
Pedras
Pedras Oliveira Cabral Saraiva Leão é produtor musical, compositor, multi-instrumentista e dj. suas pesquisas sonoras tem forte inspiração nas raízes étnicas, tanto dos povos das amazônias e do nordeste brasileiro diaçlogando com as músicas do mundo. estudou no curso técnico de música da usina de arte joão donato no acre entre 2006 e 2010, tendo professores como o grupo Uakti, Barbatuques, Bianca Gismonti, Roberto Bürguel, Steven Harper, Alfredo Sertã, Elena Konstantinovna, Matias Capovilla, Victor Somma, Hique Gomez, Adriano Sampaio, Bruce Henri, Fanta Konaté, Cida Falabella, Luiz Carlos Vasconcelos e Alexandre Gismonti. Pedras lançou álbum solo, intitulado ''arranjos do que sobrou depois do surto'' em 2016, pelos selos Rizomarte e Dosol. entre seus trabalhos mais recentes estão a produção musical do terceiro disco de Luísa e os Alquimistas “jaguatirica print” em conjunto com Gabriel Souto, do EP “Entrópykos” de Felipe Nunes, do Álbum “Laborioso Vinho” de Igapó de Almas em conjunto com Walter nazário, do disco “Quebra-vento” de Aiyra, “Demons” de Zé Caxangá e seu Conjunto, do Álbum “Volte e Pegue” de Clara,da Coletânea Mardub Vol 1, do Álbum Mar de Paradoxos de Igapó de Almas e do Álbum Elixir de Luisa e os Alquimistas. Desde 2008 com Gravações e Colaborações com Shaneihu Yawanawá e Rodolfo Minari na Amazônia, Isaar França, Mahmed, Catarina de Jah, Jéssica Caetano e Sinta A Liga Crew no Nordeste e com Colaborações com o Red Bull Studios em SP na gravação do Terceiro Album de Luisa e os Alquimistas em 2024 o Estúdio Cigarra Encabeçado por Pedras Leão tem 17 Anos e mais de 100 Títulos e é um dos mais atuantes no cenário autoral da região Trabalhos mais relevantes dos últimos Anos: 2014 Álbum - Shaneihu Yawanawá - “Kanarô” 2014 Álbum - Igapó de Almas - “A” 2014 EP - Esquizophanque - “Pra não Esquecer de Viver” 2015 EP - Esquizophanque - “Trio Elétrico Fantasma” 2015 Trilha Original/Sonoplastia -Cia Bololô- Espetáculo “Quer TC” 2016 Álbum - Pedras - “Arranjos do que Sobrou Depois do Surto” 2016 Trilha - Shaman Tribal - “Saturn Shaman” 2017 EP - Zé Canxangá e seu Conjunto - “Clara” 2018 Álbum - Igapó de Almas - “Laborioso Vinho” 2019 Álbum - Zé Caxangá e seu Conjunto - “Demons” 2019 Álbum - Aiyra - “Quebra-Vento” 2019 Álbum - Luisa e os Alquimistas - “Jaguatirica Print” 2020 EP - Felipe Nunes - “Entrópykos” 2020 Álbum - Clara - “Volte e pegue” 2021 Álbum - Igapó de Almas - Mar de Paradoxos 2021 Coletânea - MarDub Vol. 1 2022 Álbum - Elixir - Luísa e os Alquimistas 2023 Tour - Elixir - Todo Brasil 2023 Tour - Elixir - Europa (Alemanha - Portugal - Espanha) 2024 Tour - Luisa e os Alquimistas Despedida Todo Brasil 2024 Tour - Luisa e os Alquimistas Despedida Europa
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Tecnobrega & Rumba
Nuevo Folclor
Tropicalia
Afrobrasileiro
Ambient Techno & Idm (Intelligent Dance Music)
Glitch / Clicks 'N' Cuts
Descrição
Pedras Oliveira Cabral Saraiva Leão é produtor musical, compositor, multi-instrumentista e dj. suas pesquisas sonoras tem forte inspiração nas raízes étnicas, tanto dos povos das amazônias e do nordeste brasileiro diaçlogando com as músicas do mundo. estudou no curso técnico de música da usina de arte joão donato no acre entre 2006 e 2010, tendo professores como o grupo Uakti, Barbatuques, Bianca Gismonti, Roberto Bürguel, Steven Harper, Alfredo Sertã, Elena Konstantinovna, Matias Capovilla, Victor Somma, Hique Gomez, Adriano Sampaio, Bruce Henri, Fanta Konaté, Cida Falabella, Luiz Carlos Vasconcelos e Alexandre Gismonti. Pedras lançou álbum solo, intitulado ''arranjos do que sobrou depois do surto'' em 2016, pelos selos Rizomarte e Dosol. entre seus trabalhos mais recentes estão a produção musical do terceiro disco de Luísa e os Alquimistas “jaguatirica