
Georgina Derbez Roque
Una de las voces más potentes de su generación, Fué escogida por el Utopik Ensamble de Francia para representar a su país en un concierto dedicado a la música contemporánea de México. Algunas de sus obras más representativas son su Concierto para Clarinete y orquesta Ascenso al Celeste (2018). Su Doble Concierto para flauta, piano y orquesta (2012) y su ópera de cámara La Creciente (2015). Su catálogo comprende obras para solos, dúos, tríos, cuarteto de cuerdas, ensambles de cámaras y orquesta sinfónica. Sus obras han sido tocadas en países como Francia, Alemania, España, Brasil, Italia Holanda, Dinamarca, Japón, Canadá, Holanda, y los EEUU. Ha tenido una extensa colaboración con intérpretes Españoles, entre ellos Alberto Rosado, Clara Andrada, el SIGMA PROJECT cuarteto de saxofones, con el Brower Trio de Valencia y recientemente con el Trio Arbós de Madrid. Becaria del Sistema Nacional de Creadores de Arte por cuarta ocasión, funge como maestra de composición, análisis y orquestación en la Escuela Superior de Música del INBA. Su educación musical la realiza con Marta Garcia Renart y Ana Maria Tradatti (piano), y con Arturo Márquez y Ana Lara (composición), complementando con múltiples cursos Europeos con maestros como Toshio Hosokawa, Klaus Huber, Mauricio Sotelo, José Manuel López López, Brian Ferneyhough, Chaya Czernowin, Theo Loevendie, etc.
Ver detallesGeorgina Derbez Roque
Clásica-Románticista
Descripción
Una de las voces más potentes de su generación, Fué escogida por el Utopik Ensamble de Francia para representar a su país en un concierto dedicado a la música contemporánea de México. Algunas de sus obras más representativas son su Concierto para Clarinete y orquesta Ascenso al Celeste (2018). Su Doble Concierto para flauta, piano y orquesta (2012) y su ópera de cámara La Creciente (2015). Su catálogo comprende obras para solos, dúos, tríos, cuarteto de cuerdas, ensambles de cámaras y orquesta sinfónica. Sus obras han sido tocadas en países como Francia, Alemania, España, Brasil, Italia Holanda, Dinamarca, Japón, Canadá, Holanda, y los EEUU. Ha tenido una extensa colaboración con intérpretes Españoles, entre ellos Alberto Rosado, Clara Andrada, el SIGMA PROJECT cuarteto de saxofones, con el Brower Trio de Valencia y recientemente con el Trio Arbós de Madrid. Becaria del Sistema Nacional de Creadores de Arte por cuarta ocasión, funge como maestra de composición, análisis y orquestación en la Escuela Superior de Música del INBA. Su educación musical la realiza con Marta Garcia Renart y Ana Maria Tradatti (piano), y con Arturo Márquez y Ana Lara (composición), complementando con múltiples cursos Europeos con maestros como Toshio Hosokawa, Klaus Huber, Mauricio Sotelo, José Manuel López López, Brian Ferneyhough, Chaya Czernowin, Theo Loevendie, etc.
Videos
Música

Tyrone Turtle and The Steady Rockers
Proyecto musical que desde Rio de Janeiro viene rompiendo fronteras con la musica. Este grupo se caracteriza por su diversidad cultural ya que es formado por europeos y latinos, hecho que se refleja en su música y estilo. Por la necesidad de reducir las diferencias culturales entre brasileiros y restante de países de habla hispana. El nexo musical es el ska, rocksteady y reggae latino. Conquistando la noche carioca desde su debut en el 2019. Si bien es una banda nueva, cuenta con integrantes de gran experiencia en la musica y en el mundo del entretenimiento a nivel mundial. Ya pueden escuchar “Tyrone Turtle & The Steady Rockers” en todas las plataformas que cuenta con la colaboración de grandes musicos y productores musicales como por ejemplo; Roger Rivas (The Aggrolites), Jayson Nugent (The Slackers) Victor Rice (dos veces ganador del premio Grammy). Grabado en Rio de Janeiro y mezclado en New York y Los Angeles.
Ver detallesTyrone Turtle and The Steady Rockers
Ska
Rocksteady
Ska Revival (2-Tone), Ska Punk & Skacore
Descripción
Proyecto musical que desde Rio de Janeiro viene rompiendo fronteras con la musica. Este grupo se caracteriza por su diversidad cultural ya que es formado por europeos y latinos, hecho que se refleja en su música y estilo. Por la necesidad de reducir las diferencias culturales entre brasileiros y restante de países de habla hispana. El nexo musical es el ska, rocksteady y reggae latino. Conquistando la noche carioca desde su debut en el 2019. Si bien es una banda nueva, cuenta con integrantes de gran experiencia en la musica y en el mundo del entretenimiento a nivel mundial. Ya pueden escuchar “Tyrone Turtle & The Steady Rockers” en todas las plataformas que cuenta con la colaboración de grandes musicos y productores musicales como por ejemplo; Roger Rivas (The Aggrolites), Jayson Nugent (The Slackers) Victor Rice (dos veces ganador del premio Grammy). Grabado en Rio de Janeiro y mezclado en New York y Los Angeles.

The Honkers
Punks têm atitude. Surfies têm harmonia e ternura. Rockers são charmosos. The Honkers são clássicos! The Honkers é um grupo de rock formado em Salvador, Bahia, Brasil, no final da década de 90. É conhecido por suas performances e turnês extravagantes e pela sofisticação de suas composições. Apesar de ter alcançado projeção nacional e internacional na cena underground e influenciado diversos artistas, tem na sua discografia apenas uma Demo e dois EPs lançados além de singles virtuais em formato mp3 para download gratuito na rede mundial de computadores. Sua música é muito influenciada pelo rock sessentista, ainda que reverbere muita contemporaneidade. E embora seja bastante melódica, também é capaz de conter material mais pesado. Essa dualidade é clara também nas músicas, ora ingênuas, ora carregadas de lirismo. Sputter é o principal letrista e vocalista do grupo. Geralmente escreve letras românticas e existenciais. Referências à instabilidade mental, amargura e incompreensão do mundo feminino são feitas em diversas canções. Brust, Tripa 77, PJ e T612 encerram o honker bop, um balanço melódico e barulhento. Garage punk, mod, indie, ska, surf, rockabilly, reggae, oi!, new wave, power pop, bubblegum. Assim, o Honkers não segue um estilo, mas sempre recorre ao rock em suas canções. Seja selvagem, visceral ou romântico. Honkers – Nos EUA, honkers é uma das gírias para seios avantajados. Alguns saxofonistas & músicos de jazz também são chamados assim porque ao tocarem emitem um som parecido a uma espécie de pato selvagem, também conhecida como honkers. Na língua inglesa, honkers significa, grasnadores, buzinadores, fazedores de barulho. E é uma gíria que os britânicos usam para a cidade de Hong Kong. Os temidos hackers chineses são conhecidos mundialmente por honkers e também as mais preciosas pedras de Ruby e Safiras. Na verdade, o nome da banda foi retirado de uma lanchonete do desenho animado Doug Funny, onde o personagem principal freqüentava uma lanchonete: a Honker Burger. The Honkers! Existem bandas dos mais variados estilos.The Blues Magoos e Thee Headcoats são bandas garage; o ska é predominante na The Peacocks e The Specials; Purple