Raymi Ezequiel Acebo Vietto

Cantante, compositor y organista nacido en Córdoba (Argentina) en 1996. Estudió piano con Gustavo Zaka y María Inés Caramello, órgano con Diego Innocenzi, canto con Marcela Benedetti y Patricia González, y composición con Eleazar Garzón, Gabriela Yaya, Juan Carlos Tolosa, Claudio Bazán, Luis Toro y José Halac. Sus obras han sido interpretadas por SUONO MOBILE argentina y el cuarteto Latitudes, entre otros. Forma parte del Coro Municipal de Jóvenes de Córdoba y del Coro de Cámara de la Provincia de Córdoba. Ha estudiado interpretación de música antigua con Juan Ruiz, Leonardo Waisman, Lucas Reccitelli, Diego Nadra, Federico Ciancio, Gustavo Gargiulo, Jonatan Alvarado, Florencia Menconi, entre otros.

Festival Compota

O Festival Compota de Jazz e Música Global nasce com o propósito de conectar as criações e os gêneros artístico-musicais brasileiros que emergem das mesmas raízes das quais nascem o jazz, o blues e o soul. Nessa confluência, outros gêneros da música global se avizinham e propocionam um mosaico sonoro de capacidades inigualáveis. É esse mosaico que será apresentado em três dias de festival, a se realizar no Brasil, no ano de 2025.

Fernando Zappino Vidal

Compositor cordobés

Pedro Paulo Junior

Trompetista, compositor, arranjador e cantor, Pedro Paulo Junior inicia sua trajetória em 1999 quando ajuda a fundar a Itiberê Orquestra Família liderada por Itiberê Zwarg. Gravou dois discos com a IOF – Pedra do Espia (2001) e Calendário do Som (2005). Fez lançamentos deste último em várias capitais do Brasil, em Montevideo-Uruguai e em Buenos Aires-Argentina. Atua na noite do Rio de Janeiro tocando em gafieiras com a banda Samba Plugado e com o grupo de salsa Rio Latim Jazz. Em 2012 lança um CD com o grupo de sopros Inventos ao lado de colegas egressos da Itiberê Orquestra Família. Com texto de encarte escrito por Egberto Gismonti, Pedro Paulo compôs e arranjou duas peças para o CD – “Encontro das águas” e “Dr Cornelius". Também é integrante da Fanfarrada. Grupo de sopros e percussão que percorre ruas e favelas do Rio. Fez apresentações no Cariri-CE e em Bogotá-Colômbia. Lança em 2018 o álbum “Fanfarrada – Tradições Vanguardistas”, tendo três composições suas– “Coração Black", “Gargalhada do Gaiato" e “Yo no era eu". Ainda em 2018, integra a big band da compositora e arranjadora Gaia Wilmer no projeto Egberto 70, homenagem aos 70 anos do músico. Neste projeto tocou ao lado do próprio Egberto, Yamandú Costa, Jaques Morelenbaum, André Mehmari, Mauro Senise, Gabriel Grossi e Ricardo Herz. Em 2022 lança o primeiro disco autoral com 10 canções em parceria com o poeta e compositor Arthus Fochi, chamado Massambará.

