George Losekann
Músico baterista, nascido na República do Panamá, nacionalizado brasileiro, residente em Belém do Pará, no coração da amazônia, percussionista de tambores ancestrais, em 23 de abril de 1977. Iniciado no mundo de som para bandas no ano 1992 e envolvido com produção de bandas de rock e metal desde o ano 1993, com bandas como Ninrod e Promesis. Participação em eventos como “Rock vs Sida” (Cidade de Panamá – ano 1994). Criador do Punta Cana Drum Circle na República Dominicana.
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Festejo
Folclor
Descrição
Músico baterista, nascido na República do Panamá, nacionalizado brasileiro, residente em Belém do Pará, no coração da amazônia, percussionista de tambores ancestrais, em 23 de abril de 1977. Iniciado no mundo de som para bandas no ano 1992 e envolvido com produção de bandas de rock e metal desde o ano 1993, com bandas como Ninrod e Promesis. Participação em eventos como “Rock vs Sida” (Cidade de Panamá – ano 1994). Criador do Punta Cana Drum Circle na República Dominicana.
Lu Mattos
.A cantora, compositora e produtora musical Lu Mattos, de Belo Horizonte (MG), possui mais de 20 anos de trajetória na cena autoral brasileira. Sua carreira foi marcada por projetos que mesclam ritmos tropicais — reggae, rock, pop e sonoridades brasileiras — sempre com letras que tratam de liberdade, amor, empoderamento feminino e desigualdades sociais. Ao longo de sua caminhada, lançou os álbuns Roseira (2017) e Liberdade (2020), e em 2024 apresentou o espetáculo Poptrópicosfera, um show vibrante e poético que reflete a pluralidade da música brasileira contemporânea. Sua relevância artística é reconhecida nacionalmente, tendo aberto shows de nomes como Belchior e Fernanda Abreu, além de participar da banda do programa de Serginho Groisman em edição especial realizada em Belo Horizonte. Em um dos marcos mais significativos de sua carreira, sua composição “Espera” foi escolhida e gravada por Elza Soares, ícone da música brasileira, e será lançada em álbum póstumo da artista, o que confirma a força e a originalidade de sua obra.
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MPB
Brega / Brega Pop / Tecnobrega
Descrição
.A cantora, compositora e produtora musical Lu Mattos, de Belo Horizonte (MG), possui mais de 20 anos de trajetória na cena autoral brasileira. Sua carreira foi marcada por projetos que mesclam ritmos tropicais — reggae, rock, pop e sonoridades brasileiras — sempre com letras que tratam de liberdade, amor, empoderamento feminino e desigualdades sociais. Ao longo de sua caminhada, lançou os álbuns Roseira (2017) e Liberdade (2020), e em 2024 apresentou o espetáculo Poptrópicosfera, um show vibrante e poético que reflete a pluralidade da música brasileira contemporânea. Sua relevância artística é reconhecida nacionalmente, tendo aberto shows de nomes como Belchior e Fernanda Abreu, além de participar da banda do programa de Serginho Groisman em edição especial realizada em Belo Horizonte. Em um dos marcos mais significativos de sua carreira, sua composição “Espera” foi escolhida e gravada por Elza Soares, ícone da música brasileira, e será lançada em álbum póstumo da artista, o que confirma a força e a originalidade de sua obra.
Anna Tréa
Anna Tréa, multiartista brasileña residente en España, con paso por escenarios de relevancia internacional como WOMEX y The Voice España, presenta su nuevo trabajo: SOLA 360. La propuesta parte de una investigación sobre la música de la diáspora africana desde una mirada brasileña, cruzando raíces y contemporaneidad en estilos como samba, maloya, funk, soul y candombe, y resultando en un afropop innovador y visceral. El concierto transporta al público por tres dimensiones en una misma dramaturgia: acústica (guitarra clásica y voz), tecnológica (guitarra eléctrica, efectos y live-looping) y expresiones del cuerpo (danza, percusión corporal y teatralidad), haciendo del cuerpo un instrumento. Esta solicitud viabiliza su primera gira por Norteamérica.
