
Stefanía
Clásica-Románticista
Barroca
Canción Melódica
Descrição
.

Sebastián Celis
Soundtrack
Videogame
Electroacoustic Music
Ambient
Contemporánea
Música de Cámara
Descrição
.
Música

Cristhiam Navarro
Veinte años como guitarrista y músico en distintas agrupaciones peruanas. Diez años de experiencia en el diseño y desarrollo de estrategias y métodos alternativos de enseñanza de la música en instituciones educativas de niveles inicial y primaria, talleres de municipalidades, empresas privadas y academias de música. Cuatro años como arreglista y compositor en producciones independientes como demos para cantantes, discos de musicoterapia, música para clases de estimulación, obras teatrales escolares y eventos de empresas privadas.
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Afro
Folclor
Vocal/Coral
Descrição
Veinte años como guitarrista y músico en distintas agrupaciones peruanas. Diez años de experiencia en el diseño y desarrollo de estrategias y métodos alternativos de enseñanza de la música en instituciones educativas de niveles inicial y primaria, talleres de municipalidades, empresas privadas y academias de música. Cuatro años como arreglista y compositor en producciones independientes como demos para cantantes, discos de musicoterapia, música para clases de estimulación, obras teatrales escolares y eventos de empresas privadas.
Videos

MPB E POESIA NAS PRAÇAS
O projeto “MPB e Poesia nas Praças ” consisti em apresentações mensais nas praças de diferentes bairros, contando com uma intérprete de libras, fomentando a inclusão da comunidade surda da cidade e região. Cada evento apresenta uma combinação de música ao vivo e recitais de poesia, com ênfase na participação de artistas mineiras do sexo feminino. Todas as poesias foram recentemente publicadas no livro ” Continuo chovendo por qualquer coisa” que é da escritora e artista Laira Arvelos, integrante do grupo. Este projeto é mais do que uma simples celebração da música popular brasileira e da poesia, é uma celebração das raízes culturais profundas e da riqueza da expressão artística brasileira, proporcionando um espaço para conexões sociais e culturais significativas, tornando as praças locais vibrantes de cultura e inspiração e promovendo o acesso equitativo á arte e a cultura
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MPB
Afrobrasileiro
Descrição
O projeto “MPB e Poesia nas Praças ” consisti em apresentações mensais nas praças de diferentes bairros, contando com uma intérprete de libras, fomentando a inclusão da comunidade surda da cidade e região. Cada evento apresenta uma combinação de música ao vivo e recitais de poesia, com ênfase na participação de artistas mineiras do sexo feminino. Todas as poesias foram recentemente publicadas no livro ” Continuo chovendo por qualquer coisa” que é da escritora e artista Laira Arvelos, integrante do grupo. Este projeto é mais do que uma simples celebração da música popular brasileira e da poesia, é uma celebração das raízes culturais profundas e da riqueza da expressão artística brasileira, proporcionando um espaço para conexões sociais e culturais significativas, tornando as praças locais vibrantes de cultura e inspiração e promovendo o acesso equitativo á arte e a cultura