Mi Querido Señor Mozart

Mi Querido Señor Mozart es una obra de teatro musical ,

Sekouba Oularé e Korobá

KOROBÁ: O grupo Korobá foi criado na Argentina em meados de 2009 pelo percussionista e compositor Emilio Suarez. Após quase dez anos de carreira e dois álbuns lançados, em 2018, foi lançado o single “Soko” em formato de vídeo juntamente com o músico guineense Sekouba Oularé. Esse vídeo teve um impacto inesperado, atingindo mais de 80.000 visualizações no YouTube. Dessa frutífera colaboração, surgiu a ideia de gravar um álbum inteiro reinterpretando músicas da tradição Malinké (cultura de origem de Sekouba) com a sonoridade original de Korobá. Esse álbum foi lançado em janeiro de 2022 com o nome de “Sankarán Bitz" e com o novo nome da formação: Sekouba Oularé & Korobá. SEKOUBA OULARÉ: Sekouba Oularé nasceu em Faranah, região Malinké de Sankarán, no paíis da Guiné. De uma família de artistas, é filho do famoso percussionista Fadouba Oularé, uma das maiores referências mundiais do Djembê. Entre 2016 e 2020, morou entre o Brasil e a Argentina, e atualmente reside em Florianópolis. Sekouba percorreu um grande número de estados, tanto no Brasil quanto na Argentina, ensinando percussão africana. Também fez o mesmo em Cingapura, Bélgica, França, Itália, Holanda e Chile. Hoje, assim como seu pai, tornou-se uma referência da música e da cultura Malinké no mundo inteiro. Atualmente, Emilio Suarez e Sekouba Oularé residem em Floranópolis e montaram o projeto Sekouba Oularé & Korobá com os músicos da ilha de Santa Catarina: Diogo Costa (bateria), Leonardo Aquino (guitarra) e Francisco de Assis (contrabaixo). NOSSO SHOW: A música de Korobá aborda várias linguagens musicais, como o rock, a tradição Mandén, o reggae, o jazz, e o afrobeat, que convivem e se retroalimentam se inspirando mutuamente. Os grooves de bateria e baixo com marcada raíz africana e o lugar de destaque do tambor djembê que Sekouba toca, conferem aos shows de Korobá uma característica marcadamente dançante. Porém, a complexidade dos arranjos musicais e dos riffs de guitarra, e a importância das melodias e os improvisos dos sopros dão um tom jazzístico à proposta musical de Korobá, que a torna interessante também para espetáculos de teatro ou platéias sentadas. ÁLBUMS: O primeiro álbum de estúdio do grupo, "Korobá", foi gravado em meados de 2012 no Casa Frida Estudio, mixado por Juan Stewart e masterizado por Daniel Ovié. Em maio de 2016, foi lançado o segundo álbum de estúdio: "Korobá Vol.2". Foi gravado e produzido por Juan Ignacio Serrano e masterizado por Brian Lele no Estudio El Pie. Em janeiro de 2022, foi lançado o terceiro álbum do projeto, já com o nome de Sekouba Oularé & Korobá: “Sankarán Bitz”. Foi gravado e produzido por Juan Ignacio Serrano e masterizado por Daniel Osorio no Estudio El Ángel. Conta com participações especiais de Yadi Camara no balafón e Fanta Konate em voz. FESTIVAIS E APRESENTAÇÕES: Em seus mais de 10 anos de carreira na Argentina, Korobá tocou em vários lugares de Buenos Aires, como: Vuela el Pez, C.C. Matienzo, Niceto Club, Uniclub, C.C.. Konex,. C.C. Conti e em festivais como F.E.L.A e F.A.I. Também se apresentou em cidades do interior da Argentina, como Rosário, Mar del Plata e La Plata. Em Florianópolis, a formação atual fez sua estreia no final do 2022 na Bugio Centro, e já se apresentou na Maratona Cultural e no Bourbon Street Fest, entre outros festivais.

Josy Santos

Nascida na cidade baiana de Araras, a mezzosoprano Josy Santos tem carreira notável na América Latina e Europa, onde tem recebido inúmeras críticas positivas. Josy Santos realizou bacharelado em canto pela Universidade Cruzeiro do Sul (SP). Posteriormente, estudou na Hochschule für Musik und Darstellende Kunst Frankfurt, na Alemanha, onde obteve seu mestrado com distinção. Preocupada com a divulgação da música brasileira de concerto Josy Santos juntamente com o renomado pianista brasileiro Marcelo Amaral, desenvolvem o projeto "Canção brasileira de referência", que tem como proposta preencher a necessidade urgente de oferecer gravações de referência que façam jus à riqueza da música brasileira de concerto.

Maria Fabiola Mora

Venezuelana, musicista e produtora cultural, bacharel em Música (Instrumento – flauta transversal) formada pela Universidad de las Artes em Caracas – Venezuela e pós-graduada em MBA - Gestão de Projetos Sociais e Culturais (EAD) pela UNIFACS. Reside na cidade de Salvador/BA desde 2016; e atua profissionalmente como Assistente da Direção Musical do NEOJIBA. Acredita na cultura como um dos principais agentes de transformação social, e tem especial interesse pela construção, produção e gestão artística de produtos culturais que visem o fomento e a difusão de diversas manifestações culturais através da coletividade, criatividade, inclusão e diversidade. Na sua jornada como musicista (flautista) fez parte de diversas orquestras juvenis na Venezuela e na Bahia (BR); e, como profissional da cultura já atuou como Inspetora de Orquestra e posteriormente Produtora da Orquestra Sinfônica da Bahia, atividades que permitiram adquirir experiência e habilidade nas práticas de produção artística e executiva de projetos culturais de pequeno, mediano e grande porte. É completamente motivada e estimulada pelo poder da música, sua beleza, e o seu poder transformador, a cada passo do caminho, no palco, no backstage e na plateia.

