Sativa Style
.Banda bogotana que fusiona el Reggae el R&b y el Rap. Es el proyecto solista de su vocalista (Sativa) quien conmieza su trayectoria en la musical local en el año 2008 haciendo parte de agrupaciones como: Chibkaya, Una fuerza, La Nueva Fuerza y Javier Alerta (en la actualidad). Sativa Style tiene un sonido fresco y auténtico a través del cual relata historias que representan la experiencia femenina. Próxima a lanzar su primer EP titulado “Bendita”, promete un show íntimo cargado de su característica “Melancolía Bailable”.
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Reggaetón & Latin Rap
Urban Soul / Pop (Nu R&B I)
Descrição
.Banda bogotana que fusiona el Reggae el R&b y el Rap. Es el proyecto solista de su vocalista (Sativa) quien conmieza su trayectoria en la musical local en el año 2008 haciendo parte de agrupaciones como: Chibkaya, Una fuerza, La Nueva Fuerza y Javier Alerta (en la actualidad). Sativa Style tiene un sonido fresco y auténtico a través del cual relata historias que representan la experiencia femenina. Próxima a lanzar su primer EP titulado “Bendita”, promete un show íntimo cargado de su característica “Melancolía Bailable”.
R&B Arte e Cultura
Marcos Bentes é natural de Volta Redonda, RJ, onde nasceu em 04/01/1956. Décimo filho de uma família de 12 irmãos, participava desde criança nos saraus realizados na casa dos pais, onde a música se fazia presente sempre, com uma diversidade de audições (de ópera a samba de breque, de MPB a moda de viola, de Beatles a Noriel Vilela) e de interpretações, pois todos gostavam de cantar, alguns compunham, outros eram violonistas, bandolinistas, pianistas, flautistas e percussionistas. E este modelo de pertencimento e participação contagiou filhos, netos e vizinhos dos seus pais! Possui mestrado em metalurgia pela PUC/RJ, patentes na área de recuperação com enobrecimento de resíduos e atuação na gestão de ONG e consultor de OSCIP enquanto voluntário no desenvolvimento e implantação de projetos de assistência e promoção social para comunidades em alto risco social na região metropolitana da Grande Vitória, desde 1987, quando aqui fixou residência. Produtor cultural (R&B Arte e Cultura), poeta, contista, e músico autodidata, sendo finalista de festivais de música da região sul do RJ, nos anos 70, como letrista, violeiro, violonista, percussionista e arranjador; realizado pesquisas sobre as músicas folclóricas das regiões de Santa Bárbara e Conceição de Ibitipoca (MG), da serra de São Francisco, Valença (RJ), e do Vale do Rio Preto (RJ/MG), nos anos 80; e, no século atual, tem participado de estudos específicos sobre “Trilha sonora: a música da imagem” (com David Tygel), ), “Introdução à Música Eletroacústica” (com Marcus Neves), “Escuta criativa, mimetismo e transformação” (com José Augusto Mannis), “Difusão ao vivo de música eletroacústica” e “Mostra de Música Eletroacústica” (com Bryan Holmes). Desde 2011 atua na produção artística e executiva de fonogramas próprios e de terceiros, através da R&B Arte e Cultura. Sua produção tem como ênfase as músicas erudita, contemporânea e/ou experimental. Essa experiência foi bem registrada quando sua produtora foi selecionada para o edital do Projeto Rumos Itaú Cultural em 2021 e buscou atuação ampla entre a música tradicional de concerto, a música contemporânea, composições inéditas suas, e arranjos elaborados de obras recuperadas no acervo do músico Jaceguay Lins. Começou em 2016 a atuar em uma parceria com a pesquisadora Drª Paula Maria Lima Galama no auxílio ao resgate e divulgação da obra do compositor, maestro, poeta e apicultor Jaceguay Lins, atuando enquanto produtor cultural em espetáculos como o “Contemporâneos” – Sesc Partituras, 2017 (obras de Jaceguay Lins e de Marcos Bentes), e a “Mostra de Música Contemporânea 2022” (Alceu Camargo, Terezinha Dora, Lycia Bidart, Carlos Cruz, Marcelo Rauta, Jaceguay Lins, Martinez Galimberti, Hugo Rocha, Marcos Bentes, Paula Galama, GEXS – Grupo de Música Experimental), com pesquisa histórica sobre estes artistas que em algum momento estiveram, ou estão radicados no Espírito Santo, além de arranjos para vários ensembles a partir da reconstrução de fragmentos do acervo do compositor J. Lins, feitos pelo compositor Marcelo Rauta. Marcos Bentes, enquanto responsável pela R&B Arte e Cultura, desenvolve parcerias com estúdios, qual