Luana Tavares
Luana Tavares, uma semente nascida no coração do interior da Zona da Mata de Pernambuco, emerge como uma artista singular, trazendo consigo a riqueza de suas raízes e a energia vibrante da cultura afro-brasileira. Mulher negra de voz suave, ela tece melodias que transcenderam fronteiras, conquistando corações por onde passa. Suas músicas são um reflexo autêntico de sua jornada enquanto ser vivente, mergulhando nas raízes de sua ancestralidade e dando voz à sensibilidade única da experiência feminina. Cada nota ressoa com a força da herança cultural que carrega, transmitindo uma mensagem de empoderamento, poesia e celebração da diversidade. Há mais de 10 anos Luana firma sua voz no mundo e se destaca como uma grande potência da música Pernambucana, participando de grandes festivais como Festival de Inverno de Garanhuns – FIG e Festival Pernambuco Meu País .
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Afrobrasileiro
MPB
Afro
Descrição
Luana Tavares, uma semente nascida no coração do interior da Zona da Mata de Pernambuco, emerge como uma artista singular, trazendo consigo a riqueza de suas raízes e a energia vibrante da cultura afro-brasileira. Mulher negra de voz suave, ela tece melodias que transcenderam fronteiras, conquistando corações por onde passa. Suas músicas são um reflexo autêntico de sua jornada enquanto ser vivente, mergulhando nas raízes de sua ancestralidade e dando voz à sensibilidade única da experiência feminina. Cada nota ressoa com a força da herança cultural que carrega, transmitindo uma mensagem de empoderamento, poesia e celebração da diversidade. Há mais de 10 anos Luana firma sua voz no mundo e se destaca como uma grande potência da música Pernambucana, participando de grandes festivais como Festival de Inverno de Garanhuns – FIG e Festival Pernambuco Meu País .
Música
María Pía Podadera
A través de mis incursiones musicales en diferentes momentos del camino , he aprendido la lectura musical, el goce de la interpretación, como también el de componer , y sobre todo, el de compartir la música, sintiéndola como un bien necesario para la vida. : Cantante, compositora y guitarrista en banda de rock-fusión “Caridá Canelón”. Cantora, percusionista y vientista en agrupaciones musicales de mujeres como “Kuñataís ” y “Las Chichinas”, música latinoamericana. Corista de la banda de música latina “La Psicotropical”. Coreuta de la agrupación coral ” Gaia”, Músicas del mundo. Participante en encuentros colectivos de música popular, murga, batucada ,coros y ensambles. Corista de Lite Ruiz, en “Homenaje a Violeta Parra”. música folclórica de Chile.
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Descrição
A través de mis incursiones musicales en diferentes momentos del camino , he aprendido la lectura musical, el goce de la interpretación, como también el de componer , y sobre todo, el de compartir la música, sintiéndola como un bien necesario para la vida. : Cantante, compositora y guitarrista en banda de rock-fusión “Caridá Canelón”. Cantora, percusionista y vientista en agrupaciones musicales de mujeres como “Kuñataís ” y “Las Chichinas”, música latinoamericana. Corista de la banda de música latina “La Psicotropical”. Coreuta de la agrupación coral ” Gaia”, Músicas del mundo. Participante en encuentros colectivos de música popular, murga, batucada ,coros y ensambles. Corista de Lite Ruiz, en “Homenaje a Violeta Parra”. música folclórica de Chile.
Orquestra Brasileira de Cantores Cegos
O que é a Orquestra Brasileira de Cantores Cegos? É um corpo estável de artistas, entre coralistas, musicistas e artistas cênicos, dedicados a realização de espetáculos multi-linguagem trabalhando a diversidade no repertório de canções e experimentando uma estética híbrida, no cruzamento das Artes Cênicas com o Canto Coral. Com canções representativas da tradição oral dos diversos estados, um Brasil múltiplo é retratado, passando por manifestações populares como o congo do Espírito Santo, o Coco de Tebei de Pernambuco e a Bata do Feijão do Maranhão. Através de canções, estão representados os povos originários Mehinako do Alto Xingu (MT) e os Guaranis da aldeia Marake’nã residentes do Rio de Janeiro, a comunidade quilombola Kalunga de Cavalcante (GO), os territórios de Angicos (RN) e Santo Antônio da Patrulha (RS); Serra Preta (BA), Vale do Jequitinhonha (MG) e Arapiraca (AL). São vinte e cinco artistas em cena, dentre eles dezesseis cantores cegos. e sete atores da Cia Poéticas da Cena Contemporânea, o maestro brincante Thomas Davison e a pianista Evelyn Drummond. A Orquestra Brasileira de Cantores Cegos anuncia a sua nova Temporada com um 2º Repertório inédito de canções.