Marcelo Brissac
Bio resumida Músico, produtor musical, radialista e locutor. Trabalhei nas Rádios Gazeta FM e Cultura AM em SP como programador musical e produtor de programas. Nos Estados Unidos, produzi e apresentei o programa Brazilian Connection, na rádio WCBN em Ann Arbor/USA. Durante 12 anos trabalhei gerente de produção e programação artística das Rádios MEC AM e FM no Rio de Janeiro, também produzi e apresentei os programas semanais Música de Invenção e Jazz Livre!. Como músico segui a trajetória de todos, toquei música clássica, música brasileira e jazz nos bares da vida, trabalhei em estúdio de produção publicitária e artística. Gravei o CD bazulaques brasileiros com Livio Tragtenberg, peças para piano preparado tocado a 4 mãos em 1998. Produtor no estúdio MC2 do compositor e músico Cid Campos: poesia concreta, trilhas sonoras para dança, instalações e teatro. Desde o ano de 2020 produzo e apresento a série A voz livre poesia sonora que vai ao ar semanalmente nas Rádios Morabeza, em Cabo Verde e UFRJ FM no Rio de Janeiro. Produtor da web Rádio Deleite em Vinhedo SP desde 2021. Para a Universidade de Coimbra produzi as esculturas sonoras, Lusofalante em 2012 e O Chão Escutado em 2016. No Festival Multiplicidade no Oi Futuro RJ, em 2017, apresentei a icônica peça musical 4’33’’ de compositor John Cage. Itu SP, março de 2024
Ver detallesMarcelo Brissac
Descrição
Bio resumida Músico, produtor musical, radialista e locutor. Trabalhei nas Rádios Gazeta FM e Cultura AM em SP como programador musical e produtor de programas. Nos Estados Unidos, produzi e apresentei o programa Brazilian Connection, na rádio WCBN em Ann Arbor/USA. Durante 12 anos trabalhei gerente de produção e programação artística das Rádios MEC AM e FM no Rio de Janeiro, também produzi e apresentei os programas semanais Música de Invenção e Jazz Livre!. Como músico segui a trajetória de todos, toquei música clássica, música brasileira e jazz nos bares da vida, trabalhei em estúdio de produção publicitária e artística. Gravei o CD bazulaques brasileiros com Livio Tragtenberg, peças para piano preparado tocado a 4 mãos em 1998. Produtor no estúdio MC2 do compositor e músico Cid Campos: poesia concreta, trilhas sonoras para dança, instalações e teatro. Desde o ano de 2020 produzo e apresento a série A voz livre poesia sonora que vai ao ar semanalmente nas Rádios Morabeza, em Cabo Verde e UFRJ FM no Rio de Janeiro. Produtor da web Rádio Deleite em Vinhedo SP desde 2021. Para a Universidade de Coimbra produzi as esculturas sonoras, Lusofalante em 2012 e O Chão Escutado em 2016. No Festival Multiplicidade no Oi Futuro RJ, em 2017, apresentei a icônica peça musical 4’33’’ de compositor John Cage. Itu SP, março de 2024

Brás
Brás Moreau Antunes nasceu em 1997. Filho do poeta Arnaldo Antunes, cresceu em São Paulo rodeado de música e artes visuais. Dotado de carisma e sensibilidade natural, Brás participou desde a infância em diversos projetos musicais como Palavra Cantada e Pequeno Cidadão, entre outros. Aos 14 anos participou como ator coadjuvante no filme “A Busca” (2012), de Luciano Moura, gravando também a voz para trilha sonora original “Olha Pra Mim”. Depois, atuou como personagem principal em “Os Caubóis do Apocalipse” (2017), filme de Diogo da Costa, compondo toda a trilha sonora original. Na adolescência, Brás se apresentou com múltiplas bandas em festivais escolares, sempre compondo e escrevendo poesia, tendo publicado um livro original em 2016, de nome “Sol Aquário”. Em 2018 mudou-se para Portugal, onde formou-se em Design de Comunicação e trabalhou com cinema e video. Recentemente é pai de um menino de meio ano e ambiciona gravar suas composições em um álbum autoral, publicar outro livro e dirigir um longametragem com sua esposa Ainá Xisto.
Ver detallesBrás
MPB
Fusion / Jazz Rock
Descrição
Brás Moreau Antunes nasceu em 1997. Filho do poeta Arnaldo Antunes, cresceu em São Paulo rodeado de música e artes visuais. Dotado de carisma e sensibilidade natural, Brás participou desde a infância em diversos projetos musicais como Palavra Cantada e Pequeno Cidadão, entre outros. Aos 14 anos participou como ator coadjuvante no filme “A Busca” (2012), de Luciano Moura, gravando também a voz para trilha sonora original “Olha Pra Mim”. Depois, atuou como personagem principal em “Os Caubóis do Apocalipse” (2017), filme de Diogo da Costa, compondo toda a trilha sonora original. Na adolescência, Brás se apresentou com múltiplas bandas em festivais escolares, sempre compondo e escrevendo poesia, tendo publicado um livro original em 2016, de nome “Sol Aquário”. Em 2018 mudou-se para Portugal, onde formou-se em Design de Comunicação e trabalhou com cinema e video. Recentemente é pai de um menino de meio ano e ambiciona gravar suas composições em um álbum autoral, publicar outro livro e dirigir um longametragem com sua esposa Ainá Xisto.
Música

