
Axel Avendagno
Creación musical académica a partir de lenguas originarias desde el análisis prosódico y sígnico proporcionado por la palabra hablada y escrita.
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Música Sinfónica
Contemporánea
Descrição
Creación musical académica a partir de lenguas originarias desde el análisis prosódico y sígnico proporcionado por la palabra hablada y escrita.

Laura Finocchiaro
A cantora, guitarrista e compositora gaúcha radicada no Rio de Janeiro Laura Finocchiaro tem 38 anos de carreira. Guitarrista, arte educadora e produtora musical, transita no mundo independente e tem 13 álbuns através de seu selo, Sorte Produções. As obras são distribuídas pela Tratore e já foram lançadas nas principais plataformas digitais, além de constar em mais de cinquenta coletâneas distribuídas por diversos selos, por todo o mundo. Conhecida por suas músicas efervescentes e eletrônicas, a cantora defende causas LGBTs e está engajada em várias lutas sociais. Artisticamente, Laura Finocchiaro foi revelada nacionalmente através de sua participação no mega festival “Rock In Rio II”, em janeiro de 1991, quando abriu os shows de Prince, Santana e Alceu Valença. Como produtora, é conhecida no mercado musical pela curadoria, direção e produção musical exemplar feita para programas televisivos do gênero Reality Show, como “Casa dos Artistas” / SBT e “A Fazenda” / TV Record. Também tem seu trabalho reconhecido no programa infantil TV Colosso / Rede Globo, quando criou canções para a série. A música de Laura Finocchiaro passa por vários gêneros sem, no entanto, tornar-se refém de nenhum deles. Assinou parcerias musicais com Cazuza, Caio Fernando Abreu, Tom Zé, Vitor Martins, Christovam de Chevalier, Jorge Salomão, Leca Machado, Cassandra Rios, entre outros poetas de fina escrita. Tem composições gravadas por vozes de ouro como Cazuza, Ney Matogrosso, Edson Cordeiro, Chico Chico e Vange Leonel. Laura transita entre o pop, o rock, o baião, a bossa e mantras sagrados. É uma das pioneiras na mistura entre a linguagem eletrônica e acústica na música popular brasileira. Também gravou um CD com mais de 80.000 cópias distribuídas, no qual canta mantras de cura sagrados, proferidos por Buda Shakiamuni e transcritos por Lama Gangchen Rimpoche. Ao mesmo tempo, ao lado de Glauco Mattoso, compôs e gravou um hino oficial para celebrar a quinta “Parada do Orgulho LGBT” de |São Paulo, cantando para meio milhão de pessoas na Av. Paulista, em 2001. Sem perder as raízes, compôs inéditas para celebrar o Nordeste e gravou no Recife, com as benção do maestro Spok o Cd “Copy Paste, Música Orgânica”, que ganhou dois volumes do EP “Eletrorgânica” com remixes produzidos por top DJs da música eletrônica brasileira. Atualmente está presente em vários projetos independentes, como as lives semanais do coletivo “Minas Sonoras”, onde discute o empoderamento da mulher e questões ligadas ao mercado independente da música brasileira. Recentemente sua música “Dinheiro”, composta em parceria com Leca Machado há mais de 10 anos, foi regravada pelo grupo “50 Tons de Preta”, de Porto Alegre, em ritmo de samba. A frase irônica mostra como Laura já estava antenada com a problemática dos dias atuais: “A roda da fortuna tá rodando ligeiro, é essa droga entorpecendo tua alma, babando por dinheiro”.
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Electropop
Worldbeat
MPB
Descrição
A cantora, guitarrista e compositora gaúcha radicada no Rio de Janeiro Laura Finocchiaro tem 38 anos de carreira. Guitarrista, arte educadora e produtora musical, transita no mundo independente e tem 13 álbuns através de seu selo, Sorte Produções. As obras são distribuídas pela Tratore e já foram lançadas nas principais plataformas digitais, além de constar em mais de cinquenta coletâneas distribuídas por diversos selos, por todo o mundo. Conhecida por suas músicas efervescentes e eletrônicas, a cantora defende causas LGBTs e está engajada em várias lutas sociais. Artisticamente, Laura Finocchiaro foi revelada nacionalmente através de sua participação no mega festival “Rock In Rio II”, em janeiro de 1991, quando abriu os shows de Prince, Santana e Alceu Valença. Como produtora, é conhecida no mercado musical pela curadoria, direção e produção musical exemplar feita para programas televisivos do gênero Reality Show, como “Casa dos Artistas” / SBT e “A Fazenda” / TV Record. Também tem seu trabalho reconhecido no programa infantil TV Colosso / Rede Globo, quando criou canções para a série. A música de Laura Finocchiaro passa por vários gêneros sem, no entanto, tornar-se refém de nenhum deles. Assinou parcerias musicais com Cazuza, Caio Fernando Abreu, Tom Zé, Vitor Martins, Christovam de Chevalier, Jorge Salomão, Leca Machado, Cassandra Rios, entre outros poetas de fina escrita. Tem composições gravadas por vozes de ouro como Cazuza, Ney Matogrosso, Edson Cordeiro, Chico Chico e Vange Leonel. Laura transita entre o pop, o rock, o baião, a bossa e mantras sagrados. É uma das pioneiras na mistura entre a linguagem eletrônica e acústica na música popular brasileira. Também gravou um CD com mais de 80.000 cópias distribuídas, no qual canta mantras de cura sagrados, proferidos por Buda Shakiamuni e transcritos por Lama Gangchen Rimpoche. Ao mesmo tempo, ao lado de Glauco Mattoso, compôs e gravou um hino oficial para celebrar a quinta “Parada do Orgulho LGBT” de |São Paulo, cantando para meio milhão de pessoas na Av. Paulista, em 2001. Sem perder as raízes, compôs inéditas para celebrar o Nordeste e gravou no Recife, com as benção do maestro Spok o Cd “Copy Paste, Música Orgânica”, que ganhou dois volumes do EP “Eletrorgânica” com remixes produzidos por top DJs da música eletrônica brasileira. Atualmente está presente em vários projetos independentes, como as lives semanais do coletivo “Minas Sonoras”, onde discute o empoderamento da mulher e questões ligadas ao mercado independente da música brasileira. Recentemente sua música “Dinheiro”, composta em parceria com Leca Machado há mais de 10 anos, foi regravada pelo grupo “50 Tons de Preta”, de Porto Alegre, em ritmo de samba. A frase irônica mostra como Laura já estava antenada com a problemática dos dias atuais: “A roda da fortuna tá rodando ligeiro, é essa droga entorpecendo tua alma, babando por dinheiro”.
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Música