print” em conjunto com Gabriel Souto, do EP “Entrópykos” de Felipe Nunes, do Álbum “Laborioso Vinho” de Igapó de Almas em conjunto com Walter nazário, do disco “Quebra-vento” de Aiyra, “Demons” de Zé Caxangá e seu Conjunto, do Álbum “Volte e Pegue” de Clara,da Coletânea Mardub Vol 1, do Álbum Mar de Paradoxos de Igapó de Almas e do Álbum Elixir de Luisa e os Alquimistas. Desde 2008 com Gravações e Colaborações com Shaneihu Yawanawá e Rodolfo Minari na Amazônia, Isaar França, Mahmed, Catarina de Jah, Jéssica Caetano e Sinta A Liga Crew no Nordeste e com Colaborações com o Red Bull Studios em SP na gravação do Terceiro Album de Luisa e os Alquimistas em 2024 o Estúdio Cigarra Encabeçado por Pedras Leão tem 17 Anos e mais de 100 Títulos e é um dos mais atuantes no cenário autoral da região Trabalhos mais relevantes dos últimos Anos: 2014 Álbum - Shaneihu Yawanawá - “Kanarô” 2014 Álbum - Igapó de Almas - “A” 2014 EP - Esquizophanque - “Pra não Esquecer de Viver” 2015 EP - Esquizophanque - “Trio Elétrico Fantasma” 2015 Trilha Original/Sonoplastia -Cia Bololô- Espetáculo “Quer TC” 2016 Álbum - Pedras - “Arranjos do que Sobrou Depois do Surto” 2016 Trilha - Shaman Tribal - “Saturn Shaman” 2017 EP - Zé Canxangá e seu Conjunto - “Clara” 2018 Álbum - Igapó de Almas - “Laborioso Vinho” 2019 Álbum - Zé Caxangá e seu Conjunto - “Demons” 2019 Álbum - Aiyra - “Quebra-Vento” 2019 Álbum - Luisa e os Alquimistas - “Jaguatirica Print” 2020 EP - Felipe Nunes - “Entrópykos” 2020 Álbum - Clara - “Volte e pegue” 2021 Álbum - Igapó de Almas - Mar de Paradoxos 2021 Coletânea - MarDub Vol. 1 2022 Álbum - Elixir - Luísa e os Alquimistas 2023 Tour - Elixir - Todo Brasil 2023 Tour - Elixir - Europa (Alemanha - Portugal - Espanha) 2024 Tour - Luisa e os Alquimistas Despedida Todo Brasil 2024 Tour - Luisa e os Alquimistas Despedida Europa
Música

Irene Micaela Henao Zapata
.EXPERIENCIA EN LA INTERPRETACIÓN HISTÓRICA En el año 2020 comencé clases de violonchelo con David Esteban Escobar (viola da gamba y cello barroco), quien me invitó a participar en un creciente ensamble barroco con instrumentos históricos que actualmente es la Academia de Música Antigua de Medellín (AMAM), donde actúo como violonchelista y violista da gamba. En el consort de violas da gamba de la Academia interpreto la viola da gamba en sus tres diferentes tamaños: soprano, tenor y bajo. Con la Academia he participado en conciertos de cantatas (Christ lag in todesbanden BWV 4 de J. S. Bach, Membra Jesu Nostri de Buxtehude); en estilo francés temprano y del siglo XVIII (airs de cour, una escena de Armide, danzas de opera-ballet de Rameau, Campra, Lully, Destouches, Francoeur, y Couperin); italiano del siglo XVII (Monteverdi, Rossi, Merula, Caccini, Strozzi, Granata); música instrumental en Stylus Phantasticus (Bertali, Muffat, Biber) en el cual fui solista con la sonata para viola da gamba de Dietrich Buxtehude; un programa de música latinoamericana y española de los códices y cancioneros criollos de los siglos XVII y XVIII; un retrato de J. S. Bach en el que interpreté la viola da gamba en la cantata BWV 106 Actus Tragicus, y el violonchelo en la Cantata del Café BWV 211, y la Suite Orquestal 3 BWV 1068. El programa Las Naciones, “un pequeño teatro de los pueblos del mundo”, (Campra, Royer, Lully, Rameau, e interpreté las follías de Marin Marais). El último programa que interpretamos fue “Las Estaciones Y Los Elementos” donde interpretamos las obras homónimas (Vivaldi, Rebel). En el presente año (2024) participé en Tafelmusik Baroque Summer Institute con ayuda de la beca de Early Music America (EMA). Continúo aprendiendo a abordar música instrumental de cámara, orquestal, y teatral (incluido el acompañamiento de recitativos) con criterios históricos en varios instrumentos.