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Afrobrasileiro
Descrição
Anna Tréa, multiartista brasileña residente en España, con paso por escenarios de relevancia internacional como WOMEX y The Voice España, presenta su nuevo trabajo: SOLA 360. La propuesta parte de una investigación sobre la música de la diáspora africana desde una mirada brasileña, cruzando raíces y contemporaneidad en estilos como samba, maloya, funk, soul y candombe, y resultando en un afropop innovador y visceral. El concierto transporta al público por tres dimensiones en una misma dramaturgia: acústica (guitarra clásica y voz), tecnológica (guitarra eléctrica, efectos y live-looping) y expresiones del cuerpo (danza, percusión corporal y teatralidad), haciendo del cuerpo un instrumento. Esta solicitud viabiliza su primera gira por Norteamérica.
Música
Fatua Trío
“Fatua Trío es una joya en la escena Nariñense y Colombiana. Su disco, sin duda, ha marcado el camino del contacto respetuoso de la música sureña y su evolución. Fatua marca el camino hacia un territorio donde confluyen el jazz y los imaginarios de su tierra de origen. Un trabajo Maravilloso” (Antonio Arnedo) Ganadores de diversos premios y convocatorias, entre ellos: premio nacional de estímulos del Ministerio de Cultura de Colombia (2017), premio nacional de concertación del Ministerio de Cultura de Colombia (2020), ganadores de la convocatoria Cultura Convoca de la Gobernación de Nariño por dos años consecutivos (2018, 2019) y ganadores de la beca para producciones discográficas del programa nacional de estímulos del ministerio de cultura en el año 2021, portafolio de estímulos secretaría de cultura Alcaldía de Pasto en el año 2024. Entre otras participaciones destacadas: Festival Jazz al Parque 2022, Festival de Calaveras México 2022, Festival internacional de jazz y blues de Zacatecas 2022, Feria Nacional de San Marcos, Aguascalientes México, 2023, Universidad de Barcelona 2018, Fania Live Viena, 2018, Sala Biribay, Logroño España 2018, Festival de Jazz de Popayán 2018, Feria del libro de Quito, Ecuador 2024. Festival de Jazz de Mompox 2025, Festival Pasto Jazz – músicas del mundo 2025. Fatua construye su sonido desde lo íntimo y conmovedor de la sensibilidad andina diversa, hasta la energía volcánica de la fiesta y el carnaval. Es hoy por hoy, el proyecto artístico de jazz fusión más destacado del departamento de Nariño.
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Folclor Fusión
Third Stream / Progressive Jazz & Modal Jazz
Música Andina
Descrição
“Fatua Trío es una joya en la escena Nariñense y Colombiana. Su disco, sin duda, ha marcado el camino del contacto respetuoso de la música sureña y su evolución. Fatua marca el camino hacia un territorio donde confluyen el jazz y los imaginarios de su tierra de origen. Un trabajo Maravilloso” (Antonio Arnedo) Ganadores de diversos premios y convocatorias, entre ellos: premio nacional de estímulos del Ministerio de Cultura de Colombia (2017), premio nacional de concertación del Ministerio de Cultura de Colombia (2020), ganadores de la convocatoria Cultura Convoca de la Gobernación de Nariño por dos años consecutivos (2018, 2019) y ganadores de la beca para producciones discográficas del programa nacional de estímulos del ministerio de cultura en el año 2021, portafolio de estímulos secretaría de cultura Alcaldía de Pasto en el año 2024. Entre otras participaciones destacadas: Festival Jazz al Parque 2022, Festival de Calaveras México 2022, Festival internacional de jazz y blues de Zacatecas 2022, Feria Nacional de San Marcos, Aguascalientes México, 2023, Universidad de Barcelona 2018, Fania Live Viena, 2018, Sala Biribay, Logroño España 2018, Festival de Jazz de Popayán 2018, Feria del libro de Quito, Ecuador 2024. Festival de Jazz de Mompox 2025, Festival Pasto Jazz – músicas del mundo 2025. Fatua construye su sonido desde lo íntimo y conmovedor de la sensibilidad andina diversa, hasta la energía volcánica de la fiesta y el carnaval. Es hoy por hoy, el proyecto artístico de jazz fusión más destacado del departamento de Nariño.
