
Affins Producoes Artisticas, Culturais e Servicos Ltda
A Affins Produções Artísticas, Culturais e Serviços LTDA (CNPJ 31.232.921/0001-03), conforme definido em seu contrato social, e de acordo com o Código Nacional de Atividade Econômica, atua em várias áreas, incluindo serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas; educação profissional de nível técnico; ensino de dança; ensino de artes cênicas, exceto dança; ensino de música; produção teatral; e atividades de sonorização e de iluminação. A Affins realiza e promove várias ações e projetos, a exemplo do Festival Internacional de Música de Campina Grande, o FIMUS Jazz e o EuroFIMUS, desde a sua fundação, em 2010, assim como várias ações em parceria com instituições artístico-culturais.
Ver detallesAffins Producoes Artisticas, Culturais e Servicos Ltda
Descrição
A Affins Produções Artísticas, Culturais e Serviços LTDA (CNPJ 31.232.921/0001-03), conforme definido em seu contrato social, e de acordo com o Código Nacional de Atividade Econômica, atua em várias áreas, incluindo serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas; educação profissional de nível técnico; ensino de dança; ensino de artes cênicas, exceto dança; ensino de música; produção teatral; e atividades de sonorização e de iluminação. A Affins realiza e promove várias ações e projetos, a exemplo do Festival Internacional de Música de Campina Grande, o FIMUS Jazz e o EuroFIMUS, desde a sua fundação, em 2010, assim como várias ações em parceria com instituições artístico-culturais.

Kantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir
Kantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir é um projeto musical que parte do pensamento de Amílcar Cabral — líder da luta de libertação da Guiné-Bissau e de Cabo Verde — para propor a arte como ato político, gesto de memória e instrumento de transformação social. Inspirado na frase emblemática “pensar para melhor agir”, o projeto transforma esse princípio em ação poética e cultural: cantar para melhor agir, reconhecendo a música como linguagem fundamental na construção de identidades, na resistência aos sistemas de opressão e na afirmação de futuros possíveis. A proposta se desdobra em dois concertos complementares: o primeiro, “Cantar para Melhor Agir”, revisita poemas e canções que acompanharam a luta anticolonial e o pensamento de Cabral, reunindo a cantora Karyna Gomes e os artistas convidados Princezito (Cabo Verde), Remna Schwarz (Guiné-Bissau) e Prodígio (Angola). O segundo, “Kantigas di Liberdadi”, mergulha nas tradições musicais da Guiné-Bissau, valorizando as cantigas como ferramentas de resistência cultural, preservação de memória e reimaginação do presente.
Ver detallesKantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir
Afrobeat
Descrição
Kantigas di Liberdadi – Cantar para Melhor Agir é um projeto musical que parte do pensamento de Amílcar Cabral — líder da luta de libertação da Guiné-Bissau e de Cabo Verde — para propor a arte como ato político, gesto de memória e instrumento de transformação social. Inspirado na frase emblemática “pensar para melhor agir”, o projeto transforma esse princípio em ação poética e cultural: cantar para melhor agir, reconhecendo a música como linguagem fundamental na construção de identidades, na resistência aos sistemas de opressão e na afirmação de futuros possíveis. A proposta se desdobra em dois concertos complementares: o primeiro, “Cantar para Melhor Agir”, revisita poemas e canções que acompanharam a luta anticolonial e o pensamento de Cabral, reunindo a cantora Karyna Gomes e os artistas convidados Princezito (Cabo Verde), Remna Schwarz (Guiné-Bissau) e Prodígio (Angola). O segundo, “Kantigas di Liberdadi”, mergulha nas tradições musicais da Guiné-Bissau, valorizando as cantigas como ferramentas de resistência cultural, preservação de memória e reimaginação do presente.

