
Mel Nascimento
MEL NASCIMENTO é alagoana e iniciou sua carreira artística aos 13 anos cantando em coros, entre eles a Camerata Pró Música de Alagoas. É GRADUADA em MÚSICA pela UFAL. Mel foi vocalista do Grupo Malacada de 2010 a 2016 e junto ao grupo participou de vários eventos. Já ganhou alguns prêmios através de editais como os da FUNARTE, Ministério da Cultura-MinC, Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas-SECULT/AL e Fundação Cultural Palmares. Participou da 2º edição do São Paulo EXPOSAMBA. Em 2014 lançou Um bando de Samba #2, na 10 ª edição do Quinta no Arena. Em 2015 a cantora foi uma das atrações dos festejos oficiais do Réveillon de Maceió(FMAC). Participou do Projeto MPB Petrobrás antecedendo o show do cantor e compositor JOÃO BOSCO. Realizou turnê pelo Circuito SESC de Artes (SESC/AL) fazendo apresentações por vários municípios alagoanos. Arrematou o 1° lugar no FEMUFAL. Por três anos consecutivos participou da programação oficial do DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA em União dos Palmares abrindo shows para nomes nacionais como FUNDO DE QUINTAL e MART´NÁLIA. Em 2016 -2017 a artista lançou o Projeto solo SAMBASOUL que teve o samba como elemento principal, porém, agregado a outros gêneros da música negra. Com esta temática Mel apresentou-se nos principais projetos alagoanos como o MISA ACÚSTICO, TEATRO DEODORO É O MAIOR BARATO e SESC DAS ARTES. Com um Tributo ao Compositor alagoana Jacinto Silva. Mel fez show no FESTIVAL DE INVERNO DE GARANHUNS- FIG 2017, e em 2018 no CARNAVAL MULTICULTURAL DO RECIFE e no SÃO JOÃO DE CARUARU/PE. Participou das audições para MUSICA DONA IVONE LARA em São Paulo. Fez parte das 3 edições do DESFILE/SHOW realizado pelo ateliê ModAfroIn. Lançou o Projeto SURURU DA NÊGA e o Bloco #NÃOSEISEBEBAHOJE, projetos que têm o objetivo movimentar culturalmente a parte alta de Maceió. Em 2019 Realizou um TRIBUTO À ELZA SOARES no Projeto Quintas no Poço-SESC/AL. Foi uma das premiadas no Edital Festival 20 de Novembro- Alagoas pela Fundação Cultural Palmares. É idealizadora do Grupo TAMBORICAS (Mulheres na Roda de Samba); a primeira roda de samba 100% feminina de Alagoas e uma das produtoras do Festival Alagadiças. Recentemente recebeu o TROFÉU SELMA BANDEIRA pela sua relevante atuação na área cultural de Maceió. Atualmente faz PÓS GRADUAÇÃO em GESTÃO CULTURAL pelo SENAC/SP e está em seu segundo álbum autoral, intitulado FORÇA DE MULHER.
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Samba
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MEL NASCIMENTO é alagoana e iniciou sua carreira artística aos 13 anos cantando em coros, entre eles a Camerata Pró Música de Alagoas. É GRADUADA em MÚSICA pela UFAL. Mel foi vocalista do Grupo Malacada de 2010 a 2016 e junto ao grupo participou de vários eventos. Já ganhou alguns prêmios através de editais como os da FUNARTE, Ministério da Cultura-MinC, Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas-SECULT/AL e Fundação Cultural Palmares. Participou da 2º edição do São Paulo EXPOSAMBA. Em 2014 lançou Um bando de Samba #2, na 10 ª edição do Quinta no Arena. Em 2015 a cantora foi uma das atrações dos festejos oficiais do Réveillon de Maceió(FMAC). Participou do Projeto MPB Petrobrás antecedendo o show do cantor e compositor JOÃO BOSCO. Realizou turnê pelo Circuito SESC de Artes (SESC/AL) fazendo apresentações por vários municípios alagoanos. Arrematou o 1° lugar no FEMUFAL. Por três anos consecutivos participou da programação oficial do DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA em União dos Palmares abrindo shows para nomes nacionais como FUNDO DE QUINTAL e MART´NÁLIA. Em 2016 -2017 a artista lançou o Projeto solo SAMBASOUL que teve o samba como elemento principal, porém, agregado a outros gêneros da música negra. Com esta temática Mel apresentou-se nos principais projetos alagoanos como o MISA ACÚSTICO, TEATRO DEODORO É O MAIOR BARATO e SESC DAS ARTES. Com um Tributo ao Compositor alagoana Jacinto Silva. Mel fez show no FESTIVAL DE INVERNO DE GARANHUNS- FIG 2017, e em 2018 no CARNAVAL MULTICULTURAL DO RECIFE e no SÃO JOÃO DE CARUARU/PE. Participou das audições para MUSICA DONA IVONE LARA em São Paulo. Fez parte das 3 edições do DESFILE/SHOW realizado pelo ateliê ModAfroIn. Lançou o Projeto SURURU DA NÊGA e o Bloco #NÃOSEISEBEBAHOJE, projetos que têm o objetivo movimentar culturalmente a parte alta de Maceió. Em 2019 Realizou um TRIBUTO À ELZA SOARES no Projeto Quintas no Poço-SESC/AL. Foi uma das premiadas no Edital Festival 20 de Novembro- Alagoas pela Fundação Cultural Palmares. É idealizadora do Grupo TAMBORICAS (Mulheres na Roda de Samba); a primeira roda de samba 100% feminina de Alagoas e uma das produtoras do Festival Alagadiças. Recentemente recebeu o TROFÉU SELMA BANDEIRA pela sua relevante atuação na área cultural de Maceió. Atualmente faz PÓS GRADUAÇÃO em GESTÃO CULTURAL pelo SENAC/SP e está em seu segundo álbum autoral, intitulado FORÇA DE MULHER.
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Música

Ana Luiza lemos Tomich
Ana Tomich é cantora, violonista, compositora, percussionista e educadora musical. Nasceu em Belo Horizonte/MG, mas reside no Vale do Capão, Chapada Diamantina/BA. É formada em Licenciatura em Música, e tem mestrado em Educação Musical, pela Universidade Federal da Bahia. Tem uma trajetória de 20 anos como pandeirista de samba e choro, e já acompanhou diversos artistas, dentre eles, Armandinho Macedo. Atualmente é integrante da banda de samba Yayá Massemba, onde atua como violonista e cantora. Desde 2020, realiza o curso on-line Pandeiro BR – Ritmos Brasileiros, que já alcançou centenas de alunas.
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Samba – Pagode
MPB
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Ana Tomich é cantora, violonista, compositora, percussionista e educadora musical. Nasceu em Belo Horizonte/MG, mas reside no Vale do Capão, Chapada Diamantina/BA. É formada em Licenciatura em Música, e tem mestrado em Educação Musical, pela Universidade Federal da Bahia. Tem uma trajetória de 20 anos como pandeirista de samba e choro, e já acompanhou diversos artistas, dentre eles, Armandinho Macedo. Atualmente é integrante da banda de samba Yayá Massemba, onde atua como violonista e cantora. Desde 2020, realiza o curso on-line Pandeiro BR – Ritmos Brasileiros, que já alcançou centenas de alunas.