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Música
Som de Maresia
Som de Maresia www.somdemaresia.com.br Som de Maresia é uma produtora cultural que promove ações artístico-culturais nas mais diversas áreas | música, circo, dança, performance, teatro, artes plásticas e artes visuais. Especializada não só na produção executiva, administração e produção local, mas também na criação e elaboração de projetos. Som de Maresia desenvolve projetos artísticos e representa diversos artistas em projetos culturais, dentre os quais: A Bailarina e o Piano Voador, Coral Guarani Amba Vera, Piccolo Circo, banda argentina de tango moderno instrumental Violentango, cantora Nô Stopa, banda Mustache & Os Apaches, Trio instrumental Ménage, banda Forró de Caroço, ente outros. Com estes trabalhos, realiza projetos e apresentações nas diversas unidades do SESC, em Casas de Cultura, Casas de Show e em Festivais de Arte por todo o país, como Virada Cultural, Festival de Inverno de Bonito, entre outros. Criada e dirigida por Sandra Miyazawa, artista e produtora cultural com vinte anos de experiência, tendo conquistado importantes prêmios em projetos de sua autoria, além de assinar toda a produção e administração desses projetos. Editais como Programa de Ação Cultural (Proac), da Secretaria de Estado da Cultura de SP, com os projetos Mustache & Os Apaches, e Manifesto Poesia, ambos para gravação de disco inédito, e Reminiscência (CIRCO); Prêmio Pixinguinha, da Funarte, com o Projeto Cine Tropical, também para gravação de disco inédito; Prêmio Funarte de Estímulo ao Circo, com o Circo Zanni (2004), e Programa de Fomento à Dança, da Prefeitura de SP, com o Núcleo OMSTRAB de Dança. Assinou a Produção de Estreia de três espetáculos da cia de circo Solas de Vento
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Descrição
Som de Maresia www.somdemaresia.com.br Som de Maresia é uma produtora cultural que promove ações artístico-culturais nas mais diversas áreas | música, circo, dança, performance, teatro, artes plásticas e artes visuais. Especializada não só na produção executiva, administração e produção local, mas também na criação e elaboração de projetos. Som de Maresia desenvolve projetos artísticos e representa diversos artistas em projetos culturais, dentre os quais: A Bailarina e o Piano Voador, Coral Guarani Amba Vera, Piccolo Circo, banda argentina de tango moderno instrumental Violentango, cantora Nô Stopa, banda Mustache & Os Apaches, Trio instrumental Ménage, banda Forró de Caroço, ente outros. Com estes trabalhos, realiza projetos e apresentações nas diversas unidades do SESC, em Casas de Cultura, Casas de Show e em Festivais de Arte por todo o país, como Virada Cultural, Festival de Inverno de Bonito, entre outros. Criada e dirigida por Sandra Miyazawa, artista e produtora cultural com vinte anos de experiência, tendo conquistado importantes prêmios em projetos de sua autoria, além de assinar toda a produção e administração desses projetos. Editais como Programa de Ação Cultural (Proac), da Secretaria de Estado da Cultura de SP, com os projetos Mustache & Os Apaches, e Manifesto Poesia, ambos para gravação de disco inédito, e Reminiscência (CIRCO); Prêmio Pixinguinha, da Funarte, com o Projeto Cine Tropical, também para gravação de disco inédito; Prêmio Funarte de Estímulo ao Circo, com o Circo Zanni (2004), e Programa de Fomento à Dança, da Prefeitura de SP, com o Núcleo OMSTRAB de Dança. Assinou a Produção de Estreia de três espetáculos da cia de circo Solas de Vento
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Duo de violino e piano – Ana Živković e Junia Canton
O duo formado pela pianista brasileira Junia Canton e pela violinista sérvia Ana Živković nasce do encontro entre duas intérpretes de sólida formação internacional e de trajetórias artísticas complementares. A parceria explora o repertório camerístico para piano e violino a partir de um viés intercultural, destacando a riqueza da música brasileira — marcada pela diversidade rítmica, pela herança afro-indígena e pelo diálogo com o modernismo europeu — e a tradição musical sérvia, cuja singularidade repousa na vitalidade modal, nos compassos assimétricos e na forte presença do folclore balcânico. Junia Canton, pianista reconhecida por sua atuação em recitais solo, música de câmara e pela pesquisa pedagógica do repertório brasileiro, une à sua performance uma abordagem analítica e criativa, que amplia a compreensão das obras e aproxima novos públicos da música erudita. Ana Živković, violinista sérvia de carreira internacional, destaca-se tanto pela precisão técnica quanto pela expressividade interpretativa, com experiência em repertório camerístico e sinfônico, sempre valorizando a conexão entre tradição e inovação. O duo tem como missão não apenas a performance, mas também a difusão e renovação do repertório, investindo em projetos de gravação, streaming, concertos presenciais e conteúdos pedagógicos. Sua atuação contribui para a circulação global de repertórios pouco explorados e para a formação de novos públicos em diferentes contextos culturais. Mais do que um encontro musical, o duo Junia Canton & Ana Živković representa um espaço de diplomacia cultural e inovação artística, no qual o diálogo entre Brasil e Sérvia se transforma em experiência estética única e universal.