ARAROKAI
ARAROKAI está conformado por la pianista María Luz Poirier y la contrabajista Iris Marcipar, dos músicas oriundas del litoral argentino, cuya propuesta artística se sitúa en la intersección entre la tradición latinoamericana y la creación contemporánea. Su trabajo pone en diálogo el repertorio del siglo XX y XXI con estéticas experimentales, resignificando músicas de raíz desde una mirada innovadora, intercultural y profundamente sensible. El nombre del dúo, ARAROKAI, proviene de la lengua guaraní y significa “arcoíris”. Esta elección no es casual: refleja el compromiso de sus integrantes con una visión artística que abarca diversidad, pluralidad y color sonoro, tanto en términos musicales como culturales. El dúo se ha consolidado como un espacio de creación, interpretación y experimentación que explora los límites del repertorio académico y popular, con énfasis en compositores y compositoras latinoamericanas. Ararokai se posiciona como una voz comprometida con la ampliación de los repertorios tradicionales, así como con la puesta en valor de perspectivas femeninas, comunitarias y actuales en la música de cámara. Ambas intérpretes poseen trayectorias sólidas a nivel nacional e internacional. Iris Marcipar es contrabajista, arreglista, directora y docente. Ha desarrollado una formación académica de excelencia, obteniendo un Doctorado en Artes Musicales (DMA) por la Universidad de Georgia, en Athens, Estados Unidos. Su perfil artístico es versátil: se desempeña en géneros como jazz, tango y folklore, tanto en contextos sinfónicos como en ensambles de cámara y agrupaciones populares. Ha participado en múltiples proyectos musicales en Argentina y en Estados Unidos, colaborando con artistas de distintas disciplinas y contribuyendo también desde la pedagogía y la dirección de ensambles. María Luz Poirier, por su parte, es pianista y se formó en la Universidad Nacional de Rosario, donde obtuvo su título de grado, para luego completar una Maestría en Interpretación de Música de Cámara. Su carrera se ha expandido a nivel internacional, realizando estudios de perfeccionamiento en Italia y participando en destacadas iniciativas como el Martha Argerich Present Project. Como solista y en formaciones de cámara, ha desarrollado una interpretación refinada y expresiva, con una fuerte sensibilidad hacia el repertorio latinoamericano y la música del siglo XX. En conjunto, el dúo se destaca por su capacidad para construir una narrativa sonora propia, con programas que combinan obras del repertorio tradicional con estrenos de compositores actuales. Su trabajo se fundamenta en una búsqueda artística que trasciende la simple ejecución técnica: ARAROKAI concibe la interpretación como un acto creativo, donde cada obra se reinterpreta desde un enfoque personal, situado y sensible. En este marco, la interacción entre piano y contrabajo adquiere un carácter singular, cargado de sutilezas tímbricas, diálogos profundos y un lenguaje compartido que combina virtuosismo, introspección y riesgo estético. La apuesta de ARAROKAI se inscribe en una línea de pensamiento musical que entiende el arte como herramienta de transformación y como territorio de encuentro. En sus presentaciones, el dúo no solo interpreta música, sino que construye experiencias sonoras que invitan a repensar la escucha, los repertorios, los roles tradicionales y los vínculos entre intérpretes, obras y audiencias. Su enfoque se basa en la sensibilidad, el conocimiento profundo del repertorio y una búsqueda constante de innovación formal y conceptual. ARAROKAI lleva su propuesta a diversos escenarios de Argentina y el exterior. En Estados Unidos se ha presentado en el Consulado Argentino en Atlanta, en la Georgia State University y en la Universidad de North Georgia. En Argentina, participa del Festival Internacional ‘Sonamos Latinoamérica’ (Santa Fe 2024) y realiza presentaciones en espacios destacados como el Teatro Lasserre (Rafaela), el Club Alemán, el Galpón 11 y la Asociación Médica de Rosario (Rosario), el Hotel Universal (Cañada de Gómez) y la peña El Encuentro (Santa Fe). Para este año continúa trabajando en la difusión del repertorio latinoamericano contemporáneo, participando en festivales, ciclos de música de cámara y actividades interdisciplinarias en Argentina y el exterior. Con una identidad artística fuerte, un discurso coherente y una sólida formación, ARAROKAI se proyecta como una de las propuestas más originales y comprometidas del panorama musical argentino actual. Su trabajo es, en esencia, una invitación a escuchar desde otro lugar: más profundo, más humano y más consciente del poder que tiene la música para narrar, recordar y transformar.
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Música de Cámara
Contemporánea
Nuevo Folclor