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CORPORACION FESTIVAL DE MUSICA RELIGIOSA
Corfestival es una organización sin ánimo de lucro nacida en 1964 con el objetivo de promover la cultural y la educación en la ciudad de Popayán, Colombia. Cuenta con tres proyectos bandera, el Festival de Música Religiosa de Popayán, evento con 58 años de labores, la Camerata Filarmonía Popayán con 5 años de creación y FestiJazz Popayán, con tres años de actividades. Fue declarada patrimonio cultural de la nación en el año 2004 mediante la Ley 891.
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Descripción
Corfestival es una organización sin ánimo de lucro nacida en 1964 con el objetivo de promover la cultural y la educación en la ciudad de Popayán, Colombia. Cuenta con tres proyectos bandera, el Festival de Música Religiosa de Popayán, evento con 58 años de labores, la Camerata Filarmonía Popayán con 5 años de creación y FestiJazz Popayán, con tres años de actividades. Fue declarada patrimonio cultural de la nación en el año 2004 mediante la Ley 891.

Sidney Linhares
Sidney Linhares Release Guitarrista,violonista, compositor , produtor e professor. Carioca do Bairro do Lins de Vasconcelos Durante dois anos estudou Harmonia Funcinal com o renomado professor Sérgio Benevenuto, fundador da escola Rio Música , após concluir o curso recebeu o convite do Sérgio Benevenuto para dar aulas de Harmonia, guitarra, violão e improvisação, onde permaneceu por 11 anos e teve a oportunidade de formar muitos músicos que estão atuando no mercado. Como instrumentista já atuou em gravações e shows ao lado de artistas e músicos como: Cassiano, Mike Stern,Cláudio Zoli, Milton Nascimento, Emilio Santiago, Seu Jorge, Zé Ricardo, Banda Black Rio, Pe Fabio De Melo, Gabriel Moura, Karla Sabah, SNZ, Pepeu Gomes, Baby do Brasil,Gilberto Gil, Caetano Veloso, Armando Marçal, Lourenço Poeira,Thales Roberto, Cesar Camargo Mariano, Elza Soares, Chico Cezar, Seu Jorge, Mano Brown, Racionais, Don Pixote, Mobb Deep, Kiko Continentino, Alberto Continentino, Aleh Ferreira, Marcelo Linhares, Macau, Chocolate, Widor Santiago, Delia Fisher, Gláucio Ayala, Kim Pereira,Mano Brown (Racionais), Arthur Maia, Willian Magalhães, Paulo César Barros, Prateado, Gustavo Lins, Di Mostacato, Glauco Fernandes, Marcio Menezes, Marcio Resende,Henrique Band, Fael Mondego, Cláudio Infante, George Oliveira, Cris Dellano, André Rafael, Marcelo Mariano, Lica Cecato, Jorjão Barreto, Jorjão Carvalho, Davi Feldman, Wilson Meirelles, Edson Menezes, Gabriel Grossi, Adriano Trindade, Carlos Lyra, Luiz Melodia, Mielle, Eduardo Ardanuy, Gerson King kombo, Macau, , Zé Canuto entre outros . Já Lançou três Albuns Obrigado volte sempre (Sony music) , Trinca 021 (Scud Promo) e Arvoreando Sidney Linhares – Obrigado volte sempre Em 2001, Sidney Linhares comemorando seus dez anos de carreira, lançou pela Sony Music o seu primeiro CD – Obrigado volte sempre, onde contou com muitas participações especiais. O CD foi gravado e mixado no AR Studios no Rio de Janeiro No CD Obrigado volte sempre registra-se em sua abrangência, fortes influências do Jazz, MPB, R&B e Black Music. Apesar de instrumental, o trabalho também enfatiza a voz como instrumento melódico nas participações especiais de Cassiano, Cláudio Zolli e Fael Mondego. As onze composições do CD Obrigado volte sempre, são de autoria de Sidney Linhares. O guitarrista contou com participações especialíssimas de grandes músicos do quilate de Cassiano (ícone da da Soul Music Brasileira), Wiliam Magalhães (Banda Black Rio), Arthur Maia (Gilberto Gil, Cama de Gato), Claúdio Zoli Widor Santiago (Milton Nascimento e Flora Porin e Airton Moreira), Délia Fisher, Kiko Continentino e Alberto Continentino, Gláucio Ayala, Cláudio Rosa (Alexandre Pires), Chocolate (Lulu Santos), Kim Pereira (Victor Biglione), Cláudio Andrade (Gilberto Gil e Seu Jorge) e do seu irmão o contrabaixista Marcelo Linhares No entanto, a surpresa fica por conta do guitarrista americano Mike Stern que já tocou com Miles Davis, Jaco Pastorius, Bily Cobam e é considerado um dos maiores guitarristas da atualidade. Depoimentos sobre o Cd Obrigado volte sempre: Sony Music 2001 Mike Stern (Miles Davis, Billy Cobam, Jaco Pastorius ) Revista Backstage “De vez em quando escrevo uma música ou começo a escrever algo durante a estadia naquele lugar. Ontem, por exemplo, gravei uma música no disco do guitarrista brasileiro Sidney Linhares que me convidou, então escutei as músicas do álbum dele e achei-as lindas, durante a gravação, parei por uns minutos e escrevi algumas idéias para mim, para talvez utilizar mais tarde .” —————————————— Cassiano ( Cantor e compositor ) Revista Backstage ”O convite surgiu há um ano, em uma festa de aniversário que teve na minha casa. Meses depois , eu ouvi o trabalho dele e achei demais, eu falei : “esse cara é o Miles Davis do Brasil” . Ele tocou com a Black Rio , já gravou uma música que compomos juntos , já fizemos várias coisas juntos . É sempre demais .” “Conheci o Linhares no dia do meu aniversário em uma festa surpresa e ele passou a noite inteira conversando com a minha mãe e troquei no máximo três palavras com ele, mas percebi que ele era uma pessoa nobre pelo seu olhar e atitude e aquele primeiro contato marcou porque ele soube chegar. A partir desse momento, fizemos vários trabalhos juntos como a volta da nova Black Rio ( Movimento) é sempre muito gratificante trabalhar com Linhares. Em 1965 o Brasil ouvia Zimbo Trio que com sua dinâmica musical enchia os olhos no nosso povo. Vários anos se passaram e hoje temos esse artista que esta fazendo uma nova música instrumental brasileira para o povo, com influência do Jazz e da música Pop e com um romantismo e simplicidade nas melodias, que é pouco comum na música instrumental e com uma sofisticação rítmica e melódica ímpar que poucos artistas tem essa capacidade. Me senti muito honrado em participar pela primeira vez na minha vida de um projeto instrumental que considero cinematográfico.Sempre digo que ele é um animal em extinção, um artista como Grande Otelo, Oscarito, Robson Jorge, Moacir Santos, Miles Davis…” ————————————————— Wiliam Magalhães (Lider da Banda Black Rio ) Revista Backstage ”A música instrumental sempre teve uma concepção mas artística e o disco do Sidney vem trazendo um sabor novo para essa música, um novo padrão.A quantidade de pessoas que ele conseguiu reunir , grandes músicos tudo acrescentou muito . Eu acho que o Sidney conseguiu fazer um trabalho com uma concepção nova a nivel de composição , arranjo e bom gosto na escolha do repertório e tímbres .Eu sinto que todos os músicos que estão participando tem um carinho muito especial