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Música de Cámara
Descrição
O duo formado pela pianista brasileira Junia Canton e pela violinista sérvia Ana Živković nasce do encontro entre duas intérpretes de sólida formação internacional e de trajetórias artísticas complementares. A parceria explora o repertório camerístico para piano e violino a partir de um viés intercultural, destacando a riqueza da música brasileira — marcada pela diversidade rítmica, pela herança afro-indígena e pelo diálogo com o modernismo europeu — e a tradição musical sérvia, cuja singularidade repousa na vitalidade modal, nos compassos assimétricos e na forte presença do folclore balcânico. Junia Canton, pianista reconhecida por sua atuação em recitais solo, música de câmara e pela pesquisa pedagógica do repertório brasileiro, une à sua performance uma abordagem analítica e criativa, que amplia a compreensão das obras e aproxima novos públicos da música erudita. Ana Živković, violinista sérvia de carreira internacional, destaca-se tanto pela precisão técnica quanto pela expressividade interpretativa, com experiência em repertório camerístico e sinfônico, sempre valorizando a conexão entre tradição e inovação. O duo tem como missão não apenas a performance, mas também a difusão e renovação do repertório, investindo em projetos de gravação, streaming, concertos presenciais e conteúdos pedagógicos. Sua atuação contribui para a circulação global de repertórios pouco explorados e para a formação de novos públicos em diferentes contextos culturais. Mais do que um encontro musical, o duo Junia Canton & Ana Živković representa um espaço de diplomacia cultural e inovação artística, no qual o diálogo entre Brasil e Sérvia se transforma em experiência estética única e universal.
Marian Rosa Montagut
Investigadora especializada en la recuperación y difusión de repertorio español y latinoamericano de los siglos XVI a XVIII. Realiza investigaciones de fuentes musicales y documentales directamente en los archivos de todo el mundo en los que se conservan, así como las transcripciones y ediciones de las partituras para que puedan ser interpretadas. También es clavecinista y directora. Es la directora titular de Harmonia del Parnas desde su creación en 2003, agrupación con la que ha llevado a los escenarios y CDs más de 100 composiciones recuperadas.
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Descrição
Investigadora especializada en la recuperación y difusión de repertorio español y latinoamericano de los siglos XVI a XVIII. Realiza investigaciones de fuentes musicales y documentales directamente en los archivos de todo el mundo en los que se conservan, así como las transcripciones y ediciones de las partituras para que puedan ser interpretadas. También es clavecinista y directora. Es la directora titular de Harmonia del Parnas desde su creación en 2003, agrupación con la que ha llevado a los escenarios y CDs más de 100 composiciones recuperadas.