José Luis Garabito
Estudió composición en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata con Mariano Etkin, Maria Cecilia Villanueva, Carlos Mastropietro, entre otros profesores. Se graduó en dicha institución como Profesor de Música orientación Composición y posteriormente como Licenciado en Composición, obteniendo el premio egresado distinguido 2015 y 2016 otorgado por la UNLP por ambas carreras. En el año 2017 obtiene el Primer premio del Iº CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE COMPOSICIÓN – 2016 “Orquesta Sinfónica Nacional – Área de Música Contemporánea” por su obra “Distantes” para orquesta sinfónica. Posteriormente realizó estudios de composición con Marcelo Delgado en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla de la ciudad de Buenos Aires, Argentina
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Contemporánea
Descrição
Estudió composición en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata con Mariano Etkin, Maria Cecilia Villanueva, Carlos Mastropietro, entre otros profesores. Se graduó en dicha institución como Profesor de Música orientación Composición y posteriormente como Licenciado en Composición, obteniendo el premio egresado distinguido 2015 y 2016 otorgado por la UNLP por ambas carreras. En el año 2017 obtiene el Primer premio del Iº CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE COMPOSICIÓN – 2016 “Orquesta Sinfónica Nacional – Área de Música Contemporánea” por su obra “Distantes” para orquesta sinfónica. Posteriormente realizó estudios de composición con Marcelo Delgado en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla de la ciudad de Buenos Aires, Argentina