Descrição
ARAROKAI está conformado por la pianista María Luz Poirier y la contrabajista Iris Marcipar, dos músicas oriundas del litoral argentino, cuya propuesta artística se sitúa en la intersección entre la tradición latinoamericana y la creación contemporánea. Su trabajo pone en diálogo el repertorio del siglo XX y XXI con estéticas experimentales, resignificando músicas de raíz desde una mirada innovadora, intercultural y profundamente sensible. El nombre del dúo, ARAROKAI, proviene de la lengua guaraní y significa “arcoíris”. Esta elección no es casual: refleja el compromiso de sus integrantes con una visión artística que abarca diversidad, pluralidad y color sonoro, tanto en términos musicales como culturales. El dúo se ha consolidado como un espacio de creación, interpretación y experimentación que explora los límites del repertorio académico y popular, con énfasis en compositores y compositoras latinoamericanas. Ararokai se posiciona como una voz comprometida con la ampliación de los repertorios tradicionales, así como con la puesta en valor de perspectivas femeninas, comunitarias y actuales en la música de cámara. Ambas intérpretes poseen trayectorias sólidas a nivel nacional e internacional. Iris Marcipar es contrabajista, arreglista, directora y docente. Ha desarrollado una formación académica de excelencia, obteniendo un Doctorado en Artes Musicales (DMA) por la Universidad de Georgia, en Athens, Estados Unidos. Su perfil artístico es versátil: se desempeña en géneros como jazz, tango y folklore, tanto en contextos sinfónicos como en ensambles de cámara y agrupaciones populares. Ha participado en múltiples proyectos musicales en Argentina y en Estados Unidos, colaborando con artistas de distintas disciplinas y contribuyendo también desde la pedagogía y la dirección de ensambles. María Luz Poirier, por su parte, es pianista y se formó en la Universidad Nacional de Rosario, donde obtuvo su título de grado, para luego completar una Maestría en Interpretación de Música de Cámara. Su carrera se ha expandido a nivel internacional, realizando estudios de perfeccionamiento en Italia y participando en destacadas iniciativas como el Martha Argerich Present Project. Como solista y en formaciones de cámara, ha desarrollado una interpretación refinada y expresiva, con una fuerte sensibilidad hacia el repertorio latinoamericano y la música del siglo XX. En conjunto, el dúo se destaca por su capacidad para construir una narrativa sonora propia, con programas que combinan obras del repertorio tradicional con estrenos de compositores actuales. Su trabajo se fundamenta en una búsqueda artística que trasciende la simple ejecución técnica: ARAROKAI concibe la interpretación como un acto creativo, donde cada obra se reinterpreta desde un enfoque personal, situado y sensible. En este marco, la interacción entre piano y contrabajo adquiere un carácter singular, cargado de sutilezas tímbricas, diálogos profundos y un lenguaje compartido que combina virtuosismo, introspección y riesgo estético. La apuesta de ARAROKAI se inscribe en una línea de pensamiento musical que entiende el arte como herramienta de transformación y como territorio de encuentro. En sus presentaciones, el dúo no solo interpreta música, sino que construye experiencias sonoras que invitan a repensar la escucha, los repertorios, los roles tradicionales y los vínculos entre intérpretes, obras y audiencias. Su enfoque se basa en la sensibilidad, el conocimiento profundo del repertorio y una búsqueda constante de innovación formal y conceptual. ARAROKAI lleva su propuesta a diversos escenarios de Argentina y el exterior. En Estados Unidos se ha presentado en el Consulado Argentino en Atlanta, en la Georgia State University y en la Universidad de North Georgia. En Argentina, participa del Festival Internacional ‘Sonamos Latinoamérica’ (Santa Fe 2024) y realiza presentaciones en espacios destacados como el Teatro Lasserre (Rafaela), el Club Alemán, el Galpón 11 y la Asociación Médica de Rosario (Rosario), el Hotel Universal (Cañada de Gómez) y la peña El Encuentro (Santa Fe). Para este año continúa trabajando en la difusión del repertorio latinoamericano contemporáneo, participando en festivales, ciclos de música de cámara y actividades interdisciplinarias en Argentina y el exterior. Con una identidad artística fuerte, un discurso coherente y una sólida formación, ARAROKAI se proyecta como una de las propuestas más originales y comprometidas del panorama musical argentino actual. Su trabajo es, en esencia, una invitación a escuchar desde otro lugar: más profundo, más humano y más consciente del poder que tiene la música para narrar, recordar y transformar.
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"Milonga al acecho". Andrea Marsili. DÚO ARAROKAI