Hearts é absolutamente mod; Cocksparrer é street rock. E existem bandas de estilos variados.The Imaginations é uma banda de R&B com elementos doo-wop, surf e rockabilly. Assim, The Honkers não segue um estilo, mas sempre recorre ao rock em suas canções. Seja selvagem, doente ou romântico.Diversão Geralmente os que mais se divertem nos shows da The Honkers são Rodrigo “sputter” Chagas, T612, PJ, Brust e Tripa 77. Não necessariamente nessa ordem, mas com certeza, Bubute (Sputter) consegue se divertir mais que qualquer um. E é esse clima fantástico que nenhuma gravação pode transferir: sair de casa, ir a um show de rock e assistir a um verdadeiro show de rock. Tocam covers também: de bandas que, provavelmente, ninguém nunca ouviu falar; de bandas que estão no clímax do hype; e outros que têm o intuito de debochar apenas. What a fuck ..honkers.. means? Nos EUA, honkers é uma das gírias para seios avantajados. Alguns saxofonistas & músicos de jazz também são chamados assim porque ao tocarem emitem um som parecido a uma espécie de pato selvagem, também conhecida como honkers. Na língua inglesa, honkers significa, grasnadores, buzinadores, fazedores de barulho. E é uma gíria que os britânicos usam para a cidade de Hong Kong. Os temidos hackers chineses são conhecidos mundialmente por honkers e também as mais preciosas pedras de Ruby e Safiras. Na verdade, o nome da banda foi retirado de uma lanchonete do desenho animado Doug Funny, onde o personagem principal freqüentava uma lanchonete: a Honker Burger. Honkabilly bop – Balanço melódico e barulhento, diversão, garage rock, mod, street rock, punk rock 77, indie, ska, surf, rockabilly, reggae, oi!, new wave, doo-wop, power pop, metal, sweet, rock pra pular, psycho, vinil, censura, felaccio, bubblegum, bizarre, ingenuidade, riffs, strip-tease, pubs, fanzines, teddyboys, jabaculê. Esses Honkers são uns danados! um velho release: Bebendo em fontes tão distintas entre si como garage rock, ska, street rock, surf music e punk rock 77, Rodrigo Chagas (vocais), Felipe Brust (guitarras), Pedro Jorge (O Oráculo), Thiago Magalhães (baixo) e Tripa 77 (bateria) formam a The Honkers. Psicodelismo e divertimento são regras a serem seguidas nas apresentações dos jovens mancebos. Criando e recriando pérolas do rock e visitando os buracos mais quentinhos e aconchegantes de Salvador desde outubro/98.
Ver detallesThe Honkers
Garage Rock
(Early) Pop Rock & Power Pop
Ska Revival (2-Tone), Ska Punk & Skacore
Descripción
Punks têm atitude. Surfies têm harmonia e ternura. Rockers são charmosos. The Honkers são clássicos! The Honkers é um grupo de rock formado em Salvador, Bahia, Brasil, no final da década de 90. É conhecido por suas performances e turnês extravagantes e pela sofisticação de suas composições. Apesar de ter alcançado projeção nacional e internacional na cena underground e influenciado diversos artistas, tem na sua discografia apenas uma Demo e dois EPs lançados além de singles virtuais em formato mp3 para download gratuito na rede mundial de computadores. Sua música é muito influenciada pelo rock sessentista, ainda que reverbere muita contemporaneidade. E embora seja bastante melódica, também é capaz de conter material mais pesado. Essa dualidade é clara também nas músicas, ora ingênuas, ora carregadas de lirismo. Sputter é o principal letrista e vocalista do grupo. Geralmente escreve letras românticas e existenciais. Referências à instabilidade mental, amargura e incompreensão do mundo feminino são feitas em diversas canções. Brust, Tripa 77, PJ e T612 encerram o honker bop, um balanço melódico e barulhento. Garage punk, mod, indie, ska, surf, rockabilly, reggae, oi!, new wave, power pop, bubblegum. Assim, o Honkers não segue um estilo, mas sempre recorre ao rock em suas canções. Seja selvagem, visceral ou romântico. Honkers – Nos EUA, honkers é uma das gírias para seios avantajados. Alguns saxofonistas & músicos de jazz também são chamados assim porque ao tocarem emitem um som parecido a uma espécie de pato selvagem, também conhecida como honkers. Na língua inglesa, honkers significa, grasnadores, buzinadores, fazedores de barulho. E é uma gíria que os britânicos usam para a cidade de Hong Kong. Os temidos hackers chineses são conhecidos mundialmente por honkers e também as mais preciosas pedras de Ruby e Safiras. Na verdade, o nome da banda foi retirado de uma lanchonete do desenho animado Doug Funny, onde o personagem principal freqüentava uma lanchonete: a Honker Burger. The Honkers! Existem bandas dos mais variados estilos.The Blues Magoos e Thee Headcoats são bandas garage; o ska é predominante na The Peacocks e The Specials; Purple Hearts é absolutamente mod; Cocksparrer é street rock. E existem bandas de estilos variados.The Imaginations é uma banda de R&B com elementos doo-wop, surf e rockabilly. Assim, The Honkers não segue um estilo, mas sempre recorre ao rock em suas canções. Seja selvagem, doente ou romântico.Diversão Geralmente os que mais se divertem nos shows da The Honkers são Rodrigo “sputter” Chagas, T612, PJ, Brust e Tripa 77. Não necessariamente nessa ordem, mas com certeza, Bubute (Sputter) consegue se divertir mais que qualquer um. E é esse clima fantástico que nenhuma gravação pode transferir: sair de casa, ir a um show de rock e assistir a um verdadeiro show de rock. Tocam covers também: de bandas que, provavelmente, ninguém nunca ouviu falar; de bandas que estão no clímax do hype; e outros que têm o intuito de debochar apenas. What a fuck ..honkers.. means? Nos EUA, honkers é uma das gírias para seios avantajados. Alguns saxofonistas & músicos de jazz também são chamados assim porque ao tocarem emitem um som parecido a uma espécie de pato selvagem, também conhecida como honkers. Na língua inglesa, honkers significa, grasnadores, buzinadores, fazedores de barulho. E é uma gíria que os britânicos usam para a cidade de Hong Kong. Os temidos hackers chineses são conhecidos mundialmente por honkers e também as mais preciosas pedras de Ruby e Safiras. Na verdade, o nome da banda foi retirado de uma lanchonete do desenho animado Doug Funny, onde o personagem principal freqüentava uma lanchonete: a Honker Burger. Honkabilly bop – Balanço melódico e barulhento, diversão, garage rock, mod, street rock, punk rock 77, indie, ska, surf, rockabilly, reggae, oi!, new wave, doo-wop, power pop, metal, sweet, rock pra pular, psycho, vinil, censura, felaccio, bubblegum, bizarre, ingenuidade, riffs, strip-tease, pubs, fanzines, teddyboys, jabaculê. Esses Honkers são uns danados! um velho release: Bebendo em fontes tão distintas entre si como garage rock, ska, street rock, surf music e punk rock 77, Rodrigo Chagas (vocais), Felipe Brust (guitarras), Pedro Jorge (O Oráculo), Thiago Magalhães (baixo) e Tripa 77 (bateria) formam a The Honkers. Psicodelismo e divertimento são regras a serem seguidas nas apresentações dos jovens mancebos. Criando e recriando pérolas do rock e visitando os buracos mais quentinhos e aconchegantes de Salvador desde outubro/98.