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Zazito Magasso
Zazito Magasso é um cantor, compositor e jovem artista trans moçambicano, nascido em Maputo. Ganhou notoriedade por sua voz expressiva e por letras que abordam temas como identidade, empoderamento e aceitação. Atuante em movimentos LGBTQIA+ como Lambda, Transformar e Por Ela, Zazito usa a música como instrumento de transformação social e visibilidade para corpos dissidentes. Iniciou sua trajetória profissional como cobrador de chapa na rota Museu–Xipamanine, experiência que influenciou profundamente sua arte e visão crítica sobre as desigualdades sociais. Como artista, participou de eventos como We Love Sapas, da abertura do Ulayo Fest 2024, e de programas de rádio e TV como o Sem Filtros, da TTV, apresentado pela artista trans Amanda Poetisa. Em 2024, Zazito teve seu primeiro EP, A Dor de Um Corpo Renegado, contemplado no edital “Apoio a Obras Digitais” — atividade apoiada pela Comissão do Oceano Índico como parte do projeto de desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (CCI), financiado pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Zazito é uma das revelações da cena cultural LGBTQIA+ moçambicana e se destaca por sua autenticidade, sensibilidade e atuação em prol da diversidade nas artes.
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Afro
Folclor Fusión
Descrição
Zazito Magasso é um cantor, compositor e jovem artista trans moçambicano, nascido em Maputo. Ganhou notoriedade por sua voz expressiva e por letras que abordam temas como identidade, empoderamento e aceitação. Atuante em movimentos LGBTQIA+ como Lambda, Transformar e Por Ela, Zazito usa a música como instrumento de transformação social e visibilidade para corpos dissidentes. Iniciou sua trajetória profissional como cobrador de chapa na rota Museu–Xipamanine, experiência que influenciou profundamente sua arte e visão crítica sobre as desigualdades sociais. Como artista, participou de eventos como We Love Sapas, da abertura do Ulayo Fest 2024, e de programas de rádio e TV como o Sem Filtros, da TTV, apresentado pela artista trans Amanda Poetisa. Em 2024, Zazito teve seu primeiro EP, A Dor de Um Corpo Renegado, contemplado no edital “Apoio a Obras Digitais” — atividade apoiada pela Comissão do Oceano Índico como parte do projeto de desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (CCI), financiado pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Zazito é uma das revelações da cena cultural LGBTQIA+ moçambicana e se destaca por sua autenticidade, sensibilidade e atuação em prol da diversidade nas artes.
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BCN Chicha Fest
Con más de 15 años de trayectoria en la producción de eventos y festivales, he trabajado en diversas áreas —desde el montaje, la producción y la dirección, hasta la regiduría y la interpretación como músico—, lo que me ha permitido adquirir una visión integral de los procesos artísticos y culturales. Tras participar en proyectos de distintos géneros musicales (rock, cumbia, rap, world music, flamenco, rumba y salsa) y en festivales como La Fiesta de la Cumbia y Mas i Mas Festival, he consolidado mi labor en la creación y dirección del BCN Chicha Fest, que se ha convertido en el eje central de mi actividad profesional. El BCN Chicha Fest es un festival multicultural y multidisciplinar que combina música en directo, danza, DJs, comparsas, artes visuales y gastronomía. Su misión es promover la diversidad cultural, dar visibilidad a comunidades migrantes y generar espacios de encuentro e integración con la ciudadanía de Barcelona. El proyecto se plantea como un espacio identitario, que conecta las raíces latinoamericanas con la realidad artística contemporánea de la ciudad, fortaleciendo así el tejido comunitario y fomentando la cohesión social. Primera edición (2023, Nau Bostik – Barcelona): logró un lleno total y contó con la participación de músicos, performers, talleristas y bailarines de diferentes países, consolidando una primera red de colaboración intercultural. Segunda edición (septiembre 2025, Sala La Nau – Barcelona): reunió a más de 400 personas y a más de 60 artistas de distintas disciplinas, incluyendo comparsas de viento, danzas andinas, exposiciones visuales y gastronomía latinoamericana. La programación buscó potenciar la participación activa del público y resaltar la riqueza cultural de la diáspora. Con estos resultados, el BCN Chicha Fest se consolida como un proyecto con impacto cultural, social y artístico, capaz de tender puentes entre comunidades, visibilizar la diversidad y fortalecer el panorama cultural de Barcelona.
