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Negadeza e Rala Coco


Brasil

Agrupación

Folclore brasileiro

Regional

Negadeza é cantora, percussionista, compositora e pesquisadora da cultura popular pernambucana, nascida em Recife e criada em Olinda. Neta de Dona Selma do Coco e filha de Dona Aurinha do Coco, cresceu em um ambiente profundamente ligado ao legado ancestral feminino do Coco, tradição que ela assumiu como guardiã desde cedo. Atualmente reside no Rio de Janeiro, onde atua na difusão das tradições musicais do Nordeste, especialmente do Coco, mantendo vivas as raízes de sua família e levando-as ao Brasil e ao mundo. Com mais de 30 anos de carreira, iniciou sua trajetória ainda na infância acompanhando sua avó e sua mãe em shows e turnês pelo país. Ao longo do tempo, passou a explorar novos ritmos e instrumentos, tornando-se uma grande referência da percussão no Brasil e uma das principais intérpretes de pandeiro no cenário nacional. Sua atuação é marcada pela valorização do protagonismo feminino nas tradições culturais, em especial no universo do Coco, historicamente pouco reconhecido. Entre suas influências estão grandes Mestras e Mestres da Cultura Popular pernambucana, além das experiências cotidianas com brinquedos populares desde a infância. Durante sua trajetória, atuou ao lado de grandes nomes da música, como Naná Vasconcelos, Orquestra Sinfônica do Recife, Lenine, Nóbrega, Dominguinhos, Geraldo Azevedo e Chiquinha Gonzaga. Em 2023, lançou o single Passareio e o EP Negadeza, ambos com direção e produção musical de Marcos Suzano, apresentados no histórico Circo Voador (RJ). No mesmo ano, foi convidada para turnês internacionais, realizando shows e ministrando oficinas em Barcelona, Suécia, Alemanha, França e Suíça, além de assumir a Direção Musical do Grupo Cultural Maracatu na Missão do Brasil em celebração ao Dia Mundial da Língua Portuguesa na ONU. Também realizou turnê nos Estados Unidos, em San Francisco e Santa Cruz, ministrando oficinas e se apresentando em festivais. Recentemente, voltou a se apresentar com Marcos Suzano em homenagem ao disco “Olho de Peixe”, de Lenine e Suzano, além de participar do festival Queremos, no Rio de Janeiro. Negadeza idealizou o projeto “Negadeza e Rala Coco”, criado em família como continuidade de um legado ancestral. O grupo é formado por ela, seu companheiro Fritz Ribeiro e seu filho Zuri Ribeiro, todos pernambucanos comprometidos em manter viva a tradição do Coco. Fritz Ribeiro, nascido em Recife e criado em Olinda, é rabequeiro, percussionista, produtor e construtor de rabecas com mais de 11 anos de experiência. Atuou com grupos culturais e Mestres da Cultura Popular de Pernambuco, como Maracatu Nação Pernambuco, Congobloco, Dona Aurinha do Coco, Dona Selma do Coco, Mestre Mamulengueiro Zé Lopes, Mestre Zé Borba e Mestre Dinda Salustiano. Gravou rabeca em discos de mestras do Coco, compôs trilhas para cinema e quadrilhas juninas, e ministra oficinas de percussão e rabeca no Rio de Janeiro. Zuri Ribeiro, filho de Negadeza e Fritz, representa a nova geração desse legado. Pernambucano, multi-instrumentista e pesquisador autodidata, atua como rabequeiro, violonista, percussionista, cantor, compositor, trombonista e trompetista. Bisneto de Dona Selma do Coco e neto de Dona Aurinha do Coco, cresceu convivendo com Mestres e Mestras da cultura popular pernambucana, como Luiz Paixão, João do Pife, Mestra Nice, Mestre Zé Borba e Dinda Salu. Atualmente vive no Rio de Janeiro, onde aprofunda sua formação musical, prepara a gravação do seu primeiro EP e participa de projetos como Orquestra Voadora, Girô e Zanzar. O grupo Negadeza e Rala Coco se dedica a preservar e expandir a tradição do Coco em família, levando ao palco a riqueza cultural de gerações. Suas apresentações reúnem música, ancestralidade, poesia e resistência, reafirmando o compromisso de manter viva uma das expressões mais importantes da cultura popular nordestina e difundi-la para públicos diversos, no Brasil e no exterior.

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Fernanda Monastier


Brasil

Compositor

Folclor

Folclor Fusión

Fernanda, baterista e percussionista, ingressou na graduação de Licenciatura em Música na Universidade Federal do Paraná em 2020. Atualmente, dedica-se ao estudo de repertórios de músicas tradicionais polonesas e ucranianas, ritmos brasileiros e percussão erudita. Integra a Banda Rodanica como percussionista desde sua formação em 2023, além de trabalhar em duo com a acordeonista Ágatha Pradnik. Também integra o naipe de percussão da Orquestra Ladies Ensemble.