por este trabalho que já esta despontando para uma nova fase na música instrumental brasileira nesse milênio. —————————————— Romero Lubambo Gostei muito do Cd do Linhares. É super bem produzido, bem tocado e bem arranjado. Gosto muito da música Rio Antigo. Mas gostei de tudo em especial ver meus amigos Mike Stern e Sidney Linhares juntos. Eduardo Costa (Técnico de gravação do AR Studios ) Revista Backstage ” O álbum dele está maravilhoso. Ele deixa as coisas fluírem de forma muito natural. A mixagem ficou muito fácil porque tudo está muito bem tocado, os músicos são muito bons e esta tudo muito bem feito. Eu não tenho o problema de alguns discos, por exemplo, de ter que ficar escondendo os defeitos na mixagem, por estar tudo bem feito, gravado e produzido.” —————————————— André Rafael ( AR Studios e produtor executivo do disco ) Revista Backstage (nov/2001) ”Eu não escuto muito música instrumental, mas tem coisas muito boas nesse disco . Tem coisas porque me agradam muito, que provam a versatilidade dele como guitarrista. Atualmente ele esta gravando seu disco solo, é violonista do Emilio Santiago , toca com a Banda Black Rio , SNZ e comigo. Então, ele vai do instrumental passando pelo jazz, MPB, POP, etc. E toda essa versatilidade pode ser ouvida no disco dele . Eu acho que no meio instrumental vai ser um disco marcante . ” ————————————————— Sidney Linhares – TRIO (Trinca 021 ) Em 2004, Sidney formou o trio TRINCA 021, assim batizado pelo cantor Seu Jorge, com Adriano Trindade (Bateria), Marcelo Linhares (baixo). No ano de 2007 seu trio lança o seu primeiro Cd Trinca 021- selo Scudpromo. Das 11 faixas, Sidney Linhares assina 10 composiçoes a produção e arranjos do CD, onde conta com a participação de músicos como: Gabriel Grossi (gaita), Wiliam Magalhães (piano), Mauro Zacarias (trombone), Fael Mondego e Alex Guedes (vocais). No ano de 2008, a música As Afrikas, do CD TRINCA 021 foi selecionada para uma coletânea de músicas brasileiras (Jazzilia Cool Brazilian Jazz Beats) lançada no exterior, pelo selo Water Music World. Armando Marçal e Sidney Linhares Em 2007, Participou como compositor e produtor de duas músicas (Do outro lado doRio e Salve dom) no CD do percussionista Armando Marçal (ou mestre Marçal) no CDLado a Lado. Este é o primeiro trabalho solo de um dos maiores percussionistas dahistória da música brasileira. No exterior construiu carreira ao lado de Pat Metheny eainda dividiu o palco com Paul Simon. Nesse trabalho eclético, Marçal explora o Samba e o Jazz junto com a precisão de ritmos mágicos de sua percussão. O CD ainda conta com a participação de João Bosco, Ivan Lins, Amilton de Holanda, Nei Lopes, Cristovão Bastos, Cláudio Zoli, Marcelo Martins, Leonardo Amuedo, Marcelo Mariano, Jota Moraes entre outros. Banda Black Rio e Sidney Linhares Em 2001 , SL gravou com a lendária Banda Black Rio no CD Movimento, que depoisde 20 anos retornou ao cenário musical brasileiro, sob o comando de William Magalhães (pianista e produtor), filho do fundador da banda Oberdan Magalhães. Esse disco foi relançado em outros países como Japão, e alguns países da Europa com o nome Rebirth. No ano de 2007, ainda participa como instrumentista no CD do cantor e compositorpopular Lourenço, que emplacou grandes sucessos como Poeira (Ivete Sangalo),Mineirinho, Tá por fora, Sai da minha aba (Só pra contrariar). O disco contou com a participação da cantora Alcione. Gravou o CD do Saxofonista Marcio Menezes com participações de nomescomo André Vasconcellos, Arthur Maia, Di Steffano, Filó Machado, Hamilton Pinheiro, Manuel das Confusão, Marco Brito, Michel Leme, Mike Soares. Ainda em 2008 Sidney Linhares foi convidado a integrar a banda oficial que acompanhar o cantor Padre Fábio de Melo, o artista mais o que o possibilitou dividir o palco com grandes nomes da musica brasileira como Milton Nascimento, Dominguinhos, Paulinho Pedra Azul, Fagner, Fafá de Belém, Elba RAmalho, Fagner, Ary Piassarolo, entre outros. Neste trabalho, Sidney Linhares participou das gravações de 5 discos e 4 DVD’S Seu trabalho mais recente foi a gravação do CD duplo da Banda Black Rio. Os Albuns conta com 33 músicas e diversas participações especiais de primeira linha como o maestro Cesar Camargo Mariano (piano), Gilberto Gil, Elza Soares, Chico Cezar, Seu Jorge, Mano Brown e Racionais entre outros. É importante destacar que grandes nomes da música internacional como Stevie Wonder, George Benson, Jamiroquai entre outros citam a Banda Black Rio como influência musical. 16 das 33músicas gravadas foram selecionadas e lançadas em um álbum intitulado SuperNovaSambaFunk pela gravadora Far Out Recordins. O disco foi lançadoprimeiramente na Europa, ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Grandes nomes da crítica musical internacional vem elogiando o disco. BANDA BLACK RIO – SuperNovaSambaFunk Uma dica secreta brasileira ressuscitou: Banda-Black-Rio. A Banda de Samba-Funk da Zona Norte, área mais pobre do Rio de Janeiro, sob direção do saxofonista Oberdan Magalhães nos anos 1970, não deixa nada a desejar, se comparada com a banda norte-americana Earth-Wind-And-Fire. Entre conhecedorese colecionadores, os LPs da banda do Rio são negociados como ouro, e hoje em diaexistem gravações e vídeos no YouTube, que já foram esquecidos ou supostamente perdidos, como por exemplo “1983- Central do Brasil” (altamente recomendável!). Finalmente em maio (2011) William Magalhães, o filho do fundador da banda,falecido em 1984, retomou a ideia da Banda-Original-Black-Rio e levantou o projeto SuperNovaSambaFunk, que ganhou status de “cult”, como o que a banda original usufruiu na sua florescência. Não apenas está à altura da banda original, mas também importa o estilo para a próxima Geração-Funk. O CD esbanja naipes de sobrospontuais e surpeende com elementos do Rap de Mobb Deep, com participações especiais de Seu Jorge, Gilberto Gil e Caetano Veloso. A Banda-Black-Rio faz parte da lista dos melhores revivals do ano 2011. BANDA BLACK RIO- a Maria Fumaça viajando rumo ao pop Depois de nove anos sem lançar material novo (o último foi “Rebirth”, de 2002), a Black Rio dá as caras novamente. O álbum “Supernova Samba Funk”, que já saiu lá fora echega agora ao Brasil, conta com a cuidadosa produção de William Magalhães e honra a dimensão que seu pai deu à “Banda” nos anos 70. Com caprichadíssimos arranjos especialidade da casa), as 16 canções misturam elementos dos diversos gêneros musicais deorigem negra, mantendo fidelidade à proposta embrionária do grupo. O que se percebe de novo no som da BBR é uma caracterização um pouco mais pop em suas músicas. E isso de forma alguma deprecia o excelente trabalho. Certos momentos