Fundacion MJAZZ
Mercado de industrias creativas vinculadas al jazz y musicas adyacentes
Ver detallesFundacion MJAZZ
Descrição
Mercado de industrias creativas vinculadas al jazz y musicas adyacentes

Facundo García
Soy músico,compositor, intérprete y docente. Tengo editados dos L.P .Uno de ellos dirigido a infancias,y el otro centrado en la música popular uruguaya ,ambos disponibles en distintas plataformas digitales.. Integro la banda de música para infancias “Musiquero” Soy arreglador coral, especializado en el área de murga uruguaya.Arregle y dirigí a la murga “La Mojigata” entre el 20212 y 2020.
Ver detallesFacundo García
Candombe
Murga
Infantil
Descrição
Soy músico,compositor, intérprete y docente. Tengo editados dos L.P .Uno de ellos dirigido a infancias,y el otro centrado en la música popular uruguaya ,ambos disponibles en distintas plataformas digitales.. Integro la banda de música para infancias “Musiquero” Soy arreglador coral, especializado en el área de murga uruguaya.Arregle y dirigí a la murga “La Mojigata” entre el 20212 y 2020.

Maria Teresa Madeira
MARIA TERESA MADEIRA, pianista Desde o início, a intensa e multifacetada carreira musical de Maria Teresa Madeira encontra-se marcada por experiências importantes, seja no campo artístico, seja no campo acadêmico. Entre sua formação como Bacharel em piano pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Música pela Universidade de Iowa (EUA) e Doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), teve a oportunidade de estudar com Anna Carolina Pereira da Silva, Heitor Alimonda, Miguel Proença, Arthur Rowe e Daniel Shapiro, além de Myrian Dauelsberg, Jacques Klein, Sergei Dorensky, Daisy de Luca e Carmen Prazzini, mestres com quem se aperfeiçoou em interpretação. Como solista já esteve à frente de orquestras como a Sinfônica Brasileira, Petrobras Sin- fônica, Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso, Orquestra Sinfônica Jovem Chiquinha Gonzaga, Cedar Rapids Symphony (USA), University of Iowa Chamber Orchestra (USA), Banda Sinfónica de la Ciudad de Córdoba (Argentina), Banda Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo, Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, Orquestra da UNIRIO e Orquestra Popular da UNIRIO. Como camerista, uma atividade que também lhe é muito cara, apresentou-se ao lado de alguns dos mais importantes artistas do país como Noël Devos, José Botelho, Paulo Sérgio Santos, David Ganc, Altamiro Carrilho, Alceu Reis, Aloysio Fagerlande, Radegundis Feitosa, Carol McDavit, Martha Herr, Rosana Lamosa, Pedro Amorim, Rildo Hora, Nicolas Krassik, Maria Bragança, Paulo Mendonça, Léo Gandelman e Quinteto Villa-Lobos, além de outros consagrados instrumentistas internacionais como Alain Marion, Alain Damiens, Leopold La Fosse, Leon Biriotti, Paula Robinson, Bruno Totaro, dentre outros. Já participou de 17 das Bienais de Música Brasileira Contemporânea, realizando várias estreias mundiais e locais de obras, algumas delas a ela dedicadas, de compositores como Ronaldo Miranda, Tim Rescala, Glícia Campos, Harry Crowl, Gilberto Gagliardi, Claudia Caldeira, João Guilherme Ripper, Gilson Peranzzetta, Leandro Braga, Nelson Faria, Glícia Campos e André Vidal. Na área acadêmica, tem compartilhado suas experiências em cursos, workshops e Festivais de Música por todo o Brasil, como o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, Festival de Domingos Martins (ES), Festival de Inverno de Campos dos Goytacazes, Festival de Musica de Campina Grande na Paraíba, Curso Internacional de Verão de Brasília, Festival Saramenha de