o Scalla Studio; com distribuidoras de músicas (Tratore, Bandcamp, CDBaby, Turnecore), e participado de projetos institucionais enquanto produtor – Sesc Partituras, Projeto Matrizes, Lei Chico Prego, Lei Rubem Braga, Editais da Secult-ES, Projeto Rumos-Itaú Cultural -, bem como compositor de trilhas sonoras para exposições de artes plásticas – Soltando os Bichos (RJ), Armadilhas Indígenas (DF) e Constelações (ES). Todas estas produções e realizações podem ser acompanhadas no site da R&B Arte e Cultura: https://www.rbarte.com/. Como instrumentista transita entre o baixo elétrico, a viola caipira e o violão, além de atuar na criação de instrumentos não convencionais: flautain, trapizongawash, trapizongrock, guitarra aparelhada executada com arco (Guitarco), viola caipira microfonada etc. Participou como instrumentista da “Mostra de Música Contemporânea Capixaba 2022”, que obteve grande repercussão no cenário internacional e que pode ser assistida nos links cedidos neste site. Sua produção conversa com as linhas eruditas e populares, sem a preocupação da dicotomia que toma lugar na discussão, muitas das vezes. Tem se concentrado atualmente em projetos alternativos de resgate de vários espaços culturais e amplamente discutido as questões relativas aos direitos autorais, dos quais é público defensor.
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Descrição
Marcos Bentes é natural de Volta Redonda, RJ, onde nasceu em 04/01/1956. Décimo filho de uma família de 12 irmãos, participava desde criança nos saraus realizados na casa dos pais, onde a música se fazia presente sempre, com uma diversidade de audições (de ópera a samba de breque, de MPB a moda de viola, de Beatles a Noriel Vilela) e de interpretações, pois todos gostavam de cantar, alguns compunham, outros eram violonistas, bandolinistas, pianistas, flautistas e percussionistas. E este modelo de pertencimento e participação contagiou filhos, netos e vizinhos dos seus pais! Possui mestrado em metalurgia pela PUC/RJ, patentes na área de recuperação com enobrecimento de resíduos e atuação na gestão de ONG e consultor de OSCIP enquanto voluntário no desenvolvimento e implantação de projetos de assistência e promoção social para comunidades em alto risco social na região metropolitana da Grande Vitória, desde 1987, quando aqui fixou residência. Produtor cultural (R&B Arte e Cultura), poeta, contista, e músico autodidata, sendo finalista de festivais de música da região sul do RJ, nos anos 70, como letrista, violeiro, violonista, percussionista e arranjador; realizado pesquisas sobre as músicas folclóricas das regiões de Santa Bárbara e Conceição de Ibitipoca (MG), da serra de São Francisco, Valença (RJ), e do Vale do Rio Preto (RJ/MG), nos anos 80; e, no século atual, tem participado de estudos específicos sobre “Trilha sonora: a música da imagem” (com David Tygel), ), “Introdução à Música Eletroacústica” (com Marcus Neves), “Escuta criativa, mimetismo e transformação” (com José Augusto Mannis), “Difusão ao vivo de música eletroacústica” e “Mostra de Música Eletroacústica” (com Bryan Holmes). Desde 2011 atua na produção artística e executiva de fonogramas próprios e de terceiros, através da R&B Arte e Cultura. Sua produção tem como ênfase as músicas erudita, contemporânea e/ou experimental. Essa experiência foi bem registrada quando sua produtora foi selecionada para o edital do Projeto Rumos Itaú Cultural em 2021 e buscou atuação ampla entre a música tradicional de concerto, a música contemporânea, composições inéditas suas, e arranjos elaborados de obras recuperadas no acervo do músico Jaceguay Lins. Começou em 2016 a atuar em uma parceria com a pesquisadora Drª Paula Maria Lima Galama no auxílio ao resgate e divulgação da obra do compositor, maestro, poeta e apicultor Jaceguay Lins, atuando enquanto produtor cultural em espetáculos como o “Contemporâneos” – Sesc Partituras, 2017 (obras de Jaceguay Lins e de Marcos Bentes), e a “Mostra de Música Contemporânea 2022” (Alceu Camargo, Terezinha Dora, Lycia Bidart, Carlos Cruz, Marcelo Rauta, Jaceguay Lins, Martinez Galimberti, Hugo Rocha, Marcos Bentes, Paula Galama, GEXS – Grupo de Música Experimental), com pesquisa histórica sobre estes artistas que em algum momento estiveram, ou estão radicados no Espírito Santo, além de arranjos para vários ensembles a partir da reconstrução de