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Barroca
Descrição
.EXPERIENCIA EN LA INTERPRETACIÓN HISTÓRICA En el año 2020 comencé clases de violonchelo con David Esteban Escobar (viola da gamba y cello barroco), quien me invitó a participar en un creciente ensamble barroco con instrumentos históricos que actualmente es la Academia de Música Antigua de Medellín (AMAM), donde actúo como violonchelista y violista da gamba. En el consort de violas da gamba de la Academia interpreto la viola da gamba en sus tres diferentes tamaños: soprano, tenor y bajo. Con la Academia he participado en conciertos de cantatas (Christ lag in todesbanden BWV 4 de J. S. Bach, Membra Jesu Nostri de Buxtehude); en estilo francés temprano y del siglo XVIII (airs de cour, una escena de Armide, danzas de opera-ballet de Rameau, Campra, Lully, Destouches, Francoeur, y Couperin); italiano del siglo XVII (Monteverdi, Rossi, Merula, Caccini, Strozzi, Granata); música instrumental en Stylus Phantasticus (Bertali, Muffat, Biber) en el cual fui solista con la sonata para viola da gamba de Dietrich Buxtehude; un programa de música latinoamericana y española de los códices y cancioneros criollos de los siglos XVII y XVIII; un retrato de J. S. Bach en el que interpreté la viola da gamba en la cantata BWV 106 Actus Tragicus, y el violonchelo en la Cantata del Café BWV 211, y la Suite Orquestal 3 BWV 1068. El programa Las Naciones, “un pequeño teatro de los pueblos del mundo”, (Campra, Royer, Lully, Rameau, e interpreté las follías de Marin Marais). El último programa que interpretamos fue “Las Estaciones Y Los Elementos” donde interpretamos las obras homónimas (Vivaldi, Rebel). En el presente año (2024) participé en Tafelmusik Baroque Summer Institute con ayuda de la beca de Early Music America (EMA). Continúo aprendiendo a abordar música instrumental de cámara, orquestal, y teatral (incluido el acompañamiento de recitativos) con criterios históricos en varios instrumentos.

Juan Denari
.Juan Denari se formó con Marina Calzado Linage en el Conservatorio Superior de Música “Astor Piazzolla” donde se recibió de profesor superior de percusión. Además, estudió percusión académica con Marcos Serrano en la Universidad Nacional de las Artes; con Pablo La Porta, Martín Diez y Fabián Keoroglanian en la Universidad Nacional de Lanús; y con Ángel Frette y Arturo Vergara en el Instituto Superior de Arte del Teatro Colón. Tomó clases con Jesper Tjaerby Korneliusen (Dinamarca), Raymond Curfs (Holanda), Oliver Mills (Alemania), Michael Tschamper (Suiza), Olivier Perrenoud (Suiza), Alexej Bröese (Alemania), Markus Steckleler (Alemania), Dan Moshayev (Israel), Gerardo Salazar (Chile), Rubén Zuñiga (Chile), Patricio Hernández (Chile/Brasil), Relmu Levalle (Chile) y Carlos Vera Larrucea (Chile), entre otros. Estudió batería con Marcelo Blanco en la Escuela de Música Popular del SADEM y en el Conservatorio Superior de Música “Manuel de Falla” percusión folclórica con Rubén Lobo y vibráfono jazz con Ezequiel Finger. Integró la Orquesta Sinfónica Nacional, Orquesta Filarmónica de Bs As y Orquesta Estable del Teatro Colón. Formó parte del Ensamble de Música Contemporánea del DAMus, Compañía Oblicua y actualmente integra los Ensamble Tropi y Wonderland! Participó en obras de teatro y danza, musicales, ópera, música clásica, contemporánea y popular presentándose en el Teatro Colón, CCK, Usina del Arte, Ciudad Cultural Konex, Paseo La Plaza, Luna Park, La Trastienda, Teatro Coliseo, Avenida, Astral, Presidente Alvear, San Martín, Apolo, Metropólitan, Lola Membrives, Broadway, El Nacional, Ópera, Gran Rex, Vorterix, Maipo, entre otros. En el exterior se ha presentado en Brasil, Colombia, México, España y Francia. Es miembro estable del Ensamble Tropi desde 2010.