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Regional
Descrição
O que é a Orquestra Brasileira de Cantores Cegos? É um corpo estável de artistas, entre coralistas, musicistas e artistas cênicos, dedicados a realização de espetáculos multi-linguagem trabalhando a diversidade no repertório de canções e experimentando uma estética híbrida, no cruzamento das Artes Cênicas com o Canto Coral. Com canções representativas da tradição oral dos diversos estados, um Brasil múltiplo é retratado, passando por manifestações populares como o congo do Espírito Santo, o Coco de Tebei de Pernambuco e a Bata do Feijão do Maranhão. Através de canções, estão representados os povos originários Mehinako do Alto Xingu (MT) e os Guaranis da aldeia Marake’nã residentes do Rio de Janeiro, a comunidade quilombola Kalunga de Cavalcante (GO), os territórios de Angicos (RN) e Santo Antônio da Patrulha (RS); Serra Preta (BA), Vale do Jequitinhonha (MG) e Arapiraca (AL). São vinte e cinco artistas em cena, dentre eles dezesseis cantores cegos. e sete atores da Cia Poéticas da Cena Contemporânea, o maestro brincante Thomas Davison e a pianista Evelyn Drummond. A Orquestra Brasileira de Cantores Cegos anuncia a sua nova Temporada com um 2º Repertório inédito de canções.
Clave na Mão
A Clave na Mão nasceu da vontade dos seus fundadores, Sérgio Machado Letria e Márcia Lessa, em trabalhar na área da música, que gostam de ouvir e de dar a conhecer. Em abril de 2019, depois de várias conversas sobre a possibilidade de avançarem com a criação de uma agência e produtora, e depois de identificadas algumas das dificuldades que os músicos enfrentam no processo de dar a conhecer o seu trabalho e de gestão dos passos burocráticos associados à actividade artística, deram o passo necessário e nascia a Clave na Mão. De então para cá, atravessando um período muito difícil por via da pandemia de Covid-19, a Clave foi crescendo, aumentando o número de músicos no seu catálogo e produzindo diferentes festivais de jazz. Em todo este processo foi sendo cada vez mais clara a vontade de associar ao trabalho de agenciamento a necessidade de incluir nas suas produções próprias um diálogo com diferentes linguagens artísticas e a importância de trabalhar para a criação de públicos. Por isso, nos seus festivais encontram-se habitualmente concertos para públicos mais jovens ou ofertas formativas para públicos dos locais onde se realizam os festivais. Porque só dando a conhecer o jazz, a música, será possível desmistificar alguns preconceitos que ainda hoje existem, os do elitismo ou de ser uma música difícil, associados ao jazz. Num país que assiste a gerações sucessivas de grandes músicos, o trabalho de abrir espaço para eles, de lhes permitir o acesso a palcos de festivais ou de auditórios de todo o país é fundamental para que cresçam e encontrem espaço para continuarem a tocar ou a crescer enquanto músicos. Também para isso nasceu a Clave na Mão. O futuro está aí e o nosso compromisso com a música, com o jazz, com a Cultura é inabalável. Venham connosco!