Videos

MC Pencil
Sebastian Alexander Gomez Cuaspud a.k.a MC PENCIL, nació en la ciudad de San Juan de Pasto Colombian, el año 2000. Inicia su carrera artística en el 2014 de una manera empírica, sus primeros pasos se llevaron a cabo en la escena local, donde gracias a su trabajo, decisión y disciplina. Logra tener la aceptación por parte del publico de su ciudad, participando así en bario festivales y eventos por todos los barrios… Para el año 2017 MC PENCIL llega a la escena del rap capitalino. MC PENCIL se caracteriza por tener un sonido fresco y versátil, dando una muestra de fusión de bario generos top del momento, con contundencia en sus composiciones, plasmando en ellas una diversidad de contenido lleno de mensajes constructivos. Dirigidos a un publico en general, la combinación de todo esto a logrado que MC PENCIL trabaje de la mano de un gran artista (STAN MC). Logrando así expandir su trabajo algunas parte de Latinoamérica.
Ver detallesMC Pencil
Reggaetón & Latin Rap
Trap & Drill
Dancehall
Reggaetón & Latin Rap
Descripción
Sebastian Alexander Gomez Cuaspud a.k.a MC PENCIL, nació en la ciudad de San Juan de Pasto Colombian, el año 2000. Inicia su carrera artística en el 2014 de una manera empírica, sus primeros pasos se llevaron a cabo en la escena local, donde gracias a su trabajo, decisión y disciplina. Logra tener la aceptación por parte del publico de su ciudad, participando así en bario festivales y eventos por todos los barrios… Para el año 2017 MC PENCIL llega a la escena del rap capitalino. MC PENCIL se caracteriza por tener un sonido fresco y versátil, dando una muestra de fusión de bario generos top del momento, con contundencia en sus composiciones, plasmando en ellas una diversidad de contenido lleno de mensajes constructivos. Dirigidos a un publico en general, la combinación de todo esto a logrado que MC PENCIL trabaje de la mano de un gran artista (STAN MC). Logrando así expandir su trabajo algunas parte de Latinoamérica.
Videos

Beatriz Aguiar
Cantante y Compositora, nacida en Uruguay, residente en los Paises Bajos, se ha convertido en una cantante y compositora de referencia. Ha presentado su musica en varios escenarios de Europa, Canadá, México y America del Sur. Sus dos trabajos como solista Mi Cancion (Conneting Cultures, Holanda) Nomade (Felmay, Italia) han recibido excelentes criticas de la prensa internacional. Ha compartido escenario y trabajos de estudio con grandes nombres como Leonardo Amuedo, Isaac Delgado y Riccardo Tesi. Ha presentado su musica en varios de los mas importantes festivales y salas de Europa, Canadá, México y Marruecos. Algunos críticos la describen como una de las mejores vocalistas latinas de los Países Bajos. ‘fascinante cantante y compositora. Intérprete con un maravilloso timbre vocal y una intensa expresión, capaz de moverse entre un jazz suave y refinado, hasta las canciones que representan sus más profundas raíces latinoamericanas..” Gigi Razete, La Repubblica, Italia. ‘Una voz y una actuación que no dejó a nadie indiferente. Beatriz Aguiar y su grupo deben ser experimentados ¡en directo para creerlo! Cees vd Ven, Draaiomjeoren. ****muchas dimensiones diferentes y fuerzas imprevistas. Su voz y su música son tan intrigantes que te quedas sin aliento y no puedes dejar de oirla..’HET PAROOL, Saskia Tornqvist. NOMADE**** “cuenta el hermoso y muy natural canto de Aguiar sobre pasiones, mitos y leyendas. Con Nomade Beatriz Aguiar demuestra que es actualmente una de las mejores cantantes latinoamericanas en Holanda”. LUST FOR LIFE, Bas Springer.
Ver detallesBeatriz Aguiar
Folclor
Descripción
Cantante y Compositora, nacida en Uruguay, residente en los Paises Bajos, se ha convertido en una cantante y compositora de referencia. Ha presentado su musica en varios escenarios de Europa, Canadá, México y America del Sur. Sus dos trabajos como solista Mi Cancion (Conneting Cultures, Holanda) Nomade (Felmay, Italia) han recibido excelentes criticas de la prensa internacional. Ha compartido escenario y trabajos de estudio con grandes nombres como Leonardo Amuedo, Isaac Delgado y Riccardo Tesi. Ha presentado su musica en varios de los mas importantes festivales y salas de Europa, Canadá, México y Marruecos. Algunos críticos la describen como una de las mejores vocalistas latinas de los Países Bajos. ‘fascinante cantante y compositora. Intérprete con un maravilloso timbre vocal y una intensa expresión, capaz de moverse entre un jazz suave y refinado, hasta las canciones que representan sus más profundas raíces latinoamericanas..” Gigi Razete, La Repubblica, Italia. ‘Una voz y una actuación que no dejó a nadie indiferente. Beatriz Aguiar y su grupo deben ser experimentados ¡en directo para creerlo! Cees vd Ven, Draaiomjeoren. ****muchas dimensiones diferentes y fuerzas imprevistas. Su voz y su música son tan intrigantes que te quedas sin aliento y no puedes dejar de oirla..’HET PAROOL, Saskia Tornqvist. NOMADE**** “cuenta el hermoso y muy natural canto de Aguiar sobre pasiones, mitos y leyendas. Con Nomade Beatriz Aguiar demuestra que es actualmente una de las mejores cantantes latinoamericanas en Holanda”. LUST FOR LIFE, Bas Springer.
Videos

AFROFEM
Desde pequeña se inició en la banda de su colegio tocando casi todos los instrumentos, luego en el piano con profesoras particulares y en la guitarra con amig@s del barrio. Estudió Ingeniería de sonido en el Instituto Orson Welles, trabajó en estudios de grabación, en sonido en vivo, tocaba guitarra eléctrica en un grupo de rock y guitarra acústica en un grupo de trova y estudiaba piano y armonía funcional con profesores del Conservatorio Nacional de Música. Estudió Ingeniería de Sistemas mientras aprendía guitarra con Pepe Torres, cajón con Maria del Carmen Dongo con quien trabajó como percusionista en su agrupación Mano Madera e integraba, como guitarrista, el grupo de mujeres: Las Chicas Del Sol, con quienes recorrió casi todo el Perú y quienes fueron sus maestras en la música peruana. Mientras empezaba a desenvolverse como Ingeniera de sistemas en el área de telecomunicaciones inició la agrupación Ambiente Criollo, con las que creó y llevó a cabo el “Encuentro Femenino de Música Peruana” desde Marzo 2013 al 2019. A la par, continuaba con los estudios de guitarra con Jorge Madueño, Manuelcha Prado, participó como alumna del Berklee Latino Perú 2016 realizado en la Escuela de Música de la PUCP y fue parte del Festival Internacional de Guitarra ICPNA 2015 como guitarrista solista. Trabaja el Festival “Afrofem” desde su creación (2017) que une a mujeres de diferentes culturas a través de las artes con raíces africanas. Ha logrado llevar la música y guitarra peruana a Irlanda, Londres, Suecia, México y Chile, tanto en festivales como “Cumbre Tajín”, como en talleres de guitarra criolla. Desde el 2018, tomó la decisión de trabajar al 100% en la música, para lo cual continúa capacitándose esta vez en producción musical, empresas culturales, producción de eventos musicales y music business con la finalidad de aportar al crecimiento y profesionalización de la industria musical peruana y de generar una autogestión rentable y sostenible siguiendo una cultura de servicio, de aprendizaje continuo, de apoyo mutuo, de dedicación y de amor por nuestra música y artistas. Mujer, música, guitarrista criolla, multi-instrumentista, ingeniera de sonido, ingeniera de sistemas, trabajadora del arte y cultura en pro de las mujeres en la música, pero sobre todo, ser humano.