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VQROCK


Brasil

Compositor

O show tem uma duração flexível, variando de 30 minutos até 1h30, permitindo que se adapte a diferentes formatos de evento e públicos. O repertório é composto majoritariamente por músicas autorais, podendo ser apresentado de forma totalmente original, reforçando a identidade da banda e seu compromisso com a criação artística independente. Essa característica garante autenticidade, frescor e uma conexão direta com o público, que vivencia canções que carregam histórias, contextos e sonoridades próprias, sem depender de covers ou releituras. Outro aspecto essencial desse produto é a representatividade, que se concretiza com a presença de mulheres negras protagonistas no palco. Leny Parcellos e Juliana Cavalheiro integram a banda como artistas completas, trazendo não apenas talento musical, mas também narrativas e vivências que ecoam a diversidade e fortalecem a luta por mais espaço e reconhecimento das mulheres negras na cena cultural. Essa representatividade vai além da estética: é um posicionamento político, uma afirmação de identidades que historicamente foram marginalizadas e que agora ocupam o centro do palco. Além disso, o show carrega um engajamento forte na causa do autismo, tema que atravessa a trajetória da banda e de seus integrantes. A sensibilidade para abordar o assunto aparece tanto na comunicação visual quanto na postura da banda em valorizar a inclusão, ampliando o alcance do projeto para além da música. Dessa forma, o espetáculo se transforma em um ato artístico e social, em que a experiência estética se soma ao compromisso humano, dando visibilidade a pautas urgentes e necessárias na sociedade contemporânea.

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Braulio Alejandro Piñeiro Araya


Chile

Compositor

Contemporánea

Braulio Alejandro Piñeiro Araya (1981, Chile) es compositor, profesor de música y gestor cultural con más de 15 años de experiencia en dirección coral y orquestal en la Región de Los Lagos. Licenciado en Educación Musical (UMCE) y Magíster en Alta Dirección Educacional, ha complementado su formación con estudios en gestión cultural y dirección coral. Su obra compositiva se centra en la música coral, con un especial énfasis en el repertorio sacro contemporáneo. En 2024 gano el 1er lugar en el Concurso Nacional de Composición “Soli Deo Gloria”, organizado por la Pastoral UC y el Instituto de Música UC, con su obra De Profundis (para coro mixto a cappella), estrenada en el Campus Oriente de la Pontificia Universidad Católica de Chile. Como director y formador, ha fundado y conducido diversas orquestas y coros juveniles, entre ellas la Orquesta Sinfónica Juvenil de Cochamó y la Orquesta de Cuerdas del Colegio Mirador del Lago, además de colaborar con instituciones como la Fundación de Orquestas Juveniles e Infantiles de Chile (FOJI), el Teatro del Lago y la Fundación Bosque Nativo. Su música comienza a difundirse en festivales, espacios litúrgicos y proyectos de mediación artística, explorando un lenguaje expresivo que conecta la tradición coral con la espiritualidad y la identidad latinoamericana.

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Mônica Millet


Brasil

Banda

Candombe

MPB

Afro

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Jimena Gómez y Pablo Juárez Levar