Ararokai en Sonamos Latinoamérica 2024, Santa Fe, Argentina.

Ararokai: "Alfonsina y el mar" de Ariel Ramírez y Félix Luna.

Ararokai: "Dorotea, la cautiva", de Ariel Ramírez

"Inusitada intensidad", Alejandra Vega. DÚO ARAROKAI. Festival Sonamos Latinoamérica

"Contrabajeando". Astor Piazzolla. DÚO ARAROKAI

Construye -Bombo con Platillo-
CONSTRUYE BOMBO CON PLATILLO es un proyecto de formación y difusión del instrumento bombo con platillo, conformado por mujeres bombistas, músicas y docentes, con dos objetivos principales: – El desarrollo y a la difusión del bombo con platillo, como uno de los instrumentos fundamentales de la percusión sudamericana, y al mismo tiempo, uno de los más invisibilizados en el ámbito formal y académico de la enseñanza musical. – Fortalecer a las mujeres y personas LGTBIQ+ para que participen de los espacios de percusión de las murgas. La murga es un tipo de agrupación de carnaval, tradicional del área de la ciudad Buenos Aires (AR), actualmente presente en toda Argentina. La participación de las mujeres y personas LGTBIQ+ en las murgas ha tenido su proceso: durante muchos años, no tuvieron permitida la participación en las agrupaciones y comenzaron a hacerlo progresivamente recién en la década del 60. El espacio de la percusión, históricamente, ha resistido la presencia de mujeres, considerándose de particular desempeño masculino. Todavía hoy, muchas murgas resisten este ingreso. CONSTRUYE nace como un espacio de encuentro, de socialización de herramientas y de creación colectiva, para dar respuesta a este emergente. . Estamos convocadas a participar del MURGAFEST 4.0, cuarta edición del festival de murga argentina a realizarse en Roma (Italia), que convoca a murgas europeas a tres días de formación continua en el género. Participamos como formadoras en la tercera edición, y hemos sido nuevamente llamadas a cumplir esa función. . CONSTRUYE! BOMBO CON PLATILLO promueve la inclusión de las mujeres y personas LGTBIQ+ , en los grupos de percusión de las murgas, impartiendo talleres de bombo con platillo para mujeres y disidencias desde 2017 y realizando acciones de visibilización e intervenciones en espacios públicos. Por los talleres han pasado personas pertenecientes al ámbito de la murga pero también de movimientos sociales, sindicatos, del ámbito circense y de la música, que han buscado nutrirse de estos saberes para amplificar en sus espacios. . En 2020 lanzamos CONTRUYE TU PROPIA BOMBA! un libro con audiovisuales, de circulación gratuita (disponible en https://bit.ly/3uo6Svu) en el que condensamos todas las herramientas, experiencias y saberes del recorrido de talleres, junto con un relevamiento de participación de mujeres en las murgas de Buenos Aires durante 2018 y 2019. Los fondos para la realización del libros fueron en parte, por un subsidio del Instituto Nacional de la Música de Argentina, y en parte, con aportes de murgas de muchos lugares del país que decidieron colaborar económicamente para que el material se publique. . Hemos dictado talleres en distintos lugares del Argentina (Buenos Aires, CABA, Neuquén, Santa Fé, Mendoza) desde el 2017, en eventos como Encuentros de Bombistas (2022, 2023), Encuentros Regionales de Murgas (2021), Encuentros de Formación de Bombistas (2019), y en eventos de tanto formales e institucionales como realizados de manera autogestiva o por organizaciones sociales. Grabamos el disco “Entreminas”, producido por el colectivo Minas de Murga (sólo disponible en físico). Participamos como talleristas de la III Edición del MurgaFest, festival de murgas en Roma, Italia. Participamos del XII Simposio de Musicoterapia en Panamá, presentando el libro Contruye tu Propia Bomba y dando talleres allí. . Construye Bombo con Platillo somos Suyai Nieva y Flor Vazquez. Hemos participado de distintas murgas como bombistas. Somos docentes y músicas. Actualmente nos encontramos impartiendo talleres de bombo con platillo para mujeres y disidencias, de forma regular, y en intervenciones específicas. Todo nuestro trabajo es absolutamente independiente y autogestivo.