Ver detallesJuan Denari
Contemporánea
Descrição
.Juan Denari se formó con Marina Calzado Linage en el Conservatorio Superior de Música “Astor Piazzolla” donde se recibió de profesor superior de percusión. Además, estudió percusión académica con Marcos Serrano en la Universidad Nacional de las Artes; con Pablo La Porta, Martín Diez y Fabián Keoroglanian en la Universidad Nacional de Lanús; y con Ángel Frette y Arturo Vergara en el Instituto Superior de Arte del Teatro Colón. Tomó clases con Jesper Tjaerby Korneliusen (Dinamarca), Raymond Curfs (Holanda), Oliver Mills (Alemania), Michael Tschamper (Suiza), Olivier Perrenoud (Suiza), Alexej Bröese (Alemania), Markus Steckleler (Alemania), Dan Moshayev (Israel), Gerardo Salazar (Chile), Rubén Zuñiga (Chile), Patricio Hernández (Chile/Brasil), Relmu Levalle (Chile) y Carlos Vera Larrucea (Chile), entre otros. Estudió batería con Marcelo Blanco en la Escuela de Música Popular del SADEM y en el Conservatorio Superior de Música “Manuel de Falla” percusión folclórica con Rubén Lobo y vibráfono jazz con Ezequiel Finger. Integró la Orquesta Sinfónica Nacional, Orquesta Filarmónica de Bs As y Orquesta Estable del Teatro Colón. Formó parte del Ensamble de Música Contemporánea del DAMus, Compañía Oblicua y actualmente integra los Ensamble Tropi y Wonderland! Participó en obras de teatro y danza, musicales, ópera, música clásica, contemporánea y popular presentándose en el Teatro Colón, CCK, Usina del Arte, Ciudad Cultural Konex, Paseo La Plaza, Luna Park, La Trastienda, Teatro Coliseo, Avenida, Astral, Presidente Alvear, San Martín, Apolo, Metropólitan, Lola Membrives, Broadway, El Nacional, Ópera, Gran Rex, Vorterix, Maipo, entre otros. En el exterior se ha presentado en Brasil, Colombia, México, España y Francia. Es miembro estable del Ensamble Tropi desde 2010.

MIEL
MIEL es un dúo ecuatoriano liderado por los productores Damián Segovia y Martín Flies, el cual destaca por su propuesta sonora denominada "LatinTouch", que fusiona un espectro amplio de géneros de la electrónica con las sensibilidades de la música latinoamericana contemporánea. Su amplio universo lírico está acompañado por un fresco diseño sonoro, canciones que desafían las estructuras y que de forma hipnotizante transporta al oyente a diferentes estados y sensaciones. Cuentan con dos álbumes de estudio y una exitosa trayectoria, pese a su corta existencia, MIEL ha sido seleccionado para participar en BIME BILBAO 2024 y el Festival Estéreo Picnic en 2025. Así como otros mercados y festivales internacionales en América Latina y Europa como BIME Bogotá, Hermoso Ruido Bogotá, Festival Palmarosa Europa, Festival Aranda de Duero España. Medios como Billboard, Gladys Palmera, Indie Hoy, entre otros, destacan la innovación del dúo electrónico proyectándolo como uno de los artistas más refrescantes e interesantes de la escena iberoamericana.
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Electropop
Trip Hop
Descrição
MIEL es un dúo ecuatoriano liderado por los productores Damián Segovia y Martín Flies, el cual destaca por su propuesta sonora denominada "LatinTouch", que fusiona un espectro amplio de géneros de la electrónica con las sensibilidades de la música latinoamericana contemporánea. Su amplio universo lírico está acompañado por un fresco diseño sonoro, canciones que desafían las estructuras y que de forma hipnotizante transporta al oyente a diferentes estados y sensaciones. Cuentan con dos álbumes de estudio y una exitosa trayectoria, pese a su corta existencia, MIEL ha sido seleccionado para participar en BIME BILBAO 2024 y el Festival Estéreo Picnic en 2025. Así como otros mercados y festivales internacionales en América Latina y Europa como BIME Bogotá, Hermoso Ruido Bogotá, Festival Palmarosa Europa, Festival Aranda de Duero España. Medios como Billboard, Gladys Palmera, Indie Hoy, entre otros, destacan la innovación del dúo electrónico proyectándolo como uno de los artistas más refrescantes e interesantes de la escena iberoamericana.