Argentina

Agrupación

Tango

Vals Criollo

Folclor

Desde el año 2019 llevan a cabo su labor como dúo, con una clara identidad criolla a partir de la cual trabajan un repertorio de tangos, estilos, milongas, rasguidos dobles, canciones y relatos sobre la actualidad y la historia de nuestras raíces, enmarcados en esta formación tradicional con una estética camarística, sutil y esencial. Como DÚO y también en formato CUARTETO (2 guitarras, violín, contrabajo) más voz, se han subido a numerosos escenarios del país, pudiéndose destacar en este último tiempo la presentación de su espectáculo “A Duelo Criollo” en el “Festival Guitarras en las puertas del sur” de la ciudad de Bahía Blanca (en donde también han brindado su Taller de repertorio en el tango), el “Festival de Tango de Buenos Aires” (ediciones 2024 y 2025), en el Teatro 3 de Febrero de la ciudad de Paraná, en representación del “Festival de Tango y Criollismo” en la 11° edición del “Festival de Tango de Valentín Alsina”, en conmemoración del Día Nacional del Tango 2024 en Lomas de Zamora, el “Festival de verano” 2025 de la ciudad de Paraná, en Casa de Arte Doña Rosa de la localidad de Quilmes, la Gala Patria del 9 de Julio en esta misma ciudad, como así también en el Ciclo “La Reconstrucción”, organizado por el pianista Agustín Guerrero, la Casa de Entre Ríos en CABA, y la presentación del libro “Conjuro Extraño” de Oscar del Priore e Irene Amuchástegui en la Academia Nacional del Tango (CABA). Durante el 2025 estuvieron produciendo su propio Ciclo “Miércoles de Tango” en Faro Bar (Palermo – CABA), de manera ininterrumpida los días miércoles durante los meses de mayo, junio y julio. El mismo se desarrolló con su propuesta en formato dúo y en formato quinteto, realizando su espectáculo “A Duelo Criollo”, y en formato trío junto a Martín Bracone en el guitarrón y la guitarra, presentando su nuevo espectáculo “Del Tango al Litoral”. El ciclo tuvo artistas invitados como Emiliano Castignola, Gemma Scalia, Anabel Loza Subia, Lucina Ferraris, etc. El 2025 los encuentra llevando a cabo su deseo más anhelado desde que comenzaron su trabajo juntos. Recién salidos de la edición 2025 del Festival de Tango de Buenos Aires, ingresan al estudio de Gustavo Corrado, Lomas Records (Lomas de Zamora, Buenos Aires), para grabar su primer disco. Dicha grabación saldrá a la luz en dos volúmenes: un primer EP que contiene las piezas realizadas por el cuarteto más la voz, y otro de la misma longitud con las elaboraciones a dúo y trío. Este material estará distribuido en todas las plataformas en el mes de marzo 2026.

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João Pinto


Portugal

Compositor

Contemporánea

Moderna

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LE BIG SUR


Colombia

Banda

Rap Rock, Rapcore & Funk Metal

Ska

Worldbeat

LE BIG SUR es una banda multicultural llena de historias, vivencias y símbolos del mestizaje contados desde su sonido Latin Folk Rock. ¡Sin muchas reglas y con shows explosivos en vivo, este proyecto musical divulga el espíritu de libertad e invoca al mestizaje sonoro! La banda ha sido ganadora del Premio Festival Esperanzah a mejor banda en vivo en Barcelona, y ha estado en eventos internacionales como el SXSW – South by Southwest de Austin-Texas, el Empire Music Festival de Guatemala, el Guanajuato International Film Festival – GIFF de México, el Festival Dolanky de República Checa, el Festival Jaguar, Festival Disonarte y Festival Rock al Río de Colombia, el Festival de Músicos de Badalona, el Festival Esperanzah en Barcelona y el Festival Rabolagartija en Alicante-España; compartiendo tarima junto a bandas como: Incubus, Skrillex, Molotov, Ska-P, SFDK, Green Valley, Sonido Gallo Negro, Café Tacvba, La Pegatina, Los Petit Fellas, Herencia de Timbiquí, Alcolirycoz, Velandia y la Tigra, Telebit y Mitú. LE BIG SUR retrata un viaje sonoro a través del gran sur, un lugar en el imaginario nutrido por el antiguo y el nuevo mundo; un camino que nos lleva a recorrer infiernos, selvas, puertos y montañas. Este es un viaje sonoro y visual influenciado por el folklore y el rock, sumado además, a una puesta en escena enérgica y cercana que lleva a todos los asistentes a bailar, cantar y compartir la energía de este ritual en vivo.

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Gisela João


Portugal

Agrupación

Fado

Cantautor/Música de autor

Gisela João juntou-se a Luís Pereira e ao guitarrista espanhol Carles Rodenas Martinez, numa colaboração que surgiu entre Valência e Lisboa. Juntos, recriaram um repertório de músicas dos autores e compositores da liberdade portugueses. O que começou por ser um concerto de celebração dos 50 anos do 25 de abril em Portugal. Deu em colaboração transfronteiriça, em álbum e agora em tour europeia.