fragmentos do acervo do compositor J. Lins, feitos pelo compositor Marcelo Rauta. Marcos Bentes, enquanto responsável pela R&B Arte e Cultura, desenvolve parcerias com estúdios, qual o Scalla Studio; com distribuidoras de músicas (Tratore, Bandcamp, CDBaby, Turnecore), e participado de projetos institucionais enquanto produtor – Sesc Partituras, Projeto Matrizes, Lei Chico Prego, Lei Rubem Braga, Editais da Secult-ES, Projeto Rumos-Itaú Cultural -, bem como compositor de trilhas sonoras para exposições de artes plásticas – Soltando os Bichos (RJ), Armadilhas Indígenas (DF) e Constelações (ES). Todas estas produções e realizações podem ser acompanhadas no site da R&B Arte e Cultura: https://www.rbarte.com/. Como instrumentista transita entre o baixo elétrico, a viola caipira e o violão, além de atuar na criação de instrumentos não convencionais: flautain, trapizongawash, trapizongrock, guitarra aparelhada executada com arco (Guitarco), viola caipira microfonada etc. Participou como instrumentista da “Mostra de Música Contemporânea Capixaba 2022”, que obteve grande repercussão no cenário internacional e que pode ser assistida nos links cedidos neste site. Sua produção conversa com as linhas eruditas e populares, sem a preocupação da dicotomia que toma lugar na discussão, muitas das vezes. Tem se concentrado atualmente em projetos alternativos de resgate de vários espaços culturais e amplamente discutido as questões relativas aos direitos autorais, dos quais é público defensor.
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Guacamayo Tropical
Guacamayo Tropical es un colectivo audiovisual colombiano, establecido en Madrid (España) desde 2011, dedicado a la difusión de las músicas tradicionales de los trópicos latinoamericanos, con un enfoque especial en los ritmos colombianos como la cumbia, el vallenato y el champeta, entre otros. Fundado por David Gomez y Andrés Ramírez, Guacamayo Tropical ha desarrollado una propuesta artística única que fusiona la música tradicional con beats electrónicos, creando una experiencia sonora y visual que ha cautivado a públicos de todo el mundo. Desde sus inicios, Guacamayo Tropical ha llevado los sonidos de Colombia a los principales escenarios culturales de Europa, América Latina y Asia, consolidándose como un referente de la música colombiana en el extranjero. Su misión ha sido clara: rescatar, preservar y difundir la rica diversidad sonora de Colombia, integrándola en el circuito global de la música contemporánea. A lo largo de más de una década, Guacamayo Tropical ha participado en festivales y eventos internacionales, tales como: Especial San Isidro en Matadero Madrid (2015 – presente): Un evento multitudinario en la capital española, donde Guacamayo ha llevado los sonidos colombianos a la emblemática festividad madrileña, fusionando lo tradicional con lo moderno. Tropical Camp: Un festival único que combina música y naturaleza, donde las músicas tradicionales colombianas, especialmente la cumbia, son el hilo conductor de la experiencia. Este festival ha logrado una excelente acogida en Europa y sigue creciendo en popularidad. La Noche del Jaguar y Ola Tropical: Series de conciertos y eventos que han servido de plataforma para artistas colombianos emergentes y consagrados, y han fortalecido el lazo cultural entre Colombia y el público europeo. Sonorama Ribera, el festival de más prestigio de la música independiente en España, que ha abierto las puertas de sus escenarios a “músicas del mundo” Además de su presencia en Europa, Guacamayo Tropical ha realizado giras internacionales en países como Japón, México y ciudades clave de Europa como Berlín, Lisboa, Londres y París, donde ha presentado su innovadora mezcla de ritmos tradicionales colombianos con música electrónica, siempre manteniendo la esencia cultural de sus raíces. A lo largo de su trayectoria, Guacamayo Tropical ha producido eventos y conciertos con una amplia gama de artistas reconocidos en la escena musical colombiana y global, tales como Totó La Momposina, Bomba Estéreo, Systema Solar, Aterciopelados, La Perla, Frente Cumbiero, ROmperayo, entre otros. Estas colaboraciones no solo han enriquecido la propuesta artística del colectivo, sino que también han permitido que los ritmos de Colombia lleguen a nuevas audiencias y escenarios. El proyecto no se limita solo a la música. Guacamayo