Ana Robles
Ana Robles tiene un estilo muy personal, que conmueve con un trabajo marcado por la sofisticación musical. Es compositora, pianista y cantante nacida en La Rioja, Argentina. Por la belleza y profundidad de su obra, es una referente de la música popular argentina contemporánea. Ana funde su ancestral raíz folklórica con el jazz y la música clásica, creando un sonido original y cautivador. Es capaz de construir un mundo de relatos con sus canciones que interpreta con una voz clara y fresca. Ella pinta con su música, sus raíces latinoamericanas y la actualidad de su ser mujer en el presente, lo ancestral y contemporáneo, con la fuerza de su mensaje: mira agudo y se inquieta pero habla fresco, se busca en su interior y dice las cosas sin tapujos, con arte, con mucha gracia y consistencia. Se analiza y desdramatiza, y es capaz de ver luz en lo profundo o en el horizonte y compartir esa esperanza. Lo oscuro y la luz son parte de su exaltación de la existencia humana. Grabó y produjo sus tres discos, “Los duendes del agua” en 2005, “Pedacitos de sol” en 2014 y “Sabe el viento” en 2019 y un EP en vivo, que lanzó en 2020 llamado “Luz Será”. Ganadora del Concurso Ibermúsicas de la Canción Popular 2016 y Beca Creación del Fondo Nacional de las Artes 2019. En 2020 resultó ganadora del Concurso Iberoamericano a la canción por los 100 años de Chabuca Granda, con su canción “Cielo y Serenata”. Se puede escuchar en https://bio.to/AnaRobles Recientemente recibió el reconocimiento legislativo por su trayectoria artística de la Legislatura de la Provincia de La Rioja. En Córdoba, recibió la declaración de interés legislativo por el galardón a su canción a Chabuca Granda.
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Folklore Sudamericano
Cantautor/Música de autor
Descrição
Ana Robles tiene un estilo muy personal, que conmueve con un trabajo marcado por la sofisticación musical. Es compositora, pianista y cantante nacida en La Rioja, Argentina. Por la belleza y profundidad de su obra, es una referente de la música popular argentina contemporánea. Ana funde su ancestral raíz folklórica con el jazz y la música clásica, creando un sonido original y cautivador. Es capaz de construir un mundo de relatos con sus canciones que interpreta con una voz clara y fresca. Ella pinta con su música, sus raíces latinoamericanas y la actualidad de su ser mujer en el presente, lo ancestral y contemporáneo, con la fuerza de su mensaje: mira agudo y se inquieta pero habla fresco, se busca en su interior y dice las cosas sin tapujos, con arte, con mucha gracia y consistencia. Se analiza y desdramatiza, y es capaz de ver luz en lo profundo o en el horizonte y compartir esa esperanza. Lo oscuro y la luz son parte de su exaltación de la existencia humana. Grabó y produjo sus tres discos, “Los duendes del agua” en 2005, “Pedacitos de sol” en 2014 y “Sabe el viento” en 2019 y un EP en vivo, que lanzó en 2020 llamado “Luz Será”. Ganadora del Concurso Ibermúsicas de la Canción Popular 2016 y Beca Creación del Fondo Nacional de las Artes 2019. En 2020 resultó ganadora del Concurso Iberoamericano a la canción por los 100 años de Chabuca Granda, con su canción “Cielo y Serenata”. Se puede escuchar en https://bio.to/AnaRobles Recientemente recibió el reconocimiento legislativo por su trayectoria artística de la Legislatura de la Provincia de La Rioja. En Córdoba, recibió la declaración de interés legislativo por el galardón a su canción a Chabuca Granda.
Música

Jorge E. Díaz
Contemporánea
Descrição
Joven compositor en formación, dedicado a la difusión de su música

Alienant
Alienant es un proyecto que nace en el año 2003 cuando decido hacer algo con mi vida y estudiar música, es un viaje personal de experimentación y aprendizaje.
Ver detallesAlienant
Psychedelic / Acid Rock & Psychedelia
Descrição
Alienant es un proyecto que nace en el año 2003 cuando decido hacer algo con mi vida y estudiar música, es un viaje personal de experimentación y aprendizaje.
Música

Franco Solano
Egresado del Departamento de Artes Musicales y Sonoras “Carlos López Buchardo” de la UNA. Estudió con los profesores Roque de Pedro y Eduardo Checchi entre otros. Sus obras se han presentado en diferentes escenarios del país, que incluyen: el Teatro Nacional Cervantes, el Teatro de La Fábula, la Universidad Nacional de Lanús, la Legislatura Porteña, la Casa del Bicentenario, el Museo Fernández Blanco, la Facultad de Derecho, Teatro Argentino de La Plata y la sala García Morillo del Damus. Se desempeñó como ayudante de las clases de composición de Roque de Pedro en el Damus – UNA. Es integrante de Ensamble Geam como compositor y participa en la Agrupación Compositores del S. XXI.
Ver detallesFranco Solano
Contemporánea
Descrição
Egresado del Departamento de Artes Musicales y Sonoras “Carlos López Buchardo” de la UNA. Estudió con los profesores Roque de Pedro y Eduardo Checchi entre otros. Sus obras se han presentado en diferentes escenarios del país, que incluyen: el Teatro Nacional Cervantes, el Teatro de La Fábula, la Universidad Nacional de Lanús, la Legislatura Porteña, la Casa del Bicentenario, el Museo Fernández Blanco, la Facultad de Derecho, Teatro Argentino de La Plata y la sala García Morillo del Damus. Se desempeñó como ayudante de las clases de composición de Roque de Pedro en el Damus – UNA. Es integrante de Ensamble Geam como compositor y participa en la Agrupación Compositores del S. XXI.

