ROSARIO SMOWING

ROSARIO SMOWING es una "rockbigband" de la ciudad de Rosario, Argentina. Con su origen a pricipio de siglo (2000), recrea la música bailable de las décadas del 40, 50 y 60 al estilo "Swing Argentino" con canciones 100% propias que combinan elementos y arreglos de ska, jazz, mambo, rockabilly, dixie, tango y bolero. Liderada por el frontman Diego Casanova (voz, autor y compositor) cuenta con 9 musicos en escena, lleva 6 discos editados y 24 años ininterrumpidos de actividad. Ha realizado 6 giras por Brasil y 8 giras Europeas, presentandose en mas de 150 festivales a lo largo de 15 paises.

Pauchi Sasaki

Su enfoque interdisciplinar integra la composición musical con la creación de espectáculos multimedia, la aplicación de nuevas tecnologías y el desarrollo de instrumentos de diseño propio. Pauchi ha sido ganadora del premio Rolex Mentor and Protégé, siendo elegida como protegida del afamado compositor americano Philip Glass. Asimismo, ha recibido las becas Ibermúsicas para la composición sonora con nuevas tecnologías en el CMMAS de México, y del Institute for Ideas and Imagination de la Universidad de Columbia en París. Ha sido seleccionada para las residencias artísticas del Goethe-Institute en Brasil y Berlín, Civitella Ranieri Foundation, Hermitage Artist Retreat; así como también ha ganado el fondo Prince Claus Fund de Países Bajos para co-dirigir su primer documental “ENTYO: Hermanas del Bosque”. Ha recibido comisiones de ACO/Carnegie Hall, The Silkroad Ensemble, la Ceremonia de Apertura de los Juegos Panamericanos Lima 2019, entre otros. En el mundo del cine, "las eficaces bandas sonoras de Pauchi Sasaki'' [Variety 2015] aparecen en más de 40 largometrajes y cortometrajes, habiendo recibido cuatro premios internacionales a la "Mejor Música Original". Su obra se ha presentado en salas y festivales internacionales como el Festival Experimental de Tokio, la Bienal de Venecia, el Carnegie Hall, el Festival de Cannes, el Walt Disney Hall, el MET, The Kitchen, el Gran Teatro Nacional del Perú, el Festival Cervantino, la semana de Art Basel Miami, el Lincoln Center, el John F. Kennedy Center for the Performing Arts, entre otros.

JOAO JANEIRO

João Janeiro estudou Cravo, Órgão, Clavicórdio e Musicologia em Lisboa, onde obteve os seus diplomas. Divide a sua atividade profissional entre a investigação, concertos, gravações, ensino e direção artística. É particularmente ativo na divulgação do património musical português através de edições de CD, concertos, conferências e masterclasses, sendo responsável por várias estreias modernas de obras de compositores do período Barroco. Participou em vários projectos internacionais e festivais de música em Portugal, Espanha, Brasil, Itália, França, Noruega, Japão, Islândia Alemanha e Suíça, como solista ou maestro al cembalo, e dirigiu várias produções de ópera barroca e Paixões de J. S. Bach. Fundou e dirige os agrupamentos especializados 'Flores de Mvsica', 'Capella Joanina' e 'Concerto Ibérico – Orquestra Barroca' e 'YOU-BO Jovem Orquestra Barroca'. Como musicólogo, fez a edição crítica das Sonatas de João Batista Avondano e de obras de Francisco António de Almeida, do qual tem também estado a trabalhar na edição crítica da primeira ópera de um compositor português - La Pazienza di Socrate. Efectuou a reconstrução dos Concerti Grossi de Pereira da Costa que registou recentemente em CD. Dirige o West Coast - Festival de Música de Oeiras, os CIMA - Cursos Internacionais de Música Antiga e as Academias Internacionais de Cravo da MAAC, promovendo de forma contínua e intensiva o desenvolvimento de uma nova geração de cravistas e músicos portugueses no domínio da música antiga. Em 2001 concluiu o Inventário de Órgãos Históricos do Alentejo para o Ministério da Cultura e coordenou processos de restauro; dirigiu também o festival 'Jornadas de Órgão do Alentejo'. Lecciona cravo, órgão, música de câmara, baixo contínuo e performance histórica na ESART-IPCB e na EMNSC. Presidente da MAAC e membro fundador do CESEM (FCSH-UNL) e da Sociedade Portuguesa de Investigação em Música (SPIM), tem apresentado comunicações e publicado artigos sobre a música barroca portuguesa. Entre as suas gravações solísticas em órgão e cravo, para CD, contam-se, 'A Influência Italiana' órgãos históricos de Évora; 'A Dança Como Matriz' com os órgãos históricos de Moncorvo e Castelo Branco; 'The Bach-Neumeister Collection' com órgão histórico Silbermann de Arlesheim; 'Sonatas para Cravo Gomes da Silva' com o cravo Antunes 1789; em música de câmara, 'Sonatas de João Batista Avondano (estreia moderna) com cravo Antunes de 1758; 'Musica de Câmara de Pedro António Avondano' (estreia moderna); 'Johann Ernst Galliard Complete Recorder Sonatas; com orquestra, coro e solistas dirigindo os agrupamentos Flores Mvsica & Capella Joanina, 'Te Deum de Francisco António Almeida'(estreia moderna); 'David Perez Matuttino de 'Morti;'João Lourenço Rebelo Beata Mariae Virginis Vespers' (estreia moderna); 'Concertos Grossos de Pereira da Costa' (estreia moderna).