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Fado
Descrição
A Clave na Mão nasceu da vontade dos seus fundadores, Sérgio Machado Letria e Márcia Lessa, em trabalhar na área da música, que gostam de ouvir e de dar a conhecer. Em abril de 2019, depois de várias conversas sobre a possibilidade de avançarem com a criação de uma agência e produtora, e depois de identificadas algumas das dificuldades que os músicos enfrentam no processo de dar a conhecer o seu trabalho e de gestão dos passos burocráticos associados à actividade artística, deram o passo necessário e nascia a Clave na Mão. De então para cá, atravessando um período muito difícil por via da pandemia de Covid-19, a Clave foi crescendo, aumentando o número de músicos no seu catálogo e produzindo diferentes festivais de jazz. Em todo este processo foi sendo cada vez mais clara a vontade de associar ao trabalho de agenciamento a necessidade de incluir nas suas produções próprias um diálogo com diferentes linguagens artísticas e a importância de trabalhar para a criação de públicos. Por isso, nos seus festivais encontram-se habitualmente concertos para públicos mais jovens ou ofertas formativas para públicos dos locais onde se realizam os festivais. Porque só dando a conhecer o jazz, a música, será possível desmistificar alguns preconceitos que ainda hoje existem, os do elitismo ou de ser uma música difícil, associados ao jazz. Num país que assiste a gerações sucessivas de grandes músicos, o trabalho de abrir espaço para eles, de lhes permitir o acesso a palcos de festivais ou de auditórios de todo o país é fundamental para que cresçam e encontrem espaço para continuarem a tocar ou a crescer enquanto músicos. Também para isso nasceu a Clave na Mão. O futuro está aí e o nosso compromisso com a música, com o jazz, com a Cultura é inabalável. Venham connosco!
José Luis López Antón (director de orquesta)
José Luis López-Antón es considerado una de las más brillantes y carismáticas promesas de la nueva generación de directores de orquesta en España. Actual director titular y artístico de la Orquesta Sinfónica de Ávila (OSAV) y Director artístico del Vivero Musical de Málaga (ViMMa), en muy poco tiempo su carrera está teniendo un gran ascenso. En pasadas temporadas ha dirigido en España a diversas orquestas como la Orquesta Sinfónica de Radiotelevisión española (ORTVE) , la Orquesta Sinfónica de Castilla y León (OSCyL), la Orquesta y Coro de la Comunidad de Madrid (ORCAM), la Orquesta de Córdoba, la Orquesta Sinfónica de Navarra, la Orquesta de Extremadura (OEX), la Orquesta Filarmónica de Málaga, la Orquesta Verum, la Orquesta Clásica Santa Cecilia, la Orquesta Sinfónica de Málaga, la Orquesta de Cámara de Mallorca, la Orquesta Joven de Extremadura (OJEX), la Orquesta Sinfónica del COSCyL, la Joven Orquesta Sinfónica de Castellón, la Orquesta de Segovia, la Orquesta Sinfónica de la Universidad Politécnica de Madrid, la Joven Orquesta Sinfónica de Zamora, el ensemble de música contemporánea del COSCyL. También destacan sus presentaciones de temporada de abono en México junto a la Orquesta Filarmónica de la Ciudad de México (OFCM) en la Sala Silvestre Revueltas, la Orquesta Sinfónica Nacional (OSN) en el Palacio de Bellas Artes, la Orquesta Sinfónica de la Universidad de Guanajuato (OSUG), la Orquesta Filarmónica de Boca del Río, la Orquesta de Cámara de Bellas Artes, la Orquesta Sinfónica de San Luis Potosí y la Orquesta Filarmónica de Querétaro (México). En Portugal con la Orquesta Clásica de Madeira, Argentina con la Orquesta Sinfónica de la Universidad Nacional de Cuyo y en El Salvador con la Orquesta Sinfónica Nacional de El Salvador. En el terreno operístico se destaca por su versatilidad habiendo realizado junto a la Orquesta Sinfónica de Castilla y León el estreno