Música

Fluvial
al es un festival y encuentro internacional que promueve el desarrollo de la industria musical chilena, actuando como una vitrina de talento y acelerador de acceso a redes profesionales globales. La 9ª edición se llevará a cabo del 26 al 29 de noviembre de 2025 en Valdivia, integrando conciertos, showcases, paneles, talleres, mesas de trabajo, networking y ruedas de negocios. Este evento busca fusionar la música con el entorno de Valdivia, generando oportunidades para la circulación de artistas y negocios en un marco sostenible e inclusivo. Fluvial responde a la necesidad de descentralizar la industria musical chilena, fortaleciendo la posición de Valdivia como un núcleo cultural. El evento facilita la conexión entre artistas, productores y agentes de la industria, tanto nacionales como internacionales, promoviendo la circulación de la música chilena y creando nuevas oportunidades comerciales y culturales. Además, busca reducir brechas de género y territoriales, y aumentar la visibilidad de las primeras naciones en el panorama artístico nacional.
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Descrição
al es un festival y encuentro internacional que promueve el desarrollo de la industria musical chilena, actuando como una vitrina de talento y acelerador de acceso a redes profesionales globales. La 9ª edición se llevará a cabo del 26 al 29 de noviembre de 2025 en Valdivia, integrando conciertos, showcases, paneles, talleres, mesas de trabajo, networking y ruedas de negocios. Este evento busca fusionar la música con el entorno de Valdivia, generando oportunidades para la circulación de artistas y negocios en un marco sostenible e inclusivo. Fluvial responde a la necesidad de descentralizar la industria musical chilena, fortaleciendo la posición de Valdivia como un núcleo cultural. El evento facilita la conexión entre artistas, productores y agentes de la industria, tanto nacionales como internacionales, promoviendo la circulación de la música chilena y creando nuevas oportunidades comerciales y culturales. Además, busca reducir brechas de género y territoriales, y aumentar la visibilidad de las primeras naciones en el panorama artístico nacional.

Tere Estrada
English bio below Tere Estrada es compositora, cantante, guitarrista y escritora. Tiene más de 30 años de trayectoria, ha realizado giras a Europa, Asia, Estados Unidos y Latinoamérica. Es autora del libro Sirenas Al Ataque (Historia de las mujeres rockeras mexicanas 1956-2006). Tiene ochos discos y ha representado a México en festivales de blues y jazz en Nepal, La India, República Checa, Colombia y Argentina. Fue becaria del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes como cantante y estudió en la Arts and Science of Singing Academy en Nueva York. Puede hacer conciertos en solitario, con trío o con un sexteto. En 2023 la Comisión de Equidad de Género del Congreso de la Ciudad de México le otorgó la medalla Hermila Galindo por su contribución a la cultura. Tere Estrada is a composer, singer, guitarist and writer. She has more than 30 years of experience, has toured Europe, Asia, the United States and Latin America. She is the author of the book Sirenas Al Ataque (History of Mexican rock women 1956-2006). She has eight albums and has represented Mexico at blues and jazz festivals in Nepal, India, the Czech Republic, Colombia and Argentina. She got a fellow from Mexico's National Endowment for Culture and Arts as a singer and studied at the Arts and Science of Singing Academy in New York. In 2023, the Gender Equality Commission of the Congress of Mexico City awarded her with the Hermila Galindo medal for her contribution to culture.
Ver detallesTere Estrada
Descrição
English bio below Tere Estrada es compositora, cantante, guitarrista y escritora. Tiene más de 30 años de trayectoria, ha realizado giras a Europa, Asia, Estados Unidos y Latinoamérica. Es autora del libro Sirenas Al Ataque (Historia de las mujeres rockeras mexicanas 1956-2006). Tiene ochos discos y ha representado a México en festivales de blues y jazz en Nepal, La India, República Checa, Colombia y Argentina. Fue becaria del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes como cantante y estudió en la Arts and Science of Singing Academy en Nueva York. Puede hacer conciertos en solitario, con trío o con un sexteto. En 2023 la Comisión de Equidad de Género del Congreso de la Ciudad de México le otorgó la medalla Hermila Galindo por su contribución a la cultura. Tere Estrada is a composer, singer, guitarist and writer. She has more than 30 years of experience, has toured Europe, Asia, the United States and Latin America. She is the author of the book Sirenas Al Ataque (History of Mexican rock women 1956-2006). She has eight albums and has represented Mexico at blues and jazz festivals in Nepal, India, the Czech Republic, Colombia and Argentina. She got a fellow from Mexico's National Endowment for Culture and Arts as a singer and studied at the Arts and Science of Singing Academy in New York. In 2023, the Gender Equality Commission of the Congress of Mexico City awarded her with the Hermila Galindo medal for her contribution to culture.
