumental. Durante sua residência nos Países Baixos, em 2024, Borges colaborou com diversos artistas europeus, expandindo ainda mais sua atuação internacional.
Videos

Introducing my Channel (Fabiano Borges) – with subtitles

Fabiano Borges interpreta Triunfal (Astor Piazzolla) Lanzamiento del DVD Concierto Latinoamericano

Samba pro Rafa (Yamandu Costa) por Fabiano Borges

Quebra-Mar/The Sea Wall (Luiz Bonfá) – Bossa Nova

CD Latinoamérica: Por el Caminito – Tango (7-string guitar and violin)

João Pernambuco – Sons de Carrilhões, por Julio Lemos e Fabiano Borges – violão brasileiro

Ernesto Nazareth – Odeon, por Julio Lemos e Fabiano Borges – violão brasileiro

Son de la Loma (M.Matamoros) – Cuban Music

Canarios (Gaspar Sanz)

Desafinado (Tom Jobim) – Bossa Nova

Cheio de Dedos (Guinga) eBatuque

Fabiano Borges – Lamento do Morro | Sofar Brasília

Blue Bossa – Cuban Rhythm

Someday My Prince Will Come – arr. Julian Lage
Música

Felipe Mendonça
Um dos fundadores da ONG Espaço Cultural Francisco de Assis França – ECFA (Volta Redonda, RJ) onde trabalhou na elaboração, execução, desenvolvimento e gestão de projetos na educação musical, produção cultural e apoio a grupos artísticos. Durante dez anos, foi professor e coordenador pedagógico do projeto de educação musical BLOCODECONCRETO em escolas públicas e centros comunitários, que buscava formar grupos de percussão com instrumentos de sucata. Como músico, dedica-se ao estudo de três instrumentos musicais: contrabaixo, violão de 7 cordas e instrumentos de percussão. Tocou em vários grupos de música popular, procurando não apenas a performance musical, mas também a pesquisa sobre tradições populares. No Brasil, atuou em orquestras sinfônicas que contaram com diversos músicos renomados como Gilberto Gil, João Bosco, Elba Ramalho, Ivan Lins, Egberto Gismonti, Turíbio Santos, Mikhail Agrest, Alastair Willis e Isaac Karabtchevsky. Colaborou em gravações para cantores de rap brasileiros como Marechal, Thiago Elniño e Emicida. Desenvolve música brasileira junto a peruanos em Lima com os grupos: Limaracátu (grupo percussão de Maracatu), Projeto Arigó (Chorinho, Samba e Forró), Galeria Brasil (Bossa, Samba Jazz) e Hatajo Som (Festejo peruano com Tamborzão carioca).
Ver detallesFelipe Mendonça
Samba
Festejo
Miami Bass & Bounce
Descripción
Um dos fundadores da ONG Espaço Cultural Francisco de Assis França – ECFA (Volta Redonda, RJ) onde trabalhou na elaboração, execução, desenvolvimento e gestão de projetos na educação musical, produção cultural e apoio a grupos artísticos. Durante dez anos, foi professor e coordenador pedagógico do projeto de educação musical BLOCODECONCRETO em escolas públicas e centros comunitários, que buscava formar grupos de percussão com instrumentos de sucata. Como músico, dedica-se ao estudo de três instrumentos musicais: contrabaixo, violão de 7 cordas e instrumentos de percussão. Tocou em vários grupos de música popular, procurando não apenas a performance musical, mas também a pesquisa sobre tradições populares. No Brasil, atuou em orquestras sinfônicas que contaram com diversos músicos renomados como Gilberto Gil, João Bosco, Elba Ramalho, Ivan Lins, Egberto Gismonti, Turíbio Santos, Mikhail Agrest, Alastair Willis e Isaac Karabtchevsky. Colaborou em gravações para cantores de rap brasileiros como Marechal, Thiago Elniño e Emicida. Desenvolve música brasileira junto a peruanos em Lima com os grupos: Limaracátu (grupo percussão de Maracatu), Projeto Arigó (Chorinho, Samba e Forró), Galeria Brasil (Bossa, Samba Jazz) e Hatajo Som (Festejo peruano com Tamborzão carioca).