Piano e Canto (Ouro Preto, Minas Gerais) e Festival Vale do Café (Vassouras, Rio de Janeiro) , Curso Internacional de Verão de Brasilia DF, e também no exterior “Jeunnes Virtuoses à Enneja Ezzahra” na Tunisia, University of Wisconsin(USA) e University of Iowa (USA) . Foi professora do curso de graduação do Conservatório Brasileiro de Música e, atualmente, é professora de Piano, Musica de câmera, Acompanhamento ao Piano e Recital da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), onde ministra aulas nos cursos de bacharelado e de extensão. Faz parte, ainda, do quadro de professores e orientadores do PROEMUS (Mestrado Profissional). Sua discografia conta com mais de 30 CDs, como solista e camerista. Sua trajetória sempre esteve ligada à música brasileira. Ernesto Nazareth está presente em sua vida musical, seja nos diversos concertos em que apresenta suas obras, seja nos CDs que gravou inteiramente dedicados a ele, tais como Sempre Nazareth (Kuarup, 1997) e Ernesto Nazareth Vol.1 e Vol.2 (Sonhos e Sons, 2003), este último indicado ao Grammy Latino. Em 2016 lançou seu mais importante e desafiador projeto: “A Obra Integral de Ernesto Nazareth por Maria Teresa Madeira” , caixa com 12 CDs , que pela primeira vez registra a totalidade de sua obra. (Independente, 2016, 1a. edição). No ano de 2020 a caixa foi relançada pelo selo Mills Records com mais uma música de Nazareth descoberta em 2017, totalizando agora 216 músicas nesta Integral (2a. edição 2020). Com este trabalho foi vencedora do Premio da Música Brasileira e do Prêmio Bravo! de Cultura em 2017, ambos na categoria Melhor Cd de Música Erudita. Em fevereiro de 2020, lançou sua primeira edição crítica de partituras, Chiquinha Gonzaga para Todos, em parceria com o pesquisador Wandrei Braga, contendo 145 obras para piano solo de autoria de Chiquinha Gonzaga, em quatro volumes organizados em ordem progressiva de dificuldade. Neste ano de 2025 a coleção esta disponibilizada digitalmente em 4 E-books no site www.chiquinha.com.br Neste ano de 2025 lançou pela gravadora Biscoito Fino o cd digital “Francisca Gonzaga por Maria Teresa Madeira”, disponível em todas as plataformas de musica. Em 2026 lança o primeiro álbum autoral de obras do compositor Henrique Alves de Mesquita ,pelo selo Naxos , em formato físico e digital.
Ver detallesMaria Teresa Madeira
Choro
Solistas
Descrição
MARIA TERESA MADEIRA, pianista Desde o início, a intensa e multifacetada carreira musical de Maria Teresa Madeira encontra-se marcada por experiências importantes, seja no campo artístico, seja no campo acadêmico. Entre sua formação como Bacharel em piano pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Música pela Universidade de Iowa (EUA) e Doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), teve a oportunidade de estudar com Anna Carolina Pereira da Silva, Heitor Alimonda, Miguel Proença, Arthur Rowe e Daniel Shapiro, além de Myrian Dauelsberg, Jacques Klein, Sergei Dorensky, Daisy de Luca e Carmen Prazzini, mestres com quem se aperfeiçoou em interpretação. Como solista já esteve à frente de orquestras como a Sinfônica Brasileira, Petrobras Sin- fônica, Sinfônica da Universidade Federal de Mato Grosso, Orquestra Sinfônica Jovem Chiquinha Gonzaga, Cedar Rapids Symphony (USA), University of Iowa Chamber Orchestra (USA), Banda Sinfónica de la Ciudad de Córdoba (Argentina), Banda Sinfônica da Faculdade de Música do Espírito Santo, Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, Orquestra da UNIRIO e Orquestra Popular da UNIRIO. Como camerista, uma atividade que também lhe é muito