Ver detallesConstruye -Bombo con Platillo-
Murga
Folclor
Descrição
CONSTRUYE BOMBO CON PLATILLO es un proyecto de formación y difusión del instrumento bombo con platillo, conformado por mujeres bombistas, músicas y docentes, con dos objetivos principales: – El desarrollo y a la difusión del bombo con platillo, como uno de los instrumentos fundamentales de la percusión sudamericana, y al mismo tiempo, uno de los más invisibilizados en el ámbito formal y académico de la enseñanza musical. – Fortalecer a las mujeres y personas LGTBIQ+ para que participen de los espacios de percusión de las murgas. La murga es un tipo de agrupación de carnaval, tradicional del área de la ciudad Buenos Aires (AR), actualmente presente en toda Argentina. La participación de las mujeres y personas LGTBIQ+ en las murgas ha tenido su proceso: durante muchos años, no tuvieron permitida la participación en las agrupaciones y comenzaron a hacerlo progresivamente recién en la década del 60. El espacio de la percusión, históricamente, ha resistido la presencia de mujeres, considerándose de particular desempeño masculino. Todavía hoy, muchas murgas resisten este ingreso. CONSTRUYE nace como un espacio de encuentro, de socialización de herramientas y de creación colectiva, para dar respuesta a este emergente. . Estamos convocadas a participar del MURGAFEST 4.0, cuarta edición del festival de murga argentina a realizarse en Roma (Italia), que convoca a murgas europeas a tres días de formación continua en el género. Participamos como formadoras en la tercera edición, y hemos sido nuevamente llamadas a cumplir esa función. . CONSTRUYE! BOMBO CON PLATILLO promueve la inclusión de las mujeres y personas LGTBIQ+ , en los grupos de percusión de las murgas, impartiendo talleres de bombo con platillo para mujeres y disidencias desde 2017 y realizando acciones de visibilización e intervenciones en espacios públicos. Por los talleres han pasado personas pertenecientes al ámbito de la murga pero también de movimientos sociales, sindicatos, del ámbito circense y de la música, que han buscado nutrirse de estos saberes para amplificar en sus espacios. . En 2020 lanzamos CONTRUYE TU PROPIA BOMBA! un libro con audiovisuales, de circulación gratuita (disponible en https://bit.ly/3uo6Svu) en el que condensamos todas las herramientas, experiencias y saberes del recorrido de talleres, junto con un relevamiento de participación de mujeres en las murgas de Buenos Aires durante 2018 y 2019. Los fondos para la realización del libros fueron en parte, por un subsidio del Instituto Nacional de la Música de Argentina, y en parte, con aportes de murgas de muchos lugares del país que decidieron colaborar económicamente para que el material se publique. . Hemos dictado talleres en distintos lugares del Argentina (Buenos Aires, CABA, Neuquén, Santa Fé, Mendoza) desde el 2017, en eventos como Encuentros de Bombistas (2022, 2023), Encuentros Regionales de Murgas (2021), Encuentros de Formación de Bombistas (2019), y en eventos de tanto formales e institucionales como realizados de manera autogestiva o por organizaciones sociales. Grabamos el disco “Entreminas”, producido por el colectivo Minas de Murga (sólo disponible en físico). Participamos como talleristas de la III Edición del MurgaFest, festival de murgas en Roma, Italia. Participamos del XII Simposio de Musicoterapia en Panamá, presentando el libro Contruye tu Propia Bomba y dando talleres allí. . Construye Bombo con Platillo somos Suyai Nieva y Flor Vazquez. Hemos participado de distintas murgas como bombistas. Somos docentes y músicas. Actualmente nos encontramos impartiendo talleres de bombo con platillo para mujeres y disidencias, de forma regular, y en intervenciones específicas. Todo nuestro trabajo es absolutamente independiente y autogestivo.
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III Encuentro de Bombas!