mundial de la óperas “Yo, Claudio” y “Los Comuneros”, ambas de Igor Escudero, sobre la obra literaria de Robert Graves y el 500 aniversario de la Batalla de la Revuelta de los Comuneros, respectivamente. Recientemente destaca el estreno de la Zarzuela “El Orgullo de Quererte” de Javier Carmena junto a la Orquesta y Coro de la Comunidad de Madrid. También destacan en su repertorio La Traviata, la Flauta Mágica, Rigoletto, la Bohème, la zarzuelas “La Revoltosa” de Chapí y “La Manta Zamorana” de Fernández-Caballero, etc. Ha colaborado con artistas líricos de talla internacional como Javier Camarena, Ruth Iniesta, Alejandro Roy, Ruth Terán, Luis Gomes, Santiago Ballerini, José Luis Sola, Paride Cataldo, Maria Rey-Joly, Francesco Castoro, Martina Mikelic, Ekaterina Sadovnikova, Manuel Mas, Letitia Vitelaru, Ihor Voievodin, Antonio Poli, Enrique Viana, Viktoria Miskunaite,… Ha dirigido en las principales salas de concierto españolas, como son el Auditorio Nacional de Música de Madrid, Palau de la Música de Barcelona, Teatro de La Maestranza de Sevilla, Palau de Valencia, Auditorio de Zaragoza, L’Auditori de Barcelona, Auditorio Miguel Delibes de Valladolid, Kursaal de San Sebastián, Teatro Cervantes de Málaga, Teatro Principal de Vitoria, Teatro Calderón de Valladolid, Auditori de Castellón, Baluarte de Pamplona, Riojaforum de Logroño, Forum Evolución de Burgos, Palacio de congresos de Salamanca, Wizink Center de Madrid. Y en importantes festivales como el Otoño Musical Soriano, el Festival de Música Española de León, el MUSEG de Segovia, las Jornadas de Música Contemporánea de Nerja, el Festival de Flamenco y Fado de Badajoz o el Festival Tio Pepe de Jerez. Comprometido con la creación actual, ha dirigido el estreno absoluto de Transfiguración de Jesús Torres junto a la Orquesta Sinfónica de Navarra y los solistas Asier Polo e Iñaki Alberdi. También destacan el estreno de Cavitas de Eneko Vadillo y Abbadon de Martín Jaime en las Jornadas de Música Contemporánea de Nerja Actúa con solistas de reconocido prestigio internacional como Gordan Nikolic, Branford Marsalis, Asier Polo, Eddie Vanoosthuyse, Rafael Aguirre, Andrey Yaroshinsky, Ana María Valderrama, Carlos Bonell, Iñaki Alberdi… Próximos compromisos incluyen a la Orquesta Sinfónica de la Universidad de Guanajuato, la Orquesta de Cámara de Bellas Artes, la Orquesta Sinfónica de RTVE, la Orquesta Filarmónica de Gran Canaria, la Orquesta Clásica Santa Cecilia, la Orquesta Sinfónica de Málaga y la Orquesta Sinfónica de San Juan (Argentina) Ha sido galardonado con un “Disco de Oro” por la grabación del doble CD/DVD “Diabulus in Opera” distribuido por Warner Music. Por su participación como director de orquesta en el citado proyecto junto a la banda Mägo de Oz y la Orquesta Sinfonietta de México. Nacido en 1.990, realiza sus estudios superiores en el Conservatorio Superior de Salamanca, obteniendo Matrícula de Honor y Premio Extraordinario Fin de Carrera. Durante tres cursos consecutivos obtuvo la Beca para alumnos con Excelente Aprovechamiento Académico de la Junta de Castilla y León como premio a su expediente. Destacan en su formación los maestros Miguel Romea, Andrés Salado, Achim Holub, y Andrew Gourlay, anterior director titular de la Orquesta Sinfónica de Castilla y León, del que ha sido director asistente en diversas producciones. También ha sido asistente de los maestros Vasily Petrenko, Gordan Nikolic, Guillermo García Calvo y Óliver Díaz. Es profesor asociado de la Universidad Católica de Ávila (UCAV) realizando asimismo publicaciones en el ámbito académico universitario. Destaca su firme compromiso con el acercamiento de la música clásica a todos los ámbitos, desarrollado en el programa de conferencias “Contando la Música” que desarrolla en diferentes foros y lugares.