cara, apresentou-se ao lado de alguns dos mais importantes artistas do país como Noël Devos, José Botelho, Paulo Sérgio Santos, David Ganc, Altamiro Carrilho, Alceu Reis, Aloysio Fagerlande, Radegundis Feitosa, Carol McDavit, Martha Herr, Rosana Lamosa, Pedro Amorim, Rildo Hora, Nicolas Krassik, Maria Bragança, Paulo Mendonça, Léo Gandelman e Quinteto Villa-Lobos, além de outros consagrados instrumentistas internacionais como Alain Marion, Alain Damiens, Leopold La Fosse, Leon Biriotti, Paula Robinson, Bruno Totaro, dentre outros. Já participou de 17 das Bienais de Música Brasileira Contemporânea, realizando várias estreias mundiais e locais de obras, algumas delas a ela dedicadas, de compositores como Ronaldo Miranda, Tim Rescala, Glícia Campos, Harry Crowl, Gilberto Gagliardi, Claudia Caldeira, João Guilherme Ripper, Gilson Peranzzetta, Leandro Braga, Nelson Faria, Glícia Campos e André Vidal. Na área acadêmica, tem compartilhado suas experiências em cursos, workshops e Festivais de Música por todo o Brasil, como o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, Festival de Domingos Martins (ES), Festival de Inverno de Campos dos Goytacazes, Festival de Musica de Campina Grande na Paraíba, Curso Internacional de Verão de Brasília, Festival Saramenha de Piano e Canto (Ouro Preto, Minas Gerais) e Festival Vale do Café (Vassouras, Rio de Janeiro) , Curso Internacional de Verão de Brasilia DF, e também no exterior “Jeunnes Virtuoses à Enneja Ezzahra” na Tunisia, University of Wisconsin(USA) e University of Iowa (USA) . Foi professora do curso de graduação do Conservatório Brasileiro de Música e, atualmente, é professora de Piano, Musica de câmera, Acompanhamento ao Piano e Recital da UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), onde ministra aulas nos cursos de bacharelado e de extensão. Faz parte, ainda, do quadro de professores e orientadores do PROEMUS (Mestrado Profissional). Sua discografia conta com mais de 30 CDs, como solista e camerista. Sua trajetória sempre esteve ligada à música brasileira. Ernesto Nazareth está presente em sua vida musical, seja nos diversos concertos em que apresenta suas obras, seja nos CDs que gravou inteiramente dedicados a ele, tais como Sempre Nazareth (Kuarup, 1997) e Ernesto Nazareth Vol.1 e Vol.2 (Sonhos e Sons, 2003), este último indicado ao Grammy Latino. Em 2016 lançou seu mais importante e desafiador projeto: “A Obra Integral de Ernesto Nazareth por Maria Teresa Madeira” , caixa com 12 CDs , que pela primeira vez registra a totalidade de sua obra. (Independente, 2016, 1a. edição). No ano de 2020 a caixa foi relançada pelo selo Mills Records com mais uma música de Nazareth descoberta em 2017, totalizando agora 216 músicas nesta Integral (2a. edição 2020). Com este trabalho foi vencedora do Premio da Música Brasileira e do Prêmio Bravo! de Cultura em 2017, ambos na categoria Melhor Cd de Música Erudita. Em fevereiro de 2020, lançou sua primeira edição crítica de partituras, Chiquinha Gonzaga para Todos, em parceria com o pesquisador Wandrei Braga, contendo 145 obras para piano solo de autoria de Chiquinha Gonzaga, em quatro volumes organizados em ordem progressiva de dificuldade. Neste ano de 2025 a coleção esta disponibilizada digitalmente em 4 E-books no site www.chiquinha.com.br Neste ano de 2025 lançou pela gravadora Biscoito Fino o cd digital “Francisca Gonzaga por Maria Teresa Madeira”, disponível em todas as plataformas de musica. Em 2026 lança o primeiro álbum autoral de obras do compositor Henrique Alves de Mesquita ,pelo selo Naxos , em formato físico e digital.