Tropical también ha trabajado en la creación de experiencias visuales, integrando proyecciones y elementos visuales en sus presentaciones en vivo, inspirados en la iconografía y cultura de Colombia y América Latina. Esta mezcla de sonido y visuales ha logrado conectar con audiencias de diversas culturas, promoviendo una imagen vibrante y moderna de la música colombiana. Con más de 12 años de trayectoria, Guacamayo Tropical se ha consolidado como un referente en la difusión de las músicas colombianas en el mundo. Su capacidad para fusionar lo tradicional con lo moderno, y para llevar la alegría y el colorido de los ritmos tropicales a nuevos públicos, lo ha convertido en un proyecto cultural y musical de gran impacto en la escena internacional.
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Descrição
Guacamayo Tropical es un colectivo audiovisual colombiano, establecido en Madrid (España) desde 2011, dedicado a la difusión de las músicas tradicionales de los trópicos latinoamericanos, con un enfoque especial en los ritmos colombianos como la cumbia, el vallenato y el champeta, entre otros. Fundado por David Gomez y Andrés Ramírez, Guacamayo Tropical ha desarrollado una propuesta artística única que fusiona la música tradicional con beats electrónicos, creando una experiencia sonora y visual que ha cautivado a públicos de todo el mundo. Desde sus inicios, Guacamayo Tropical ha llevado los sonidos de Colombia a los principales escenarios culturales de Europa, América Latina y Asia, consolidándose como un referente de la música colombiana en el extranjero. Su misión ha sido clara: rescatar, preservar y difundir la rica diversidad sonora de Colombia, integrándola en el circuito global de la música contemporánea. A lo largo de más de una década, Guacamayo Tropical ha participado en festivales y eventos internacionales, tales como: Especial San Isidro en Matadero Madrid (2015 – presente): Un evento multitudinario en la capital española, donde Guacamayo ha llevado los sonidos colombianos a la emblemática festividad madrileña, fusionando lo tradicional con lo moderno. Tropical Camp: Un festival único que combina música y naturaleza, donde las músicas tradicionales colombianas, especialmente la cumbia, son el hilo conductor de la experiencia. Este festival ha logrado una excelente acogida en Europa y sigue creciendo en popularidad. La Noche del Jaguar y Ola Tropical: Series de conciertos y eventos que han servido de plataforma para artistas colombianos emergentes y consagrados, y han fortalecido el lazo cultural entre Colombia y el público europeo. Sonorama Ribera, el festival de más prestigio de la música independiente en España, que ha abierto las puertas de sus escenarios a “músicas del mundo” Además de su presencia en Europa, Guacamayo Tropical ha realizado giras internacionales en países como Japón, México y ciudades clave de Europa como Berlín, Lisboa, Londres y París, donde ha presentado su innovadora mezcla de ritmos tradicionales colombianos con música electrónica, siempre manteniendo la esencia cultural de sus raíces. A lo largo de su trayectoria, Guacamayo Tropical ha producido eventos y conciertos con una amplia gama de artistas reconocidos en la escena musical colombiana y global, tales como Totó La Momposina, Bomba Estéreo, Systema Solar, Aterciopelados, La Perla, Frente Cumbiero, ROmperayo, entre otros. Estas colaboraciones no solo han enriquecido la propuesta artística del colectivo, sino que también han permitido que los ritmos de Colombia lleguen a nuevas audiencias y escenarios. El proyecto no se limita solo a la música. Guacamayo Tropical también ha trabajado en la creación de experiencias visuales, integrando proyecciones y elementos visuales en sus presentaciones en vivo, inspirados en la iconografía y cultura de Colombia y América Latina. Esta mezcla de sonido y visuales ha logrado conectar con audiencias de diversas culturas, promoviendo una imagen vibrante y moderna de la música colombiana. Con más de 12 años de trayectoria, Guacamayo Tropical se ha consolidado como un referente en la difusión de las músicas colombianas en el mundo. Su capacidad para fusionar lo tradicional con lo moderno, y para llevar la alegría y el colorido de los ritmos tropicales a nuevos públicos, lo ha convertido en un proyecto cultural y musical de gran impacto en la escena internacional.