Gabriel Lombardo
Tango
Descrição
Músico (Guitarrista/compositor)
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Música

Nuevas Composiciones
Nacido en 1954 en La Habana, Cuba, y radicado en los Estados Unidos desde 1961, el compositor Orlando Jacinto García se ha destacado a nivel internacional por su labor como creador y docente. Discípulo del compositor Morton Feldman, sus obras han sido presentadas en muchas de las principales capitales del mundo por distinguidos solistas, más de 20 orquestas sinfónicas internacionales y numerosos ensambles, en recitales, conciertos y festivales. Ganador de varios premios importantes, García fue distinguido en dos ocasiones por la Fundación Fulbright para realizar residencias como compositor y catedrático invitado en Venezuela y España. Otras residencias y premios incluyen el Centro de la Fundación Rockefeller en Bellagio, la Academia Americana en Roma, MacDowell y Millay Colony, la Fundación Civitella Ranieri en Perugia, Italia, la Fundación Bogliasco en Génova, Italia, Sirius Arts Centre en Irlanda y el Centro para Compositores en Visby, Suecia. Premiado dos veces por la Fundación Cintas en Nueva York, también ha recibido reconocimientos de Nuevas Resonancias (México), Matiz Rangel (Colombia), Joyce Dutka Arts Foundation en Nueva York, American Composers Forum, el Estado de la Florida, la Academia Americana de Artes y Letras y el Premio Salvatore Martirano, entre otros. Con más de 200 composiciones en su catálogo en todos los géneros, sus obras han sido grabadas por los sellos New Albion, Opus One, Albany Records, CRS, New World/CRI, North/South Records, Capstone, Rugginenti, VDM, Innova, CNMAS, O.O. Discs, Telos, Toccata Classics, Metier/Divine Art y New Focus Recordings. En los años 2009, 2010, 2011, 2015 y 2021, sus obras recibieron nominaciones a los Latin Grammy en la categoría de Mejor Composición Clásica Contemporánea. Fundador y director de la sección de la Sociedad Internacional para la Música Contemporánea en Miami (SIMC), del New Music Miami ISCM Festival y del NODUS Ensemble, García es compositor residente de la Miami Symphony Orchestra, distinguido profesor universitario, director de la cátedra de composición y compositor residente del programa de música en la Universidad Internacional de la Florida (FIU).
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Contemporánea
Descrição
Nacido en 1954 en La Habana, Cuba, y radicado en los Estados Unidos desde 1961, el compositor Orlando Jacinto García se ha destacado a nivel internacional por su labor como creador y docente. Discípulo del compositor Morton Feldman, sus obras han sido presentadas en muchas de las principales capitales del mundo por distinguidos solistas, más de 20 orquestas sinfónicas internacionales y numerosos ensambles, en recitales, conciertos y festivales. Ganador de varios premios importantes, García fue distinguido en dos ocasiones por la Fundación Fulbright para realizar residencias como compositor y catedrático invitado en Venezuela y España. Otras residencias y premios incluyen el Centro de la Fundación Rockefeller en Bellagio, la Academia Americana en Roma, MacDowell y Millay Colony, la Fundación Civitella Ranieri en Perugia, Italia, la Fundación Bogliasco en Génova, Italia, Sirius Arts Centre en Irlanda y el Centro para Compositores en Visby, Suecia. Premiado dos veces por la Fundación Cintas en Nueva York, también ha recibido reconocimientos de Nuevas Resonancias (México), Matiz Rangel (Colombia), Joyce Dutka Arts Foundation en Nueva York, American Composers Forum, el Estado de la Florida, la Academia Americana de Artes y Letras y el Premio Salvatore Martirano, entre otros. Con más de 200 composiciones en su catálogo en todos los géneros, sus obras han sido grabadas por los sellos New Albion, Opus One, Albany Records, CRS, New World/CRI, North/South Records, Capstone, Rugginenti, VDM, Innova, CNMAS, O.O. Discs, Telos, Toccata Classics, Metier/Divine Art y New Focus Recordings. En los años 2009, 2010, 2011, 2015 y 2021, sus obras recibieron nominaciones a los Latin Grammy en la categoría de Mejor Composición Clásica Contemporánea. Fundador y director de la sección de la Sociedad Internacional para la Música Contemporánea en Miami (SIMC), del New Music Miami ISCM Festival y del NODUS Ensemble, García es compositor residente de la Miami Symphony Orchestra, distinguido profesor universitario, director de la cátedra de composición y compositor residente del programa de música en la Universidad Internacional de la Florida (FIU).