Patrick do Prado
Produtor, booker e tour manager radicado em Florianópolis (SC, Brasil), com mais de 15 anos de experiência no mercado da música. Ao longo da carreira, já produziu mais de 150 artistas, transitando entre grandes nomes da música brasileira — como Alcione e Mart’nália — e representantes da nova geração da MPB, como Chico Chico e Tuyo. Atuou como produtor executivo em 13 festivais no Brasil, incluindo a feira internacional de música e negócios TUM Sound Festival, referência no setor. Nos últimos anos, tem se dedicado a fortalecer a circulação da música latino-americana no Brasil e na Europa por meio do selo AMParo Records, com o qual produziu duas turnês nacionais e uma turnê europeia da banda argentina El Sonidero Insurgente. Em 2025, expandiu ainda mais sua atuação internacional como tour manager do grupo, realizando uma bem-sucedida circulação por 22 cidades da Europa, com destaque para apresentações em importantes festivais do continente.
Ver detallesPatrick do Prado
Descrição
Produtor, booker e tour manager radicado em Florianópolis (SC, Brasil), com mais de 15 anos de experiência no mercado da música. Ao longo da carreira, já produziu mais de 150 artistas, transitando entre grandes nomes da música brasileira — como Alcione e Mart’nália — e representantes da nova geração da MPB, como Chico Chico e Tuyo. Atuou como produtor executivo em 13 festivais no Brasil, incluindo a feira internacional de música e negócios TUM Sound Festival, referência no setor. Nos últimos anos, tem se dedicado a fortalecer a circulação da música latino-americana no Brasil e na Europa por meio do selo AMParo Records, com o qual produziu duas turnês nacionais e uma turnê europeia da banda argentina El Sonidero Insurgente. Em 2025, expandiu ainda mais sua atuação internacional como tour manager do grupo, realizando uma bem-sucedida circulação por 22 cidades da Europa, com destaque para apresentações em importantes festivais do continente.

Sérgio Godinho
.Cantor, compositor, escritor, actor (de teatro e cinema), Sérgio Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro “homem dos sete instrumentos”. Contando com uma carreira artística de invejável longevidade que se prolonga há cerca de 50 anos de modo intocável, seria redutor destacar um dos títulos da sua vasta discografia em estúdio e ao vivo iniciada com “Os Sobreviventes” e, continuada até à data, com “Nação Valente, o seu último disco de originais, ou com o mais recente “Ao Vivo No São Luiz”, gravado com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Mas também o público mais jovem mereceu a sua atenção, com o disco “Os Amigos do Gaspar”, com a peça “Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles”, com os livros “A Caixa” e “O Pequeno Livro dos Medos”. Também na escrita, esta para os “menos novos”, publicou o livro de poemas “O Sangue Por Um Fio”; o de crónicas “Caríssimas Quarenta Canções”, uma colecção de textos publicados no Expresso em que destacou as canções que mais o influenciaram e que mais tarde daria origem ao espectáculos e disco “Caríssimas Canções”; os livros de contos “Vidadupla” e o recente “Como se não houvesse amanhã”; os romances “Coração mais que perfeito”, “Estocolmo” e “A vida e morte nas cidades geminadas). Pelo meio, em 2021, um regresso à poesia, desta feita aliada à fotografia, com “Palavras são imagens são palavras”. ÁLBUNS DE ESTÚDIO 1971 Romance de um dia na estrada, EP – Guilda da Música 1972 Os sobreviventes, LP – Guilda da Música 1973 Pré histórias, LP Guilda da Música 1974 À queima roupa, LP – Sassetti 1976 De pequenino se torce o destino, LP – Sassetti 1977 Nós por cá todos bem, EP – Diapasão 1978 Pano-cru, LP – Orfeu 1979 Campolide, LP – Orfeu 1981 Canto da boca, LP – Polygram 1983 Coincidências, LP – Polygram 1984 Salão de festas, LP – Polygram 1986 Na vida real, LP – Polygram 1988 Os amigos do Gaspar, LP – Polygram 1989 Aos amores, LP – EMI 1993 Tinta permanente, LP – EMI 1997 Domingo no Mundo, CD – EMI 2000 Lupa, CD – EMI 2006 Ligação Directa, CD – EMI 2011 Mútuo Consentimento, CD – Universal 2018 Nação Valente, CD – Universal ÁLBUNS AO VIVO 1990 Escritor de canções, LP – EMI, Instituto Franco-português, Lisboa 1995 Noites passadas, CD – EMI, Teatro M. S. Luiz, e Coliseu de Lisboa 1998 Rivolitz, CD – EMI, Teatro Rivoli, Porto e Ritz Clube, Lisboa 2004 De volta ao Coliseu, DVD – EMI, Coliseu de Lisboa 2008 Nove e Meia no Maria Matos, CD – Universal, Teatro M. Maria Matos, Lisboa 2013 Sérgio Godinho e as Caríssimas Canções, CD – Universal, CCB, Lisboa 2014 Liberdade, CD – Universal, Teatro M. S. Luiz, Lisboa 2020 Ao Vivo no São Luiz – Sérgio Godinho & Orquestra Metropolitana de Lisboa, CD – Universal ÁLBUNS EM COLABORAÇÃO 2001 Afinidades, CD – EMI |com os Clã 2003 O irmão do meio, CD – EMI |duetos com diversos artistas 2007 Sons da Fala, CD – Sons da Fala | com André Cabaço, Filipe Mukenga, Janita Salome, Tito Paris e Vitorino 2009 Três Cantos ao Vivo, CD e DVD – EMI/Universal | com José Mário Branco e Fausto Bordalo Dias 2015 Juntos – Jorge Palma & Sérgio Godinho, ao vivo no Theatro Circo, CD e DVD – Universal/EMI 2018 Canções de Roda, Lenga Lengas e Outras Que Tais, CD – Universal, 2018 | com Ana Bacalhau, Jorge Benvinda e Vitorino 2022 SG Gigante, LP – Universal, 2022 | curadoria de Capicua com Keso, Nerve, Russa, Valas, Papillon, Amaura, Charlie Beats, Phoenix RDC, Jummy P, Sara Correia, Stereossauro, xtinto, Pikika, Fumaxa, MIGZ, EU.CLIDES, Chong Kwong, Eva RapDiva, Dj Ride, Dino D’Santiago, Rita Vian e BRANKO
Ver detallesSérgio Godinho
Cantautor/Música de autor
Descrição
.Cantor, compositor, escritor, actor (de teatro e cinema), Sérgio Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro “homem dos sete instrumentos”. Contando com uma carreira artística de invejável longevidade que se prolonga há cerca de 50 anos de modo intocável, seria redutor destacar um dos títulos da sua vasta discografia em estúdio e ao vivo iniciada com “Os Sobreviventes” e, continuada até à data, com “Nação Valente, o seu último disco de originais, ou com o mais recente “Ao Vivo No São Luiz”, gravado com a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Mas também o público mais jovem mereceu a sua atenção, com o disco “Os Amigos do Gaspar”, com a peça “Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles”, com os livros “A Caixa” e “O Pequeno Livro dos Medos”. Também na escrita, esta para os “menos novos”, publicou o livro de poemas “O Sangue Por Um Fio”; o de crónicas “Caríssimas Quarenta Canções”, uma colecção de textos publicados no Expresso em que destacou as canções que mais o influenciaram e que mais tarde daria origem ao espectáculos e disco “Caríssimas Canções”; os livros de contos “Vidadupla” e o recente “Como se não houvesse amanhã”; os romances “Coração mais que perfeito”, “Estocolmo” e “A vida e morte nas cidades geminadas). Pelo meio, em 2021, um regresso à poesia, desta feita aliada à