Anna Paes de Carvalho
Anna Paes é cantora, compositora, violonista e pesquisadora carioca. Doutora em Música pela UFRJ (2024), sua trajetória é marcada pelo choro, pelo samba, pela canção autoral e pelas tradições populares brasileiras. Lançou três álbuns: Miragem de Inaê (2016), de composições próprias em parceria com Iara Ferreira; Você Você – Anna Paes canta Guinga (2020); e Julieta no Convés – Guinga e Anna Paes (2024). Sua atuação artística se desdobra em três eixos principais: a obra de Guinga, com quem gravou dois discos e dividiu o palco em projetos no Brasil e no exterior; a canção autoral e feminina, reconhecida em festivais e prêmios; e o diálogo com o choro e o samba, vertente que atravessa sua discografia e performances. Suas composições já foram gravadas por nomes como Guinga, Mônica Salmaso, Nina Wirtti e Cláudia Castelo Branco. Vencedora do Prêmio Grão de Música (2016), do Prêmio Funarte Respirarte (2020) e do Prêmio TOCA (2021), foi também finalista e semifinalista em festivais como o Festival Rio Choro e o Festival da Canção Aliança Francesa, além de finalista ao lado de Zélia Duncan no Prêmio TOCA (2020). Dedicada ao ensino de música há três décadas e à pedagogia do canto popular há vinte anos, é professora da Escola Portátil de Música (RJ) desde 2003 e dirige a oficina de canto popular Canários desde 2017.
Ver detallesAnna Paes de Carvalho
MPB
Choro
Descripción
Anna Paes é cantora, compositora, violonista e pesquisadora carioca. Doutora em Música pela UFRJ (2024), sua trajetória é marcada pelo choro, pelo samba, pela canção autoral e pelas tradições populares brasileiras. Lançou três álbuns: Miragem de Inaê (2016), de composições próprias em parceria com Iara Ferreira; Você Você – Anna Paes canta Guinga (2020); e Julieta no Convés – Guinga e Anna Paes (2024). Sua atuação artística se desdobra em três eixos principais: a obra de Guinga, com quem gravou dois discos e dividiu o palco em projetos no Brasil e no exterior; a canção autoral e feminina, reconhecida em festivais e prêmios; e o diálogo com o choro e o samba, vertente que atravessa sua discografia e performances. Suas composições já foram gravadas por nomes como Guinga, Mônica Salmaso, Nina Wirtti e Cláudia Castelo Branco. Vencedora do Prêmio Grão de Música (2016), do Prêmio Funarte Respirarte (2020) e do Prêmio TOCA (2021), foi também finalista e semifinalista em festivais como o Festival Rio Choro e o Festival da Canção Aliança Francesa, além de finalista ao lado de Zélia Duncan no Prêmio TOCA (2020). Dedicada ao ensino de música há três décadas e à pedagogia do canto popular há vinte anos, é professora da Escola Portátil de Música (RJ) desde 2003 e dirige a oficina de canto popular Canários desde 2017.
Videos
Música

Associação OntoArte
A Orquestra Jovem Recanto Maestro, projeto social musical e educacional, ensina gratuitamente mais de 400 crianças advindas de escolas da rede pública de ensino do interior do Rio Grande do Sul. Consolidado pelo apoio da comunidade que acredita no potencial dos jovens, o projeto está em atividade ininterrupta desde sua criação em 2015 -inclusive no período da COVID-19, seguindo todas as normas de proteção vigentes-, aproximando cada vez mais a cultura erudita ao interior do estado e trazendo uma nova perspectiva de futuro.
Ver detallesAssociação OntoArte
Descripción
A Orquestra Jovem Recanto Maestro, projeto social musical e educacional, ensina gratuitamente mais de 400 crianças advindas de escolas da rede pública de ensino do interior do Rio Grande do Sul. Consolidado pelo apoio da comunidade que acredita no potencial dos jovens, o projeto está em atividade ininterrupta desde sua criação em 2015 -inclusive no período da COVID-19, seguindo todas as normas de proteção vigentes-, aproximando cada vez mais a cultura erudita ao interior do estado e trazendo uma nova perspectiva de futuro.