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Dueto Azalea
Es una propuesta que surge con el propósito de contribuir a la divulgación de lo tradicional, las raíces y el legado cultural, con tal de fortalecer la riqueza de la música Andina Colombiana, que a través de nuevos sonidos y calidad armónica e interpretativa sin perder la esencia de la música tradicional busca conservar el patrimonio musical y el amor por lo propio. Integrantes Alix Marcelo primera voz, maestra de Canto y directora coral, quien ha incursionado y participado en los diferentes festivales de música andina colombiana desde el año 2007 como Solista e integrante de duetos, representando nuestro departamento obteniendo diferentes y destacados premios. Jessica Monroy Marcelo segunda voz, ingeniera de sistemas y emprendedora, cantante solista y acompañante en diferentes ensambles musicales de géneros comerciales y folclóricos. Acompañadas por Leonardo Marcelo ingeniero multimedia y pianista, recibió estudios de piano y armonía desde temprana edad y ha sido músico acompañante en diferentes géneros. Nicolás Penagos músico intérprete y compositor de la Universidad Pedagógica Nacional, se desempeña como maestro y director de banda y ensambles musicales.
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Folclor
Folclor Fusión
Descrição
Es una propuesta que surge con el propósito de contribuir a la divulgación de lo tradicional, las raíces y el legado cultural, con tal de fortalecer la riqueza de la música Andina Colombiana, que a través de nuevos sonidos y calidad armónica e interpretativa sin perder la esencia de la música tradicional busca conservar el patrimonio musical y el amor por lo propio. Integrantes Alix Marcelo primera voz, maestra de Canto y directora coral, quien ha incursionado y participado en los diferentes festivales de música andina colombiana desde el año 2007 como Solista e integrante de duetos, representando nuestro departamento obteniendo diferentes y destacados premios. Jessica Monroy Marcelo segunda voz, ingeniera de sistemas y emprendedora, cantante solista y acompañante en diferentes ensambles musicales de géneros comerciales y folclóricos. Acompañadas por Leonardo Marcelo ingeniero multimedia y pianista, recibió estudios de piano y armonía desde temprana edad y ha sido músico acompañante en diferentes géneros. Nicolás Penagos músico intérprete y compositor de la Universidad Pedagógica Nacional, se desempeña como maestro y director de banda y ensambles musicales.
John J. Marcelo R.
Folclor Fusión
Folklore Sudamericano
Salsa
Relipop & -Rock / Ccm (Contemporary Christian Music)
Descrição
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Sara No Sonarás
Sara No Sonarás es un palíndromo que se hace oxímoron cuando suena, y el título del proyecto solista de la compositora y cantante bogotana Sara González Salamanca. Formada en la música clásica y contemporánea, a finales de 2022 sintió la necesidad de abrir al mundo el baúl de canciones que por años guardó en lo profundo de sus secretos. Sus íntimas letras recuerdan a la Nueva Trova de los años 60 y al rock argentino de los 70s, inspirada por artistas como Silvio Rodríguez y Sui Generis, y fundidas en armonías llenas de color y emoción influenciadas por músicos como Wayne Shorter, Joni Mitchell y Esperanza Spalding, así como elementos rítmicos y sonoros del rock alternativo y el jazz contemporáneo. Sara entona preguntas más que otra cosa, con la esperanza de que al cantarlas –desde su solitaria plegaria–, pueda hallar un camino hacia vivir las respuestas. Desde su debut en 2023, Sara No Sonarás se ha abierto paso en la escena independiente de Bogotá con presentaciones en diversos festivales y espacios alternativos, compartiendo escenario con artistas como Brina Quoya, Biselad y Pálido Adiós, y convocando públicos cercanos al jazz, el rock alternativo y la canción de autor latinoamericana. En 2023 recibió el Premio de Composición Bogotá Ciudad Creativa de la Música con su canción Y Florece, su primer sencillo. En 2024 recibió la beca Jóvenes Emergentes de IDARTES y produjo su álbum debut, Las Nubes, un entramado de 9 canciones que lanzó en abril de 2025.