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Música Sinfónica
Opera
Descrição
José Luis López-Antón es considerado una de las más brillantes y carismáticas promesas de la nueva generación de directores de orquesta en España. Actual director titular y artístico de la Orquesta Sinfónica de Ávila (OSAV) y Director artístico del Vivero Musical de Málaga (ViMMa), en muy poco tiempo su carrera está teniendo un gran ascenso. En pasadas temporadas ha dirigido en España a diversas orquestas como la Orquesta Sinfónica de Radiotelevisión española (ORTVE) , la Orquesta Sinfónica de Castilla y León (OSCyL), la Orquesta y Coro de la Comunidad de Madrid (ORCAM), la Orquesta de Córdoba, la Orquesta Sinfónica de Navarra, la Orquesta de Extremadura (OEX), la Orquesta Filarmónica de Málaga, la Orquesta Verum, la Orquesta Clásica Santa Cecilia, la Orquesta Sinfónica de Málaga, la Orquesta de Cámara de Mallorca, la Orquesta Joven de Extremadura (OJEX), la Orquesta Sinfónica del COSCyL, la Joven Orquesta Sinfónica de Castellón, la Orquesta de Segovia, la Orquesta Sinfónica de la Universidad Politécnica de Madrid, la Joven Orquesta Sinfónica de Zamora, el ensemble de música contemporánea del COSCyL. También destacan sus presentaciones de temporada de abono en México junto a la Orquesta Filarmónica de la Ciudad de México (OFCM) en la Sala Silvestre Revueltas, la Orquesta Sinfónica Nacional (OSN) en el Palacio de Bellas Artes, la Orquesta Sinfónica de la Universidad de Guanajuato (OSUG), la Orquesta Filarmónica de Boca del Río, la Orquesta de Cámara de Bellas Artes, la Orquesta Sinfónica de San Luis Potosí y la Orquesta Filarmónica de Querétaro (México). En Portugal con la Orquesta Clásica de Madeira, Argentina con la Orquesta Sinfónica de la Universidad Nacional de Cuyo y en El Salvador con la Orquesta Sinfónica Nacional de El Salvador. En el terreno operístico se destaca por su versatilidad habiendo realizado junto a la Orquesta Sinfónica de Castilla y León el estreno mundial de la óperas “Yo, Claudio” y “Los Comuneros”, ambas de Igor Escudero, sobre la obra literaria de Robert Graves y el 500 aniversario de la Batalla de la Revuelta de los Comuneros, respectivamente. Recientemente destaca el estreno de la Zarzuela “El Orgullo de Quererte” de Javier Carmena junto a la Orquesta y Coro de la Comunidad de Madrid. También destacan en su repertorio La Traviata, la Flauta Mágica, Rigoletto, la Bohème, la zarzuelas “La Revoltosa” de Chapí y “La Manta Zamorana” de Fernández-Caballero, etc. Ha colaborado con artistas líricos de talla internacional como Javier Camarena, Ruth Iniesta, Alejandro Roy, Ruth Terán, Luis Gomes, Santiago Ballerini, José Luis Sola, Paride Cataldo, Maria Rey-Joly, Francesco Castoro, Martina Mikelic, Ekaterina Sadovnikova, Manuel Mas, Letitia Vitelaru, Ihor Voievodin, Antonio Poli, Enrique Viana, Viktoria Miskunaite,… Ha dirigido en las principales salas de concierto españolas, como son el Auditorio Nacional de Música de Madrid, Palau de la Música de Barcelona, Teatro de La Maestranza de Sevilla, Palau de Valencia, Auditorio de Zaragoza, L’Auditori de Barcelona, Auditorio Miguel Delibes de Valladolid, Kursaal de San Sebastián, Teatro Cervantes de Málaga, Teatro Principal de Vitoria, Teatro Calderón de Valladolid, Auditori de Castellón, Baluarte de Pamplona, Riojaforum de Logroño, Forum Evolución de Burgos, Palacio de congresos de Salamanca, Wizink Center de Madrid. Y en importantes festivales como el Otoño Musical Soriano, el Festival de Música Española de León, el MUSEG de Segovia, las Jornadas de Música Contemporánea de Nerja, el Festival de Flamenco y Fado de Badajoz o el Festival Tio Pepe de Jerez. Comprometido con la creación actual, ha dirigido el estreno absoluto de Transfiguración de Jesús Torres junto a la Orquesta Sinfónica de Navarra y los solistas Asier Polo e Iñaki Alberdi. También destacan el estreno de Cavitas de Eneko Vadillo y Abbadon de Martín Jaime en las Jornadas de Música Contemporánea de Nerja Actúa con solistas de reconocido prestigio internacional como Gordan Nikolic, Branford Marsalis, Asier Polo, Eddie Vanoosthuyse, Rafael Aguirre, Andrey Yaroshinsky, Ana María Valderrama, Carlos Bonell, Iñaki Alberdi… Próximos compromisos incluyen a la Orquesta Sinfónica de la Universidad de Guanajuato, la Orquesta de Cámara de Bellas Artes, la Orquesta Sinfónica de RTVE, la Orquesta Filarmónica de Gran Canaria, la Orquesta