Latina Productions
Cristina Sanchez mas conocida como Tina Wroblewski, productora y promotora cultural colombiana radicada en Toronto, es la Coordinadora de Difusión Internacional de la Cumbre Internacional de Música Indígena (IIMS). Coordinadora del Programa de Desarrollo de Exportaciones (EDP) de Folk Music Ontario (FMO) y Folk Canadá (FC), responsable de conectar a los socios y del trabajo saliente en torno a la Conferencia de Folk Music Ontario, IIMS y otros proyectos internacionales. Fundó el Proyecto Prizmacolor en Medellín, un proyecto que trabaja para transformar los espacios educativos mediante la promoción del arte y la cultura. Ha sido jurado de premios, incluyendo los Premios JUNO, así como consultora, curadora y enlace artístico para diversos festivales y conferencias en todo el mundo. Es una de las líderes de Eagle Meets the Cóndor, (El águila se encuentra con el cóndor) un proyecto panamericano con IIMS, Fluvial Conference y socios en América del Norte y del Sur. Actualmente, se desempeña en su segundo mandato en la Junta Directiva de Folk Alliance International y forma parte del comité asesor de los Premios CARAS/JUNO.
Ver detallesLatina Productions
Descripción
Cristina Sanchez mas conocida como Tina Wroblewski, productora y promotora cultural colombiana radicada en Toronto, es la Coordinadora de Difusión Internacional de la Cumbre Internacional de Música Indígena (IIMS). Coordinadora del Programa de Desarrollo de Exportaciones (EDP) de Folk Music Ontario (FMO) y Folk Canadá (FC), responsable de conectar a los socios y del trabajo saliente en torno a la Conferencia de Folk Music Ontario, IIMS y otros proyectos internacionales. Fundó el Proyecto Prizmacolor en Medellín, un proyecto que trabaja para transformar los espacios educativos mediante la promoción del arte y la cultura. Ha sido jurado de premios, incluyendo los Premios JUNO, así como consultora, curadora y enlace artístico para diversos festivales y conferencias en todo el mundo. Es una de las líderes de Eagle Meets the Cóndor, (El águila se encuentra con el cóndor) un proyecto panamericano con IIMS, Fluvial Conference y socios en América del Norte y del Sur. Actualmente, se desempeña en su segundo mandato en la Junta Directiva de Folk Alliance International y forma parte del comité asesor de los Premios CARAS/JUNO.

Flor Batalla
Flor Batalla es cantante, compositora,instrumentista y artista visual. Nacida en la ciudad de Córdoba, criada en Río Negro y radicada en Buenos Aires,comenzo a los 17 años formando parte dela banda alternativa Cexxxa en la década del 2000 y luego creó su primer proyecto musical, Podrix, en plan postpunk en 2007. En el 2017 Forma Flor Batalla su debut como solista , su trabajo abarca cruces entre el pop, el post-punk y la new wave, el house , con letras inspiradas en la literatura simbolista, la metafísica, las divas atormentadas y el rock nacional argentino.En 2019 lanzó su primer Ep “Las Tónicas Blindadas”, dedicado a la poesía de las pista de baile y en 2022 su primer disco ̈Abismos Dorados que contó con colaboraciones de artistas como Sara Hebe y Faraonika , Nai Borg , productores como Tomás Putrele (Banda deTuristas) y Alejandro Schuster (Viva Elástico). Su música y performance brinda lo mejor del pop nacional con una actitud punk y absurda al mismo tiempo. Oculto y Atoalusiva sus últimos singles, está producido por Manu Calmet, y Vic Zomvic explora el sonido electropop experimental característico de Flor Batalla con melodías pegajosas y su inconfundible impronta new wave. A tocado en lugares iconicos del pais como la Tangente, Margarita Xirgu, Niceto , El Roxy, Deseo , Camping , El Tio Bizarro , Feuer (Rosario) Pez Volcan y Club Legrand (Cordoba). Y en fiestas como La Deliro Open Air, Absurdance, Turborosa, Poperazzo.
Ver detallesFlor Batalla
Post-Punk
Synthpop & New Romantics
Electropop
Descripción
Flor Batalla es cantante, compositora,instrumentista y artista visual. Nacida en la ciudad de Córdoba, criada en Río Negro y radicada en Buenos Aires,comenzo a los 17 años formando parte dela banda alternativa Cexxxa en la década del 2000 y luego creó su primer proyecto musical, Podrix, en plan postpunk en 2007. En el 2017 Forma Flor Batalla su debut como solista , su trabajo abarca cruces entre el pop, el post-punk y la new wave, el house , con letras inspiradas en la literatura simbolista, la metafísica, las divas atormentadas y el rock nacional argentino.En 2019 lanzó su primer Ep “Las Tónicas Blindadas”, dedicado a la poesía de las pista de baile y en 2022 su primer disco ̈Abismos Dorados que contó con colaboraciones de artistas como Sara Hebe y Faraonika , Nai Borg , productores como Tomás Putrele (Banda deTuristas) y Alejandro Schuster (Viva Elástico). Su música y performance brinda lo mejor del pop nacional con una actitud punk y absurda al mismo tiempo. Oculto y Atoalusiva sus últimos singles, está producido por Manu Calmet, y Vic Zomvic explora el sonido electropop experimental característico de Flor Batalla con melodías pegajosas y su inconfundible impronta new wave. A tocado en lugares iconicos del pais como la Tangente, Margarita Xirgu, Niceto , El Roxy, Deseo , Camping , El Tio Bizarro , Feuer (Rosario) Pez Volcan y Club Legrand (Cordoba). Y en fiestas como La Deliro Open Air, Absurdance, Turborosa, Poperazzo.
Videos