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Post-Rock
Alternative Rock / Indie Ii
Fusion / Jazz Rock
Third Stream / Progressive Jazz & Modal Jazz
Cantautor/Música de autor
Descrição
Sara No Sonarás es un palíndromo que se hace oxímoron cuando suena, y el título del proyecto solista de la compositora y cantante bogotana Sara González Salamanca. Formada en la música clásica y contemporánea, a finales de 2022 sintió la necesidad de abrir al mundo el baúl de canciones que por años guardó en lo profundo de sus secretos. Sus íntimas letras recuerdan a la Nueva Trova de los años 60 y al rock argentino de los 70s, inspirada por artistas como Silvio Rodríguez y Sui Generis, y fundidas en armonías llenas de color y emoción influenciadas por músicos como Wayne Shorter, Joni Mitchell y Esperanza Spalding, así como elementos rítmicos y sonoros del rock alternativo y el jazz contemporáneo. Sara entona preguntas más que otra cosa, con la esperanza de que al cantarlas –desde su solitaria plegaria–, pueda hallar un camino hacia vivir las respuestas. Desde su debut en 2023, Sara No Sonarás se ha abierto paso en la escena independiente de Bogotá con presentaciones en diversos festivales y espacios alternativos, compartiendo escenario con artistas como Brina Quoya, Biselad y Pálido Adiós, y convocando públicos cercanos al jazz, el rock alternativo y la canción de autor latinoamericana. En 2023 recibió el Premio de Composición Bogotá Ciudad Creativa de la Música con su canción Y Florece, su primer sencillo. En 2024 recibió la beca Jóvenes Emergentes de IDARTES y produjo su álbum debut, Las Nubes, un entramado de 9 canciones que lanzó en abril de 2025.
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Música
Nicolás Gámez
Hard Bop
Bebop
Descrição
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CUZUMBA
CUZUMBA representa la búsqueda de refugio en medio de la realidad social que sacude al “Quito infierno”. La voz de Alfonsina Ponguillo se destaca como una gran promesa dentro de la música ecuatoriana, no solo por su talento vocal, sino también por la profundidad de su conciencia social, que impregna las composiciones líricas y conmueve a quien la escucha. Junto a la vasta experiencia musical de Cristian Cabrera, ambos han adoptado los sonidos del imaginario folclórico latinoamericano para construir una narrativa musical que se eleva sobre las montañas, aquellas que se alzan como titanes alrededor de una sociedad líquida que ha olvidado que lo esencial es invisible ante el capital. La creación de un canto coherente y coyuntural ha llevado a Cristian y Alfonsina a explorar sonoridades que evocan la lucha diaria por sobrevivir en medio del dolor cotidiano. Su música es una fusión de ritmos marcada por el latido de un corazón andino. En su búsqueda de un lenguaje arraigado en esta tierra, han empleado elementos como guitarras populares que remiten a la zamba de Atahualpa Yupanqui, paisajes sonoros creados por ocarinas y silbatos ancestrales que transportan a las culturas precolombinas, el bombo andino que marca el ritmo de un albazo con matices contemporáneos, y el profundo sonido del contrabajo que acompaña la marcha. Inicios y Colaboraciones: Alfonsina Ponguillo lleva una década inmersa en el ámbito musical, consolidándose como una cantante versátil y comprometida con la música social y popular. Su carrera comenzó como vocalista en proyectos ajenos, donde su potente voz y su interpretación emocional comenzaron a destacar. En 2019, formó parte de Black Guetto, un proyecto que fusionaba ritmos urbanos con temáticas afrodescendientes, aportando una nueva dimensión a la música independiente ecuatoriana. Su participación en este proyecto le permitió afinar su identidad musical, explorando tanto el reggae como el hip hop. En 2022, colaboró con Iván Pino y Los Nosotros, un proyecto de cumbia rap que también se centraba en las problemáticas sociales y políticas, continuando con la línea de crítica y conciencia que Alfonsina había desarrollado en Cuatro Estakas. Participación en Concursos: Alfonsina también tuvo la