Ver detallesAFROFEM
Descripción
Desde pequeña se inició en la banda de su colegio tocando casi todos los instrumentos, luego en el piano con profesoras particulares y en la guitarra con amig@s del barrio. Estudió Ingeniería de sonido en el Instituto Orson Welles, trabajó en estudios de grabación, en sonido en vivo, tocaba guitarra eléctrica en un grupo de rock y guitarra acústica en un grupo de trova y estudiaba piano y armonía funcional con profesores del Conservatorio Nacional de Música. Estudió Ingeniería de Sistemas mientras aprendía guitarra con Pepe Torres, cajón con Maria del Carmen Dongo con quien trabajó como percusionista en su agrupación Mano Madera e integraba, como guitarrista, el grupo de mujeres: Las Chicas Del Sol, con quienes recorrió casi todo el Perú y quienes fueron sus maestras en la música peruana. Mientras empezaba a desenvolverse como Ingeniera de sistemas en el área de telecomunicaciones inició la agrupación Ambiente Criollo, con las que creó y llevó a cabo el “Encuentro Femenino de Música Peruana” desde Marzo 2013 al 2019. A la par, continuaba con los estudios de guitarra con Jorge Madueño, Manuelcha Prado, participó como alumna del Berklee Latino Perú 2016 realizado en la Escuela de Música de la PUCP y fue parte del Festival Internacional de Guitarra ICPNA 2015 como guitarrista solista. Trabaja el Festival “Afrofem” desde su creación (2017) que une a mujeres de diferentes culturas a través de las artes con raíces africanas. Ha logrado llevar la música y guitarra peruana a Irlanda, Londres, Suecia, México y Chile, tanto en festivales como “Cumbre Tajín”, como en talleres de guitarra criolla. Desde el 2018, tomó la decisión de trabajar al 100% en la música, para lo cual continúa capacitándose esta vez en producción musical, empresas culturales, producción de eventos musicales y music business con la finalidad de aportar al crecimiento y profesionalización de la industria musical peruana y de generar una autogestión rentable y sostenible siguiendo una cultura de servicio, de aprendizaje continuo, de apoyo mutuo, de dedicación y de amor por nuestra música y artistas. Mujer, música, guitarrista criolla, multi-instrumentista, ingeniera de sonido, ingeniera de sistemas, trabajadora del arte y cultura en pro de las mujeres en la música, pero sobre todo, ser humano.

JONNATHAN EL BAROUKI
Tengo el grado de PhD en Ciencias de la Educación con Posdoctorado en Investigación de la Universidad Bicentenaria de Aragua, Venezuela. Soy docente egresado de la Universidad Pedagógica Experimental Libertador, Venezuela. Magíster en Música mención Ejecución Instrumental (Guitarra), de la Universidad Simón Bolívar en Venezuela. Actualmente estoy cursando estudios de Doctorado en Musicología en la Universidad Complutense de Madrid, España. Además, soy el primer guitarrista clásico graduado de la Escuela de Música Federico Villena de Venezuela. Como intérprete, he tenido un importante recorrido por distintos espacios de América Latina y Europa. Soy el Presidente fundador de la Asociación Guitarrística de Madrid y fundador del Cuarteto de Guitarras de Madrid. Fui el Presidente de la Comunidad Guitarrística de Venezuela y fundador del Festival de Guitarra de Venezuela. Obtuve el segundo lugar en la categoría profesional del IV Concurso Nacional de Guitarra Alirio Díaz de Venezuela. Mi obra como compositor ha sido interpretada por distintas instituciones e intérpretes, como la Orquesta Filarmónica de Venezuela y la Orquesta Sinfónica del Estado Aragua – Venezuela, entre otros. En enero del 2017 publiqué mis Estudios Postonales para guitarra sola, cuyo trabajo ha obtenido un importante reconocimiento de distintas universidades, intérpretes y compositores. Fui finalista en el Concurso Internacional de Composición para Guitarra de Rust – Alemania – (2017) con mi obra “Honor y Gloria”. He sido jurado en concursos nacionales e internacionales. Como productor tengo distintos documentales, festivales y/o producciones discográficas / literarias. Como docente, formé parte del cuerpo de profesores de la Maestría en Música en la Universidad Simón Bolívar de Venezuela, un cargo que obtuve por concurso. También fui profesor del Conservatorio de Música del Estado Aragua, Venezuela.
Ver detallesJONNATHAN EL BAROUKI
Solistas
Música Sinfónica
Descripción
Tengo el grado de PhD en Ciencias de la Educación con Posdoctorado en Investigación de la Universidad Bicentenaria de Aragua, Venezuela. Soy docente egresado de la Universidad Pedagógica Experimental Libertador, Venezuela. Magíster en Música mención Ejecución Instrumental (Guitarra), de la Universidad Simón Bolívar en Venezuela. Actualmente estoy cursando estudios de Doctorado en Musicología en la Universidad Complutense de Madrid, España. Además, soy el primer guitarrista clásico graduado de la Escuela de Música Federico Villena de Venezuela. Como intérprete, he tenido un importante recorrido por distintos espacios de América Latina y Europa. Soy el Presidente fundador de la Asociación Guitarrística de Madrid y fundador del Cuarteto de Guitarras de Madrid. Fui el Presidente de la Comunidad Guitarrística de Venezuela y fundador del Festival de Guitarra de Venezuela. Obtuve el segundo lugar en la categoría profesional del IV Concurso Nacional de Guitarra Alirio Díaz de Venezuela. Mi obra como compositor ha sido interpretada por distintas instituciones e intérpretes, como la Orquesta Filarmónica de Venezuela y la Orquesta Sinfónica del Estado Aragua – Venezuela, entre otros. En enero del 2017 publiqué mis Estudios Postonales para guitarra sola, cuyo trabajo ha obtenido un importante reconocimiento de distintas universidades, intérpretes y compositores. Fui finalista en el Concurso Internacional de Composición para Guitarra de Rust – Alemania – (2017) con mi obra “Honor y Gloria”. He sido jurado en concursos nacionales e internacionales. Como productor tengo distintos documentales, festivales y/o producciones discográficas / literarias. Como docente, formé parte del cuerpo de profesores de la Maestría en Música en la Universidad Simón Bolívar de Venezuela, un cargo que obtuve por concurso. También fui profesor del Conservatorio de Música del Estado Aragua, Venezuela.
Videos

LOS TACARIGUA / EFRAÍN SILVA

Tientos de la Noche Imaginada, del Mtro. Alfredo del Mónaco.