Clásica Santa Cecilia, la Orquesta Sinfónica de Málaga y la Orquesta Sinfónica de San Juan (Argentina) Ha sido galardonado con un “Disco de Oro” por la grabación del doble CD/DVD “Diabulus in Opera” distribuido por Warner Music. Por su participación como director de orquesta en el citado proyecto junto a la banda Mägo de Oz y la Orquesta Sinfonietta de México. Nacido en 1.990, realiza sus estudios superiores en el Conservatorio Superior de Salamanca, obteniendo Matrícula de Honor y Premio Extraordinario Fin de Carrera. Durante tres cursos consecutivos obtuvo la Beca para alumnos con Excelente Aprovechamiento Académico de la Junta de Castilla y León como premio a su expediente. Destacan en su formación los maestros Miguel Romea, Andrés Salado, Achim Holub, y Andrew Gourlay, anterior director titular de la Orquesta Sinfónica de Castilla y León, del que ha sido director asistente en diversas producciones. También ha sido asistente de los maestros Vasily Petrenko, Gordan Nikolic, Guillermo García Calvo y Óliver Díaz. Es profesor asociado de la Universidad Católica de Ávila (UCAV) realizando asimismo publicaciones en el ámbito académico universitario. Destaca su firme compromiso con el acercamiento de la música clásica a todos los ámbitos, desarrollado en el programa de conferencias “Contando la Música” que desarrolla en diferentes foros y lugares.
Danças Ocultas
DANÇAS OCULTAS é um ensemble português de música popular de câmara, em atividade desde 1989: A partir de um instrumento velho, a Concertina (Acordeão Diatónico), cria música inédita miscigenando diversas influências da tradição, das músicas populares urbanas e da vontade contemporânea do próprio instrumento. O grupo tem 9 trabalhos discográficos editados e concertos em 25 países – 4 continentes.
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Música de Cámara
Descrição
DANÇAS OCULTAS é um ensemble português de música popular de câmara, em atividade desde 1989: A partir de um instrumento velho, a Concertina (Acordeão Diatónico), cria música inédita miscigenando diversas influências da tradição, das músicas populares urbanas e da vontade contemporânea do próprio instrumento. O grupo tem 9 trabalhos discográficos editados e concertos em 25 países – 4 continentes.
Videos
Música
Quintal Delas
Quintal Delas es el primer grupo de samba de Barcelona formado únicamente por mujeres y cuya misión es replantear las relaciones existentes entre las mujeres y el mundo de la música, buscando romper esquemas socialmente establecidos y proponiendo nuevas formas de expresarse a través de la samba, además de inspirar y animar a otras mujeres a que también se atrevan a ocupar sus espacios dentro y fuera del escenario. La samba, históricamente, es un ritmo brasileño mayoritariamente interpretado por hombres, donde el lugar reservado para las mujeres siempre ha sido alrededor del círculo de música, bailando o interpretando temas como cantantes. Quintal Delas propone romper este patrón, uniendo a mujeres de diferentes partes del mundo cantando, tocando y componiendo sambas, con el diferencial que solo puede aportar un grupo formado únicamente por mujeres, mezclando la alegría de la samba con la energía femenina, valorando por separado a cada elemento de la música y presentando al público diferentes arreglos musicales.
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Samba
Descrição
Quintal Delas es el primer grupo de samba de Barcelona formado únicamente por mujeres y cuya misión es replantear las relaciones existentes entre las mujeres y el mundo de la música, buscando romper esquemas socialmente establecidos y proponiendo nuevas formas de expresarse a través de la samba, además de inspirar y animar a otras mujeres a que también se atrevan a ocupar sus espacios dentro y fuera del escenario. La samba, históricamente, es un ritmo brasileño mayoritariamente interpretado por hombres, donde el lugar reservado para las mujeres siempre ha sido alrededor del círculo de música, bailando o interpretando temas como cantantes. Quintal Delas propone romper este patrón, uniendo a mujeres de diferentes partes del mundo cantando, tocando y componiendo sambas, con el diferencial que solo puede aportar un grupo formado únicamente por mujeres, mezclando la alegría de la samba con la energía femenina, valorando por separado a cada elemento de la música y presentando al público diferentes arreglos musicales.