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Música

Las Conchas sin mar
Las Conchas sin mar es un proyecto musical conformado por Rocío Robledo en voz y guitarra, Gea Cáceres en sinterizador y voz y Natalia de la Vega en voz principal. Inician su recorrido musical en el año 2017, cantando canciones de mujeres que admiraban, por las calles del centro de Asunción, en una especie de ensayos espontáneos sin más pretensiones que el amor al canto. De pequeños conciertos en salas como Drácena, a otros más masivos como festivales en La Chispa Cultural, fueron sumando escenarios, integrantes y experiencia en la escena musical alternativa de Asunción. La sonoridad de la banda se centra en las armonías vocales de las 3 integrantes, diluidas en melodías atemporales con aires de dream pop y folclore latinoamericano. Han participado de diversos festivales y conciertos en su ciudad natal Asunción, como el Festival Sorora, Guarania Poty, Chernobyl, La Chispa Cultural, Calle Cultura y otros. Cada una de sus integrantes, forma parte de otros proyectos musicales. Gea es miembro de The Crayolas y sesionista multiinstrumentista. Natalia es actriz y canta en su proyecto solista Saudades de mar. Rocío es solista y gestora cultural. En el 2023 fueron seleccionadas por el Fondo Nacional de Cultura de Paraguay, para la grabación de su primer álbum. El mismo será lanzado próximamente en plataformas digitales.
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Dream Pop & Shoegaze
Indie Pop (Twee)
Folclor Fusión
Descrição
Las Conchas sin mar es un proyecto musical conformado por Rocío Robledo en voz y guitarra, Gea Cáceres en sinterizador y voz y Natalia de la Vega en voz principal. Inician su recorrido musical en el año 2017, cantando canciones de mujeres que admiraban, por las calles del centro de Asunción, en una especie de ensayos espontáneos sin más pretensiones que el amor al canto. De pequeños conciertos en salas como Drácena, a otros más masivos como festivales en La Chispa Cultural, fueron sumando escenarios, integrantes y experiencia en la escena musical alternativa de Asunción. La sonoridad de la banda se centra en las armonías vocales de las 3 integrantes, diluidas en melodías atemporales con aires de dream pop y folclore latinoamericano. Han participado de diversos festivales y conciertos en su ciudad natal Asunción, como el Festival Sorora, Guarania Poty, Chernobyl, La Chispa Cultural, Calle Cultura y otros. Cada una de sus integrantes, forma parte de otros proyectos musicales. Gea es miembro de The Crayolas y sesionista multiinstrumentista. Natalia es actriz y canta en su proyecto solista Saudades de mar. Rocío es solista y gestora cultural. En el 2023 fueron seleccionadas por el Fondo Nacional de Cultura de Paraguay, para la grabación de su primer álbum. El mismo será lanzado próximamente en plataformas digitales.