oportunidad de participar en el prestigioso concurso Voces Jóvenes del Ecuador, dirigido por el maestro Edgar Palacios, donde pudo demostrar su talento y potencial artístico, ganando visibilidad dentro del circuito musical ecuatoriano. Desarrollo de Proyectos Propios: Alfonsina dio el paso hacia proyectos más personales en 2018 con la creación de Cuatro Estakas Band, un grupo que fusionaba cumbia, rap y rock con una fuerte carga político-social. Las letras abordaban temas de lucha, resistencia y el desamor latinoamericano, ofreciendo un enfoque profundo y reflexivo sobre la realidad de los barrios y las urbes. CUZUMBA – El Proyecto Solista: En 2023, Alfonsina da vida a CUZUMBA, su proyecto solista más personal. Aquí, por primera vez, logra encontrar y definir su propia voz, tanto en el sentido literal como metafórico. Cuzumba se convierte en un vehículo para expresar su visión del mundo, cargado de una profunda conciencia social que se manifiesta en letras que abordan las luchas cotidianas, los mitos y fantasías de su entorno, y los sentires de una mujer inmersa en la realidad urbana. Este proyecto combina ritmos afrodescendientes y latinoamericanos, entrelazando lo tradicional con lo moderno, creando una narrativa única que rescata las raíces populares y las transforma en un canto contemporáneo. Exploraciones en lo Musicoteatral: Además de sus trabajos musicales, Alfonsina ha incursionado en lo musicoteatral con Doña Bergoña y su Mambembe, un espectáculo que explora los ritmos afroamericanos. Este proyecto reflexiona sobre la influencia de lo afro en la construcción de muchos géneros musicales actuales y pasados, desde la samba hasta el jazz, ofreciendo un homenaje a las raíces africanas de la música latinoamericana.
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Nuevo Folclor
Música Andina
Descrição
CUZUMBA representa la búsqueda de refugio en medio de la realidad social que sacude al “Quito infierno”. La voz de Alfonsina Ponguillo se destaca como una gran promesa dentro de la música ecuatoriana, no solo por su talento vocal, sino también por la profundidad de su conciencia social, que impregna las composiciones líricas y conmueve a quien la escucha. Junto a la vasta experiencia musical de Cristian Cabrera, ambos han adoptado los sonidos del imaginario folclórico latinoamericano para construir una narrativa musical que se eleva sobre las montañas, aquellas que se alzan como titanes alrededor de una sociedad líquida que ha olvidado que lo esencial es invisible ante el capital. La creación de un canto coherente y coyuntural ha llevado a Cristian y Alfonsina a explorar sonoridades que evocan la lucha diaria por sobrevivir en medio del dolor cotidiano. Su música es una fusión de ritmos marcada por el latido de un corazón andino. En su búsqueda de un lenguaje arraigado en esta tierra, han empleado elementos como guitarras populares que remiten a la zamba de Atahualpa Yupanqui, paisajes sonoros creados por ocarinas y silbatos ancestrales que transportan a las culturas precolombinas, el bombo andino que marca el ritmo de un albazo con matices contemporáneos, y el profundo sonido del contrabajo que acompaña la marcha. Inicios y Colaboraciones: Alfonsina Ponguillo lleva una década inmersa en el ámbito musical, consolidándose como una cantante versátil y comprometida con la música social y popular. Su carrera comenzó como vocalista en proyectos ajenos, donde su potente voz y su interpretación emocional comenzaron a destacar. En 2019, formó parte de Black Guetto, un proyecto que fusionaba ritmos urbanos con temáticas afrodescendientes, aportando una nueva dimensión a la música independiente ecuatoriana. Su participación en este proyecto le permitió afinar su identidad musical, explorando tanto el reggae como el hip hop. En 2022, colaboró con Iván Pino y Los Nosotros, un proyecto de cumbia rap que también se centraba en las problemáticas sociales y políticas, continuando con la línea de crítica y conciencia que Alfonsina había desarrollado en Cuatro Estakas. Participación en Concursos: Alfonsina también