47. Bloque 2018 del Taller Anual de Parque Centenario

48. Toque de Juan el Cartero

"14 de mayo" | Los Habitués – Artistas invitadas "Las bombas"

1º Encuentro de Bombistas / Flor Ruva y Suyai Nieva

2° Encuentro de Bombistas / Tamara Ronco y Julia Brusse

Los Pecosos – Salú y Gracias

FLOR RUVA – #DATAEXPRESS: Tresillos y Seisillos en el Bombo con Platillo

Malicia
Malicia es una banda chilena de electropop alternativo, de la ciudad de Valdivia, Sur de Chile. De sonido psicodélico con claras influencias New Wave, Pop y Rock y letras oníricas, cuya performance es una propuesta escénica fresca y sexy, que se afirma en el histrionismo vocal de Melisa Toro más la base sonora del bajo de Fabiola Osorio, Nano Vera en batería , Secuencias y guitarra por parte de Pablo Mura. La banda nace a fines del 2015 como dúo electrónico, el 2016-2017 lanzan sus primeras publicaciones en vinilo 7 pulgadas. El año 2018 lanzaron el disco Danza Circular por medio del sello Discos Tue Tue, el cual fue calificado entre los mejores discos de Chile del 2018, por el sitio especializado Solo Artístas Chilenos. Se han presentado en importantes escenarios y festivales como Rockódromo, Fluvial, Piedra Andina, Bandas en Red (UR) Musap, Contracorriente, Festival Lluviosa son algunos. El 2023 luego de una exitosa gira po el sur de Chile, Argentina y Uruguay. lanza su Segundo album Efímera. Este álbum ecléctico abarca géneros como Pop, Rock, Electrónica y Psicodelia. A lo largo de sus 8 canciones, la banda explora distintas facetas sonoras, fusionando electrónica oscura y luminosa con voces melódicas y melodías cautivadoras que se entrelazan entre guitarras funky y rockeras, respaldadas por pegajosos bajos y ritmos envolventes de percusión. Todo esto se presenta en un ambiente sonoro etéreo y onírico de naturaleza electrónica. Tras cautivar al público mexicano con su enigmático electro pop, Malicia regresa con más fuerza que nunca. El cuarteto chileno no solo ha consolidado su presencia en escenarios internacionales, sino que también ha dado un paso trascendental en su evolución musical. La preproducción de su próximo disco en la pintoresca caleta de Chaihuín, en Corral, Chile, ha marcado un antes y un después en la trayectoria de la banda. Con sonidos inspirados en la naturaleza marina sureña, Malicia promete un álbum que capturará la esencia misma de su arte. Además, recientemente han ofrecido conciertos en la prestigiosa Feria de San Marcos, en el Foro del Lago, Aguascalientes, México, y en un íntimo encuentro en Ciudad de México.
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Electropop
Indietronica & Chillwave
Descrição
Malicia es una banda chilena de electropop alternativo, de la ciudad de Valdivia, Sur de Chile. De sonido psicodélico con claras influencias New Wave, Pop y Rock y letras oníricas, cuya performance es una propuesta escénica fresca y sexy, que se afirma en el histrionismo vocal de Melisa Toro más la base sonora del bajo de Fabiola Osorio, Nano Vera en batería , Secuencias y guitarra por parte de Pablo Mura. La banda nace a fines del 2015 como dúo electrónico, el 2016-2017 lanzan sus primeras publicaciones en vinilo 7 pulgadas. El año 2018 lanzaron el disco Danza Circular por medio del sello Discos Tue Tue, el cual fue calificado entre los mejores discos de Chile del 2018, por el sitio especializado Solo Artístas Chilenos. Se han presentado en importantes escenarios y festivales como Rockódromo, Fluvial, Piedra Andina, Bandas en Red (UR) Musap, Contracorriente, Festival Lluviosa son algunos. El 2023 luego de una exitosa gira po el sur de Chile, Argentina y Uruguay. lanza su Segundo album Efímera. Este álbum ecléctico abarca géneros como Pop, Rock, Electrónica y Psicodelia. A lo largo de sus 8 canciones, la banda explora distintas facetas sonoras, fusionando electrónica oscura y luminosa con voces melódicas y melodías cautivadoras que se entrelazan entre guitarras funky y rockeras, respaldadas por pegajosos bajos y ritmos envolventes de percusión. Todo esto se presenta en un ambiente sonoro etéreo y onírico de naturaleza electrónica. Tras cautivar al público mexicano con su enigmático electro pop, Malicia regresa con más fuerza que nunca. El cuarteto chileno no solo ha consolidado su presencia en escenarios internacionales, sino que también ha dado un paso trascendental en su evolución musical. La preproducción de su próximo disco en la pintoresca caleta de Chaihuín, en Corral, Chile, ha marcado un antes y un después en la trayectoria de la banda. Con sonidos inspirados en la naturaleza marina sureña, Malicia promete un álbum que capturará la esencia misma de su arte. Además, recientemente han ofrecido conciertos en la prestigiosa Feria de San Marcos, en el Foro del Lago, Aguascalientes, México, y en un íntimo encuentro en Ciudad de México.
Videos
Música

Morajazz
Worldbeat
Descrição
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