Montserrat Duarte

Soy Profesora Superior de Piano y Lenguaje Musical y Licenciada en Música con énfasis en Flauta Traversa. Ejerzo la docencia desde el año 2011. Empecé en el Conservatorio Municipal de Música Ciudad de Luque cuando dicha institución tenía un convenio con Aldeas SOS Luque, y necesitaban docentes de flauta (que no existían tantos) por lo que tuve esa experiencia aún siendo estudiante. Tuve también, durante mi época de estudiante una experiencia similar en una escuela privada de música en Asunción llamada Escuela Miranda, siempre guiando a niños iniciantes con el instrumento. Luego de terminar la Licenciatura, durante la pandemia realicé el curso de Estimulación Suzuki que me brindó numerosas herramientas para ejercer también a partir de allí, la docencia en piano y lenguaje musical a niños. Desde el 2021 entonces existe "Montserrat Duarte estudios musicales" , un proyecto donde imparto clases de piano, lenguaje y flauta de manera particular. Como intérprete, soy flautista asistente de solista en la Orquesta Sinfónica del Congreso Nacional dirigida por el Maestro Diego Sánchez Haase desde el año 2013. Y también una de las coordinadoras e intérpretes de MuseArt Ensamble, que es un ensamble de mujeres músicas encargadas de musicalizar eventos sociales dentro y fuera de la capital del país.

Gilberto Monteiro

Nacido en Santiago do Boqueirão, en Rio Grande do Sul, Gilberto Monteiro es uno de los más grandes acordeonista de Brasil, compositor de clásicos como "Milonga para as Missões", "Pra ti, Guria" y "De Lua e Sol", ha sido versionado por artistas de todo el mundo y a sus 72 años es legítimo representante de Cordeona de Botão, instrumento que aprendió de su padre y que se convirtió en el sonido de la música nativa del sur del país. En 1987 lanzó el disco “Pra ti, Guria”, grabado en Buenos Aires/AR y producido por Ayrton “Patineti” dos Anjos, un álbum que se convirtió en un verdadero hito en la historia de ritmos del sur de Brasil. Con esta obra, Gilberto viajó por Brasil, Sudamérica, Estados Unidos y Europa. En 1997, lanzó el disco "De Lua & Sol", con trece composiciones originales, ganando los premios al mejor instrumentista y al mejor álbum instrumental en los premios de música de Açorianos/Brasil En 2005 recibió el Premio Teixeirinha, en la Asamblea Legislativa de Porto Alegre, como mejor instrumentista de Rio Grande do Sul. Dominguinhos lo llamó el “maestro gaucho de la armónica de botones”, protagonizando un episodio especial del documental "Milagre de Santa Luzia". Entre 2012 y 2014 realizó una gira por más de 150 ciudades brasileñas en el ciclo “Sotaques do Fole”, promovido por el circuito nacional SESC, en homenaje al acordeón brasileño. Durante los últimos 50 años, Gilberto Monteiro ha actuado en diversos formatos, junto a maestros como Jayme Caetano Braun y Lúcio Yanel, y con Orquestas Sinfónicas y Compañías de Danza, como en la presentación en el Teatro Municipal de São Paulo con la Cia de Balé Cisne Negro en 2012. Fue ampliamente reportado y aclamado por la prensa y la crítica en su exitosa carrera. Su obra es un referente imprescindible en el aprendizaje de su instrumento. Gilberto es más que un importante gaitero de Rio Grande do Sul: es una leyenda y una escuela musical, inspiradora hasta el día de hoy generaciones con sus melodías. Conocido por su misticismo y simpatía, su estilo de tocar la armónica es inconfundible.