Colectivo Latinoamericano de Composición
El COLECTIVO LATINOAMERICANO DE COMPOSICIÓN promueve la música escrita por compositoras y compositores vivos de América Latina. Ha organizado concursos que han premiado a más de veinte creadores de ocho países, consolidando un espacio activo para el estreno y circulación de nuevas obras. Su misión es fortalecer los vínculos entre músicos latinoamericanos interesados en la composición, interpretación y difusión, fomentando la colaboración, el intercambio de ideas y el acceso equitativo a oportunidades, sin distinción de edad, sexo, género, trayectoria o lenguaje compositivo. Celebra la diversidad de voces que enriquecen el panorama musical de la región.
Ver detallesColectivo Latinoamericano de Composición
Descripción
El COLECTIVO LATINOAMERICANO DE COMPOSICIÓN promueve la música escrita por compositoras y compositores vivos de América Latina. Ha organizado concursos que han premiado a más de veinte creadores de ocho países, consolidando un espacio activo para el estreno y circulación de nuevas obras. Su misión es fortalecer los vínculos entre músicos latinoamericanos interesados en la composición, interpretación y difusión, fomentando la colaboración, el intercambio de ideas y el acceso equitativo a oportunidades, sin distinción de edad, sexo, género, trayectoria o lenguaje compositivo. Celebra la diversidad de voces que enriquecen el panorama musical de la región.
Videos

¿Que nos queda? | Lucas Percuoco

Nueva Música para Fagot y Piano | SONARES DUET | Colectivo Latinoamericano de Composición

Nueva música para violonchelo | Colectivo Latinoamericano de Composición

Nueva música para guitarra | Colectivo Latinoamericano de Composición | Marco Corrales

2do Concierto | Nueva música para piano | Colectivo Latinoamericano de Composición.

1er Concierto | Nueva música para piano | Colectivo Latinoamericano de Composición.