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Solista


España

Solista

Solistas

Nacida en Madrid en 2005, Julia Tripodo es una violonchelista ítalo-argentina que, desde muy temprana edad, ha destacado por su virtuosismo y talento en la escena musical internacional. Julia ha acumulado un impresionante número de premios en concursos nacionales e internacionales, lo que ha consolidado su posición como una de las jóvenes intérpretes más sobresalientes de su generación. Ganadora del Primer Premio (Primo Premio Assoluto) en el Premio Unesco XIII Concorso Internazionale Città di Palmanova en Italia (2025), el Primer Premio y el galardón “Ceské hudební nástroje” en el 18th International Jan Vychytil Cello Competition en Praga (2024), el XI Concurso de Jóvenes Intérpretes Villa de Molina (2025), el Gustav Mahler Prize Cello Competition (2025), el Primer Premio en el Concurso Internacional de Música de Servaas, siendo declarados desiertos el segundo y tercer premio (2023), el Primer Premio en el Concurso Internacional de Música Royal Maas (2023), el Primer Premio y el Premio Especial del Ayuntamiento en el XXI Concurso Internacional de Música de Benidorm (2019), el Concurso de Cuerda “Cidade de Vigo” (2019, 2020), Málaga Cello Masterclasses (2021), el Concurso de la Fundación “Celloleón” de León (2018), el Primer Premio en el Concurso de Cámara de Juventudes Musicales de Ávila (2018). A los 11 años debutó como solista con la JORCAM (Orquesta y Coro de la Comunidad de Madrid), interpretando el Concierto en do menor de Antonio Vivaldi. A los 12 años volvió a presentarse con la misma orquesta interpretando el Concierto para dos violonchelos de Vivaldi. Más adelante, actuó como solista con la Orquesta La Lira Ospal, la Orquesta del Festival de Madrid bajo la dirección de Albert Skuratov, y la Orquesta de la Universidad de Alcalá en la Capilla de San Ildefonso. A los 17 años, Julia debutó en América Latina, interpretando el Concierto en mi menor de J. Khachaturian con la Orquesta Sinfónica Nacional de San Juan (Argentina), bajo la dirección del maestro Wolfgang Wengenroth. Este debut fue seguido de una invitación para volver a tocar como solista en 2024, junto a la directora Yenny Delgado. En 2024, con 18 años, fue invitada por el maestro Eduardo Vassallo al 8º Festival Latinoamericano de Cello en Buenos Aires, donde recibió el premio al “proyecto artístico internacional”. En este festival ofreció tres recitales, incluyendo el estreno nacional de Bunraku de Mayuzumi. Asimismo, se presentó como solista con la Orquesta Sinfónica de Mendoza, interpretando el Concierto en mi menor de Elgar bajo la batuta del maestro Pablo Herrero Pondal, inaugurando la temporada 2024 de la orquesta. Julia ha ofrecido recitales en algunos de los escenarios más importantes de España, como el Auditorio Nacional de Música, el Auditorio Sony, el Ateneo de Madrid y la Fundación Jardí dels Tarongers en Barcelona. También ha sido invitada a presentarse en recitales y como solista en escenarios internacionales de Francia (París), República Checa, Italia, Alemania, Polonia, Hungría, Argentina y Chile. Entre los momentos más destacados de su carrera se encuentran sus participaciones en el Festival Mendelssohn en Hamburgo (2025), Festival Latinoamericano de Cello (2024), Kammermusikfest Winsen – Katharina Sellheim & Friends (2024), Sommermusik im Oberen Nagoldtal (2024), Festival Academy Budapest (2023), Triangel Festival en Dresde (2023), Semana Inusual de la Música en Santander (2023), Cello Akademie Rutesheim en Alemania (2022), Festival de Bahía en Cádiz (2020), ProCello Foundation Szamotuly-Masterclass en Polonia (2019), Curso Internacional de Música de Benidorm (2019), Festival de Interpretación Escénica Musical en el Real Sitio de San Ildefonso (2019), Festival CelloLeón (2018), Festival Clásicos Colgados (2016) y Festival de Violonchelo de Vic (2014). Actualmente cursa el Bachelor en Música bajo la tutela del profesor Jean-Gihen Queyras en la Hochschule für Musik Freiburg. Previamente estudió con el profesor Leonid Gorokhov en Hannover, gracias al apoyo de Becas Ch y del Förderkreis der Hochschule für Musik, Theater und Medien Hannover. A los 15 años fue aceptada en la Escuela Superior de Música Reina Sofía, en la Cátedra Aline Foriel-Destezet, donde fue alumna del maestro Iván Monighetti. Recibió una beca de matrícula e instrumento otorgada por la Fundación Albéniz. Julia comenzó sus estudios de violonchelo a los 4 años. A lo largo de su carrera, ha sido seleccionada para recibir clases magistrales de artistas de renombre como Arto Noras, Wolfgang Emanuel Schmidt, Frans Helmerson, Philippe Muller, Sebastian Klinger, Claudio Bohórquez, Troels Svane, Nicolas Altstaedt, entre otros, y clases de música de cámara con Nicolás Chumachenco, Markus Becker, Aitor Hevia y Josep Puchades (Cuarteto Quiroga), Krzysztof Chorzelski (Cuarteto Belcea, Heinz Holliger, Pascal Moraguès y Ralf Ghotóni. Entre 2014 y 2019, Julia fue miembro del Cuarteto Albatros, bajo la dirección del profesor Sergio Castro. Durante este período participó en festivales como Música en Vena en Madrid y el VII Concierto sobre la Hierba en Asturias. En su etapa en la Escuela Reina Sofía, formó parte del Trío Contrapunto BBDO bajo la dirección de Marta Gulyás y del Cuarteto Banco de España bajo la dirección de Heime Müller.

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