tuvo la oportunidad de participar en el prestigioso concurso Voces Jóvenes del Ecuador, dirigido por el maestro Edgar Palacios, donde pudo demostrar su talento y potencial artístico, ganando visibilidad dentro del circuito musical ecuatoriano. Desarrollo de Proyectos Propios: Alfonsina dio el paso hacia proyectos más personales en 2018 con la creación de Cuatro Estakas Band, un grupo que fusionaba cumbia, rap y rock con una fuerte carga político-social. Las letras abordaban temas de lucha, resistencia y el desamor latinoamericano, ofreciendo un enfoque profundo y reflexivo sobre la realidad de los barrios y las urbes. CUZUMBA – El Proyecto Solista: En 2023, Alfonsina da vida a CUZUMBA, su proyecto solista más personal. Aquí, por primera vez, logra encontrar y definir su propia voz, tanto en el sentido literal como metafórico. Cuzumba se convierte en un vehículo para expresar su visión del mundo, cargado de una profunda conciencia social que se manifiesta en letras que abordan las luchas cotidianas, los mitos y fantasías de su entorno, y los sentires de una mujer inmersa en la realidad urbana. Este proyecto combina ritmos afrodescendientes y latinoamericanos, entrelazando lo tradicional con lo moderno, creando una narrativa única que rescata las raíces populares y las transforma en un canto contemporáneo. Exploraciones en lo Musicoteatral: Además de sus trabajos musicales, Alfonsina ha incursionado en lo musicoteatral con Doña Bergoña y su Mambembe, un espectáculo que explora los ritmos afroamericanos. Este proyecto reflexiona sobre la influencia de lo afro en la construcción de muchos géneros musicales actuales y pasados, desde la samba hasta el jazz, ofreciendo un homenaje a las raíces africanas de la música latinoamericana.
Manuel Felipe Maya Segovia
Guitarrista, bandolista, charanguista, bombista, cuatrista, sikuri, compositor e investigador. Creador de los songbook 1 y2 de música andina colombiana junto a Pablo Pulido, concertista de guitarra en chile, argentina, perú y colombia, docente universitario en Icesi, Cali, director musical de la agrupacion El Surco y el taller Sol y Luna. Compositor en diversas agrupaciones.
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Nuevo Folclor
Música Andina
Descrição
Guitarrista, bandolista, charanguista, bombista, cuatrista, sikuri, compositor e investigador. Creador de los songbook 1 y2 de música andina colombiana junto a Pablo Pulido, concertista de guitarra en chile, argentina, perú y colombia, docente universitario en Icesi, Cali, director musical de la agrupacion El Surco y el taller Sol y Luna. Compositor en diversas agrupaciones.
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DISTROLUX SL
Somos un sello discográfico en activo desde finales de los años 80, especializados en el rescate de grabaciones antiguas de diferentes géneros. A través de la marca MUNSTER (desde 1989) publicamos diversos estilos derivados del rock y mediante la marca VAMPISOUL (desde 2002) editamos grabaciones de música tropical, salsa o cumbia entre otros. Nuestros discos cuentan con distribución física por todo el mundo así como digital. También contamos con un departamento editorial/publishing con el que damos difusión a las grabaciones de las que somos titulares a través de acuerdos de licencia y sincronizaciones de diversa índole.
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Descrição
Somos un sello discográfico en activo desde finales de los años 80, especializados en el rescate de grabaciones antiguas de diferentes géneros. A través de la marca MUNSTER (desde 1989) publicamos diversos estilos derivados del rock y mediante la marca VAMPISOUL (desde 2002) editamos grabaciones de música tropical, salsa o cumbia entre otros. Nuestros discos cuentan con distribución física por todo el mundo así como digital. También contamos con un departamento editorial/publishing con el que damos difusión a las grabaciones de las que somos titulares a través de acuerdos de licencia y sincronizaciones de diversa índole.
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