remetem aos bons discos “Na Pista” de Claudio Zoli e “Manual Prático…” de Ed Motta. Disco conta com várias participações especiais Um dos atuais expoentes do estilo, Seu Jorge é um dos muitos convidados especiaispresentes no álbum. Em “Louis Lane” e “Lindos Olhos”, divide os vocais com Mano Brown e Don Pixote, respectivamente. A faixa título (cheia de ingredientes jazzísticos) e “Nove no samba” (que abre o disco), são instrumentais que relembram o ambiente original da banda. O mais pop que podiam alcançar aparece em “Som Preto”, um disco/funk com um refrão pegajoso (“não pode parar/não pode parar/a noite inteira vairolar”) gravada originalmente pela banda Mr. Jingle. Outra boa aparição é a de CaetanoVeloso em “Aos Pés do Redentor”, um samba de atmosfera totalmente bossa nova. Gilberto Gil, Aleh, Cesar Camargo Mariano e Elza Soares (os dois últimos em “Isabela”, um funkão com um belo arranjo de metais, outra especialidade) também aparecem no disco. Porém em minhahumilde opinião, a melhor faixa do disco não conta com nenhum auxílio de peso: “Nossa Jornada”, (muito bem) interpretada pelo próprio William, possui uma deliciosa harmonia pontuada por uma melodia vocal (meio “timmaiana”) que é um primor. Aproximação com o hip hop americano. No meio do álbum, duas canções buscam uma aproximação com o momento atual da música negra internacional, praticamente um processo de aceitação da tal modernidade por parte da BBR. “Back to the Project” e “Paname” reproduzem o que demais recente tem surgido no cenário do novo hip hop e daquilo que os americanos costumam chamar de “r&b”. Artisticamente soma pouco ao trabalho, mas talvez seja importante para o mercado estrangeiro. Projetos 2019 Produzindo o quarto album solo. Gravando o quinto disco com a Banda Black Rio Trio com Paulo Moraes e Carlos Martau Marcio Local e Favela Groove Trio com Adriano Trindade e Sidão Santos
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Contemporánea
Descripción
Sidney Linhares Release Guitarrista,violonista, compositor , produtor e professor. Carioca do Bairro do Lins de Vasconcelos Durante dois anos estudou Harmonia Funcinal com o renomado professor Sérgio Benevenuto, fundador da escola Rio Música , após concluir o curso recebeu o convite do Sérgio Benevenuto para dar aulas de Harmonia, guitarra, violão e improvisação, onde permaneceu por 11 anos e teve a oportunidade de formar muitos músicos que estão atuando no mercado. Como instrumentista já atuou em gravações e shows ao lado de artistas e músicos como: Cassiano, Mike Stern,Cláudio Zoli, Milton Nascimento, Emilio Santiago, Seu Jorge, Zé Ricardo, Banda Black Rio, Pe Fabio De Melo, Gabriel Moura, Karla Sabah, SNZ, Pepeu Gomes, Baby do Brasil,Gilberto Gil, Caetano Veloso, Armando Marçal, Lourenço Poeira,Thales Roberto, Cesar Camargo Mariano, Elza Soares, Chico Cezar, Seu Jorge, Mano Brown, Racionais, Don Pixote, Mobb Deep, Kiko Continentino, Alberto Continentino, Aleh Ferreira, Marcelo Linhares, Macau, Chocolate, Widor Santiago, Delia Fisher, Gláucio Ayala, Kim Pereira,Mano Brown (Racionais), Arthur Maia, Willian Magalhães, Paulo César Barros, Prateado, Gustavo Lins, Di Mostacato, Glauco Fernandes, Marcio Menezes, Marcio Resende,Henrique Band, Fael Mondego, Cláudio Infante, George Oliveira, Cris Dellano, André Rafael, Marcelo Mariano, Lica Cecato, Jorjão Barreto, Jorjão Carvalho, Davi Feldman, Wilson Meirelles, Edson Menezes, Gabriel Grossi, Adriano Trindade, Carlos Lyra, Luiz Melodia, Mielle, Eduardo Ardanuy, Gerson King kombo, Macau, , Zé Canuto entre outros . Já Lançou três Albuns Obrigado volte sempre (Sony music) , Trinca 021 (Scud Promo) e Arvoreando Sidney Linhares – Obrigado volte sempre Em 2001, Sidney Linhares comemorando seus dez anos de carreira, lançou pela Sony Music o seu primeiro CD – Obrigado volte sempre, onde contou com muitas participações especiais. O CD foi gravado e mixado no AR Studios no Rio de Janeiro No CD Obrigado volte sempre registra-se em sua abrangência, fortes influências do Jazz, MPB, R&B e Black Music. Apesar de instrumental, o trabalho também enfatiza a voz como instrumento melódico nas participações especiais de Cassiano, Cláudio Zolli e Fael Mondego. As onze composições do CD Obrigado volte sempre, são de autoria de Sidney Linhares. O guitarrista contou com participações especialíssimas de grandes músicos do quilate de Cassiano (ícone da da Soul Music Brasileira), Wiliam Magalhães (Banda Black Rio), Arthur Maia (Gilberto Gil, Cama de Gato), Claúdio Zoli Widor Santiago (Milton Nascimento e Flora Porin e Airton Moreira), Délia Fisher, Kiko Continentino e Alberto Continentino, Gláucio Ayala, Cláudio Rosa (Alexandre Pires), Chocolate (Lulu Santos), Kim Pereira (Victor Biglione), Cláudio Andrade (Gilberto Gil e Seu Jorge) e do seu irmão o contrabaixista Marcelo Linhares No entanto, a surpresa fica por conta do guitarrista americano Mike Stern que já tocou com Miles Davis, Jaco Pastorius, Bily Cobam e é considerado um dos maiores guitarristas da atualidade. Depoimentos sobre o Cd Obrigado volte sempre: Sony Music 2001 Mike Stern (Miles Davis, Billy Cobam, Jaco Pastorius ) Revista Backstage “De vez em quando escrevo uma música ou começo a escrever algo durante a estadia naquele lugar. Ontem, por exemplo, gravei uma música no disco do guitarrista brasileiro Sidney Linhares que me convidou, então escutei as músicas do álbum dele e achei-as lindas, durante a gravação, parei por uns minutos e escrevi algumas idéias para mim, para talvez utilizar mais tarde .” —————————————— Cassiano ( Cantor e compositor ) Revista Backstage ”O convite surgiu há um ano, em uma festa de aniversário que teve na minha casa. Meses depois , eu ouvi o trabalho dele e achei demais, eu falei : “esse cara é o Miles Davis do Brasil” . Ele tocou com a Black Rio , já gravou uma música que compomos juntos , já fizemos várias coisas juntos . É sempre demais .” “Conheci o Linhares no dia do meu aniversário em uma festa surpresa e ele passou a noite inteira conversando com a minha mãe e troquei no máximo três palavras com ele, mas percebi que ele era uma pessoa nobre pelo seu olhar e atitude e aquele primeiro contato marcou porque ele soube chegar. A partir desse momento, fizemos vários trabalhos juntos como a volta da nova Black Rio ( Movimento) é sempre muito gratificante trabalhar com Linhares. Em 1965 o Brasil ouvia Zimbo Trio que com sua dinâmica musical enchia os olhos no nosso povo. Vários anos se passaram e hoje temos esse artista que esta fazendo uma nova música instrumental brasileira para o povo, com influência do Jazz e da música Pop e com um romantismo e simplicidade nas melodias, que é pouco comum na música instrumental e com uma