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Descrição
Con más de 15 años de trayectoria en la producción de eventos y festivales, he trabajado en diversas áreas —desde el montaje, la producción y la dirección, hasta la regiduría y la interpretación como músico—, lo que me ha permitido adquirir una visión integral de los procesos artísticos y culturales. Tras participar en proyectos de distintos géneros musicales (rock, cumbia, rap, world music, flamenco, rumba y salsa) y en festivales como La Fiesta de la Cumbia y Mas i Mas Festival, he consolidado mi labor en la creación y dirección del BCN Chicha Fest, que se ha convertido en el eje central de mi actividad profesional. El BCN Chicha Fest es un festival multicultural y multidisciplinar que combina música en directo, danza, DJs, comparsas, artes visuales y gastronomía. Su misión es promover la diversidad cultural, dar visibilidad a comunidades migrantes y generar espacios de encuentro e integración con la ciudadanía de Barcelona. El proyecto se plantea como un espacio identitario, que conecta las raíces latinoamericanas con la realidad artística contemporánea de la ciudad, fortaleciendo así el tejido comunitario y fomentando la cohesión social. Primera edición (2023, Nau Bostik – Barcelona): logró un lleno total y contó con la participación de músicos, performers, talleristas y bailarines de diferentes países, consolidando una primera red de colaboración intercultural. Segunda edición (septiembre 2025, Sala La Nau – Barcelona): reunió a más de 400 personas y a más de 60 artistas de distintas disciplinas, incluyendo comparsas de viento, danzas andinas, exposiciones visuales y gastronomía latinoamericana. La programación buscó potenciar la participación activa del público y resaltar la riqueza cultural de la diáspora. Con estos resultados, el BCN Chicha Fest se consolida como un proyecto con impacto cultural, social y artístico, capaz de tender puentes entre comunidades, visibilizar la diversidad y fortalecer el panorama cultural de Barcelona.
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Indira Ferrer Morató
Estudia canto con la soprano Mercè Puntí, complementa con clases magistrales de Montserrat Caballé. Posteriormente realiza estudios de perfeccionamiento con Joyce Lee Fieldsen (repertorio) en Venecia y Dalton Baldwin, Alejando Zabala, Emma Kirkby y S. Yamshikov en Los Ángeles (EUA) etc. Debuta en el Gran Teatro del Liceo (Barcelona) con el personaje de “Indira, la mujer índia” (rol protagonista femenino) de la ópera EL HOMBRE DEL PARAGUAS de Joan Martínez Colás. En el Palau de la Música Catalana cantó como solista el Réquiem de Mozart y La Misa de los Amigos Perdidos de Joan Martínez Colás. Ha sido la primera soprano que cantó en la Misa Internacional de la Sagrada Família, concretamente el motete “Exultate Jubilate” de W. A. Mozart. Ha realizando diferentes programas de concierto en importantes auditorios tales como : Palau Sant Jordi de Barcelona, Camp de Mart de Tarragona, Teatro Bretón de Logroño, Auditorio Ateneo de Madrid, Gran Casino de Aranjuez, Fundación Caja Castilla la Mancha de Cuenca, Teatro América de La Habana, Museo de las Bellas Artes de La Habana, Museo Nacional de la Música de La Habana, Museo de la Revolución de la Habana. Destacan sus giras por diferentes ciudades alemanas dirigida por el maestro Horst Sohm y acompañada por orquestas internacionales como “Orquesta Solistas de París” y “Orchestra Rubinstein” cantando en espacios importantes como: König Albert Theatre de Bad Elster y Tuttlingen Auditoriumd de Tuttingen (Alemania). Sala Cervantes, Teatro Nacional de Cuba durante la celebración de los 55 años del Teatro Lírico Nacional de Cuba. Ha cantado los roles de: Louise (protagonista femenina) de UN DIA CONVINCENT (considerada la primera ópera de cámara en lengua catalana) de Luís de Arquer, María de la ópera-tango MARIA DE BUENOS AIRES de Ástor Piazzolla , Indira , la mújer