NICOLAS LOSADA ROJAS

Profesional Licenciado en Música con más de diez años de experiencia en el Área de las Artes, las Culturales y los Saberes. Productor y programador del Festival Internacional de las Artes MINGA.

Matiah Chinaski & Dj Pérez

Matiah Chinaski y Dj Pérez son parte de Mente Sabia Crú, banda chilena de hip hop de destacada trayectoria con 5 álbumes publicados a lo largo de su carrera. Como duo tienen tres trabajos independientes, “Baladi” (2009), “Hoy no me bañé” (2020). En su trayectoria como duo cuentan con diversas presentaciones en Chile, Argentina, Paraguay, España, Inglaterra, Alemania, Holanda, Suiza, Italia y Francia, en donde destacan festivales como “Primavera Sound” 2022 y “Great Escape Fest” 2022. Dj Pérez también a trabajado como Ingeniero de Mastering en proyectos paralelos de Matiah Chinaski como “Ácido Folclórico” (2013), “Pareidolia” (2017), “Salvaje Nostalgia” (2017), “La dieta del Murciélago” (2018). También trabajaron en conjunto mezclando el primer EP de La Brígida Orquesta.

Psycho Delícia

Psycho Delícia é uma banda instrumental-audiovisual originária de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, formada pelos produtores Erick Endres e Bruno Neves, juntamente com o VJ Frederico Demin, que utiliza inteligência artificial para criar vídeos e imagens ilustrativas para as músicas da banda. Com uma proposta musical única e uma estética que vai do sci-fi dos anos 70 ao uso de IA para criação de visuais que remetem a uma atmosfera intergalática, o projeto vem ganhando destaque na cena experimental regional e brasileira. Mesmo com formação recente, o projeto já possui 2 álbuns lançados, Insane Mode (2023) e Psy-Fi (2024). O segundo, que também é visual, foi lançado no palco do Agulha, principal casa de shows independentes de Porto Alegre, e também rendeu um convite para integrar o lineup do projeto Farol.Live, quetem reunido artistas nacionais e internacionais para apresentações imersivas em uma sala de cinema do Farol Santander. Com o álbum, a banda também realizou uma turnê pelo sul e sudeste brasileiro passando por cidades como Rio de Janeiro e São Paulo e fez a abertura do show da banda Snarky Puppy no Araújo Vianna em Porto Alegre. O som da Psycho Delícia é uma fusão única de rock psicodélico e progressivo, jazz e free-jazz, com influências que vão desde os clássicos do gênero até elementos contemporâneos. A banda também incorpora uma linguagem de samples e recortes sonoros, fortemente vinculados ao hip-hop, adicionando uma camada extra de complexidade e textura às suas composições, o que dialoga diretamente com a construção audiovisual imersiva, que é característica do projeto.

Valeria Bello Riffo

.Soy licenciada en teoría de la música de la Universidad de Chile, he trabajado en escenarios como stage manager por dos años y he compuesto y producido para otros artistas. Fui aceptada en la universidad de Berklee Valencia para estudiar Producción musical.