sofisticação rítmica e melódica ímpar que poucos artistas tem essa capacidade. Me senti muito honrado em participar pela primeira vez na minha vida de um projeto instrumental que considero cinematográfico.Sempre digo que ele é um animal em extinção, um artista como Grande Otelo, Oscarito, Robson Jorge, Moacir Santos, Miles Davis…” ————————————————— Wiliam Magalhães (Lider da Banda Black Rio ) Revista Backstage ”A música instrumental sempre teve uma concepção mas artística e o disco do Sidney vem trazendo um sabor novo para essa música, um novo padrão.A quantidade de pessoas que ele conseguiu reunir , grandes músicos tudo acrescentou muito . Eu acho que o Sidney conseguiu fazer um trabalho com uma concepção nova a nivel de composição , arranjo e bom gosto na escolha do repertório e tímbres .Eu sinto que todos os músicos que estão participando tem um carinho muito especial por este trabalho que já esta despontando para uma nova fase na música instrumental brasileira nesse milênio. —————————————— Romero Lubambo Gostei muito do Cd do Linhares. É super bem produzido, bem tocado e bem arranjado. Gosto muito da música Rio Antigo. Mas gostei de tudo em especial ver meus amigos Mike Stern e Sidney Linhares juntos. Eduardo Costa (Técnico de gravação do AR Studios ) Revista Backstage ” O álbum dele está maravilhoso. Ele deixa as coisas fluírem de forma muito natural. A mixagem ficou muito fácil porque tudo está muito bem tocado, os músicos são muito bons e esta tudo muito bem feito. Eu não tenho o problema de alguns discos, por exemplo, de ter que ficar escondendo os defeitos na mixagem, por estar tudo bem feito, gravado e produzido.” —————————————— André Rafael ( AR Studios e produtor executivo do disco ) Revista Backstage (nov/2001) ”Eu não escuto muito música instrumental, mas tem coisas muito boas nesse disco . Tem coisas porque me agradam muito, que provam a versatilidade dele como guitarrista. Atualmente ele esta gravando seu disco solo, é violonista do Emilio Santiago , toca com a Banda Black Rio , SNZ e comigo. Então, ele vai do instrumental passando pelo jazz, MPB, POP, etc. E toda essa versatilidade pode ser ouvida no disco dele . Eu acho que no meio instrumental vai ser um disco marcante . ” ————————————————— Sidney Linhares – TRIO (Trinca 021 ) Em 2004, Sidney formou o trio TRINCA 021, assim batizado pelo cantor Seu Jorge, com Adriano Trindade (Bateria), Marcelo Linhares (baixo). No ano de 2007 seu trio lança o seu primeiro Cd Trinca 021- selo Scudpromo. Das 11 faixas, Sidney Linhares assina 10 composiçoes a produção e arranjos do CD, onde conta com a participação de músicos como: Gabriel Grossi (gaita), Wiliam Magalhães (piano), Mauro Zacarias (trombone), Fael Mondego e Alex Guedes (vocais). No ano de 2008, a música As Afrikas, do CD TRINCA 021 foi selecionada para uma coletânea de músicas brasileiras (Jazzilia Cool Brazilian Jazz Beats) lançada no exterior, pelo selo Water Music World. Armando Marçal e Sidney Linhares Em 2007, Participou como compositor e produtor de duas músicas (Do outro lado doRio e Salve dom) no CD do percussionista Armando Marçal (ou mestre Marçal) no CDLado a Lado. Este é o primeiro trabalho solo de um dos maiores percussionistas dahistória da música brasileira. No exterior construiu carreira ao lado de Pat Metheny eainda dividiu o palco com Paul Simon. Nesse trabalho eclético, Marçal explora o Samba e o Jazz junto com a precisão de ritmos mágicos de sua percussão. O CD ainda conta com a participação de João Bosco, Ivan Lins, Amilton de Holanda, Nei Lopes, Cristovão Bastos, Cláudio Zoli, Marcelo Martins, Leonardo Amuedo, Marcelo Mariano, Jota Moraes entre outros. Banda Black Rio e Sidney Linhares Em 2001 , SL gravou com a lendária Banda Black Rio no CD Movimento, que depoisde 20 anos retornou ao cenário musical brasileiro, sob o comando de William Magalhães (pianista e produtor), filho do fundador da banda Oberdan Magalhães. Esse disco foi relançado em outros países como Japão, e alguns países da Europa com o nome Rebirth. No ano de 2007, ainda participa como instrumentista no CD do cantor e compositorpopular Lourenço, que emplacou grandes sucessos como Poeira (Ivete Sangalo),Mineirinho, Tá por fora, Sai da minha aba (Só pra contrariar). O disco contou com a participação da cantora Alcione. Gravou o CD do Saxofonista Marcio Menezes com participações de nomescomo André Vasconcellos, Arthur Maia, Di Steffano, Filó Machado, Hamilton Pinheiro, Manuel das Confusão, Marco Brito, Michel Leme, Mike Soares. Ainda em 2008 Sidney Linhares foi convidado a integrar a banda oficial que acompanhar o cantor Padre Fábio de Melo, o artista mais o que o possibilitou dividir o palco com grandes nomes da musica brasileira como Milton Nascimento, Dominguinhos, Paulinho Pedra Azul, Fagner, Fafá de Belém, Elba RAmalho, Fagner, Ary Piassarolo, entre outros. Neste trabalho, Sidney Linhares participou das gravações de 5 discos e 4 DVD’S Seu trabalho mais recente foi a gravação do CD duplo da Banda Black Rio. Os Albuns conta com 33 músicas e diversas participações especiais de primeira linha como o maestro Cesar Camargo Mariano (piano), Gilberto Gil, Elza Soares, Chico Cezar, Seu Jorge, Mano Brown e Racionais entre outros. É importante destacar que grandes nomes da música internacional como Stevie Wonder, George Benson, Jamiroquai entre outros citam a Banda Black Rio como influência musical. 16 das 33músicas gravadas foram selecionadas e lançadas em um álbum intitulado SuperNovaSambaFunk pela gravadora Far Out Recordins. O disco foi lançadoprimeiramente na Europa, ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Grandes nomes da crítica musical internacional vem elogiando o disco. BANDA BLACK RIO – SuperNovaSambaFunk Uma dica secreta brasileira ressuscitou: Banda-Black-Rio. A Banda de Samba-Funk da Zona Norte, área mais pobre do Rio de Janeiro, sob direção do saxofonista Oberdan Magalhães nos anos 1970, não deixa nada a desejar, se comparada com a banda norte-americana Earth-Wind-And-Fire. Entre conhecedorese colecionadores, os LPs da banda do Rio são negociados como ouro, e hoje em diaexistem gravações e vídeos no YouTube, que já foram esquecidos ou supostamente perdidos, como por exemplo “1983- Central do Brasil” (altamente recomendável!). Finalmente em maio (2011) William Magalhães, o filho do fundador da banda,falecido em 1984, retomou a ideia da Banda-Original-Black-Rio e levantou o projeto SuperNovaSambaFunk, que ganhou status de “cult”, como o que a banda original usufruiu na sua florescência. Não apenas está à altura da banda original, mas também importa o estilo para a próxima Geração-Funk. O CD esbanja naipes de sobrospontuais e surpeende com