índia de la ópera EL HOMBRE DEL PARAGUAS de Joan Mtínez-Colás, “Ernestine” de la opereta MONSIEUR CHEUFLERIE RESTERÀ CHEZ LUI… de J. Offenbach, Gilda de la ópera RIGOLETO de Giuseppe Verdi y ha sido Mari Pepa, papel principal de la zarzuela LA REVOLTOSA de Ruperto Chapí. Invitada por la Orquesta de Guitarras de Barcelona y bajo la dirección del maestro Sergi Vicente, cantó las Bachianas Brasileiras, de Heitor Villalobos, durante el prestigioso Certamen Internacional Llobet de Guitarra de Barcelona. Ha ofrecido conciertos de Lied, canción eslava, canción española y catalana, canción americana. música de salón cubana y habaneras de concierto de diferentes países como Cuba, España o Chile. La han acompañado pianistas de la talla de Cecílio Tieles, Antoni Mas, Manuel Ruiz, Efrém García, Daniel García Isaí- Torales, Martín de la Rosa etc y guitarristas como Sergi Vicente, Mauri Campos, Paco Escobar, etc. Estrenó la cantata “És quan canto que hi veig clar” junto con la Cobla Sant Jordi- Ciutat de Barcelona, Cobla Montgrins, Grupo Port Bo y la Polifonica de Puig-reig en el 30 aniversario del Concurso La Sardana de L’Any organizado por la Confederació Sardanista de Catalunya en el Grant Teatro del Liceu. Acompañada por los guitarristas Mauri Campos y Carles Casanovas han cultivado el repertorio de Habaneras y Danzas Arraigadas en México (sXIX), asi como diferentes programas msuicales cultivando la música de salón como son las habaneras o los boleros. Realizaron la gira “Sendero de ida y vuelta” en 2022 por Chile con actuaciones en el Estadio Español de Santiago de Chile, Catedral de Rancagua, Teatro Municipal de Linares en Linares o bien en el Palacio de la Quinta Vergara de Viña del Mar por poner algunos ejemplos. En México ha realizado conciertos en: Fundación Miguel Alemán, Museo del Virreinato, Museo José Luís Cuevas, Conservatorio Nacional de México, Sede del Orfeó Català de México, Alcázar del Castillo de Chapultepec, Museo de la Casa de Hacienda etc. Ha dado la conferencia “Eternamente habaneras” en el Conservatorio Nacional de Música de México y ha impartido clases magistrales de canto a la Masa Coral de l’Orfeó Catalá de México. Recibió el premio “Lideres de América” en 2024. El 23 de Junio de 2019 se nombró a Indira Embajadora por la Paz a través de la entidad “Orden por la Paz” y de la mano del senador Joaquín Luís Ramírez por su labor de hermanamiento cultural entre Cuba y España a través del género musical de la habanera. En su actividad como docente ha impartido clases magistrales en el Conservatorio Nacional de Música de México, Facultad de Canto de la UNAM (México), Universidad Humanitas (México) y diferentes escuelas e institutos de España como por ejemplo el Insituto Beas se Segura (Jaén) , la Coral Mestre Sirés de Palafrugell (Girona) o “La Casa dels Músics” de Barcelona. Es patrona de la Fundación Ernest Morató para la conservación, investigación y recopilación de la habanera.
Ver detallesIndira Ferrer Morató
Folclor
Folclor Fusión
Clásica-Románticista
Solistas
Habanera
Ranchera
Descrição
Estudia canto con la soprano Mercè Puntí, complementa con clases magistrales de Montserrat Caballé. Posteriormente realiza estudios de perfeccionamiento con Joyce Lee Fieldsen (repertorio) en Venecia y Dalton Baldwin, Alejando Zabala, Emma Kirkby y S. Yamshikov en Los Ángeles (EUA) etc. Debuta en el Gran Teatro del Liceo (Barcelona) con el personaje de “Indira, la mujer índia” (rol protagonista femenino) de la ópera EL HOMBRE DEL PARAGUAS de Joan Martínez Colás. En el Palau de la Música Catalana cantó como solista el Réquiem de Mozart y La Misa de los Amigos Perdidos de Joan Martínez Colás. Ha sido la primera soprano que cantó en la Misa Internacional de la Sagrada Família, concretamente el motete “Exultate Jubilate” de W. A. Mozart. Ha realizando diferentes programas de concierto en importantes auditorios tales como : Palau Sant Jordi de Barcelona, Camp de Mart de