Fernando Dalcin

Nascido em 1993 na capital de São Paulo, Fernando Dalcin é natural da zona leste da cidade. Aos nove anos de idade, iniciou seus estudos no cavaquinho de maneira autodidata. Tendo escolhido o Choro como sua linguagem principal, o jovem músico teve o privilégio de crescer nas rodas de Choro tradicionais da cidade. Nestes econtros, pôde aprender através de uma estreita convivência com músicos mais experientes, como Izaías Bueno de Almeida, Milton Mori e Danilo Brito. Foi no Choro que Fernando Dalcin ouviu falar pela primeira vez o nome do músico, que por um longo período, se tornaria sua principal fonte de estudo. Esse músico é Jacob do Bandolim. ​ Dalcin fez alguns trabalhos importantes envolvendo Jacob. O primeiro deles foi em 2017, com o lançamento de um choro inédito intitulado "Domingueira". A descoberta do músico despertou a atenção do Instituto Moreira Salles que gravou um episódio inteiramente dedicado a sua descoberta. ​ Em 2018 participa do documentário sobre o centenário de Jacob do Bandolim intitulado "Vibrações - O Som de Jacob do Bandolim", produzido também pelo Instituto Moreira Salles. O time de documentário foi composto por Paulinho da Viola, Hamilton de Holanda, Déo Rian, Hermínio Bello de Carvalho, Izaias Bueno de Almeida, Fernando Dalcin e Sérgio Prata. No mesmo ano de 2018, Dalcin criou o espetáculo "Jacob do Bandolim-Outras Composições", que presta uma homenagem ao mestre do bandolim brasileiro, interpretando músicas inéditas do compositor. No início do ano de 2019, o espetáculo “Outras Composições” conquistou o primeiro lugar com nota máxima na categoria "Novos Talentos" no edital promovido pelo Banco BNDES. O espetáculo também já passou por grandes auditórios do Brasil, como: Auditório Ibirapuera, Casa do Choro(RJ). Auditório do Instituto Moreira Salles(SP), Centro Cultural da Justiça Federal(RJ) entre outros. A conclusão deste projeto foi o Lançamento do EP lançado em 2023 que leva o nome do espetáculo. Em 2019, Dalcin foi apontado pela Rádio Batuta(rádio do Instituto Moreira Salles criada por Zuza Homem de Mello), como um dos principais solistas de Choro de sua geração. No mesmo ano realizou sua primeira turnê pela Europa ao ladodo violonista Yuri Reis. No ano de 2020, lançou seu primeiro EP, intitulado "Número Um". O EP é composto por três faixas sendo elas, o choro ligeiro "Sai Faísca", composição de Almir Sampaio, além de duas músicas inéditas do bandolinista campista, Juventino Maciel(1926-1993). Em 2021, trabalhou ao lado da empresa brasileira de cordas "Rouxinol'', colaborando para o aprimoramento da linha de encordoamentos para bandolim de oito cordas. Este trabalho resultou na nova fórmula do modelo R-40. Atualmente, Fernando Dalcin faz parte do time de representantes da marca. É músico efeitvo da Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins(OPGB). Como membro da orquestra pode tocar em salas importantes de Portugal, entre elas: Casa da Música(Sala Suggia), Igreja dos Clérigos, Teatro Ribeiro Conceição, Auditório São Vicente de Alfena, Grande Auditório do Congresso de Aveiro, Igreja do Mosteiro Quinhentista de Paço de Sousa, entre outros. Junto da OPBG, participou da estreia nacional das obras "Quasi Concerto Grosso" de Leo Brouwer e "Fantasia Pastoral" de Hiro Fujikake. Além disso, pode acompanhar solistas de vários países como: Hamilton de Holanda(Brasil)e Vincent Beer Demander(França). Como investigador em música popular brasileira, participou como colaborador dos seguintes projetos, documentários e téses: -Vibrações - O som de Jacob do Bandolim (2018) - Instituto Moreira Salles. -Izaías e a memória viva do Choro (2021) - Jeanne de Castro Produções. -Libersound (2022) - Instituto de Etnomusicologia de Portugal & UA. -Construção Da Performance No Bandolim da Belle Époque Carioca (2023): Universidade Federal do Rio de Janeiro. Auto: Fernando Duarte.

Pacha Runa

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Duo Agreste

Surgido em Ilhabela no ano de 2020, o grupo, originalmente um trio, foi criado a partir do profundo amor de seus integrantes pelas canções brasileiras e de um intuito em comum de seguir os passos de grandes mestres como Radamés Gnattali e Hermeto Pascoal, que sempre buscaram filtrar o universo das canções através de abordagens normalmente restritas à música instrumental ou erudita, potencializando as possibilidades expressivas de ambas as linguagens. Em 2023 o grupo optou pela formação em Duo de piano e voz. Desde então busca, através de arranjos inéditos e originais, trazer o inesgotável cancioneiro popular brasileiro para o contexto da construção instrumental contemporânea e, ao mesmo tempo, trazer essas linguagens de criação musical para o lugar do deleite da escuta normalmente dedicado às canções. Dando à voz o status de instrumento e permitindo que os instrumentos conversem e cantem em interações, remetem-se hora à música de câmara, hora à música dos forrós, sambas e gafieiras. Além de interpretações criativas de músicas de grandes artistas, também apresentam composições próprias levando mais originalidade e personalidade aos shows.