José López
Es productor, director artístico e intérprete de Enroque, grupo cordobés referente del nuevo cancionero folclórico con tres discos de estudio ya editados. Miembro del colectivo musical “¡UPA! Músicos en Movimiento” con quien edita dos discos colectivos y realiza investigaciones musicales ganadoras de Becas a Proyectos Grupales por el Fondo Nacional de las Artes. Compuso gran parte del repertorio de Enroque y de otros proyectos de música de raíz popular precedentes como La Mueca (2003/2006) y Gualicho (1997/2002). Realizó la producción musical del largometraje cordobés “La Sentencia” (2018). Produce la música de publicidades de la marca cordobesa Paclín. Como arreglador de ensambles y elencos sinfónicos se destacan sus producciones para coro y orquesta “Reforma del 18´” y “Homenaje al cuarteto”, así como el concierto de “Enroque Sinfónico”, toda música interpretada por los elencos sinfónicos de la Municipalidad de Córdoba así como por la Orquesta y Coros de la UNC. Además arregla por encargo para la Banda Sinfónica de la Provincia de Córdoba obras como “Córdoba va”, “El olvidao” y “Morir de Vez en cuando”. Igualmente para la Orquesta Criolla de Música Argentina “Paralelo 31” dirigida por Luis Pérez realiza dos obras, una de ellas composición propia. Cuenta con más de 150 arreglos escritos e interpretados para diferentes formaciones. Recibe Mención de Honor por su composición “el Cantri de los Otarios” en concurso de composición por la Municipalidad de Córdoba. Compone, arregla y dirige cuatro obras instrumentales para Orquestas sociales de diferentes lugares del país, proyecto encargado por la Secretaría de Extensión de la UNC en el marco del “Unidos por la Música” en 2018. Resulta ganador de la Convocatoria de la Municipalidad de Córdoba “Mi Ciudad Canta 2019” para la cual compone y orquesta la Cantata Cordobesita. Participa en numerosas producciones discográficas y conciertos en vivo de factura propia y también como invitado por elencos orquestales u otros referentes de la escena musical argentina. Es docente Titular de las cátedras de Conjuntos vocales e instrumentales así como de Arreglos musicales del Departamento de Música de la Facultad de Artes de la UNC y también del Nivel Superior y Medio la Escuela Musical Collegium. Es Investigador en Música.
Ver detallesJosé López
Folklore Sudamericano
Nuevo Folclor
Música Sinfónica
Descrição
Es productor, director artístico e intérprete de Enroque, grupo cordobés referente del nuevo cancionero folclórico con tres discos de estudio ya editados. Miembro del colectivo musical “¡UPA! Músicos en Movimiento” con quien edita dos discos colectivos y realiza investigaciones musicales ganadoras de Becas a Proyectos Grupales por el Fondo Nacional de las Artes. Compuso gran parte del repertorio de Enroque y de otros proyectos de música de raíz popular precedentes como La Mueca (2003/2006) y Gualicho (1997/2002). Realizó la producción musical del largometraje cordobés “La Sentencia” (2018). Produce la música de publicidades de la marca cordobesa Paclín. Como arreglador de ensambles y elencos sinfónicos se destacan sus producciones para coro y orquesta “Reforma del 18´” y “Homenaje al cuarteto”, así como el concierto de “Enroque Sinfónico”, toda música interpretada por los elencos sinfónicos de la Municipalidad de Córdoba así como por la Orquesta y Coros de la UNC. Además arregla por encargo para la Banda Sinfónica de la Provincia de Córdoba obras como “Córdoba va”, “El olvidao” y “Morir de Vez en cuando”. Igualmente para la Orquesta Criolla de Música Argentina “Paralelo 31” dirigida por Luis Pérez realiza dos obras, una de ellas composición propia. Cuenta con más de 150 arreglos escritos e interpretados para diferentes formaciones. Recibe Mención de Honor por su composición “el Cantri de los Otarios” en concurso de composición por la Municipalidad de Córdoba. Compone, arregla y dirige cuatro obras instrumentales para Orquestas sociales de diferentes lugares del país, proyecto encargado por la Secretaría de Extensión de la UNC en el marco del “Unidos por la Música” en 2018. Resulta ganador de la Convocatoria de la Municipalidad de Córdoba “Mi Ciudad Canta 2019” para la cual compone y orquesta la Cantata Cordobesita. Participa en numerosas producciones discográficas y conciertos en vivo de factura propia y también como invitado por elencos orquestales u otros referentes de la escena musical argentina. Es docente Titular de las cátedras de Conjuntos vocales e instrumentales así como de Arreglos musicales del Departamento de Música de la Facultad de Artes de la UNC y también del Nivel Superior y Medio la Escuela Musical Collegium. Es Investigador en Música.
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