Tarragona, Teatro Bretón de Logroño, Auditorio Ateneo de Madrid, Gran Casino de Aranjuez, Fundación Caja Castilla la Mancha de Cuenca, Teatro América de La Habana, Museo de las Bellas Artes de La Habana, Museo Nacional de la Música de La Habana, Museo de la Revolución de la Habana. Destacan sus giras por diferentes ciudades alemanas dirigida por el maestro Horst Sohm y acompañada por orquestas internacionales como “Orquesta Solistas de París” y “Orchestra Rubinstein” cantando en espacios importantes como: König Albert Theatre de Bad Elster y Tuttlingen Auditoriumd de Tuttingen (Alemania). Sala Cervantes, Teatro Nacional de Cuba durante la celebración de los 55 años del Teatro Lírico Nacional de Cuba. Ha cantado los roles de: Louise (protagonista femenina) de UN DIA CONVINCENT (considerada la primera ópera de cámara en lengua catalana) de Luís de Arquer, María de la ópera-tango MARIA DE BUENOS AIRES de Ástor Piazzolla , Indira , la mújer índia de la ópera EL HOMBRE DEL PARAGUAS de Joan Mtínez-Colás, “Ernestine” de la opereta MONSIEUR CHEUFLERIE RESTERÀ CHEZ LUI… de J. Offenbach, Gilda de la ópera RIGOLETO de Giuseppe Verdi y ha sido Mari Pepa, papel principal de la zarzuela LA REVOLTOSA de Ruperto Chapí. Invitada por la Orquesta de Guitarras de Barcelona y bajo la dirección del maestro Sergi Vicente, cantó las Bachianas Brasileiras, de Heitor Villalobos, durante el prestigioso Certamen Internacional Llobet de Guitarra de Barcelona. Ha ofrecido conciertos de Lied, canción eslava, canción española y catalana, canción americana. música de salón cubana y habaneras de concierto de diferentes países como Cuba, España o Chile. La han acompañado pianistas de la talla de Cecílio Tieles, Antoni Mas, Manuel Ruiz, Efrém García, Daniel García Isaí- Torales, Martín de la Rosa etc y guitarristas como Sergi Vicente, Mauri Campos, Paco Escobar, etc. Estrenó la cantata “És quan canto que hi veig clar” junto con la Cobla Sant Jordi- Ciutat de Barcelona, Cobla Montgrins, Grupo Port Bo y la Polifonica de Puig-reig en el 30 aniversario del Concurso La Sardana de L’Any organizado por la Confederació Sardanista de Catalunya en el Grant Teatro del Liceu. Acompañada por los guitarristas Mauri Campos y Carles Casanovas han cultivado el repertorio de Habaneras y Danzas Arraigadas en México (sXIX), asi como diferentes programas msuicales cultivando la música de salón como son las habaneras o los boleros. Realizaron la gira “Sendero de ida y vuelta” en 2022 por Chile con actuaciones en el Estadio Español de Santiago de Chile, Catedral de Rancagua, Teatro Municipal de Linares en Linares o bien en el Palacio de la Quinta Vergara de Viña del Mar por poner algunos ejemplos. En México ha realizado conciertos en: Fundación Miguel Alemán, Museo del Virreinato, Museo José Luís Cuevas, Conservatorio Nacional de México, Sede del Orfeó Català de México, Alcázar del Castillo de Chapultepec, Museo de la Casa de Hacienda etc. Ha dado la conferencia “Eternamente habaneras” en el Conservatorio Nacional de Música de México y ha impartido clases magistrales de canto a la Masa Coral de l’Orfeó Catalá de México. Recibió el premio “Lideres de América” en 2024. El 23 de Junio de 2019 se nombró a Indira Embajadora por la Paz a través de la entidad “Orden por la Paz” y de la mano del senador Joaquín Luís Ramírez por su labor de hermanamiento cultural entre Cuba y España a través del género musical de la habanera. En su actividad como docente ha impartido clases magistrales en el Conservatorio Nacional de Música de México, Facultad de Canto de la UNAM (México), Universidad Humanitas (México) y diferentes escuelas e institutos de España como por ejemplo el Insituto Beas se Segura (Jaén) , la Coral Mestre Sirés de Palafrugell (Girona) o “La Casa dels Músics” de Barcelona. Es patrona de la Fundación Ernest Morató para la conservación, investigación y recopilación de la habanera.
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