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Javier Agudelo
En 2022, Javier Agudelo culminó su Licenciatura en Música con énfasis en guitarra en la Universidad de Antioquia, bajo la tutoría de la maestra María Teresa Cortés. Durante su formación, desarrolló un creciente interés por la música antigua y la interpretación históricamente informada. Este interés lo llevó a profundizar en el estudio de instrumentos como el laúd renacentista, el archilaúd y la guitarra barroca, bajo la guía del maestro Jorge Molina. A partir de 2020, comenzó a formar parte de la Academia de Música Antigua de Medellín, donde interpreta instrumentos históricos de cuerda pulsada bajo la dirección de David Esteban Escobar. En este espacio, así como en otros, ha recibido una sólida formación estilística y técnica en esta familia de instrumentos. Además, ha participado en clases, talleres, ponencias y clases magistrales con reconocidos profesionales del área, tales como Eduardo Egüéz, Hugo de Rodas, Julián Navarro, Alfredo Bernardini, Sam Stadlen y Laura Fierro, Guillermo Salas, entre otros. Actualmente, continúa su formación en instrumentos antiguos bajo la orientación del profesor Jorge Molina. Javier ha tenido la oportunidad de participar en diversos conciertos como solista y como continuista junto a la Academia de Musica antigua de Medellín en programas cómo: Abendmusik; Voluptuosidad mística y teatralidad en la música para la semana santa. (Archilaúd) Espectáculos encantadores: Musica, drama, y danza en la Corte de Luis XIV. (Guitarra barroca) Año Molière: Le Bourgeois gentilhomme. (Guitarra barroca) Curiose et Moderne Inventioni; Musica italiana del barroco temprano. (Guitarra barroca y Archilaúd) Canti d’Amor: Cupido, Islas encantadas y pájaros amorosos en la música del siglo 17. (Guitarra barroca) ¡Fiesta criolla! Aires y danzas del barroco hispanoamericano. (Guitarra barroca) Stylus Phantasticus; Exhuberante fantasía del barroco alemán. (Guitarra barroca) Concierto de las naciones: un pequeño teatro de los pueblos del mundo. (Guitarra barroca) La Guerra de los Gigantes: Ópera de Sebastián Durón. (Guitarra barroca) Las Estaciones y los Elementos: Ciclos y naturaleza en el paisaje sonoro del barroco.
Ver detallesJavier Agudelo
Barroca
Música de Cámara
Descrição
En 2022, Javier Agudelo culminó su Licenciatura en Música con énfasis en guitarra en la Universidad de Antioquia, bajo la tutoría de la maestra María Teresa Cortés. Durante su formación, desarrolló un creciente interés por la música antigua y la interpretación históricamente informada. Este interés lo llevó a profundizar en el estudio de instrumentos como el laúd renacentista, el archilaúd y la guitarra barroca, bajo la guía del maestro Jorge Molina. A partir de 2020, comenzó a formar parte de la Academia de Música Antigua de Medellín, donde interpreta instrumentos históricos de cuerda pulsada bajo la dirección de David Esteban Escobar. En este espacio, así como en otros, ha recibido una sólida formación estilística y técnica en esta familia de instrumentos. Además, ha participado en clases, talleres, ponencias y clases magistrales con reconocidos profesionales del área, tales como Eduardo Egüéz, Hugo de Rodas, Julián Navarro, Alfredo Bernardini, Sam Stadlen y Laura Fierro, Guillermo Salas, entre otros. Actualmente, continúa su formación en instrumentos antiguos bajo la orientación del profesor Jorge Molina. Javier ha tenido la oportunidad de participar en diversos conciertos como solista y como continuista junto a la Academia de Musica antigua de Medellín en programas cómo: Abendmusik; Voluptuosidad mística y teatralidad en la música para la semana santa. (Archilaúd) Espectáculos encantadores: Musica, drama, y danza en la Corte de Luis XIV. (Guitarra barroca) Año Molière: Le Bourgeois gentilhomme. (Guitarra barroca) Curiose et Moderne Inventioni; Musica italiana del barroco temprano. (Guitarra barroca y Archilaúd) Canti d’Amor: Cupido, Islas encantadas y pájaros amorosos en la música del siglo 17. (Guitarra barroca) ¡Fiesta criolla! Aires y danzas del barroco hispanoamericano. (Guitarra barroca) Stylus Phantasticus; Exhuberante fantasía del barroco alemán. (Guitarra barroca) Concierto de las naciones: un pequeño teatro de los pueblos del mundo. (Guitarra barroca) La Guerra de los Gigantes: Ópera de Sebastián Durón. (Guitarra barroca) Las Estaciones y los Elementos: Ciclos y naturaleza en el paisaje sonoro del barroco.

matik-matik
Matik-matik is an independent space located in Bogotá (Colombia), which has been promoting alternative music (impro libre, freejazz, folklore, contemporary music, experimental, noise, rock, rap, etc.) for more than 16 years through concerts, phonographic production , workshops, artistic residencies, fairs, parties, etc. With more than 2,500 events held since its creation (about 200 a year), it has become a main axis of music creation in Colombia. Its space can accommodate up to 100 people, it has a bar, a stage, acoustics suitable for live music and high-quality sound equipment. Many of the most prolific musicians on the Bogotá scene gravitate around matik, performing their works or attending others' concerts. This whirlwind of artists generates a powerful dynamic that stirs the global creativity of the scene.