Castelnuovo Tedesco 3er Mov del Concierto nro 1 Op. 99

Gerardo Gerulewicz – Sonata con Serenata “El Conoto negro” (2017) para guitarra sola

Historia del Tango / Bordel 1900 Astor Piazzolla

Rodrigo Sigal 'Dogma' 1999 / Guitarra: Jonnathan El Barouki
Música

Mila
Cantora, compositora, percussionista e produtora cultural. Comecei minha pesquisa em culturas populares há quinze anos, dedicando minha pesquisa acadêmica as comunidades tradicionais e aprendendo diversos ritmos de diferentes manifestações culturais: maracatu, jongo, coco, samba de roda e capoeira. Participei de espetáculos musicais, bandas e projetos institucionais. Tenho um cd gravado com músicas autorais e facilito um projeto de música e brincadeiras tradicionais com crianças que recentemente recebeu um prêmio do Itaucultural.
Ver detallesMila
Afro
Descripción
Cantora, compositora, percussionista e produtora cultural. Comecei minha pesquisa em culturas populares há quinze anos, dedicando minha pesquisa acadêmica as comunidades tradicionais e aprendendo diversos ritmos de diferentes manifestações culturais: maracatu, jongo, coco, samba de roda e capoeira. Participei de espetáculos musicais, bandas e projetos institucionais. Tenho um cd gravado com músicas autorais e facilito um projeto de música e brincadeiras tradicionais com crianças que recentemente recebeu um prêmio do Itaucultural.

Grupo Griô Ayá
Dados Pessoais: Nome completo: Luísa Cruz Marques dos Santos Nome artístico: Luz Marques Idade: 34 anos Estado Civil: Divorciada Endereço: Rua Luís Anselmo de Brotas, nº 132 Naturalidade: Salvador/Bahia Nacionalidade: Brasileira E- mail: luzmarquesoficial@gmail.com ou grupogrio@gmail.com Telefone:(71)98763-2942 – https://web.whatsapp.com/ Redes Sociais: Facebook: Luz Pretah Marques – https://web.facebook.com/luz.marques.5 Instagram: @luz_marques_oficial – https://www.instagram.com/luz_marques_oficial/ Instagram: @grupogrioaya – https://www.instagram.com/grupogrioaya/ Escolaridades Ensino Médio completo; Ensino Superior incompleto em BI de artes; cursos Fez quatro meses de curso de palhaçaria com o professor Armando Dias na Argentina- Buenos Aires em 2011 no Espaço Trivenchi no bairro de Constitución. Participou de oficinas de teatro em Barreiras – Bahia, de 2000 até 2004 com a Juventude Espírita Joana de ngelis. Participou das oficinas de teatro com a atriz local Adriana Santos em Barreiras no ano de 2000 até 2004. Participou da oficina de pandeiro com ritmos nordestinos, oferecido pela percussionista Mercedes Garrós, de agosto à novembro de 2014, no Centro Cultural do Bispo – Pelourinho, Salvador – Bahia. Fez oficinas de teatro com a atriz Ayran Marques de Salvador em 2016. Fez oficinas de teatro de rua com ator Jansen Nascimento em Salvador de 2012 a 2015 Fez curso de dança afro com Gisele Soares Deusa do Ébano do grupo Preta’nça em 2016. Curso de percussão na FUNCEB (Fundação Cultural do Estado da Bahia) com os professores Letieres Leite, Guiga Scott e o mestre Gabi Guedes de 30 de Julho a 14 de Dezembro de 2018, 90 Horas. Fez oficina de escrita criativa com a carioca Luiza Romão na Filpelô – (Festa Literária do Pelô ) no Pelourinho, Salvador Bahia 10 de agosto de 2019 Participa do curso de Teatro: ATUAÇÃO CRÍTICA CRIATIVA , com Solange Simões, na ABEAC em Salvador – Bahia, 2019. Participou da oficina do jogo africano milenar SENET que foi produzido pela entidade caboverdeana África Shen e aconteceu na Unilab – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro – Brasileira, no dia 13 de novembro em São Francisco do Conde – Bahia. Participou do seminário Rastaologia e oficina do jogo africano milenar SENET que foi produzido pela entidade caboverdeana África Shen e aconteceu no C.D.C.N – Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra, no dia 16 de novembro de 2019 em Salvador – Bahia. Se formou como Arteterapeuta pelo instituto Ellos 14 de Março de 2021. Participou da oficina Ijokô de Griô, oferecida pela casa de Bonecos em 26 de Março de 2021; Experiencia Profissional Intervenção teatral com a cena “ O doce de leite”, e a performance “Adan y Eva”, no Teatro San Martin – Sala Alberdi, Buenos Aires – Argentina 08 de maio de 2011. Intervenção poética e Musical no Festival Inn Toene, na região metropolitana de Passau – Alemanha, 27 de Junho de 2011. Realizou intervenção poética e musical no Brünckenfest, Passau – Alemanha, em junho de 2011. Intervenção Musical com a “Banda de Moleques”, Passau – Alemanha, julho de 2011. Intervenção poética no espaço Casa da Mãe, Rio Vermelho – Salvador Bahia 21 de Setembro de 2011. Intervenção Poética e musical na inauguração do espaço Cultural Casa do Duca na cidade de Amargosa – Bahia 23 de setembro de 2011. Intervenção Poética no evento almas Nuas no Espaço Cultural Toalha da saudades – Largo dos Aflitos, Salvador – Bahia 16 de maio de 2012. Atuou e dirigiu junto com o ator Jansen Nascimento, a performance “O navio Negreiro” com a poesia de Castro Alves, de 2012 a 2015, sendo apresentado em coletivos, praças e em concursos de poesia. Produziu e participou dos Tributos a Luís Gama 2012 e 2013, que aconteceram no largo do Tanque/Praça Luiz Gama, na cidade de salvador – Bahia sempre no mês de agosto. Produziu o relançamento dos periódico POLICHINELLO do abolicionista Luís Gama, nos Tributos a Luís Gama 2012 e 2013, que aconteceram no largo do Tanque/Praça Luiz Gama, na cidade de salvador – Bahia sempre no mês de agosto. Foi uma das organizadoras do Sarau da Chácara, o Sarau da Resistência pela residência, buscando resgatar a imagem e as residências tomadas da comunidade que se aquilombou alí por mais de 50 anos e foi marginalizada pelo estado para fim de desocupação da área. O Sarau da Chácara aconteceu na antiga Chácara Sto. Antônio, no Bairro do Santo Antônio Além do carmo, na cidade da Salvador – Bahia todas as segunda – feiras de agosto a novembro de 2013. Participou com intervenções poéticas do projeto Poesia em Trânsito, edital contemplado pelo coletivo Poesia Além das 07 Praças, nos coletivos da cidade de salvador nos meses de Março e Abril de 2014. Anfitriã no lançamento do CD Melanina, do poeta Giovane Sobrevivente na Escola Municipal Fonte do Capim, no bairro San Martin em salvador – Bahia 31 de outubro de 2015. Participou do espetáculo Mama África, a convite do Grupo de Capoeira Gangara na casa do Benin, no bairro do Pelourinho, Salvador – Bahia, em fevereiro de 2016. Participou do filme Viva La Vida com a convite do diretor Filipe Harpo, para TV Kirimurê, na cidade de Salvador – Bahia em outubro de 2016. O Grupo Teatral Ayá