fotografia, com “Palavras são imagens são palavras”. ÁLBUNS DE ESTÚDIO 1971 Romance de um dia na estrada, EP – Guilda da Música 1972 Os sobreviventes, LP – Guilda da Música 1973 Pré histórias, LP Guilda da Música 1974 À queima roupa, LP – Sassetti 1976 De pequenino se torce o destino, LP – Sassetti 1977 Nós por cá todos bem, EP – Diapasão 1978 Pano-cru, LP – Orfeu 1979 Campolide, LP – Orfeu 1981 Canto da boca, LP – Polygram 1983 Coincidências, LP – Polygram 1984 Salão de festas, LP – Polygram 1986 Na vida real, LP – Polygram 1988 Os amigos do Gaspar, LP – Polygram 1989 Aos amores, LP – EMI 1993 Tinta permanente, LP – EMI 1997 Domingo no Mundo, CD – EMI 2000 Lupa, CD – EMI 2006 Ligação Directa, CD – EMI 2011 Mútuo Consentimento, CD – Universal 2018 Nação Valente, CD – Universal ÁLBUNS AO VIVO 1990 Escritor de canções, LP – EMI, Instituto Franco-português, Lisboa 1995 Noites passadas, CD – EMI, Teatro M. S. Luiz, e Coliseu de Lisboa 1998 Rivolitz, CD – EMI, Teatro Rivoli, Porto e Ritz Clube, Lisboa 2004 De volta ao Coliseu, DVD – EMI, Coliseu de Lisboa 2008 Nove e Meia no Maria Matos, CD – Universal, Teatro M. Maria Matos, Lisboa 2013 Sérgio Godinho e as Caríssimas Canções, CD – Universal, CCB, Lisboa 2014 Liberdade, CD – Universal, Teatro M. S. Luiz, Lisboa 2020 Ao Vivo no São Luiz – Sérgio Godinho & Orquestra Metropolitana de Lisboa, CD – Universal ÁLBUNS EM COLABORAÇÃO 2001 Afinidades, CD – EMI |com os Clã 2003 O irmão do meio, CD – EMI |duetos com diversos artistas 2007 Sons da Fala, CD – Sons da Fala | com André Cabaço, Filipe Mukenga, Janita Salome, Tito Paris e Vitorino 2009 Três Cantos ao Vivo, CD e DVD – EMI/Universal | com José Mário Branco e Fausto Bordalo Dias 2015 Juntos – Jorge Palma & Sérgio Godinho, ao vivo no Theatro Circo, CD e DVD – Universal/EMI 2018 Canções de Roda, Lenga Lengas e Outras Que Tais, CD – Universal, 2018 | com Ana Bacalhau, Jorge Benvinda e Vitorino 2022 SG Gigante, LP – Universal, 2022 | curadoria de Capicua com Keso, Nerve, Russa, Valas, Papillon, Amaura, Charlie Beats, Phoenix RDC, Jummy P, Sara Correia, Stereossauro, xtinto, Pikika, Fumaxa, MIGZ, EU.CLIDES, Chong Kwong, Eva RapDiva, Dj Ride, Dino D’Santiago, Rita Vian e BRANKO
Videos
Música

Janine Mathias
Cantora e compositora, Janine Mathias é uma das vozes mais potentes da Música Preta Brasileira contemporânea. Com uma carreira consolidada, sua identidade artística é marcada pela fusão de gêneros como o samba e o rap, em uma abordagem que resgata a ancestralidade e a conecta com sonoridades modernas. Reconhecida pela crítica com o álbum “Dendê” e pelo público em sua bem-sucedida turnê internacional por Portugal em 2024, Janine se estabelece como uma importante embaixadora da cultura afro-brasileira, usando sua obra como um veículo de celebração e transformação social.
Ver detallesJanine Mathias
Samba
Afrobrasileiro
Reggaetón & Latin Rap
Descrição
Cantora e compositora, Janine Mathias é uma das vozes mais potentes da Música Preta Brasileira contemporânea. Com uma carreira consolidada, sua identidade artística é marcada pela fusão de gêneros como o samba e o rap, em uma abordagem que resgata a ancestralidade e a conecta com sonoridades modernas. Reconhecida pela crítica com o álbum “Dendê” e pelo público em sua bem-sucedida turnê internacional por Portugal em 2024, Janine se estabelece como uma importante embaixadora da cultura afro-brasileira, usando sua obra como um veículo de celebração e transformação social.