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Colectivo Afrojarocho
El son jarocho, es una cultura musical que recoge siglos de tradición mestiza con raíces indígenas, negras y europeas. Forma parte de un conjunto de expresiones musicales llamadas “Sones de la tierra”, arraigados en el centro y sur de Veracruz en los siglos XVIII y XIX, para después comenzar a separarse regionalmente. El Colectivo Afrojarocho es una propuesta musical y de gestión cultural que nació en Monterrey, basada en la interpretación del son jarocho tradicional, la reivindicación de las raíces africanas -de ahí su nombre- y la posibilidad para construir, a partir de ahí, nuevas propuestas sonoras que emergen como un testamento vivo de la herencia cultural que trasciende el tiempo. Invitando a la activación de las comunidad para la diversión y el placer, pero también para la narración, la reflexión y la enseñanza moral . El colectivo fue fundado por Patricio Hidalgo Jr., Isidro Zavaleta y Daniel Robles. Los dos primeros, son jóvenes veracruzanos mexicanos que conviven y comparten la cultura del son jarocho con otros músicos profesionales Patricio Hidalgo Jr. es heredero de una dinastía de músicos tradicionales, entre los que se hallan Patricio Hidalgo Belli (su padre) y Arcadio Hidalgo; de quienes se ha inspirado el colectivo, buscando con su propuesta musical continuar y realzar el camino que han seguido otros grandes artistas jarochos. En estos años el colectivo se ha presentado en universidades, centros culturales y empresas representativas además de numerosos foros populares de Nuevo León, Coahuila y Guanajuato, destacando la oportunidad de compartir escenario con el Mtro. Patricio Hidalgo Belli, ganador del Latin Gramy 2023 . .
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Son
Afro
Descrição
El son jarocho, es una cultura musical que recoge siglos de tradición mestiza con raíces indígenas, negras y europeas. Forma parte de un conjunto de expresiones musicales llamadas “Sones de la tierra”, arraigados en el centro y sur de Veracruz en los siglos XVIII y XIX, para después comenzar a separarse regionalmente. El Colectivo Afrojarocho es una propuesta musical y de gestión cultural que nació en Monterrey, basada en la interpretación del son jarocho tradicional, la reivindicación de las raíces africanas -de ahí su nombre- y la posibilidad para construir, a partir de ahí, nuevas propuestas sonoras que emergen como un testamento vivo de la herencia cultural que trasciende el tiempo. Invitando a la activación de las comunidad para la diversión y el placer, pero también para la narración, la reflexión y la enseñanza moral . El colectivo fue fundado por Patricio Hidalgo Jr., Isidro Zavaleta y Daniel Robles. Los dos primeros, son jóvenes veracruzanos mexicanos que conviven y comparten la cultura del son jarocho con otros músicos profesionales Patricio Hidalgo Jr. es heredero de una dinastía de músicos tradicionales, entre los que se hallan Patricio Hidalgo Belli (su padre) y Arcadio Hidalgo; de quienes se ha inspirado el colectivo, buscando con su propuesta musical continuar y realzar el camino que han seguido otros grandes artistas jarochos. En estos años el colectivo se ha presentado en universidades, centros culturales y empresas representativas además de numerosos foros populares de Nuevo León, Coahuila y Guanajuato, destacando la oportunidad de compartir escenario con el Mtro. Patricio Hidalgo Belli, ganador del Latin Gramy 2023 . .
Rima que Rima – Poesía y tradiciones musicales del Perú
Rima que Rima es un colectivo, con raíces profundamente arraigadas en las tradiciones de poesía y músicas del Perú. Desde sus inicios, sus integrantes han llevado las distintas estructuras poéticas, junto a las músicas y el canto improvisado del Perú a otros espacios nacionales e internacionales, mostrando un lenguaje artístico único y cautivador que visibiliza sus raíces peruanas. Sus inicios se dieron en el 2016 con su participación en las Jornadas Iberoamericanas de Niños y Jóvenes Poetas, Troveros y Versadores y en el VII Festival de Decimistas y Versadores de Latinoamérica y el Caribe en México. A partir de allí, Rima que Rima ha demostrado un compromiso inquebrantable con la preservación y difusión de las tradiciones poéticas del Perú, llevando la riqueza de la cultura peruana y demostrando que el Perú sigue teniendo a las expresiones poéticas y musicales como expresiones de oralidad viva. El colectivo ha logrado construir una sólida identidad, caracterizada por la excelencia musical, la improvisación poética y una profunda conexión con las raíces culturales peruanas. Su enfoque colaborativo ha permitido reunir a talentos de diversas regiones del Perú, generando un diálogo intercultural que enriquece su propuesta artística. Así, ha representado al Perú en Chile, México y Cuba. Cada presentación de Rima que Rima, con sus integrantes, es una celebración de la peruanidad, un homenaje a su patrimonio cultural y una invitación a sumergirse en un universo sonoro donde la palabra y la música se entrelazan de manera mágica. Su capacidad para transmitir emociones a través de la poesía improvisada y la música tradicional ha cautivado a públicos de todo el mundo, mostrando paso a paso al Perú en la escena musical internacional. Además, este trabajo está inspirando a nuevas generaciones, reafirmando la importancia de preservar y difundir las tradiciones culturales desde el conocimiento y el aprendizaje continuo.