participou da XXI semana de cultura na cidade de Ipirá – Bahia com a performance o Navio Negreiro em novembro de 2016. Atuou e dirigiu a performance tabacaria em 2017, a mesma foi apresentada em diversos espaços públicos e dentro das comunidades. No bairro da paz, no sarau do Jaca em Cajazeiras, Na Uniraam – Pelourinho entre outros espaços. Participou do 1º Cd do Poeta e ator Rilton Júnior cantando e recitando a faixa Africanize, estúdio Back to Back na Rua do Passo, centro histórico de Salvador – Bahia no dia 01 de abril de 2017. Produziu junto ao coletivo RBG o sarau pela vida no final de linha do bairro Cosme de Farias, Salvador Bahia, nos domingos de Junho a agosto de 2017. Atuou e dirigiu o espetáculo “Sertões com versos, da fé a chuva”, às margens do Rio Cocorobó, lugar onde existiu a segunda Canudos na cidade de Uauá no sertão da Bahia em outubro de 2017. Dirige há 4 anos o Grupo Teatral Ayá, onde trabalha com oralidade africana e recursos da griotagem, dança sensitiva, expressão e percussão corporal, a memória ancestral do corpo preto, a percepção oral do corpo que fala, a identidade artística a partir da ancestralidade, a construção da arte como parte do rito. Ministrou 5 ciclo de oficinas de teatro com foco na Oralidade Africana e Ancestralidade Griot: Em 2016 na sede do Afoxé Filhas de Gandhi. Em 2017 na Uniraam – Universidade da Reconstrução Ancestral e Amorosa. Em 2018 no Csu – Major Cosme de Farias no bairro de Luis Anselmo em Salvador – Bahia e na cidade de Alagoinhas. Em 2019 no Csu Luis Anselmo e no CDCN – ( Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra). Participou do projeto Bate Papo Ibejis, como contadora de histórias no Terreiro do Voduzo no Bairro do Curuzu e no Terreiro Alarabede no bairro do Engenho Velho da Federação na cidade de Salvador – Bahia, no mês de março de 2018. Participou do documentário Cultura de Rua, projeto realizado pela Fundação Gregório de Matos, na cidade de Salvador – Bahia, e foi ao ar 26 de julho de 2018; Participação do Grupo Teatral ayá no ENARTE ( Encontro Nacional de Artes) na Cidade de Wagner na Chapada Diamantina – Bahia 23 e 24 de julho de 2018. O grupo Teatral Ayá foi entrevistado pela rádio comunitária Intera, na cidade de Alagoinhas – Bahia no dia 12 de novembro de 2018. Oficina de teatro preto com foco na memória do povo preto, através da dança e oralidade na Associação ODEART no bairro do Cabula em salvador – Bahia,de fevereiro a junho de 2019. Luz Marques foi entrevistada no programa Conversa de Preta pela apresentadora Dina Lopez, em salvador – Bahia 15 de abril de 2019. Fez uma contação de história Com os percussionistas Vitor Navar e Thomas Oliveira contando o Itã do orixá Omolú na inauguração da Biblioteca Comunitária Antônio Zarur no bairro do Pau da lima em Salvador – Bahia, 19 de Janeiro de 2019. Realizou intervenções poéticas no projeto “ ESQUEÇA UM LIVRO E ESPALHE CONHECIMENTO” realizado pela Fundação Gregório de Matos na nova Estação da Lapa, em Salvador- Bahia, no dia 31 de julho de 2019. Realizou intervenções poéticas na FLIPELÔ – (Festa Literária do Pelô), Na casa do Benin, bairro do Pelourinho e Salvador – Bahia, 09 de agosto de 2019. participou da exposição de literatura marginal com ,livretos confeccionados a mão, na FLIPELÔ (Festa Literária do Pelô), Na casa do Benin, bairro do Pelourinho e Salvador – Bahia, 09 de agosto de 2019. Ministrou a oficina dança, ancestralidade e liberdade pelo projeto OMINIRA no Colégio Ypiranga em Salvador – Bahia 07 de Outubro de 2019. Ministrou Oficina de Teatro Griot no Colégio Estadual Duque de Caxias, na cidade de Entre Rios – Bahia de 30 de outubro a 1º de Novembro, em 2019. Promove e produz a Feira de Artes Pretas Raízes, feira de empreendedorismo preto que acontece bimestralmente na cidade de salvador, tendo duas edições realizadas na Casa d e Angola,nas seguintes datas 1ª edição 05 e 06 de Julho e 2ª edição 14 e 15 de setembro de 2019. Realizou uma oficina de contação de história com a confecção de Abayomis no “Encontro de gestoras e professoras de creches comunitárias de Salvador, capacitação na aplicação da lei 10.639/03 na Fundação Visconde de Cairu – Barris em salvador – Bahia, 09 de novembro de 2019. Ministrou oficinas de Teatro Griô on line, se adaptando ao contexto de pandemia interplanetário, nos meses de julho e agosto de 2020. Realizou mostras de vídeo poemas on line, nos meses de agosto a setembro de 2020. Ministrou oficina de teatro griô on line no projeto, Bate Papo dos Ibejis. Ministrou oficina de escrita criativa Inu Mi em outubro de 2020. Lançou “O Segredo nas águas” seu primeiro livro de poesias, em comemoração aos seus 24 anos de carreira. Realizou a vivência Kwanzaa anual do Grupo Ayá, dentro do projeto Ngânga em dezembro de 2020. Ministrou a primeira formação de Teatro Griô on line, no projeto Africanize-se nos meses de Janeiro e fevereiro de 2021. Ministrou formação de teatro Griô on Line, no projeto Aláfia em Fevereiro de 2021. Participou como brincante Griô da Mosquinha em 19 de Março de 2021. Participou do Evento on line “Dia mundial da poesia”, a convite da Colômbia no dia 21 de Março de 2021. Participou com intervenções póeticas da Abertura do Projeto Ajeum Literário em 21 de Março de 2021 Iniciou em 23 de Março de 2021 o projeto Teatrinho Griô; Participou da Live Poética Amor Preto, a convite do Poeta Kefing Foluke, com intervenções poetícas e musicais no dia 22 de abril de 2021 Participou do projeto Awon Omodé, com oficina de contação de histórias e oficina de jogos africanos, a convite da Cia de Artes Elementos no dia 07 de maio de 2021. Realizou e Participou da 1ª edição do Sarau Internacional 14 de Maio, no dia 14 de Maio de 2021; Deu início as oficinas do projeto Organizando Projetos em 19 de Junho de 2021 Realizou e participou da 2ª edição do Sarau Internacional 14 de Maio do dia 16 de junho de 2021; Organizou e deu início a segunda turma da oficinas do projetos: Organizando Projetos em 07 de Julho de 2021 Abilidades Adicionais 2011, De Maio a Agosto turnê por 04 países da europa(Alemanha, Áustria, Suíça itália) com a performance poético musical “ Recitando o Brasil” (espetáculo que faz referência a musicalidade brasileira. Dirigiu,escreveu e atuou nos espetáculos: “Oralidade Africana, o caminho de volta” em 2016, “O Ancestral Movimento Sagrado”, “Sertões com versos, da fé a chuva” em 2017 e “História e Memória uma travessia no tempo” em 2018. Dirigiu e atuou no espetáculo “Cabula Ayê” ( Texto de Janice Nicolin) em 2019. Premiações 2012, Segundo lugar com a performance O NAVIO NEGREIRO no concurso de poesia de Castro Alves em cabaceiras do Paraguaçu. 2013, Terceiro lugar performance O LIVRO E A AMÉRICA com à performance O Livro e a América no concurso de poesia de Castro Alves em cabaceiras do Paraguaçu. 2014, Quarto lugar com a performance VOZES D’ÁFRICA Vozes D’África no concurso de poesia de Castro Alves em cabaceiras do Paraguaçu. Idiomas Espanhol fluente Inglês Básico Português Links de redes sociais: Facebook: https://web.facebook.com/ayagrupoteatral/ https://web.facebook.com/luzpoetizando/ https://web.facebook.com/groups/391280821260420/ Instagram: @grupoteatralaya https://luzmarquespoeta.wixsite.com/luzmarquesatriz