elementos do Rap de Mobb Deep, com participações especiais de Seu Jorge, Gilberto Gil e Caetano Veloso. A Banda-Black-Rio faz parte da lista dos melhores revivals do ano 2011. BANDA BLACK RIO- a Maria Fumaça viajando rumo ao pop Depois de nove anos sem lançar material novo (o último foi “Rebirth”, de 2002), a Black Rio dá as caras novamente. O álbum “Supernova Samba Funk”, que já saiu lá fora echega agora ao Brasil, conta com a cuidadosa produção de William Magalhães e honra a dimensão que seu pai deu à “Banda” nos anos 70. Com caprichadíssimos arranjos especialidade da casa), as 16 canções misturam elementos dos diversos gêneros musicais deorigem negra, mantendo fidelidade à proposta embrionária do grupo. O que se percebe de novo no som da BBR é uma caracterização um pouco mais pop em suas músicas. E isso de forma alguma deprecia o excelente trabalho. Certos momentos remetem aos bons discos “Na Pista” de Claudio Zoli e “Manual Prático…” de Ed Motta. Disco conta com várias participações especiais Um dos atuais expoentes do estilo, Seu Jorge é um dos muitos convidados especiaispresentes no álbum. Em “Louis Lane” e “Lindos Olhos”, divide os vocais com Mano Brown e Don Pixote, respectivamente. A faixa título (cheia de ingredientes jazzísticos) e “Nove no samba” (que abre o disco), são instrumentais que relembram o ambiente original da banda. O mais pop que podiam alcançar aparece em “Som Preto”, um disco/funk com um refrão pegajoso (“não pode parar/não pode parar/a noite inteira vairolar”) gravada originalmente pela banda Mr. Jingle. Outra boa aparição é a de CaetanoVeloso em “Aos Pés do Redentor”, um samba de atmosfera totalmente bossa nova. Gilberto Gil, Aleh, Cesar Camargo Mariano e Elza Soares (os dois últimos em “Isabela”, um funkão com um belo arranjo de metais, outra especialidade) também aparecem no disco. Porém em minhahumilde opinião, a melhor faixa do disco não conta com nenhum auxílio de peso: “Nossa Jornada”, (muito bem) interpretada pelo próprio William, possui uma deliciosa harmonia pontuada por uma melodia vocal (meio “timmaiana”) que é um primor. Aproximação com o hip hop americano. No meio do álbum, duas canções buscam uma aproximação com o momento atual da música negra internacional, praticamente um processo de aceitação da tal modernidade por parte da BBR. “Back to the Project” e “Paname” reproduzem o que demais recente tem surgido no cenário do novo hip hop e daquilo que os americanos costumam chamar de “r&b”. Artisticamente soma pouco ao trabalho, mas talvez seja importante para o mercado estrangeiro. Projetos 2019 Produzindo o quarto album solo. Gravando o quinto disco com a Banda Black Rio Trio com Paulo Moraes e Carlos Martau Marcio Local e Favela Groove Trio com Adriano Trindade e Sidão Santos
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FUNDACION DECUPLUM
Desde 2012 la Fundación Decuplum y su director, Hernando Riaño Baute, organizan actividades del sector cultural que ayuden a visibilizar a las mujeres que forman parte del folclor colombiano e iberoamericano. Las actividades son: Encuentro Vallenato Femenino EVAFE, Vallenato en Tacones, Foro Concierto Vallenato Etnico Femenino. Festival Nacional del Tipibajo y se realizan exposiciones, conversatorios que den a conocer a las portadoras de las manifestaciones culturales que son patrimonio cultural e inmaterial. Hernando Riaño es un gestor cultural con mas de 20 años de experiencia como productor de eventos culturales de carácter masivo tanto nacionales como internacionales. Ha sido productor musical de varios artistas de música gospel y es portador de la manifestación cultural Vallenata como compositor con lo cual ha participado en varios festivales en Colombia, Mexico y Venezuela. Actualmente dirige la fundación Decuplum
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Descripción
Desde 2012 la Fundación Decuplum y su director, Hernando Riaño Baute, organizan actividades del sector cultural que ayuden a visibilizar a las mujeres que forman parte del folclor colombiano e iberoamericano. Las actividades son: Encuentro Vallenato Femenino EVAFE, Vallenato en Tacones, Foro Concierto Vallenato Etnico Femenino. Festival Nacional del Tipibajo y se realizan exposiciones, conversatorios que den a conocer a las portadoras de las manifestaciones culturales que son patrimonio cultural e inmaterial. Hernando Riaño es un gestor cultural con mas de 20 años de experiencia como productor de eventos culturales de carácter masivo tanto nacionales como internacionales. Ha sido productor musical de varios artistas de música gospel y es portador de la manifestación cultural Vallenata como compositor con lo cual ha participado en varios festivales en Colombia, Mexico y Venezuela. Actualmente dirige la fundación Decuplum
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Diego Kohn
Diego Kohn Nacido en Buenos Aires, Argentina. Licenciado en Música con especialidad en Composición por la Universidad Nacional de las Artes, Argentina, donde ha estudiado con los profesores Fernando Maglia y Santiago santero. Continuó sus estudios de perfeccionamiento con especialización en improvisación en el Master en Improvisacion de la Academia de Música de Basilea, Suiza, con los profesores Fred Frith y Alfred Zimmerlin. Luego obtuvo un Máster en Análisis y Mediación de la Teoría Musical en Universidad de las Artes de Zurich (ZHdK) teniendo como profesores a Isabel Mundry y Mathias Steinauer. Paralelamente ha participado en cursos, workshops y talleres relacionados con la practica de la improvisación con reconocidos artistas y divulgadores artistas como Malcolm Goldstein, George Lewis, Catherine Milliken, Lê Quan Ninh, Charlotte Hug, Urban Mäder, Anto Pett y Wade Matthews, entre otros. Diego se desarrolla en el campo del llamado “arte sonoro performativo”, en el que combina elementos de performance y arte sonoro. Se centra en las relaciones mixtas performativas entre los instrumentos musicales, los objetos cotidianos y el sonido. Como artista independiente y participa en varios proyectos y ensambles como la europen Meta Orchestra (Montpellier, Francia), el Ensamble Argentino de Improvisadores (Buenos Aires, Argentina) y el Slide Ensemble (Zúrich, Suiza). También colabora activamente con artistas de otras disciplinas como la danza, la literatura y las artes visuales. Diego tiene una activa labor como docente y mediador de las practicas de la improvisacion musical. Ha impartido talleres y cursos de improvisación libre y composición colectiva en Argentina, Alemania, Suiza, Hong Kong e Israel. Actualmente Diego Kohn reside en Zúrich, Suiza y es profesor de Improvisación en la Universidad de las Artes de Zúrich (ZHdK).