Mula Parda
Mula Parda: Martha Humbert Dunoyer: flautas, canto, arreglos y dirección musical Santiago Martínez: piano y violín Pedro Cecchi: guitarra Dirigido por la flautista y arregladora francesa Martha Humbert Dunoyer, Mula Parda nació a partir de su encuentro con el pianista y violinista argentino Santiago Martínez. Desde 2019, ambos vienen desarrollando un lenguaje artístico propio, profundamente enraizado en las tradiciones del folklore argentino, pero enriquecido a su vez por influencias de la música académica y contemporánea. A través de arreglos e interpretaciones originales, el grupo construye una identidad singular que dialoga de manera constante con la tradición. En 2023, con la incorporación del guitarrista Pedro Cecchi, el ensamble alcanzó su formación actual, consolidando así el proyecto y dando inicio a una etapa creativa centrada en la obra de Atahualpa Yupanqui. Ese mismo año comenzaron la grabación de su primer disco, “Atahualpa”, integrado por nueve arreglos y una composición original, con la participación especial de la cantante Inés Cuello. Publicado en 2024 bajo el sello Shagrada Medra, “Atahualpa” revisita tanto piezas emblemáticas del repertorio de Yupanqui como otras menos difundidas, entre ellas “Canción del abuelo n°2”, “El rescoldeao” y “Zamba del ayer feliz”. El ensamble ha compartido escenario en la presentación de su trabajo con destacadas figuras de la escena folklórica argentina, como Mariana Mariñelarena, Facundo Guevara, Emilia Danesi, Nadia Szachniuk, Inés Cuello y Eliana Zarabozo, entre otros. En 2025, Mula Parda emprendió diversas giras por el interior de Argentina (Entre Ríos, Jujuy y Salta), acompañados por artistas invitadas como Rocío Palazzo y Nadia Szachniuk. Estas presentaciones forman parte de la preparación para su próxima gira europea, prevista para febrero de 2026. “Un homenaje a Atahualpa Yupanqui implica una gran responsabilidad por el enorme significado de alguien que ha sido, y seguirá siendo por siempre, una figura fundamental de la cultura argentina. En este disco Martha no solo rescata obras emblemáticas de Atahualpa sino también otras que no han sido tan visitadas en versiones instrumentales, donde las hermosas melodías yupanquianas lucen en arreglos maravillosos, en los excelentes músicos que la acompañan y una notable cantora, además del personal tratamiento de sus “flautas mágicas” y una bella composición propia. Habiendo nacido en Francia es notable cómo ha incorporado y comprendido tan cabalmente el lenguaje de nuestra música argentina, que ya es la suya, para honrar con excelencia a quien sigue alumbrando lo más profundo de la argentinidad. Gracias Martha!” Carlos Moscardini, 18 de junio de 2024
Ver detallesMula Parda
Nuevo Folclor
Folclore
Folklore Sudamericano
Descripción
Mula Parda: Martha Humbert Dunoyer: flautas, canto, arreglos y dirección musical Santiago Martínez: piano y violín Pedro Cecchi: guitarra Dirigido por la flautista y arregladora francesa Martha Humbert Dunoyer, Mula Parda nació a partir de su encuentro con el pianista y violinista argentino Santiago Martínez. Desde 2019, ambos vienen desarrollando un lenguaje artístico propio, profundamente enraizado en las tradiciones del folklore argentino, pero enriquecido a su vez por influencias de la música académica y contemporánea. A través de arreglos e interpretaciones originales, el grupo construye una identidad singular que dialoga de manera constante con la tradición. En 2023, con la incorporación del guitarrista Pedro Cecchi, el ensamble alcanzó su formación actual, consolidando así el proyecto y dando inicio a una etapa creativa centrada en la obra de Atahualpa Yupanqui. Ese mismo año comenzaron la grabación de su primer disco, “Atahualpa”, integrado por nueve arreglos y una composición original, con la participación especial de la cantante Inés Cuello. Publicado en 2024 bajo el sello Shagrada Medra, “Atahualpa” revisita tanto piezas emblemáticas del repertorio de Yupanqui como otras menos difundidas, entre ellas “Canción del abuelo n°2”, “El rescoldeao” y “Zamba del ayer feliz”. El ensamble ha compartido escenario en la presentación de su trabajo con destacadas figuras de la escena folklórica argentina, como Mariana Mariñelarena, Facundo Guevara, Emilia Danesi, Nadia Szachniuk, Inés Cuello y Eliana Zarabozo, entre otros. En 2025, Mula Parda emprendió diversas giras por el interior de Argentina (Entre Ríos, Jujuy y Salta), acompañados por artistas invitadas como Rocío Palazzo y Nadia Szachniuk. Estas presentaciones forman parte de la preparación para su próxima gira europea, prevista para febrero de 2026. “Un homenaje a Atahualpa Yupanqui implica una gran responsabilidad por el enorme significado de alguien que ha sido, y seguirá siendo por siempre, una figura fundamental de la cultura argentina. En este disco Martha no solo rescata obras emblemáticas de Atahualpa sino también otras que no han sido tan visitadas en versiones instrumentales, donde las hermosas melodías yupanquianas lucen en arreglos maravillosos, en los excelentes músicos que la acompañan y una notable cantora, además del personal tratamiento de sus “flautas mágicas” y una bella composición propia. Habiendo nacido en Francia es notable cómo ha incorporado y comprendido tan cabalmente el lenguaje de nuestra música argentina, que ya es la suya, para honrar con excelencia a quien sigue alumbrando lo más profundo de la argentinidad. Gracias Martha!” Carlos Moscardini, 18 de junio de 2024
Videos

Kaluyo de Huascar – Atahualpa Yupanqui – Mula Parda trio

La Tucumanita – Atahualpa Yupanqui – por Mula Parda

CRIOLLITA SANTIAGUEÑA – Inés Cuello & Martha Humbert Dunoyer

Zamba del arribeño – EN VIVO Nadia Szachniuk y Martha Humbert Dunoyer

Canción del abuelo nro. 2 – Atahualpa Yupanqui – por Mula Parda

ATAHUALPA – Mula Parda – disco completo
Música
19580 Resultados – Página 49 de 1958