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Folclor
Música Andina
Folclore Peruano
Descrição
Rima que Rima es un colectivo, con raíces profundamente arraigadas en las tradiciones de poesía y músicas del Perú. Desde sus inicios, sus integrantes han llevado las distintas estructuras poéticas, junto a las músicas y el canto improvisado del Perú a otros espacios nacionales e internacionales, mostrando un lenguaje artístico único y cautivador que visibiliza sus raíces peruanas. Sus inicios se dieron en el 2016 con su participación en las Jornadas Iberoamericanas de Niños y Jóvenes Poetas, Troveros y Versadores y en el VII Festival de Decimistas y Versadores de Latinoamérica y el Caribe en México. A partir de allí, Rima que Rima ha demostrado un compromiso inquebrantable con la preservación y difusión de las tradiciones poéticas del Perú, llevando la riqueza de la cultura peruana y demostrando que el Perú sigue teniendo a las expresiones poéticas y musicales como expresiones de oralidad viva. El colectivo ha logrado construir una sólida identidad, caracterizada por la excelencia musical, la improvisación poética y una profunda conexión con las raíces culturales peruanas. Su enfoque colaborativo ha permitido reunir a talentos de diversas regiones del Perú, generando un diálogo intercultural que enriquece su propuesta artística. Así, ha representado al Perú en Chile, México y Cuba. Cada presentación de Rima que Rima, con sus integrantes, es una celebración de la peruanidad, un homenaje a su patrimonio cultural y una invitación a sumergirse en un universo sonoro donde la palabra y la música se entrelazan de manera mágica. Su capacidad para transmitir emociones a través de la poesía improvisada y la música tradicional ha cautivado a públicos de todo el mundo, mostrando paso a paso al Perú en la escena musical internacional. Además, este trabajo está inspirando a nuevas generaciones, reafirmando la importancia de preservar y difundir las tradiciones culturales desde el conocimiento y el aprendizaje continuo.
Lasontiusti
Profesional en Administración Pública con maestría en Análisis de Problemas Políticos, Económicos e Internacionales Contemporáneos. Orientada a resultados y gestión de proyectos diversos, incluyendo el sector cultural; mi pasión por las artes, me permiten trabajar con equipos multidisciplinarios y garantizar la ejecución de iniciativas complejas. Con un enfoque en la gestión cultural, he desarrollado habilidades en el sector. Actual representante del grupo “Los Vega” en Colombia, estudiante de flauta traversa en la Academia Luis A. Calvo (ALAC), lo que complementa mi perfil como gestora cultural enfocada en el desarrollo artístico y musical a nivel nacional e internacional, promoviendo el desarrollo regional de mi país.
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Descrição
Profesional en Administración Pública con maestría en Análisis de Problemas Políticos, Económicos e Internacionales Contemporáneos. Orientada a resultados y gestión de proyectos diversos, incluyendo el sector cultural; mi pasión por las artes, me permiten trabajar con equipos multidisciplinarios y garantizar la ejecución de iniciativas complejas. Con un enfoque en la gestión cultural, he desarrollado habilidades en el sector. Actual representante del grupo “Los Vega” en Colombia, estudiante de flauta traversa en la Academia Luis A. Calvo (ALAC), lo que complementa mi perfil como gestora cultural enfocada en el desarrollo artístico y musical a nivel nacional e internacional, promoviendo el desarrollo regional de mi país.
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