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Diego Kohn Nacido en Buenos Aires, Argentina. Licenciado en Música con especialidad en Composición por la Universidad Nacional de las Artes, Argentina, donde ha estudiado con los profesores Fernando Maglia y Santiago santero. Continuó sus estudios de perfeccionamiento con especialización en improvisación en el Master en Improvisacion de la Academia de Música de Basilea, Suiza, con los profesores Fred Frith y Alfred Zimmerlin. Luego obtuvo un Máster en Análisis y Mediación de la Teoría Musical en Universidad de las Artes de Zurich (ZHdK) teniendo como profesores a Isabel Mundry y Mathias Steinauer. Paralelamente ha participado en cursos, workshops y talleres relacionados con la practica de la improvisación con reconocidos artistas y divulgadores artistas como Malcolm Goldstein, George Lewis, Catherine Milliken, Lê Quan Ninh, Charlotte Hug, Urban Mäder, Anto Pett y Wade Matthews, entre otros. Diego se desarrolla en el campo del llamado “arte sonoro performativo”, en el que combina elementos de performance y arte sonoro. Se centra en las relaciones mixtas performativas entre los instrumentos musicales, los objetos cotidianos y el sonido. Como artista independiente y participa en varios proyectos y ensambles como la europen Meta Orchestra (Montpellier, Francia), el Ensamble Argentino de Improvisadores (Buenos Aires, Argentina) y el Slide Ensemble (Zúrich, Suiza). También colabora activamente con artistas de otras disciplinas como la danza, la literatura y las artes visuales. Diego tiene una activa labor como docente y mediador de las practicas de la improvisacion musical. Ha impartido talleres y cursos de improvisación libre y composición colectiva en Argentina, Alemania, Suiza, Hong Kong e Israel. Actualmente Diego Kohn reside en Zúrich, Suiza y es profesor de Improvisación en la Universidad de las Artes de Zúrich (ZHdK).

Dueto voc5 infantil Arena y Mar
DUETO INFANTIL VOCAL E INSTRUMENTAL, CUENTAN CON UNA TRAYECTORIA DE CINCO AÑOS ININTERRUMPIDOS, TIENEN UNA PRODUCCIÓN DISCOGRÁFICA, CUENTAN CON REPERTORIO DE MUSICA ANDINA COLOMBIANA, LATINOAMERICANA. GANADORAS DE LA MODALIDADVOCAL Y LAS GANADORAS DEL GRAN PREMIO CUYABRITO DE ORO EN EL 2018, INVITADAS ESPECIALES EN LA GALA FINAL DEL FESTIVAL MONO NUÑEZ EN EL COLISEO GERARDO ARELLANO, INVITADAS ESPECIALES AL FESTIVAL HATOVIEJO COTRAFA EN MEDELLIN, EN EL FESTIVAL HORMIGA DE ORO EN BUCARAMANGA SANTANDER, FESTIVAL INTERNACIONAL DE LA CULTURMA. EN EL AÑO ANTERIOR PARTICIPRON EN DIVERSOS FESTIVALES NACIONALES REALIZANDO CONCIERTOS Y CONVERSATORIOS VIRTUALES, INVITADAS AL FESTIVAL NACIONAL DE LA MUSICA EN CARTAGENA, SELECCIONADAS DE LA CONVOCATORIA NACIONAL POR BOYACÁ PARA EL FESTIVAL ESTUDIANTIL BAMBUQUERO DEL CONCURSO NACIONAL DEL BAMBUCO 2020 y 2021 EN PEREIRA RISARALDA, INVITADAS POR COLOMBIA AL ENCUENTRO INTERNACIONAL DE CANTOS EN HONDURAS 2021. COMPLEMENTAN SU TRABAJO VOCAL CON LA INTERPRETACION DEL REQUINTO Y LA BANDOLA.
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Nuevo Folclor
Folclor
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DUETO INFANTIL VOCAL E INSTRUMENTAL, CUENTAN CON UNA TRAYECTORIA DE CINCO AÑOS ININTERRUMPIDOS, TIENEN UNA PRODUCCIÓN DISCOGRÁFICA, CUENTAN CON REPERTORIO DE MUSICA ANDINA COLOMBIANA, LATINOAMERICANA. GANADORAS DE LA MODALIDADVOCAL Y LAS GANADORAS DEL GRAN PREMIO CUYABRITO DE ORO EN EL 2018, INVITADAS ESPECIALES EN LA GALA FINAL DEL FESTIVAL MONO NUÑEZ EN EL COLISEO GERARDO ARELLANO, INVITADAS ESPECIALES AL FESTIVAL HATOVIEJO COTRAFA EN MEDELLIN, EN EL FESTIVAL HORMIGA DE ORO EN BUCARAMANGA SANTANDER, FESTIVAL INTERNACIONAL DE LA CULTURMA. EN EL AÑO ANTERIOR PARTICIPRON EN DIVERSOS FESTIVALES NACIONALES REALIZANDO CONCIERTOS Y CONVERSATORIOS VIRTUALES, INVITADAS AL FESTIVAL NACIONAL DE LA MUSICA EN CARTAGENA, SELECCIONADAS DE LA CONVOCATORIA NACIONAL POR BOYACÁ PARA EL FESTIVAL ESTUDIANTIL BAMBUQUERO DEL CONCURSO NACIONAL DEL BAMBUCO 2020 y 2021 EN PEREIRA RISARALDA, INVITADAS POR COLOMBIA AL ENCUENTRO INTERNACIONAL DE CANTOS EN HONDURAS 2021. COMPLEMENTAN SU TRABAJO VOCAL CON LA INTERPRETACION DEL REQUINTO Y LA BANDOLA.