Ver detallesGrupo Griô Ayá
Descripción
Dados Pessoais: Nome completo: Luísa Cruz Marques dos Santos Nome artístico: Luz Marques Idade: 34 anos Estado Civil: Divorciada Endereço: Rua Luís Anselmo de Brotas, nº 132 Naturalidade: Salvador/Bahia Nacionalidade: Brasileira E- mail: luzmarquesoficial@gmail.com ou grupogrio@gmail.com Telefone:(71)98763-2942 – https://web.whatsapp.com/ Redes Sociais: Facebook: Luz Pretah Marques – https://web.facebook.com/luz.marques.5 Instagram: @luz_marques_oficial – https://www.instagram.com/luz_marques_oficial/ Instagram: @grupogrioaya – https://www.instagram.com/grupogrioaya/ Escolaridades Ensino Médio completo; Ensino Superior incompleto em BI de artes; cursos Fez quatro meses de curso de palhaçaria com o professor Armando Dias na Argentina- Buenos Aires em 2011 no Espaço Trivenchi no bairro de Constitución. Participou de oficinas de teatro em Barreiras – Bahia, de 2000 até 2004 com a Juventude Espírita Joana de ngelis. Participou das oficinas de teatro com a atriz local Adriana Santos em Barreiras no ano de 2000 até 2004. Participou da oficina de pandeiro com ritmos nordestinos, oferecido pela percussionista Mercedes Garrós, de agosto à novembro de 2014, no Centro Cultural do Bispo – Pelourinho, Salvador – Bahia. Fez oficinas de teatro com a atriz Ayran Marques de Salvador em 2016. Fez oficinas de teatro de rua com ator Jansen Nascimento em Salvador de 2012 a 2015 Fez curso de dança afro com Gisele Soares Deusa do Ébano do grupo Preta’nça em 2016. Curso de percussão na FUNCEB (Fundação Cultural do Estado da Bahia) com os professores Letieres Leite, Guiga Scott e o mestre Gabi Guedes de 30 de Julho a 14 de Dezembro de 2018, 90 Horas. Fez oficina de escrita criativa com a carioca Luiza Romão na Filpelô – (Festa Literária do Pelô ) no Pelourinho, Salvador Bahia 10 de agosto de 2019 Participa do curso de Teatro: ATUAÇÃO CRÍTICA CRIATIVA , com Solange Simões, na ABEAC em Salvador – Bahia, 2019. Participou da oficina do jogo africano milenar SENET que foi produzido pela entidade caboverdeana África Shen e aconteceu na Unilab – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro – Brasileira, no dia 13 de novembro em São Francisco do Conde – Bahia. Participou do seminário Rastaologia e oficina do jogo africano milenar SENET que foi produzido pela entidade caboverdeana África Shen e aconteceu no C.D.C.N – Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra, no dia 16 de novembro de 2019 em Salvador – Bahia. Se formou como Arteterapeuta pelo instituto Ellos 14 de Março de 2021. Participou da oficina Ijokô de Griô, oferecida pela casa de Bonecos em 26 de Março de 2021; Experiencia Profissional Intervenção teatral com a cena “ O doce de leite”, e a performance “Adan y Eva”, no Teatro San Martin – Sala Alberdi, Buenos Aires – Argentina 08 de maio de 2011. Intervenção poética e Musical no Festival Inn Toene, na região metropolitana de Passau – Alemanha, 27 de Junho de 2011. Realizou intervenção poética e musical no Brünckenfest, Passau – Alemanha, em junho de 2011. Intervenção Musical com a “Banda de Moleques”, Passau – Alemanha, julho de 2011. Intervenção poética no espaço Casa da Mãe, Rio Vermelho – Salvador Bahia 21 de Setembro de 2011. Intervenção Poética e musical na inauguração do espaço Cultural Casa do Duca na cidade de Amargosa – Bahia 23 de setembro de 2011. Intervenção Poética no evento almas Nuas no Espaço Cultural Toalha da saudades – Largo dos Aflitos, Salvador – Bahia 16 de maio de 2012. Atuou e dirigiu junto com o ator Jansen Nascimento, a performance “O navio Negreiro” com a poesia de Castro Alves, de 2012 a 2015, sendo apresentado em coletivos, praças e em concursos de poesia. Produziu e participou dos Tributos a Luís Gama 2012 e 2013, que aconteceram no largo do Tanque/Praça Luiz Gama, na cidade de salvador – Bahia sempre no mês de agosto. Produziu o relançamento dos periódico POLICHINELLO do abolicionista Luís Gama, nos Tributos a Luís Gama 2012 e 2013, que aconteceram no largo do Tanque/Praça Luiz Gama, na cidade de salvador – Bahia sempre no mês de agosto. Foi uma das organizadoras do Sarau da Chácara, o Sarau da Resistência pela residência, buscando resgatar a imagem e as residências tomadas da comunidade que se aquilombou alí por mais de 50 anos e foi marginalizada pelo estado para fim de desocupação da área. O Sarau da Chácara aconteceu na antiga Chácara Sto. Antônio, no Bairro do Santo Antônio Além do carmo, na cidade da Salvador – Bahia todas as segunda – feiras de agosto a novembro de 2013. Participou com intervenções poéticas do projeto Poesia em Trânsito, edital contemplado pelo coletivo Poesia Além das 07 Praças, nos coletivos da cidade de salvador nos meses de Março e Abril de 2014. Anfitriã no lançamento do CD Melanina, do poeta Giovane Sobrevivente na Escola Municipal Fonte do Capim, no bairro San Martin em salvador – Bahia 31 de outubro de 2015. Participou do espetáculo Mama África, a convite do Grupo de Capoeira Gangara na casa do Benin, no bairro do Pelourinho, Salvador – Bahia, em fevereiro de 2016. Participou do filme Viva La Vida com a convite do diretor Filipe Harpo, para TV Kirimurê, na cidade de Salvador – Bahia em outubro de 2016. O Grupo Teatral Ayá participou da XXI semana de cultura na cidade de Ipirá – Bahia com a performance o Navio Negreiro em novembro de 2016. Atuou e dirigiu a performance tabacaria em 2017, a mesma foi apresentada em diversos espaços públicos e dentro das comunidades. No bairro da paz, no sarau do Jaca em Cajazeiras, Na Uniraam – Pelourinho entre outros espaços. Participou do 1º Cd do Poeta e ator Rilton Júnior cantando e recitando a faixa Africanize, estúdio Back to Back na Rua do Passo, centro histórico de Salvador – Bahia no dia 01 de abril de 2017. Produziu junto ao coletivo RBG o sarau pela vida no final de linha do bairro Cosme de Farias, Salvador Bahia, nos domingos de Junho a agosto de 2017. Atuou e