Ver detallesmatik-matik
Descrição
Matik-matik is an independent space located in Bogotá (Colombia), which has been promoting alternative music (impro libre, freejazz, folklore, contemporary music, experimental, noise, rock, rap, etc.) for more than 16 years through concerts, phonographic production , workshops, artistic residencies, fairs, parties, etc. With more than 2,500 events held since its creation (about 200 a year), it has become a main axis of music creation in Colombia. Its space can accommodate up to 100 people, it has a bar, a stage, acoustics suitable for live music and high-quality sound equipment. Many of the most prolific musicians on the Bogotá scene gravitate around matik, performing their works or attending others' concerts. This whirlwind of artists generates a powerful dynamic that stirs the global creativity of the scene.

Eunice Shanti Pérez Solano
Eunice Shanti Pérez Solano (1988) es una compositora y filósofa mexicana, que estudió piano y la Licenciatura en filosofía en la Universidad de Guadalajara y composición en el Conservatorio Nacional de Música de México. En 2018 se incorporó al Laboratorio de Creación Musical (LACREMUS) impartido por Julio Estrada en el Instituto de Investigaciones Estéticas de la UNAM. Sus obras han sido presentadas en México, Canadá, España y Alemania y en encuentros de música contemporánea como son el festival Aires, Diferencial - música nueva en el CENART y el Mes de la Música Contemporánea en Berlín. Ha colaborado con el ensamble Q-sión, el Ensemble Ugo, Anna Margules, entre otros. En 2022 participó en la lectura de obras para violín solo de Irvine Arditti organizada por la 44 FIMNME. Desde 2018 forma parte del Colectivo Liun y en el 2021 se incorpora al Proyecto Ars Nova, que en 2022 fue beneficiario del programa IBERMÚSICAS con el que se pudo realizar un proyecto colaborativo de creación musical para vecinos de la Colonia Arvide en Ciudad de México en colaboración con el compositor chileno Cristian Morales Ossio. En 2023 participa en el segundo álbum colaborativo del Proyecto Ars Nova dedicado a obras para violín solo llamado “Maja Bhuta” y en el 2024 forma parte del disco “Waning Crescent” gestionado por el Ensemble Ugo. Aparte de la composición, se ha interesado en investigar el camino del proceso creativo, desde su origen en el mundo imaginativo hasta los mecanismos necesarios que dan la posibilidad de una partitura fiel a la idea original. La forma en que el sonido es percibido en el cuerpo humano más allá del sentido auditivo y en las herramientas virtuales y materiales del creador musical.
Ver detallesEunice Shanti Pérez Solano
Música Sinfónica
Contemporánea
Descrição
Eunice Shanti Pérez Solano (1988) es una compositora y filósofa mexicana, que estudió piano y la Licenciatura en filosofía en la Universidad de Guadalajara y composición en el Conservatorio Nacional de Música de México. En 2018 se incorporó al Laboratorio de Creación Musical (LACREMUS) impartido por Julio Estrada en el Instituto de Investigaciones Estéticas de la UNAM. Sus obras han sido presentadas en México, Canadá, España y Alemania y en encuentros de música contemporánea como son el festival Aires, Diferencial - música nueva en el CENART y el Mes de la Música Contemporánea en Berlín. Ha colaborado con el ensamble Q-sión, el Ensemble Ugo, Anna Margules, entre otros. En 2022 participó en la lectura de obras para violín solo de Irvine Arditti organizada por la 44 FIMNME. Desde 2018 forma parte del Colectivo Liun y en el 2021 se incorpora al Proyecto Ars Nova, que en 2022 fue beneficiario del programa IBERMÚSICAS con el que se pudo realizar un proyecto colaborativo de creación musical para vecinos de la Colonia Arvide en Ciudad de México en colaboración con el compositor chileno Cristian Morales Ossio. En 2023 participa en el segundo álbum colaborativo del Proyecto Ars Nova dedicado a obras para violín solo llamado “Maja Bhuta” y en el 2024 forma parte del disco “Waning Crescent” gestionado por el Ensemble Ugo. Aparte de la composición, se ha interesado en investigar el camino del proceso creativo, desde su origen en el mundo imaginativo hasta los mecanismos necesarios que dan la posibilidad de una partitura fiel a la idea original. La forma en que el sonido es percibido en el cuerpo humano más allá del sentido auditivo y en las herramientas virtuales y materiales del creador musical.
Música
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