Associação sociocultural Umbigada
Criada em 2005, a Associação Sociocultural Umbigada tem como objetivo unir trabalhos e pesquisas existentes nas áreas das artes, culturas populares e música independente, até então realizadas de forma isolada. Composta por uma equipe de profissionais de música, produção cultural, etnomusicologia, cinema, arte-educação, antropologia, comunicação e outros, a Associação busca criar interação entre as diversas linguagens artísticas, estéticas e étnicas que compõem o Brasil contemporâneo, criando pontes entre tradição e contemporaneidade, rural e urbana, profissional e amadora, oralidade e escrita, memória e utopia e entre os diferentes povos e culturas que fazem parte da história do Brasil. Trabalhamos há mais de 20 anos com dois eixos principais que são SONS de CANUDOS: projeto geral, pesquisa e projetos continuados do cineasta Marcelo Rabelo; TRADICOES do SAMBA: projeto geral, pesquisa e projetos continuados da etnomusicologa Katharina Doring. No ano 2018 foi concebido o terceiro eixo: a residência musical Ethno Bahia (parte da rede internacional Ethno World e Jeunesses Musicales Internationales), com quatro edições realizadas entre 2018 e 2024!
Ver detallesAssociação sociocultural Umbigada
Afro
Folclor Fusión
Descrição
Criada em 2005, a Associação Sociocultural Umbigada tem como objetivo unir trabalhos e pesquisas existentes nas áreas das artes, culturas populares e música independente, até então realizadas de forma isolada. Composta por uma equipe de profissionais de música, produção cultural, etnomusicologia, cinema, arte-educação, antropologia, comunicação e outros, a Associação busca criar interação entre as diversas linguagens artísticas, estéticas e étnicas que compõem o Brasil contemporâneo, criando pontes entre tradição e contemporaneidade, rural e urbana, profissional e amadora, oralidade e escrita, memória e utopia e entre os diferentes povos e culturas que fazem parte da história do Brasil. Trabalhamos há mais de 20 anos com dois eixos principais que são SONS de CANUDOS: projeto geral, pesquisa e projetos continuados do cineasta Marcelo Rabelo; TRADICOES do SAMBA: projeto geral, pesquisa e projetos continuados da etnomusicologa Katharina Doring. No ano 2018 foi concebido o terceiro eixo: a residência musical Ethno Bahia (parte da rede internacional Ethno World e Jeunesses Musicales Internationales), com quatro edições realizadas entre 2018 e 2024!

Tia Amélia – Compositora apagada da Música Brasileira
A escritora e produtora cultural Jeanne de Castro lançou o livro “Tia Amélia – o piano e a vida incrível da compositora” em 2024 e tem sido frequentemente convidada por universidades para palestras e debates. A história de Tia Amélia desperta atenção pela qualidade da artista pernambucana, nascida em Jaboatão dos Guararapes em 1897 e que morreu em Goiânia em 1983. Sua carreira artística foi de grande sucesso no Rio de Janeiro especialmente nos anos 1950 e 1960 com fãs como Pixinguinha, Dorival Caymmi e Vinicius de Moraes. Espantosamente, Tia Amélia foi apagada da história da Música Brasileira, fenômeno mundial que acontece com diversas mulheres na história.
Ver detallesTia Amélia – Compositora apagada da Música Brasileira
Descrição
A escritora e produtora cultural Jeanne de Castro lançou o livro “Tia Amélia – o piano e a vida incrível da compositora” em 2024 e tem sido frequentemente convidada por universidades para palestras e debates. A história de Tia Amélia desperta atenção pela qualidade da artista pernambucana, nascida em Jaboatão dos Guararapes em 1897 e que morreu em Goiânia em 1983. Sua carreira artística foi de grande sucesso no Rio de Janeiro especialmente nos anos 1950 e 1960 com fãs como Pixinguinha, Dorival Caymmi e Vinicius de Moraes. Espantosamente, Tia Amélia foi apagada da história da Música Brasileira, fenômeno mundial que acontece com diversas mulheres na história.
19687 Resultados – Página 29 de 1969