Betania Hernández
María Betania Hernández, compositora y multiinstrumentista venezolana, nace en Calabozo, Estado Guárico, el 14 de noviembre de 1993. Desde el 2002 hasta el 2012 cursó estudios musicales en la Orquesta Sinfónica Juvenil “Raimundo Pereira”, siendo el violín su instrumento principal. En este período hace giras por Cuba y Alemania como violinista del grupo de cámara “Aramac”. En 2012 ingresa a la Universidad Nacional Experimental de las Artes (UNEARTE), donde actualmente cursa el último semestre de la Licenciatura en Música, Mención Composición. En esta casa de estudios recibe la tutoría de Maestros como Gerardo Gerulewicz, Ricardo Teruel, Orlando Cardozo, entre otros. En 2014, junto con Leando Limonghi, Daniel Oropeza y Gabriel Delgado (colegas compositores), funda el Círculo Creativo de Música Contemporánea (CCMC), institución que tiene el objetivo de promover la música contemporánea en Venezuela. En esta organización se desempeña como Productora Artística, Compositora e Instrumentista. Sus composiciones, de las cuales destacan: Secuencia Imaginativa No. 1 (trío de cuerdas), Movimiento (violín solo), Reaccionario No. 1 (maracas y electrónica), Otoño (guitarra y flauta), han sido estrenadas en distintas salas de Caracas y en el Bard College del Estado de Nueva York, Estados Unidos. En 2021 obtiene título de mestre en Interdisciplinar em Estudos Latino-Latinoamericanos por la UNILA (Brasil). Aparte de su actividad como compositora, se ha desenvuelto en múltiples disciplinas musicales: realizó el diplomado en Dirección Orquestal de la Universidad Central de Venezuela, a cargo de los Maestros Miguel Ángel Monrroy y Juan Francisco Sans; estudió cuatro solista y acompañante con los profesores Héctor Molina y Andrés Cartaya, desempeñándose actualmente como cuatrista de la agrupación de música venezolana del profesor Cartaya; toca maracas venezolanas, instrumento con el cual ha estrenado las obras Reaccionario No.1 (maracas y electrónica) de su autoría, y Eniritmia (maracas y electrónica) de Gabriel Borrero, y ha interpretado la conocida obra del compositor mexicano Javier Alvarez, Temazcal (maracas y electrónica); como violinista ha formado parte de grupos de música de cámara y música popular. Estudió violín con el Maestro cubano Pablo Vásquez, quien es concertino de la Orquesta Sinfonica de Aragua, una de las más importantes del interior de Venezuela. Ha colaborado como transcriptora con la Doctora Katrin Lengwinat en el trabajo Construction, Social Practice and Music Production of Two Reed Instruments among the Wayuu Indians from Western Venezuela (2013), y es preparadora de la materia Música Tradicional Latinoamericana, dictada por la Dra. Lengwinat en la UNEARTE. Además, recientemente ha realizado cursos de Producción de Eventos Culturales y Manejo de Redes Sociales en distintas instituciones en la ciudad de Caracas. Participó del equipo de Venezuela Musical proyecto ganador de una subveción del Latin Grammy Cultural Foundation, dirigió el documental Los Senderos del Viaje auspiciado por OneBeat Accelerator . Además de actualmente dedicarse a la composición e interpretación como violinista de distintos estílos musicales, principalmente de música popular latinoamericana.
Ver detallesBetania Hernández
Contradanza
Instrumental / Jazz Brasileiro
Contemporary Country / Neotraditionalists
Descripción
María Betania Hernández, compositora y multiinstrumentista venezolana, nace en Calabozo, Estado Guárico, el 14 de noviembre de 1993. Desde el 2002 hasta el 2012 cursó estudios musicales en la Orquesta Sinfónica Juvenil “Raimundo Pereira”, siendo el violín su instrumento principal. En este período hace giras por Cuba y Alemania como violinista del grupo de cámara “Aramac”. En 2012 ingresa a la Universidad Nacional Experimental de las Artes (UNEARTE), donde actualmente cursa el último semestre de la Licenciatura en Música, Mención Composición. En esta casa de estudios recibe la tutoría de Maestros como Gerardo Gerulewicz, Ricardo Teruel, Orlando Cardozo, entre otros. En 2014, junto con Leando Limonghi, Daniel Oropeza y Gabriel Delgado (colegas compositores), funda el Círculo Creativo de Música Contemporánea (CCMC), institución que tiene el objetivo de promover la música contemporánea en Venezuela. En esta organización se desempeña como Productora Artística, Compositora e Instrumentista. Sus composiciones, de las cuales destacan: Secuencia Imaginativa No. 1 (trío de cuerdas), Movimiento (violín solo), Reaccionario No. 1 (maracas y electrónica), Otoño (guitarra y flauta), han sido estrenadas en distintas salas de Caracas y en el Bard College del Estado de Nueva York, Estados Unidos. En 2021 obtiene título de mestre en Interdisciplinar em Estudos Latino-Latinoamericanos por la UNILA (Brasil). Aparte de su actividad como compositora, se ha desenvuelto en múltiples disciplinas musicales: realizó el diplomado en Dirección Orquestal de la Universidad Central de Venezuela, a cargo de los Maestros Miguel Ángel Monrroy y Juan Francisco Sans; estudió cuatro solista y acompañante con los profesores Héctor Molina y Andrés Cartaya, desempeñándose actualmente como cuatrista de la agrupación de música venezolana del profesor Cartaya; toca maracas venezolanas, instrumento con el cual ha estrenado las obras Reaccionario No.1 (maracas y electrónica) de su autoría, y Eniritmia (maracas y electrónica) de Gabriel Borrero, y ha interpretado la conocida obra del compositor mexicano Javier Alvarez, Temazcal (maracas y electrónica); como violinista ha formado parte de grupos de música de cámara y música popular. Estudió violín con el Maestro cubano Pablo Vásquez, quien es concertino de la Orquesta Sinfonica de Aragua, una de las más importantes del interior de Venezuela. Ha colaborado como transcriptora con la Doctora Katrin Lengwinat en el trabajo Construction, Social Practice and Music Production of Two Reed Instruments among the Wayuu Indians from Western Venezuela (2013), y es preparadora de la materia Música Tradicional Latinoamericana, dictada por la Dra. Lengwinat en la UNEARTE. Además, recientemente ha realizado cursos de Producción de Eventos Culturales y Manejo de Redes Sociales en distintas instituciones en la ciudad de Caracas. Participó del equipo de Venezuela Musical proyecto ganador de una subveción del Latin Grammy Cultural Foundation, dirigió el documental Los Senderos del Viaje auspiciado por OneBeat Accelerator . Además de actualmente dedicarse a la composición e interpretación como violinista de distintos estílos musicales, principalmente de música popular latinoamericana.
Música

MNR
Criação do CD “Sobre-Vivos entre Mortos”, com faixas que inspiram a criação, estimula a força de vontade e exalta a simplicidade da vida e o que precisamos pra feliz estar.
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Jazz Rap / Native Tongue
Urban Soul / Pop (Nu R&B I)
Descripción
Criação do CD “Sobre-Vivos entre Mortos”, com faixas que inspiram a criação, estimula a força de vontade e exalta a simplicidade da vida e o que precisamos pra feliz estar.

MÁRCIO VALVERDE
MÁRCIO VALVERDE, nascido em Santo Amaro, Estado da Bahia-BRASIL é sambista, compositor, violonista, produtor musical e pesquisador de samba.
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Samba
Afrobrasileiro
Afro
Cantautor/Música de autor
Descripción
MÁRCIO VALVERDE, nascido em Santo Amaro, Estado da Bahia-BRASIL é sambista, compositor, violonista, produtor musical e pesquisador de samba.
Música
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