dirigiu o espetáculo “Sertões com versos, da fé a chuva”, às margens do Rio Cocorobó, lugar onde existiu a segunda Canudos na cidade de Uauá no sertão da Bahia em outubro de 2017. Dirige há 4 anos o Grupo Teatral Ayá, onde trabalha com oralidade africana e recursos da griotagem, dança sensitiva, expressão e percussão corporal, a memória ancestral do corpo preto, a percepção oral do corpo que fala, a identidade artística a partir da ancestralidade, a construção da arte como parte do rito. Ministrou 5 ciclo de oficinas de teatro com foco na Oralidade Africana e Ancestralidade Griot: Em 2016 na sede do Afoxé Filhas de Gandhi. Em 2017 na Uniraam – Universidade da Reconstrução Ancestral e Amorosa. Em 2018 no Csu – Major Cosme de Farias no bairro de Luis Anselmo em Salvador – Bahia e na cidade de Alagoinhas. Em 2019 no Csu Luis Anselmo e no CDCN – ( Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra). Participou do projeto Bate Papo Ibejis, como contadora de histórias no Terreiro do Voduzo no Bairro do Curuzu e no Terreiro Alarabede no bairro do Engenho Velho da Federação na cidade de Salvador – Bahia, no mês de março de 2018. Participou do documentário Cultura de Rua, projeto realizado pela Fundação Gregório de Matos, na cidade de Salvador – Bahia, e foi ao ar 26 de julho de 2018; Participação do Grupo Teatral ayá no ENARTE ( Encontro Nacional de Artes) na Cidade de Wagner na Chapada Diamantina – Bahia 23 e 24 de julho de 2018. O grupo Teatral Ayá foi entrevistado pela rádio comunitária Intera, na cidade de Alagoinhas – Bahia no dia 12 de novembro de 2018. Oficina de teatro preto com foco na memória do povo preto, através da dança e oralidade na Associação ODEART no bairro do Cabula em salvador – Bahia,de fevereiro a junho de 2019. Luz Marques foi entrevistada no programa Conversa de Preta pela apresentadora Dina Lopez, em salvador – Bahia 15 de abril de 2019. Fez uma contação de história Com os percussionistas Vitor Navar e Thomas Oliveira contando o Itã do orixá Omolú na inauguração da Biblioteca Comunitária Antônio Zarur no bairro do Pau da lima em Salvador – Bahia, 19 de Janeiro de 2019. Realizou intervenções poéticas no projeto “ ESQUEÇA UM LIVRO E ESPALHE CONHECIMENTO” realizado pela Fundação Gregório de Matos na nova Estação da Lapa, em Salvador- Bahia, no dia 31 de julho de 2019. Realizou intervenções poéticas na FLIPELÔ – (Festa Literária do Pelô), Na casa do Benin, bairro do Pelourinho e Salvador – Bahia, 09 de agosto de 2019. participou da exposição de literatura marginal com ,livretos confeccionados a mão, na FLIPELÔ (Festa Literária do Pelô), Na casa do Benin, bairro do Pelourinho e Salvador – Bahia, 09 de agosto de 2019. Ministrou a oficina dança, ancestralidade e liberdade pelo projeto OMINIRA no Colégio Ypiranga em Salvador – Bahia 07 de Outubro de 2019. Ministrou Oficina de Teatro Griot no Colégio Estadual Duque de Caxias, na cidade de Entre Rios – Bahia de 30 de outubro a 1º de Novembro, em 2019. Promove e produz a Feira de Artes Pretas Raízes, feira de empreendedorismo preto que acontece bimestralmente na cidade de salvador, tendo duas edições realizadas na Casa d e Angola,nas seguintes datas 1ª edição 05 e 06 de Julho e 2ª edição 14 e 15 de setembro de 2019. Realizou uma oficina de contação de história com a confecção de Abayomis no “Encontro de gestoras e professoras de creches comunitárias de Salvador, capacitação na aplicação da lei 10.639/03 na Fundação Visconde de Cairu – Barris em salvador – Bahia, 09 de novembro de 2019. Ministrou oficinas de Teatro Griô on line, se adaptando ao contexto de pandemia interplanetário, nos meses de julho e agosto de 2020. Realizou mostras de vídeo poemas on line, nos meses de agosto a setembro de 2020. Ministrou oficina de teatro griô on line no projeto, Bate Papo dos Ibejis. Ministrou oficina de escrita criativa Inu Mi em outubro de 2020. Lançou “O Segredo nas águas” seu primeiro livro de poesias, em comemoração aos seus 24 anos de carreira. Realizou a vivência Kwanzaa anual do Grupo Ayá, dentro do projeto Ngânga em dezembro de 2020. Ministrou a primeira formação de Teatro Griô on line, no projeto Africanize-se nos meses de Janeiro e fevereiro de 2021. Ministrou formação de teatro Griô on Line, no projeto Aláfia em Fevereiro de 2021. Participou como brincante Griô da Mosquinha em 19 de Março de 2021. Participou do Evento on line “Dia mundial da poesia”, a convite da Colômbia no dia 21 de Março de 2021. Participou com intervenções póeticas da Abertura do Projeto Ajeum Literário em 21 de Março de 2021 Iniciou em 23 de Março de 2021 o projeto Teatrinho Griô; Participou da Live Poética Amor Preto, a convite do Poeta Kefing Foluke, com intervenções poetícas e musicais no dia 22 de abril de 2021 Participou do projeto Awon Omodé, com oficina de contação de histórias e oficina de jogos africanos, a convite da Cia de Artes Elementos no dia 07 de maio de 2021. Realizou e Participou da 1ª edição do Sarau Internacional 14 de Maio, no dia 14 de Maio de 2021; Deu início as oficinas do projeto Organizando Projetos em 19 de Junho de 2021 Realizou e participou da 2ª edição do Sarau Internacional 14 de Maio do dia 16 de junho de 2021; Organizou e deu início a segunda turma da oficinas do projetos: Organizando Projetos em 07 de Julho de 2021 Abilidades Adicionais 2011, De Maio a Agosto turnê por 04 países da europa(Alemanha, Áustria, Suíça itália) com a performance poético musical “ Recitando o Brasil” (espetáculo que faz referência a musicalidade brasileira. Dirigiu,escreveu e atuou nos espetáculos: “Oralidade Africana, o caminho de volta” em 2016, “O Ancestral Movimento Sagrado”, “Sertões com versos, da fé a chuva” em 2017 e “História e Memória uma travessia no tempo” em 2018. Dirigiu e atuou no espetáculo “Cabula Ayê” ( Texto de Janice Nicolin) em 2019. Premiações 2012, Segundo lugar com a performance O NAVIO NEGREIRO no concurso de poesia de Castro Alves em cabaceiras do Paraguaçu. 2013, Terceiro lugar performance O LIVRO E A AMÉRICA com à performance O Livro e a América no concurso de poesia de Castro Alves em cabaceiras do Paraguaçu. 2014, Quarto lugar com a performance VOZES D’ÁFRICA Vozes D’África no concurso de poesia de Castro Alves em cabaceiras do Paraguaçu. Idiomas Espanhol fluente Inglês Básico Português Links de redes sociais: Facebook: https://web.facebook.com/ayagrupoteatral/ https://web.facebook.com/luzpoetizando/ https://web.facebook.com/groups/391280821260420/ Instagram: @grupoteatralaya https://luzmarquespoeta.wixsite.com/luzmarquesatriz
Videos
17698 Resultados – Página 933 de 1770